Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
R E S O L V E:
CAPÍTULO I
DA DECLARAÇÃO ANUAL PARA O IPM (DECLAN-IPM)
SEÇÃO I
DO DOCUMENTO E DA OBRIGAÇÃO
SEÇÃO II
DA ELABORAÇÃO E ENTREGA
Art. 3.º A DECLAN-IPM deverá ser entregue exclusivamente pela Internet, no site
www.receita.rj.gov.br da Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ), e poderá ser
preenchida mediante formulário eletrônico (declaração on-line), mediante
programa gerador, disponibilizado pela SEFAZ no citado site, ou ainda por
programa do próprio contribuinte, observadas as instruções de preenchimento
disponibilizadas no supracitado site após a publicação de Portaria da SUCIEF, que
identificará a correspondente versão do manual em vigor.
Art. 4.º O contribuinte pessoa jurídica ou firma individual informará o QUADRO “A”
- IDENTIFICAÇÃO DA DECLARAÇÃO e, de acordo com sua atividade ou
situações especiais, também os seguintes:
I – QUADRO “B” – RESUMO GERAL DAS OPERAÇÕES E PRESTAÇÕES:
quadro de preenchimento obrigatório pelos contribuintes que tiverem movimento
de operações com mercadorias e prestação de serviços com incidência do ICMS a
declarar no ano-base, independente do tipo de atividade por ele exercida;
Art. 6.º O QUADRO “H” – VALOR ADICIONADO APURADO não será informado
pelo contribuinte declarante, mas preenchido automaticamente pelo sistema de
processamento da SEFAZ por ocasião da entrega da declaração, sendo o citado
valor visualizado no comprovante de entrega da declaração mencionado no § 1.º
do artigo 3.º.
Art. 7.º O contribuinte deverá informar, quando do início do preenchimento da
DECLAN-IPM, nos campos próprios do questionário, as atividades exercidas e as
situações especiais ocorridas no seu estabelecimento no ano-base, sendo exibidos
e disponibilizados, para fins de preenchimento da declaração, somente os quadros
específicos pertinentes às referidas atividades e situações informadas.
SEÇÃO III
DA DECLAN-IPM DE BAIXA
SEÇÃO IV
DA DECLAN-IPM RETIFICADORA
SEÇÃO V
DAS PENALIDADES
I - no inciso XIX ou, se for o caso, no § 9.º do artigo 59 da Lei n.º 2.657, de 26 de
dezembro de 1996, com a nova redação da Lei n.º 3.040, de 9 de setembro de
1998, pela não entrega da DECLAN-IPM ou sua apresentação fora do prazo;
§ 1.º Nas ações fiscais que envolverem exame de livros e documentos fiscais, o
Fiscal de Rendas deverá verificar se as DECLAN-IPM do contribuinte dos cinco
últimos exercícios foram devidamente preenchidas e entregues, lavrando o auto de
infração competente se apurada qualquer irregularidade.
SEÇÃO VI
DA ADMINISTRAÇÃO E CONTROLE
CAPÍTULO II
DA APURAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Art. 13. O Valor Adicionado do Estado (VAE) e o dos Municípios (VAM), utilizados
para cálculo dos Índices Provisórios e Definitivos de Participação dos Municípios
na Arrecadação do ICMS, em cada ano-base, serão apurados pela CIEF/SUCIEF
tendo por base as operações e prestações a que se referem os §§ 1.º, 2.º, 11 e 12,
do artigo 3.º da Lei Complementar Federal n.º 63/1990 e corresponderão ao
somatório do Valor Adicionado de cada Contribuinte (VAC), obtido por todas as
informações prestadas na DECLAN-IPM do estabelecimento, de acordo com a
regra de cálculo do valor adicionado vigente na data da apuração do IPM
Provisório ou Definitivo.
§ 2.º O ofício expedido pelo município dará origem a um processo, no qual deverá
constar, no momento do acesso ou da entrega das informações requisitadas,
recibo que formalize a transferência das referidas informações bem como termo de
compromisso do Prefeito Municipal (ou de autoridade municipal por ele autorizada)
quanto à preservação do sigilo a que alude o artigo 198 do Código Tributário
Nacional.
CAPÍTULO III
DOS ÍNDICES DE PARTICIPAÇÃO DOS MUNICÍPIOS NA ARRECADAÇÃO DO
ICMS
SEÇÃO I
DO CÁLCULO DO IPM
I – o índice obtido pela média das relações percentuais entre o Valor Adicionado
ocorrido em cada Município e o Valor Adicionado total do Estado, nos dois anos
civis imediatamente anteriores ao da apuração, conforme estabelecido na Lei
Complementar Federal n.º 63, de 11 de janeiro de 1990; e
SEÇÃO II
DO IPM PROVISÓRIO
§ 6.º As inconsistências relatadas nos recursos do IPM Provisório que não forem
regularizadas ou comprovadas na fase de análise dos recursos municipais não
serão consideradas no cálculo do IPM Definitivo, sem prejuízo da aplicação das
penalidades cabíveis aos contribuintes infratores e, quando for o caso, de
apropriação do Valor Adicionado omitido e constatado na ação fiscal no ano em
que o seu resultado se tornar definitivo em virtude de decisão administrativa
irrecorrível, consoante norma expressa no § 11 do artigo 3.º da Lei Complementar
Federal n.º 63/1990.
SEÇÃO III
DO IPM DEFINITIVO
CAPÍTULO IV
Art. 23. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.