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(u, v) = (1, ). Y
c
a reta de R
2
que passa por (0, c) e tem inclinao , assim:
c
= {(u, c + u); u R}.
Demonstrao: Fixemos c R. C = {c R; (
c
) = (
c
)} denso emR. Assim,
cC
c
denso
em R
2
e segue que (
c
) = (
cC
c
) denso no Toro. De fato, vamos provar que o conjunto G =
{m + n; m, n Z} denso em R, pois C denso em R G = {m + n; m, n Z} denso em
R, pois pelo Teorema demonstrado anteriormente, c C c c G. Agora, G
1
subgrupo de (R,
+), pelo nosso lema, G discreto ou denso. Vamos mostrar que G no discreto. De fato, para cada
m Z, n Z tal que u
m
= m + n pertence ao intervalo (0,1). A sequncia u
m
tem um ponto de
acumulao e, como irracional, seus elementos so distintos, assim G no pode ser discreto, logo
G denso.
1
Prova que G subgrupo de (R, +):
i) Dados s = m
1
+n
1
e t = m
2
+n
2
, s + t = (m
1
+m
2
)+(n
1
+n
2
), m
1
+m
2
Z, n
1
+n
2
Z,
logo s + t G. Isso mostra que operao fechada.
ii) A associatividade, herdada de R, pois m, n, R
iii) O elemento neutro, 0, basta tomar m = 0 e n = 0.
iv) Dado a = m+n G, tome b = m+(n) G, temos a + b = m+n + (m) +(n) = 0.
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REFERNCIAS
1. Weisstein, Eric W. "Torus."From MathWorldA Wolfram Web Resource.
2. Palis Jnior, Jacob e de Melo, Welington. introduo aos sistemas dinmicos. Rio de Janeiro:
Instituro Nacional de Matemtica Pura e Aplicada, 1978.
3. Gonalves, Adilson. Introduo lgebra. Rio de Janeiro: Instituro Nacional de Matemtica
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4. Garcia, Arnaldo e Lequain, Yves. Elementos de lgebra. Rio de Janeiro: Instituro Nacional
de Matemtica Pura e Aplicada, 2010.
5. Lages Lima, Elon. Anlise Real volume 1. Rio de Janeiro: Instituro Nacional de Matemtica
Pura e Aplicada, 2009.
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