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Estudo Bíblico

As Seis
Promulgações da Lei
Divina
Da Natureza Até a Consciência,
Coração e Vida do Homem
Edson Ferreira da Costa

2009
As Seis Promulgações da Lei Divina 2009

Sumário

Sumário
Sumário............................................................................................ ..............2

Seis Promulgações da Lei Divina....................................................................3

Desdobramentos............................................................................................4

Primeira Promulgação.................................................................................4

Segunda Promulgação.............................................................................. ...5

Terceira Promulgação..................................................................................6

Fato Curioso.............................................................................................6

Mais um Fato Curioso...............................................................................7

Quarta Promulgação................................................................................. ...8

Aqui Mais Um Fato Curioso.......................................................................9

Quinta Promulgação..................................................................................11

Sexta Promulgação................................................................................... .11

Anexo 1............................................................................. ...........................13

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As Seis Promulgações da Lei Divina 2009

Seis Promulgações da Lei Divina


Estas Gravuras ilustram o método que Deus utilizou para a
revelação gradual de sua lei.
Primeiro foi escrita na natureza, logo após na consciência
do homem, e depois seus princípios fundamentais, sobre
tábuas de pedra.
No devido tempo, Jesus apareceu como encarnação perfeita
da verdade, a qual ele ilustrou em sua própria vida sem
pecado. Mais tarde vieram as Escrituras, a edição escrita
mais ampla e completa.
Era propósito de Deus que sua lei também fosse escrita no
coração de seu povo, que seus preceitos pudessem ser
“lidos” na vida exterior de cada um deles.

Sl 19:1 Rm 2:14- Êx 24:12


16

1ª 3ª
Promulgação Promulgação
Escrita na 2ª Escrita em
Natureza Promulgação Tábuas de
Escrita na
Consciência e
no coração

Jo 1:14 Rm 15:4 2 Co 3:2-3

4ª 5ª 6ª
Promulgação Promulgação Promulgação
Cristo a Todas as Os Cristãos
Palavra Escrituras Como Cartas

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Desdobramentos
Primeira Promulgação

Sl 19:1


Promulgação
Escrita na
Natureza
Salmos 19:1 - Os céus proclamam a glória de Deus,
e o firmamento anuncia as obras das suas mãos.

Salmos 50:6 - Os céus anunciam a sua justiça, porque é o próprio


Deus que julga.

Romanos 1:18-20 - A ira de Deus se revela do céu contra toda


impiedade e perversão dos homens que detêm a verdade pela
injustiça;
porquanto o que de Deus se pode conhecer é manifesto entre eles,
porque Deus lhes manifestou.
Porque os atributos invisíveis de Deus, assim como o seu eterno
poder, e também a sua própria divindade, claramente se
reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por
meio das coisas que foram criadas. Tais homens são, por isso,
indesculpáveis;

OBS.: Deus nos deixou, em Sua obra, a perfeita compreenção de


sua plenitude (onipotência, Onisciência e Onipresença).
Considere se pudessemos caminhar sempre em linha reta em
direção ao encontro do firmamento com a superfície da terra.
Provavelmente andaríamos até a morte e nunca alcansaríamos o
destino, porque a terra é redonda, e envolta pelo nosso sistema
solar.

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Agora imaginemos se pudessemos voar em direção ao firmamento


a nossa frente. Provavelmente voaríamos até a morte e nunca
alcansaríamos o tal firmamento que estaria sempre a nossa frente.
Sabemos da eternidade de Deus como está gravado nas Escrituras,
e, agora, sabemos que Deus é infinito, observando a Sua obra ( o
universo).

Segunda Promulgação

Rm 2:14-
16


Promulgação
Escrita na
Cons-
Ciência e no

Romanos 2:14-16 - Quando, pois, os gentios, que não têm lei,


procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei,
servem eles de lei para si mesmos.
Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração,
testemunhando-lhes também a consciência e os seus
pensamentos, mutuamente acusando-se ou defendendo-se,
no dia em que Deus, por meio de Cristo Jesus, julgar os segredos
dos homens, de conformidade com o meu evangelho.

OBS.: Nós ovelhas que ouvimos a voz e seguimos o bom, e único,


e eterno Pastor conhecemos Suas palavras e Seus propósitos em
nossas vidas, não precisamos ser julgados pela lei, porque já
somos julgados por nossa própria consciência e emoção, no
momento em que a tentação do pecado se manifesta em um ou
mais de nossos 5 (cinco) sentidos (percepção). Por isso é que o
apóstolo Paulo nos manda orar e vigiar, por todo o tempo, para que
não sejamos pegos de surpresa.

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Terceira Promulgação

Êx 24:12


Promulgação
Escrita em
Tábuas de

Êxodo 24:12 – 17 - Então, disse o SENHOR a Moisés: Sobe a mim, ao


monte, e fica lá; dar-te-ei tábuas de pedra, e a lei, e os
mandamentos que escrevi, para os ensinares.
Levantou-se Moisés com Josué, seu servidor; e, subindo Moisés ao
monte de Deus, disse aos anciãos: Esperai-nos aqui até que
voltemos a vós outros. Eis que Arão e Hur ficam convosco; quem
tiver alguma questão se chegará a eles.
Tendo Moisés subido, uma nuvem cobriu o monte.
E a glória do SENHOR pousou sobre o monte Sinai, e a nuvem o
cobriu por seis dias; ao sétimo dia, do meio da nuvem chamou o
SENHOR a Moisés.
O aspecto da glória do SENHOR era como um fogo consumidor no
cimo do monte, aos olhos dos filhos de Israel.

OBS.: Como fez com Adão, no Paraízo, quando comunicou que de


todos os frutos das árvores Adão poderia comer, exceto da árvore
do bem e do mal que se encotrava, também no Paraízo, Deus
produziu e entregou a Moisés as tábuas de pedra onde o próprio
Deus escreveu os Seus Dez Mandamentos para orientar os homens
durante a vida aqui na terra.

Fato Curioso
Aqui podemos perceber fatos, no mínimo curioso;
Deus criou todo o universo em seis dias e descansou no sétimo,
conforme relato nas Escrituras (Gênesis 2:2 e Êxodo 20:11).

Deus preparou as pedras da lei em seis dias. Pois foi o tempo em


que a glória do Senhor pousou sobre o monte Sinai e uma nuvem
cobriu omonte por seis dias.

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Segundo ordens expressas de Deus, os judeus precisaram cercar


Jericó seis vezes, e, em seis dias a muralha que protegia a cidade
veio abaixo (Josué 6:3).

Poderia haver o registro nas Escrituras sobre quantos dias jesus


viajou até encontrar João, no rio Jordão?

Mais um Fato Curioso


Êxodo 24:18 - E Moisés, entrando pelo meio da nuvem, subiu ao
monte; e lá permaneceu quarenta dias e quarenta noites
Deuteronômio 9:9 - Subindo eu ao monte a receber as tábuas de
pedra, as tábuas da aliança que o SENHOR fizera convosco, fiquei no
monte quarenta dias e quarenta noites; não comi pão, nem
bebi água.

OBS.: Moisés ficou diante da face de Deus durante quarenta dias e


quarenta noites em perfeito jejum, e de acordo com o texto,
podemos concluir que foi o tempo necessário para que Deus o
preparasse para ser mestre e ensinar ao povo os Seus
mandamentos.

Gênesis 7:11-12 - No ano seiscentos da vida de Noé, aos


dezessete dias do segundo mês, nesse dia romperam-se todas as
fontes do grande abismo, e as comportas dos céus se abriram,
e houve copiosa chuva sobre a terra durante quarenta dias e
quarenta noites.

OBS.: Para destruir um povo que se rebelava bárbaramente contra


os preceitos de amor, paz, e convivência fraterna, Deus promoveu o
grande dilúvio com chuvas torrenciais por quarenta dias e quarenta
noites sobre a a terra.

Jesus Cristo seguiu para o deserto, após o batismo, lá


permanescendo por quarenta dias e quarenta noites em perfeito
jejum, como está escrito nas escrituras. Neste período Ele rechaçou
de vez com o diabo que o tentava todo o tempo, e cumpriu-se,
assim, a fase pré ministério de Jesus Cristo na terra.

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Quarta Promulgação

Jo 1:14


Promulgação
Cristo a
Palavra
João 1:14 - E o Verbo se fez carne1 e habitou entre nós, cheio de
graça e de verdade e vimos a sua glória, glória como do unigênito
do Pai.

Filipenses 2:5-11 - Tende em vós o mesmo sentimento g que houve


também em Cristo Jesus, h pois ele, subsistindo em forma de Deus,
não julgou como usurpação o ser igual a Deus; i antes, a si mesmo j
se esvaziou, assumindo a forma de servo, l tornando-se em
semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, m
1
Carne: A natureza humana. João ressalta que o Verbo preexistente assumiu
plenamente a existência humana, para se fazer igual aos seres humanos, ser
aperfeiçoado em aflições e manifestar-lhes a glória de Deus

gg
2.5 O mesmo sentimento: Também pode ser traduzido por esta mesma
maneira de pensar.
hh
2.5-11 Para dar um fundamento mais sólido à exortação anterior (vs. 2-
4), Paulo aponta aqui para a atitude de Cristo, que deve animar todo aquele
que está unido a ele. Os vs. 6-11 apresentam em forma poética a
humilhação de Cristo e a sua exaltação, em virtude do que foi constituído
Senhor do universo. Este hino, possivelmente, fizesse parte do culto cristão.
Ver outros hinos semelhantes em Jo 1.1-18; Cl 1.15-20; 1Tm 3.16; Hb 1.1-
14.
ii
2.6 O ser igual a Deus: Em contraste com a natureza ou condição de
“servo” (v. 7). Refere-se à preexistência de Cristo (Jo 1.1-2; 17.5).
jj
2.7 Antes, a si mesmo se esvaziou: Cf. 2Co 8.9.
ll
2.7 Servo: Ou escravo (Is 52.13).
mm
2.7 Cf. Jo 1.14; Rm 8.3; 1Tm 3.16.

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a si mesmo se humilhou, n tornando-se obediente o até à morte e


morte de cruz.
Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira p e lhe deu o nome
que está acima de todo nome, q para que ao nome de Jesus se
dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, r e toda
língua confesse s que Jesus Cristo é Senhor, t para glória de Deus
Pai.

Aqui Mais Um Fato Curioso


OBS.: No anexo 1 Conheceremos uma ilustração sobre o Templo
da Verdade.
Nele tomamos o conhecimento que Jesus cristo enumerou oito (8)
passos para o crescimento espiritual; o primeiro passo é
manifestado na HUMILDADE que todo o cristão tem de viver.
Ele, mesmo nos deu o exemplo quando se colocou diante de João
Batista para receber o batismo, no rio Jordão.
nn
2.8 Se humilhou: Cf. Is 53.3-9; At 8.32-33. Os vs. 6-8 referem-se à
humilhação de Cristo, que chega até à morte e morte de cruz. Esta era a
morte mais humilhante que se podia imaginar (ver Crucificação, Cruz na
Concordância Temática).
oo
2.8 Cf. Is 53.12. Obediente: Cf. Mt 26.39; Rm 5.19; Hb 5.8.
pp
2.9 Depois de descrever a profunda humilhação de Cristo (vs. 6-8), é
apresentada nos vs. 9-11 a sua exaltação, num ritmo ascendente que
culmina com o seu reconhecimento como Senhor por todos os seres do
universo (ver Fp 2.10, n.; Cf. Jo 17.5). Cf. também Is 52.13; At 2.33,36; Hb
2.9; 12.2.
qq
2.9 Hb 1.4. Nome: Indicação de caráter e grau (ver a Concordância
Temática). Aqui se lhe dá o nome de Senhor (ver Fp 2.11, n.), como título
divino e de plena autoridade (Mt 28.18).
rr
2.10 Isto é, a criação inteira, que inclui os seres celestiais ou angélicos,
os habitantes da terra e os que se acham no reino da morte. Cf. Ef 1.21; 1Pe
3.22.
ss
2.10-11 Is 45.23; Rm 14.11.
tt
2.11 Senhor: Termo que, além de aplicar-se aos seres humanos que têm
autoridade, traduz o nome Javé no AT e foi aplicado a Jesus pela Igreja
primitiva na sua profissão de fé: Jesus Cristo é o Senhor; ver 1Co 12.3, nota
d. Ao mesmo tempo, Senhor, no sentido de amo, se contrapõe neste v. a
servo (ou escravo) do v. 7 e põe em destaque o contraste entre a
humilhação e a exaltação de Cristo.

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OBS1.: Salomão, também, manifestou humildade quando Deus lhe


perguntou o que ele queria, e ele pediu entendimento e
discernimento para poder governar o povo de Deus.
1 Reis 3:5-9 - Em Gibeão, apareceu o SENHOR a Salomão, de noite,
em sonhos. h Disse-lhe Deus: Pede-me o que queres que eu te dê.
Respondeu Salomão: De grande benevolência usaste para com teu
servo Davi, meu pai, porque ele andou contigo em fidelidade, e em
justiça, e em retidão de coração, perante a tua face; mantiveste-lhe
esta grande benevolência e lhe deste um filho que se assentasse
no seu trono, como hoje se vê. i
Agora, pois, ó SENHOR, meu Deus, tu fizeste reinar teu servo em
lugar de Davi, meu pai; não passo de uma criança, não sei como
conduzir-me. j
Teu servo está no meio do teu povo que elegeste, povo grande, tão
numeroso, que se não pode contar. l
Dá, pois, ao teu servo coração compreensivo para julgar a teu povo,
para que prudentemente discirna entre o bem e o mal; pois quem
poderia julgar a este grande povo? m
2

hh
3.5 Os sonhos são, no AT, uma forma comum de revelação divina (cf. Gn
26.24; 28.11-15; 31.11,24; Jz 7.13; 1Sm 3; 28.6).
ii
3.6 2Sm 7.12-16.
jj
3.7 Jr 1.6.
ll
3.8 Dt 7.7-8.
mm
3.5-9 Ao fazer esta petição, o rei Salomão manifesta que a dignidade
real, como qualquer outra forma de autoridade, mais que um privilégio
pessoal, deve ser um serviço em favor do povo. Ver Sl 72.1-2, n.
2
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 1Rs 3:9

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Quinta Promulgação

Rm 15:4


Promulgação
Todas as
Escrituras
Romanos 15:4 - Pois tudo quanto, outrora, foi escrito para o nosso
ensino c foi escrito, a fim de que, pela paciência e pela consolação
das Escrituras, tenhamos esperança.3

Sexta Promulgação

2 Co 3:2-3


Promulgação
Os Cristãos
Como Cartas

2 Co 3:2-3 - Vós sois a nossa carta, b escrita em nosso coração,


conhecida e lida por todos os homens, estando já manifestos como
carta de Cristo, produzida pelo nosso c ministério, escrita não com
tinta, mas pelo Espírito do Deus vivente, não em tábuas de pedra,
mas em tábuas de carne, isto é, nos corações. d
cc
15.4 1Co 10.11.
3
Sociedade Bíblica do Brasil: Bíblia De Estudo Almeida Revista E Atualizada.
Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. Rm 15:4
bb
3.2 1Co 9.2.
cc
3.3 Produzida pelo nosso ministério: Outra tradução possível: por meio
de nós.
d
3.3 O contraste entre o gravado em tábuas de pedra e o escrito nas
tábuas de carne do coração é tirado do AT; cf. Êx 24.12; Jr 31.33 (citado em

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Hb 10.16). Aqui, sugere o contraste entre a antiga e a nova aliança que se


apresenta a partir do v. 6.
4
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Sociedade Bíblica do Brasil, 1999; 2005, S. 2Co 3:3

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Anexo 15
Exp lica çã o :
N o Se rm ã o d o M o n te ,
Prim a ria m e n te , C risto e n u m e ra
os p a sso s p ro g re ssivo s pe lo s
qu a is o h o m e m a lca n ça n íve is O Templo da Verdade
m a is a lto s d e vid a e sp iritu a l.
D e po is e xp lica ve rd a d e s d o Cristo e o Sermão do Monte
re in o d e D e u s. O d e sen h o ilu stra
en sin o s in co m p a rá ve is de Je su s
C risto , u tiliza n d o co m o fig u ra o
Te m p lo d a Ve rd a d e , e o s
pa sso s q u e co n d u ze m a té e le .
As co lu n as e stã o n a m e sm a O Jejum Mt 6:16-18
ord e m e m q ue o M e stre Confiança Mt 6:25-32
ap re se n to u se u s g ra n d e s Tesouro no céu
Primazia do reino de Deus Mt 6:19-21
prin cíp io s d o u trin á rio s . Mt 6:33
Benevolência divina Justiça Mt 7:1-5 Visão espiritual
O caminho estreito
Mt 7:7-11 Mt 6:22-23
Mt7:13-14 Evangelização
O fruto, a prova da vida Regra de ouro Mt 7:6
Mt 7:15-20 Mt 7:12 Serviço não divido
Mt 6:24
Obediência a Jesus
Mt 7:21-27

A Oração
Mt 6:5-15
Dar Mt 6:1-4
Influência
Mt 5:13-16 Norma divina
Mt 5:48
Cumprimento da lei Amor universal Mt 5:43-47
Mt 5:17-20 Serviço Bondade Mt 5:42
Domínio próprio ilimitado
Mt 5:21-22 Não
Reconciliação Controle resistir
Mt 5:41 12 0-
Mt 5:23-26 no falar Mt 5:38-40
s 5: 1
Fidelidade
Mt 5:27-30
Mt 5:33-37 te u
O Sagrado M a :9 5 : 8
matrimônio io 5
f íc u s e u s 7 : 6
Mt 5:31-32 c ri a te t
a a : 5
5 s
e S o M o r M e u s t eu
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f r im n c il a In i a M al 5 5: 3
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5
Ilustração extraída da Bíblia de Referência Thompson – Editora Vida – décima
terceira impressão – 2000.

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