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4 — O conselho de coordenação curricular reúne no início e no Considerando que este orçamento de funcionamento base é defi-
fim de cada ano, podendo ainda reunir-se em qualquer altura, em nido através de uma fórmula, cujos princípios de transparência e objec-
plenário ou por áreas temáticas, por convocatória do presidente do tividade foram violados durante os últimos anos através da consi-
INA. deração, muitas vezes casuística, de uma multiplicidade de termos
e critérios;
Artigo 7.o Considerando que o Orçamento do Estado para 2006, apresentado
Sistema de avaliação e aproveitamento em Outubro na Assembleia da Republica, já foi elaborado com base
na nova fórmula de financiamento público das instituições do ensino
1 — Os participantes estão sujeitos a avaliação de conhecimentos, superior:
traduzida numa classificação na escala de 0 a 20 valores. A fórmula de financiamento público das instituições do ensino supe-
2 — A avaliação reveste a forma de teste escrito individual e de rior de 2006 é orientada de forma a contribuir para: i) a abertura
um trabalho de grupo. no acesso ao ensino superior; ii) a promoção de estratégias de combate
3 — O teste escrito individual é realizado no final do curso, versa ao abandono e insucesso escolar; e iii) o empenho do Governo no
as matérias leccionadas em todas as disciplinas e tem uma ponderação reforço das qualificações do pessoal docente e das actividades de
de 50 % na classificação final. investigação em todo o ensino superior — valorizando-se assim, e de
4 — O trabalho de grupo é realizado ao longo do curso, por um acordo com o Programa do XVII Governo Constitucional, uma estra-
máximo de cinco participantes, sobre um tema no âmbito do curriculum tégia que contribua para garantir a qualificação das instituições do
vitae do curso, proposto pelos elementos do grupo e autorizado pelo ensino superior no espaço europeu.
director do curso. A nova fórmula de financiamento público das instituições do ensino
5 — O trabalho de grupo tem como orientador um formador do superior, por um lado, tendo por base o número de alunos, dá rele-
curso ou um formador de outros cursos do INA para dirigentes. vância ao nível de qualificação do pessoal docente das instituições
6 — Cada grupo de trabalho deve produzir um relatório de até e introduz, pela primeira vez, uma eficiência de graduação e, por
30 páginas e uma apresentação oral de vinte minutos. outro lado, atende à especificidade das instituições e das áreas de
7 — Os trabalhos são avaliados e classificados por um júri de três formação através da consideração de factores de custos determinados
elementos, constituído por dois professores e um coordenador do a partir do custo das remunerações médias do pessoal docente e não
curso. docente de cada instituição, conforme o anexo n.o 1 à presente portaria,
8 — A classificação do trabalho de grupo tem uma ponderação da qual faz parte integrante, e através da consideração de valores
de 50 % na classificação final. predefinidos para as razões alunos/docente, não docente/docente e
9 — O INA organiza, anualmente, uma época especial de avaliação não docente de administração central por aluno.
para os formandos que não tenham obtido aprovação em curso rea- Assim:
lizado no mesmo ano civil. Ao abrigo do disposto nos n.os 3 e 4 do artigo 4.o da Lei n.o 37/2003,
10 — O sistema de avaliação, nesta época especial, reveste a forma de 22 de Agosto:
de um teste escrito individual. Manda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e
11 — Podem aceder à época especial de avaliação os formandos da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, o seguinte:
que tenham registado no curso uma taxa de assiduidade não inferior 1.o O método de cálculo da dotação orçamental de cada instituição
a 80 %. para integração na fórmula de financiamento de 2006 baseia-se nos
12 — O acesso à época especial de avaliação implica o pagamento seguintes elementos:
de uma taxa de inscrição.
13 — Aos formandos que obtenham uma classificação final não a) Previsão do número de alunos inscritos na área de formação
inferior a 10 e que registem uma taxa de assiduidade não inferior i da instituição j (Iij), efectuada pelo Observatório da Ciência
e do Ensino Superior e confirmada pelas instituições;
a 80 % é passado um certificado com a menção de «aproveitamento»
b) Cálculo dos factores de custo da área de formação i da ins-
e a classificação final obtida.
tituição j (Fij), tendo por base os custos médios do pessoal
Artigo 8.o de cada instituição — calculados pela Direcção-Geral do
Ensino Superior nos termos do anexo n.o 1 à presente portaria,
Regime de acesso
da qual faz parte integrante, e confirmados pelas institui-
1 — O número máximo de participantes é de 40 em cada edição. ções — e os rácios alunos/docente, não docente/docente e não
2 — A inscrição é feita através de boletim electrónico, disponível docentes de administração central por aluno, respectivamente;
na página do INA na Internet. c) Ponderação por dois factores de qualidade — a eficiência
3 — Os participantes são seleccionados por ordem de entrada no pedagógica da instituição (Ej) e a qualificação do seu corpo
INA do respectivo boletim de inscrição. docente (Qj) —, os quais afectam a contribuição das restantes
4 — Os candidatos seleccionados devem apresentar uma declaração parcelas para o cálculo do financiamento da instituição (até
comprovativa do exercício de cargo de direcção superior na Admi- 20 % por cada factor);
nistração Pública. d) Apuramento de uma dotação base nacional por aluno (D).
Artigo 9.o 2.o O orçamento de referência de 2006 é o resultado da aplicação
Custos da seguinte fórmula:
1 — A propina de frequência é de E 700.
2 — Nas edições do curso que sejam financiadas por fundos comu-
OTj+ R [Iij*Fij*Ej*Qj]*D
i
nitários os participantes estão isentos do pagamento da propina de em que:
frequência.
3 — A inscrição na época especial de avaliação referida no artigo 7.o OTj — dotação orçamental inicial da instituição j;
implica o pagamento de uma taxa de E 100. Iij — número de alunos da área de formação i da instituição j;
4 — A falta de pagamento de qualquer taxa devida pelos parti- Fij — factor de custo da área de formação i da instituição j;
cipantes implica a suspensão da emissão do certificado do curso. Ej:
4 de Janeiro de 2006. — O Presidente, Luís Valadares Tavares. Eficiência de graduação para os alunos de formação inicial
da instituição j;
Eficiência científica para os alunos de formação avançada
da instituição j;
Qj — nível de qualificação do corpo docente da instituição;
MINISTÉRIOS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO D — dotação base nacional por aluno.
PÚBLICA E DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA 3 — Para efeitos da fórmula prevista no número anterior:
E ENSINO SUPERIOR a) O factor de custo da área de formação i da instituição j (Fij)
calcula-se tomando como factor de custo unitário o menor custo de
Portaria n.o 231/2006 (2.a série). — Considerando que a Lei referência por aluno (Cij) entre todas as áreas de formação de todas
n.o 37/2003, de 22 de Agosto, estabelece as bases do financiamento as instituições:
Cij
do ensino superior; Fij=
Min {Cij}
Considerando que, atento o disposto no n.o 1 do artigo 4.o da
Lei n.o 37/2003, em cada ano económico, o Estado, pelos montantes em que:
fixados na Lei do Orçamento, financia o orçamento de funcionamento
Cij=CPij+CPODij
base das actividades de ensino e formação das instituições de ensino
superior, incluindo as suas unidades orgânicas ou estruturas espe- Representando CPij o custo de referência de pessoal por aluno
cíficas; da área de formação i e instituição j e CPODij o custo de
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referência de outras despesas de funcionamento da área de 3) Normalizam-se os valores anteriores para os estabelecimentos
formação i e instituição j; de ensino superior universitário numa escala entre 0 e 1,
sendo: de acordo com a seguinte expressão:
CPij=(RDi*CDj)+(RDi*RNDi+RAC)*CNDj xj – xMin
TEPj=
Representando RDi*CDj o custo de referência de pessoal docente xMáx – xMin
por aluno da área de formação i e instituição j e
RDi*RNDi+RAC o custo de referência de pessoal não docente em que xj é o valor do indicador para o estabelecimento
por aluno da área de formação i e instituição j; universitário j;
em que:
4) Repete-se o procedimento para os estabelecimentos de ensino
RDi — rácio de docentes ETI por aluno da área de i; CDj — custo superior politécnico, normalizando numa escala entre 0 e 1,
anual médio (remunerações) por docente da instituição j; de acordo com a seguinte expressão:
RNDi — rácio de não docentes por docente ETI da área de for-
mação i; xj – xMin
TEPj=
RAC — rácio de não docentes de administração central por xMáx – xMin
aluno;
CNDj — custo anual médio (remunerações) por não docente da em que xj é o valor do indicador para o estabelecimento politécnico j.
instituição j;
A taxa de eficiência científica, TECj, é medida pela relação entre
o número de diplomas de pós-graduação (mestrados e doutoramentos)
e
15 e a qualificação do corpo docente da instituição, do seguinte modo:
CPODij= * CPij
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1) Calcular o valor inicial deste indicador como a relação entre
o número de graus de doutor e mestre concedidos por cada
b) A dotação base nacional por aluno (D) calcula-se dividindo o instituição (com uma ponderação de 3 para os graus de doutor
orçamento global a transferir pelo somatório (por todas as áreas de e 1 para os graus de mestre) e o número de doutorados
formação de todas as instituições) do número de alunos em cada ETI (2) do seu corpo docente:
área de formação de cada instituição, ponderado pelo factor de custo,
factor de eficiência e factor de qualificação associados a essa área TECj=
GrausMestret-2+3×GrausDoutort-2
de formação dessa instituição: N.odoutoresETIt-2
OT
D= 2) Normalizar os valores anteriores para os estabelecimentos
S Iij*Fij*Ej*QJ
ji
de ensino superior universitário numa escala entre 0 e 1,
de acordo com a seguinte expressão:
em que: xj – xMín
TECj=
xMáx – xMín
OT — orçamento a transferir;
Iij — número de alunos da área de formação i da instituição j; em que xj é o valor do indicador para a instituição j;
Fij — factor de custo da área de formação i da instituição j;
Ej: d) A qualificação do corpo docente, Qj, determina-se da seguinte
forma:
Eficiência de graduação para os alunos de formação inicial
da instituição j; QJ=1+0.2*TQj
Eficiência científica para os alunos de formação avançada
da instituição j; em que TQj representa a taxa de qualificação do corpo docente da
Qj — nível de qualificação do corpo docente da instituição; instituição j, a qual é calculada da seguinte forma:
1) Calcular o valor inicial deste indicador para cada instituição
c) A eficiência de cada instituição (Ej) em termos do número de como sendo a percentagem de doutorados no corpo docente
diplomados determina-se de forma diferenciada para alunos de for- da instituição:
mação inicial e avançada, tendo por base a seguinte equação:
NdoutETIt-2
Ej=1+0.2*TEj TQj=
NdocentesETIt-2
em que:
2) Normalizar os valores anteriores para uma escala entre 0 e
Para os alunos de formação inicial: TEjfi=TEPj=Taxa de efi- 1, de acordo com a seguinte expressão:
ciência de graduação; xj – xMín
Para os alunos de formação avançada: TEjfa=TECj=Taxa de TQj=
xMáx – xMín
eficiência científica;
em que xj é o valor do indicador para a instituição j.
sendo TEj — média das taxas de eficiência de graduação (TEPj) e
de eficiência científica (TECj), ponderada pelo número de alu- 4.o As áreas de formação inicial e avançada para 2006 nos dois
nos em formação inicial e em formação avançada, respec- subsistemas do ensino superior são as que constam das tabelas do
tivamente. anexo n.o 2 à presente portaria, da qual faz parte integrante.
5.o O orçamento de referência de 2006 obtém-se aplicando factores
A taxa de eficiência de graduação, TEPj, traduz uma relação entre de coesão interinstitucional que visam limitar as variações das dotações
o número de alunos financiados e aqueles que se diplomam, sendo orçamentais face ao ano anterior.
calculada do seguinte modo: 6.o A limitação das variações das dotações orçamentais face ao
ano anterior previstas no número anterior é feita através de um pro-
1) Calcula-se o valor inicial deste indicador para cada curso de cesso iterativo que operacionaliza um princípio de «coesão institu-
acordo com a expressão: cional», segundo o qual a variação percentual das dotações de qualquer
3*Dt-2+IPVt-1 – At-2 instituição face ao ano anterior não deverá sofrer uma redução supe-
TEPj= rior a 3 %, nem um aumento superior a 5 %.
It-1
4* n 7.o Para efeitos do número anterior, o processo de limitação da
em que: variação anual das dotações divide-se em dois passos:
Dt-2 — diplomados da instituição no ano t – 2 (1); 1) Seleccionar as instituições com uma redução da dotação supe-
It-1 — total de inscritos da instituição no ano t – 1; rior a 3 % e afectar-lhes a dotação orçamental calculada, reser-
IPVt-1 — número de inscritos pela primeira vez no 1.o ano vando a componente restante do orçamento a transferir para
no ano t – 1; distribuir às outras instituições;
At-2 — número de abandonos no ano t – 2; 2) Recalcular as dotações orçamentais às instituições restantes
n — duração do curso em anos; considerando que:
Não se registam reduções das dotações superiores a 2 %
2) Obtém-se a eficiência a partir de uma média das eficiências nem aumentos superiores a 5 %;
de cada curso ponderada pelo número total de alunos inscritos No novo intervalo de variação das dotações limitado pelos
nesse mesmo curso; factores de coesão as diferenças entre as variações per-
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centuais das dotações face ao ano anterior são propor- b) Os que desempenhem funções docentes em regime de pres-
cionais às mesmas diferenças caso não houvesse limi- tação de serviços.
tação à variação;
Os factores de coesão (limites máximo e mínimo efectivos O pessoal docente em tempo parcial é convertido em pessoal
de variação face ao ano anterior) são aqueles que mini- docente em equivalente a tempo inteiro (ETI) multiplicando o número
mizam as diferenças entre as variações percentuais das de docentes contratados a n % por n/100. Note-se que:
dotações orçamentais (face ao ano anterior) com e sem
processo de coesão; Cada monitor é contabilizado como 0,3 docente ETI;
Cada encarregado de trabalhos é contabilizado como 0,3 docente
o que passa por determinar os valores e que minimizam a ETI;
função: Quando os monitores ou os encarregados de trabalhos estejam
contratados em regime de tempo parcial, são convertidos em
R SOTSC
j
i,i+1 – SOTCCi,i+1
equivalente a tempo inteiro multiplicando o número dos con-
tratados a n % por [(0,3×n)/100].
sujeito às restrições:
Nestes termos, o pessoal docente de um estabelecimento de ensino
1) R SOTj — plafond orçamental disponível;
j
i cujo vencimento se situa no índice remuneratório j (Dij) é o resultado
do cálculo da seguinte expressão para cada ij:
2) FcMinB [– 2;0];
3) FcMaxB [– 0;5]; D=C+EC+R+(MET×0,3)+Az [TPz×(z/100)] +Az [METz×0,3×(z/100)]
e) Os encarregados de trabalhos.
fim:
em que:
a) Os docentes que integram os órgãos de gestão;
b) Os docentes que não se encontrem em exercício de funções Dij — número de docentes em equivalente a tempo inteiro do
e cujo vencimento esteja a ser pago pelo estabelecimento estabelecimento de ensino superior i remunerados pelo índice
de ensino. de remuneração j em 31 de Dezembro de 2004;
Rj — valor, em euros, do produto por 14 do vencimento mensal
Não são considerados como fazendo parte do pessoal docente para bruto correspondente ao índice de remuneração em 31 de
este fim: Dezembro de 2004.
a) Os docentes que não se encontrem em exercício de funções Não inclui subsídio de refeição, nem complementos remu-
e cujo vencimento não esteja a ser pago pelo estabelecimento neratórios devidos pelo exercício de cargos de gestão aca-
de ensino; démica
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RPNDi=
Rj
NDij*Rj
U3 Medicina Veterinária . . . . . . . . . . . . . 9 0,85
U4 Ciências da Engenharia, Ciências
R j
NDij Exactas e Naturais, Ciências Far-
macêuticas e Ciências Agro-Pecuá-
em que: rias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 0,75
U5 Artes Plásticas e Design, Arquitec-
NDij — número de não docentes do estabelecimento de ensino tura, Ciências da Educação, Psico-
superior i remunerados pelo índice de remuneração j em 31 logia, Educação Física e Desporto,
de Dezembro de 2004. Comunicação Social . . . . . . . . . . . . 12 0,5
Para o pessoal dirigente inclui o valor das despesas de repre-
U6 Matemática, Estatística e Computa-
sentação.
ção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 0,5
U7 Economia, Gestão, Turismo, Geogra-
Custo médio anual do pessoal docente fia e Línguas Vivas . . . . . . . . . . . . . 17 0,45
O custo médio anual unitário do pessoal docente de um estabe- U8 Letras, Ciências Sociais (não incluí-
lecimento de ensino i (CDi) é o resultado do cálculo da seguinte das em U7), Direito e Ciências
expressão: Políticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 0,35
CDi=[(RPDi×1,02×1,022×SI)+SR]×1,02
Técnico-profissional:
De 1 a 3 000 . . . . . . . . . . . . . 30 não docentes (valor fixo). Áreal funcional de serviços académicos, apoio à actividade
De 3 001 a 14 000 . . . . . . . . . 1 não docente por cada 140 alunos. docente e de investigação e à prestação de serviços à
Mais de 14 001 . . . . . . . . . . . 1 não docente por cada 180 alunos. comunidade;
Área funcional de pessoal, contabilidade, economato, patri-
mónio e gestão de instalações; informação, imagem e
Tabela n.o 3 b) comunicação;
Área funcional de apoio técnico à utilização de equipamen-
Rácios não docente de administração central por aluno tos e produtos audiovisuais ou multimédia;
nos estabelecimentos de ensino superior politécnico
Técnico-profissional de biblioteca e documentação:
Realizador-adjunto:
De 1 a 1 500 . . . . . . . . . . . . . 15 não docentes (valor fixo). Área funcional de mediatização — realização;
De 1 501 a 3 000 . . . . . . . . . . 1 não docente por cada 140 alunos.
De 3 001 a 10 000 . . . . . . . . . 1 não docente por cada 155 alunos. Operador de câmara de vídeo:
Mais de 10 001 . . . . . . . . . . . 1 não docente por cada 220 alunos.
Área funcional de mediatização — operação com câmaras
de vídeo;