Você está na página 1de 1

FACULDADE SANTO AGOSTINHO-FSA CURSO: DIREITO DISCIPLINA: HERMENUTICA JURDICA PROFESSOR(A): ROSLIA MARIA CARVALHO MOURO ALUNO(A):_________________________________________________ <

=7: ___________________________________________________________________ TURMA: 09N A DATA: ___!___! "# VALOR $ ______ TRA%ALHO PARA A &' AVALIA(O 1. Esta atividade contm 2 (duas) questes, uma jurisprudncia e uma sentena. 2. Para responder as questes dissertativas atente para: )*+,-./ 01 .)2.1 +13 +/4)./ .-4./ /567 16 8,)./9 1,:/4-5/;<1 0) 8/,=:,/>1*9 +1,,);<1 :,/3/.-+/79 7).,/ 7):?@)79 -0A-/* 71:-+/3)4.) )4+/0)/0/*9 ,)>7)2<1 +,?.-+/9 7)-.6,/ ) -4.),8,)./;<1B 3. tra!a"#o va"er$ 2,% para 2& ava"ia'o (. )ata da entre*a:+++,++++,+++ -. tra!a"#o pode ser .eito em *rupo de at quatro pessoas.
1)Leia a jurisprudncia e a sentena abaixo e disserte sobre elas com base na obra O que isto decido conforme a minha conscincia de Lnio Streck, utili e ar!umentos jur"dicos coesos e coerentes para fundamentar sua resposta# Obs$ %&ite ju" os de &alor na sua resposta# '()%(S *O+,-S# .%/0/(S ,+O1%102(S, *O. )(S% 3( L%0 34# 11#5678977:, ( *'(.(/( L%0 .(+0( /( ,%3'(, %. ;(2O+ /O *O.,(3'%0+O /( ,(*0%31%# ,OSS0)0L0/(/%# ,+03*0,0O /( (3(LO<0( 03 )O3(. ,(+1%.# (;(S1(.%31O /(S .%/0/(S ,+O1%102(S % 1+(3*(.%31O /( (=>O ,%3(L# ,%/0/OS /%3%<(/OS, S%?( ,O+@-% OS (1OS /( ,(*0%31% S>O +%,+O2A2%0S, ,O0S @-% *O31+A+0OS (O O+/%3(.%31O ?-+B/0*O, S%?( ,O+ (-SC3*0( /% ?-S1( *(-S(# O+/%. /%3%<(/(# /%*0S>O %. *O3SO3D3*0( *O. O ,(+%*%+ .030S1%+0(L . Louve-se a coragem cvica do autor da representao, em procurar resolver a questo que lhe aflige, na justia; louve-se o nobre advogado que teve o necessrio discernimento para buscar na Lei aria da penha, arrimado no princpio da analogia, a proteo de seu constituinte, mesmo quando todas as evid!ncias indicavam que a referida Lei no poderia ser invocada para proteger o homem, haja vista que esta norma veio e em boa hora, para a proteo da mulher; louve-se, por fim, o dili!ente e probo ma!istrado que ousou desafiar a Lei# "om sua atitude, o magistrado apontado como autoridade coatora, no s# p$s fim %s agruras do e&-companheiro da paciente, como, de resto e refle&amente, acabou por aplicar a Lei em favor da mesma. ' raciocnio tem sua l#gica, levando-se em conta que, em um dado momento, cansado das investidas, o autor da representao poderia revidar e, em assim agindo, poderia colocar em risco a incolumidade fsica da paciente. (a anlise de todo o processado, no vislumbrei possibilidade de atender aos reclamos dos impetrantes, em favor da paciente, seja para afastar as medidas protetivas em favor do seu e&-companheiro, )afinal as atitudes da beneficiria do *" so reprovveis, posto que contra o ordenamento jurdico+; seja para determinar o trancamento da ao penal. )lembremos que ao tempo da impetrao no havia ao penal instaurada e mesmo que houvesse, no foi demonstrada a justa causa para tal+. ),- ,. *" ./0/12334. 5egunda ,urma 6ecursal. /e"ator )es. 0e!asti'o 1ar!osa 2arias3 4u"*ado em: %5,%6,2%%5) 2)7na"ise a sentena de /ic#ar"8sson com !ase na o!ra conscincia de :nio 0trec;. que isto 9 decido con.orme min#a

Você também pode gostar