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EDITORIAL
PE. LUÍS RODRIGUES
BATISTA, C.SS.R.
Páscoa
festa da luz eterna
eceba a Revista de Aparecida com o coração repleto de
R
esperança em Jesus Cristo, ressuscitado e vencedor da
morte. Que a vitória de Jesus traga-lhe a certeza da re-
conciliação com Deus e com os irmãos e que a cultura da
paz seja a nossa conquista de cada dia.
Na Quaresma podemos ter a sensação de que vencemos etapas,
deixamos para trás o que nos pesa muito no coração. Vivemos em
seguida o momento novo, o Cristo Ressuscitado que aponta para nós
a transformação possível e definitiva, a nova vida. Os discípulos,
fechados num mesmo lugar por medo, transformam-se em pessoas
corajosas e saem para anunciar que Jesus, o Filho de Deus, crucifica-
do e morto, foi ressuscitado pelo Pai. Eles se sentem reanimados para
continuar a Missão de Jesus.
Quando Jesus Ressuscitado aparece aos discípulos, diz: A paz este-
NESTA EDIÇÃO ja convosco! Jesus Ressuscitado é tudo de bom que podemos expe-
4 CARTAS DOS LEITORES rimentar como dádiva do próprio Deus. Dele recebemos a força ino-
6 ENTREVISTA vadora que nos transforma para irmos ao encontro da realidade con-
8 REFLEXÃO creta da vida. Jesus indica aos discípulos que vão à Galileia exata-
9 ATUALIDADES mente aonde ele começou a missão. Jesus não nos quer distantes da
10 QUESTÕES DE FÉ realidade. Ele nos quer frente aos desafios que temos hoje.
11 NOS PASSOS DE MARIA A V Conferência do CELAM, realizada em Aparecida (2007), afir-
12 SALA DAS PROMESSAS ma: vivemos rápidas e profundas mudanças de época. São mudanças
14 MISSIONÁRIOS culturais e não temos mais “protagonistas sociais”, como família,
16 SANTUÁRIO EM AÇÃO escola, Igreja que formam a personalidade do indivíduo. O n° 365 diz:
20 RELIGIÃO TAMBÉM “Nenhuma comunidade deve isentar-se de entrar decididamente,
SE APRENDE – MORAL com todas as forças, nos processos constantes de renovação mis-
21 RELIGIÃO TAMBÉM
sionária e de abandonar as ultrapassadas estruturas que já não favore-
SE APRENDE – LITURGIA
cem a transmissão da fé”. Portanto, a exigência é que nos tornemos
22 COM A MÃE APARECIDA
23 TV APARECIDA discípulos e missionários. Há a necessidade de encontro pessoal com
24 CAMINHOS DA JUVENTUDE Cristo (discipulado) e de ir ao encontro das pessoas (missão).
26 REZANDO EM FAMÍLIA Neste mês a Revista de Aparecida entra em seu ano 8. Continuan-
29 VIDA SANTA do sua missão de evangelização, a partir desta edição teremos novi-
32 CAMPANHA DOS DEVOTOS dades. Esperamos que sejam úteis em sua vida de fé. Contamos sem-
41 DEUS EM MINHA CASA pre com suas orações.
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CARTAS
Leitores
dos
Fazer parte da Campanha dos Devotos de evangelização através da Revista de
Aparecida. Fico feliz em ser um tijolinho
é uma bênção e uma alegria. Juntos vivo na construção de um mundo melhor!
Agradeço a Deus e a Nossa Senhora
construímos a Casa da Mãe e formamos Aparecida pelas graças recebidas.
uma linda Família que Reza, Realiza JORGE JOSÉ DE LIMA FILHO
e multiplica as bênçãos de Deus por todo SÃO JOÃO DEL REI (MG)
Chego do trabalho à noite, brinco com
o Brasil. A Revista de Aparecida é o seu meu filho, rezo com ele a oração do Anjo
da Guarda, ele vai repetindo e logo está
canal de comunicação com o Santuário dormindo. Então, pego a Revista de
Aparecida e começo a ler, pois ela nos
Nacional. Seja sempre bem-vindo às deixa bastante atualizados com tantos
páginas desta publicação feita exemplos de fé e caridade. Com as
matérias e os assuntos, comecei até
com muito amor. entender um pouco de política.
Costumo encontrar pessoas de minha
DULCE GOMES FRANÇA de evangelização. Com a Revista, sinto cidade ou do meu trabalho dando seus
FORMOSA (GO) que estou em Aparecida e posso dizer testemunhos e também as vejo nas fotos
A Revista de Aparecida é uma maravilha, que minha casa tornou-se Santuário, de das páginas da Revista de Aparecida.
pois além de trazer o evangelho do dia e tanto que me faz bem recebê-la. É muito Depois que leio as Revistas faço a doação
informar sobre os fatos e os eventos da gratificante saber que nossa pequena e passo à frente, as crianças utilizam
Igreja, constitui um excelente instrumento contribuição é bem empregada nas obras muito para trabalhos da catequese.
ARQUIVO PESSOAL
ENTREVISTA
PE. CARLOS GUSTAVO HAAS
COMISSÃO DE LITURGIA DA CNBB
Pe. Carlos Gustavo Haas: A festa da Pe. Hass: O momento forte da Páscoa é
Páscoa é a festa mais antiga, não só o Tríduo Pascal. Começa na Quinta-feira
dentro do cristianismo. Ela, na sua Santa e termina no Sábado Santo com a
origem, é uma festa judaica na qual se Vigília Pascal. No Tríduo Pascal
celebra a libertação do Egito, um grande celebramos cada um desses aspectos
momento na história do povo de Israel da morte e ressurreição de Jesus. Na
onde eles fazem a experiência da Quinta-feira Santa temos o símbolo por
libertação do Deus que vem ao encontro excelência, que é a Eucaristia. O pão e o
deles, os tira da escravidão, faz passar vinho, a mesa e o altar nos reportam
pelo Mar Vermelho, leva até o Monte para a última ceia de Jesus que, antes
Sinai, para lá fazer a aliança com ele, e de morrer, quis ter este momento
A Páscoa não deve depois prosseguir sua caminhada até a particular com seus discípulos e, hoje,
apenas ser celebrada, terra prometida. A terra onde jorra leite com todos nós. Outro rito da Quinta-
mas vivida no dia a e mel. Depois, com Jesus Cristo, esta Feira Santa é o Lavapés. Celebrar a
festa ganha outro sentido. Não mais a Eucaristia é também lavar os pés dos
dia. Para nos ajudar libertação do Egito, mas do pecado e da irmãos e irmãs que convivem conosco
a bem viver a morte. Não mais a passagem pelo Mar hoje. Na Sexta-feira Santa temos o
vermelho, mas a passagem da morte grande símbolo que é a Cruz. Da morte,
dimensão da Páscoa para a ressurreição de Jesus, que está da dor, do sofrimento, da entrega. Jesus
em nosso cotidiano, presente no meio de nós. Isso é a Festa não veio para ser servido, mas para
conversamos com da Páscoa. E nós fazemos memória, nós servir, para dar a vida por todos nós. No
recordamos. A palavra recordar significa Sábado temos os quatro grandes
padre Carlos Gustavo trazer de novo ao coração. Essa é a símbolos. Em primeiro lugar o Círio
Haas, assessor da experiência da morte e ressurreição de Pascal, a luz. Luz de Cristo que rompe as
Jesus. Não apenas como um fato do trevas e ilumina toda a escuridão do
Comissão Episcopal
passado. Mas é um fato que hoje, aqui e mundo. O segundo símbolo é a Palavra
para a Liturgia, da agora, acontece novamente na vida de proclamada. São nove leituras previstas
CNBB (Conferência cada um de nós. Esse é o sentido da para essa noite que nos proclamam a
liturgia. Não apenas lembrar. Boa Nova. Escutamos, através das
Nacional dos Bispos Lembramos também, mas nós leituras, como Deus, ao longo da
do Brasil) lembramos porque sabemos que o história, foi se manifestando no meio de
Senhor, aqui e agora, ressuscita seu povo. O terceiro símbolo é a água.
conosco. Então isso é a festa da Páscoa Pois nós abençoamos a água na qual
para nós. Com todos os hinos, com todos serão batizadas as crianças, os jovens,
os símbolos, com toda a palavra. É essa os adultos. Nós, que já fomos batizados,
a celebração que nós estamos fazendo. renovamos a nossa fé com a aspersão
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e da vida
sobre nós, recordando nosso batismo. fechados no túmulo da economia,
O quarto símbolo é novamente a no túmulo do lucro. Está sobrando carro
Eucaristia. Que é a conclusão dessa e faltando comida. Os governos estão
celebração. O momento alto desse dando dinheiro para montadoras de
Tríduo Pascal é a Eucaristia. O círio, o carros e não para instituições que
vinho e a Palavra nos levam à tentam superar a fome. É um mundo
Eucaristia. Todos os símbolos, os hinos, que ainda está dentro do túmulo, que
os cânticos, a palavra, as leituras são ainda não se abriu para a ressurreição.
importantíssimas em todas as Estão fechados dentro do túmulo, então
celebrações pascais, pois elas nos estão se quebrando, apavorados, pois
dão o sentido da morte e ressurreição estão procurando Jesus no lugar errado.
do Senhor. Isso vai criando em nós O anjo disse: ‘por que procura entre
uma mística, um clima que envolve os mortos aquele que está
toda a nossa vida. vivo’ (Lc 24,5)? Então celebrar
a páscoa é celebrar o túmulo
RdA: Se páscoa é superação, vazio, celebrando a justiça, a
é o encontro de um caminho vida, a fraternidade. Agora
de vida, como viver a páscoa estamos vivendo a Campanha da
em meio às crises que vivemos Fraternidade e justamente isso nos
hoje em todas as dimensões ajuda a chegar neste espírito pascal.
sociais e humanas? Devemos ser cristãos da ressurreição.
Da vida nova. Claro que tudo passa pela
Pe. Haas: A liturgia não é um momento cruz, pela morte, mas se chega à
separado da vida da gente. Não existe ressurreição. Isso que é hoje ser um
uma liturgia fora da vida. Se eu vou a cristão. Sermos cristãos vivos na
igreja é porque lá é o lugar para o meu alegria. Alegrai-vos o Senhor
encontro para rezar, para cantar, para ressuscitou! Nós vamos cantar
participar da Eucaristia É porque eu Aleluia, o Senhor ressuscitou.
quero viver isso no meu dia-a-dia. Com Todo este mundo fechado em si mesmo,
a minha família, no meu trabalho, eu apenas com valores consumistas, que
preciso ser uma pessoa como Jesus pensa apenas em dinheiro, não tem
Ressuscitado. Que supera a vida, que futuro. Essa crise que estamos
supera a morte, que faz de tudo para passando pode nos ajudar a rever
superar situações de escravidão e viver os conceitos, rever os nossos valores,
a serviço da vida, essas origens da rever o que realmente é importante.
páscoa, da ressurreição. Sermos A páscoa vem como a grande ajuda
pessoas do túmulo vazio transmitindo para rever o que o Senhor e a Igreja
alegria e vida. Todo mundo só fala de nos oferecem através de sua liturgia
crise, principalmente a econômica. para no dia-a-dia vivermos e sermos
Estão nessa crise porque estão pessoas ressuscitadas.
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REFLEXÃO
PE. FERDINANDO
MANCÍLIO C.SS.R.
DIVULGAÇÃO
A
Vi alguém estender
tante para a saúde. Mas com a consciência da fé, não
a mão e oferecer para nos esqueçamos de que nesta “casa” bem cuidada, Deus
seu irmão um pedaço quer morar: Somos templos de Deus!
de mandioca cozida: O egoísmo é destruidor. Quando voltados para nós mesmos,
não percebemos suas consequências: Menores abandonados,
“É o que tenho para
corpos sofridos pela dor da fome e pela falta de recursos de toda
lhe oferecer aqui a espécie, corpos mutilados pela guerra, farrapos humanos nas
em minha casa!” calçadas das avenidas, dos becos e recantos das grandes cidades.
Pedaço de mandioca? Talvez seja até nosso próprio vizinho. A ganância é antirreino,
anticéu, anti-humana. Vi armas e soldados subalternos invadi-
Não, ali estava a vida rem outro país em nome da paz, mas jamais, eu e você, vimos a
repartida com o irmão invasão em terra alheia para matar a fome de irmãos e de irmãs.
que estava com fome! A consciência cristã de que somos templos de Deus nos faz
cuidar de nosso corpo, mas falta fé para quem pauta sua vida
Verdadeira liturgia.
com o Evangelho de Cristo e se esquece: dos famintos do mundo,
Era ofertório. dos corpos esqueléticos pela falta de partilha do pão, dos jovens
Tornou-se eucaristia. que se refugiam na escravidão das drogas e do traficante, dos
Pedaço de mandioca Menores sofredores das ruas e praças...
Ah! Que bom cuidar do corpo. Mas é tão triste a vida que não
carregado de amor, se tornou partilha, amor e compaixão. É uma pena que ainda
de compaixão fazemos da religião um ato apenas pessoal, pois ainda não saí-
e de solidariedade. mos o suficiente de nós mesmos para fazer do outro um irmão
de verdade. Deus quer morar em meu irmão, e sou eu que tenho
de abrir a “porta” para Ele entrar. Belo é nosso corpo como mora-
da divina, mas é uma mansão onde mora uma alma que tem
compaixão, amor, misericórdia, carregada de solidariedade e de
perdão. Onde há amor e misericórdia, Deus aí está.
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ATUALIDADES
COMISSÃO PASTORAL EPISCOPAL
PARA A ANIMAÇÃO BÍBLICO-CATEQUÉTICA
Abertura oficial
do ano catequético
Estamos no Ano Catequético Nacional, preparando
a 3ª Semana Brasileira de Catequese, que acontecerá de 6 a 11
de outubro de 2009 em Itaici, distrito de Indaiatuba (SP).
Ano Catequético acontece num contex-
DIVULGAÇÃO
to de evangelização em que a Igreja é
desafiada a propor o “primeiro anún-
cio” (querigma) do Evangelho. Pois os
destinatários ou interlocutores de nossos traba-
lhos pastorais, nossos catequizandos, suas famí-
lias, enfim, as nossas comunidades não encon-
tram-se mais numa estrutura de cristandade.
Passa-se de uma fé herdada para uma opção pes-
soal e comunitária da fé.
O primeiro anúncio se refere à pessoa de Jesus
Cristo e sua mensagem. O anúncio evangélico
traduz-se de várias maneiras e se expressa como:
história da salvação, plano de redenção, mistério
pascal, revelação do Deus amor. A mensagem é
o Reino de Deus, projeto anunciado por Jesus Cristo
de um mundo reconciliado e fraterno, a realiza-
ção dos valores que o coração humano deseja e
sonha: a felicidade, a justiça, a paz, a verdade.
O anúncio do Reino vai além das fronteiras
estabelecidas por um modelo de Igreja voltada
para sua própria conservação e expansão, para
assumir uma orientação missionária em que todo
discípulo é missionário e se sente enviado ao
coração do mundo para testemunhar e servir. Por-
tanto, o anúncio está vinculado com o serviço, o
testemunho. Aqui fazemos memória de Madre de propor um itinerário de fé, em que se prioriza
Tereza de Calcutá, cuja vida foi oferecida gratuita- a iniciação cristã e forma cristãos conscientes de
mente aos pobres da Índia, sem a intenção de con- sua missão no mundo. Que a metodologia dos
vertê-los. A ela interessava simplesmente fazer- encontros de catequese, ultrapasse as quatro pa-
lhes viver uma experiência de amor autêntico. redes de uma sala, chegue aos lugares e corações
Que, nas atividades do Ano Catequético, possa esquecidos, e que na maioria das vezes não fazem
ser refletida uma catequese missionária, capaz parte dos planejamentos pastorais.
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QUESTÕES
PE. ANTÔNIO CLAYTON
SANT’ANNA, C.SS.R. de Fé
Creio na ressurreição da carne!
Credo cristão se encerra proclamando a ressur-
NOS PASSOS a
IR. LINA BOFF
de Mari
Maria de Nazaré,
a mulher da história da salvação
Vamos conhecer Nossa Senhora do jeito que o Novo Testamento
fala de Maria de Nazaré, como a mãe de Jesus. A gente se pergunta:
como tudo começou com Nossa Senhora?
queses desde o início, conheciam e falavam de quatro evangelistas que escreveram o Novo Tes-
Maria de Nazaré como a mãe do Messias, o Filho tamento. Ouvindo o que as comunidades fala-
de Deus em quem acreditavam e o seguiam. Foi vam da mãe de Jesus, os evangelistas colocaram
assim que se começou a falar de Maria de Nazaré Maria em seu lugar certo, tanto na vida oculta
como a mãe do Jesus que ensinava a todos e pre- como na vida pública de Jesus, seu filho e Filho
gava o Reino de Deus. As comunidades falavam de Deus. Sobre este fundamento bíblico podemos
de Maria de Nazaré como aquela mãe que escu- falar de Nossa Senhora e invocá-la.
tava os ensinamentos de seu filho e o seguia, Para conhecer melhor Nossa Senhora vamos
progredindo no caminho da fé. começar por um texto considerado o mais antigo,
Dessa história contada pelo Novo Testamen- escrito por Paulo aos Gálatas em seu capítulo 4.
to, criou-se o amor e o culto que se dá a Nossa Continua na próxima edição.
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SALA DAS as
ZILDA AUGUSTA
RIBEIRO Promess
Promessas feitas por Deus aos homens. E
Deus é um Pai amoroso. vício, vem em belas embalagens,
REPRODUÇÃO
FOTOS: REPRODUÇÃO
primeiro pré-natal apareceu um Vitória, Donizete (primenro de branco,
vírus chamado à esquerda).... Marias, Josés, Paulos...
“citomegalovirus”, principal Somos muitos, mas únicos para Deus
que, em sua infinita misericórdia, faz
causa de retardo mental nas milagres em nossa vida
crianças.
Especialistas
aconselharam um
aborto antes dos
três meses de
gestação.
Com muita fé
em Nossa Senhora
Aparecida, minha
mãe procurou outro
especialista. Foram
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MISSIONÁRIOS
PE. RONALDO SABINO, C.SS.R.
J
esus é o centro da missão e a Mãe Aparecida acompan-
“Unidos em
ha a equipe missionária neste momento forte de evan-
Cristo, com Maria, gelização, visitando as famílias, abençoando a vida comu-
para viver e crescer nitária e, ao apontar para Jesus, incentiva a persever-
ança para que os batizados colaborem na construção do
em comunidade” Reino de Deus.
os Missionários Acolhendo a proposta do “Documento de Aparecida”, a Mis-
da Província são Popular Redentorista quer levar os membros da comunidade
a tornarem-se os sujeitos da evangelização, fomentando a fé de
Redentorista cada cristão para que todos tenham vida plena em Cristo. Ela
de São Paulo convida o cristão para a conversão pessoal, familiar, comunitária
seguem pregando e estrutural, incentivando-o para a vivência da solidariedade
evangélica. Também desperta para a reflexão dos problemas
as Santas Missões sociais, da segurança pública e da fraternidade cristã, pois a Pás-
Populares e coa, vida plena, é consequência da paz, fruto da Justiça Reden-
anunciando tora e do evangelho que urge ser anunciado a todas as pessoas.
Com espírito de abertura acolhemos os novos confrades que
a Copiosa chegam para colaborar nas equipes missionárias. Como irmãos,
Redenção. somos um grupo missionário residindo em Araraquara (Padres
Toninho, Coutinho, Matiazzi, Libardi e Werner), Tietê (Padres
Ivair, Moacir, Luiz Cruz, Galvão, Ronaldo e Ir. Cláu-
dio) e São João da Boa Vista (Padres Treider, Renato,
Sebastião, Célio e Ir. João). Neste ano estaremos em
várias cidades e, você caro leitor, poderá encontrar
um Missionário Redentorista. Que este encontro seja
bênção de Deus para você e para todos nós!
Sob a bênção da Mãe Aparecida, unidos em Cristo,
“acreditamos que vale a pena percorrer os cami-
nhos do nosso mundo como missionários itine-
rantes no estilo de Jesus”, e com gratui-
dade e espírito de acolhida pregar as Mis-
sões Populares Redentoristas anunciando
o amor apaixonado de Deus e de Maria
pela humanidade.
As equipes
missionárias
de Araraquara, SEJA UM MISSIONÁRIO REDENTORISTA!
São João da Escreva para o Secretariado Vocacional e informe-se.
Boa Vista Caixa Postal 51 – Aparecida (SP) – Cep: 12570-970
e Tietê www.secretariadovocacional.com.br | vocat@redemptor.com.br
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