alexandre keese especialista em

Photoshop ministra oficina sobre o

aplicativo da Adobe, em Palmas. PÁGINA 12

prensa JORNAL DO SINDICATO DAS INDÚSTRIAS GRÁFICAS DO TOCANTINS

ano 1, nº2
maio 2010
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA EM TODO TOCANTINS

IMPRESSÃO

Uma indústria propaganda

sem fronteiras Gráficos atentos ao

edital da Secom. PÁGINA 4

Ao atrair milhares de visitantes, o Salão do Livro do reciclagem

Tocantins transforma-se em vitrine e exibe ao público a Mercado movimentará
importância do setor gráfico para a sociedade. PÁGINAS 8 E 9 240 toneladas. PÁGINA 6
2
EDITORIAL
por Sérgio Carlos Ferreira Tavares
Gratidão e
realizações
Q uero iniciar agradecendo. Primeiro a
Deus por tudo. À equipe que pode
tornar este projeto uma realidade. À dire-
toria do SIG, que vem participando ativa-
mente das mudanças que todos têm acom-
panhado. Ao Sindicato e aos senhores
leitores que tem expressado sua satisfação
na proposta deste veiculo.
Na primeira edição falei que o maior
GHVD¿RQmRVHULDDFULDomRHRODQoDPHQ-
to do Prensa, mas sim a continuidade e
a sustentabilidade deste forte instrumento
UMA FEIRA
BRASILEIRA COM
TECNOLOGIA
MUNDIAL
23 A 29 DE
JUNHO DE 2010
Percebemos que todos os que são en-
volvidos nessa área, estão empenhados
nessa área em nosso país. Nosso objetivo
pRIHUHFHUDRVHPSUHViULRVJUi¿FRVHSUR-
HP PXGDU R FHQiULR GD LQG~VWULD JUi¿FD
no Tocantins. Nossas ações apenas estão
¿VVLRQDLVGDiUHDGHFULDomRRSRUWXQLGDGH
para melhorar a qualidade dos processos
TRANSAMÉRICA
começando e, em tão pouco tempo, os re- produtivos. Na ocasião aproveitamos para EXPO CENTER
sultados já podem ser vistos. Sei que ain- realizar o lançamento desta segunda edi-
da estamos aquém das nossas necessida- ção do PRENSA. SÃO PAULO | BRASIL
des, mas continuamos focados em nossos Temos a certeza de que mesmo com to-
PARTICIPE DA
objetivos. das as adversidades do mercado, aqueles
Realizamos muitas ações, dentre as que entenderem a necessidade de acom-
quais, mais recentemente, os cursos so-
EUH&XVWRVQD,QG~VWULD*Ui¿FDH6LVWHPD
panhar os processo de modernização, po-
derão contar conosco. CARAVANA SIGTO
de comunicação. GH*HVWmRFRP-DLUR%RJDGR72H-RmR Muito obrigado.
Falamos de mudanças e realizações.
Elas são possíveis sim e começaram a
acontecer.
AGENDA 2010
JUNHO
ƒ 23 a 29 - EXPOPRINT
(caravana para São Paulo, 48 vagas).
ƒ 'LDGD,QG~VWULD*Ui¿FDQR%UDVLO
6XO$ODPHGD/RWH6DOD
3DOPDV7RFDQWLQV
HPDLO#VLJWRFRPEU
www.sigto.com.br/prensa
$OH[0*HRZRUNVKRSVREUH3KRWRVKRS
&6,QGHVLJQH3')FRP$OH[DQGUH.HH- Sergio Tavares
se – um dos mais renomados especialistas Presidente
SETEMBRO Set - Corte e vinco - Acabamento.
ƒ 10 - Dia da Imprensa ƒ Parceria/Convênio SIGTO/SENAI Ca-
SDFLWDomRH)RUPDomRSUR¿VVLRQDO
EVENTOS A SEREM DEFINIDOS ƒ 6HPLQiULRV,QFHQWLYRV¿VFDLV%HQHIt- www.expoprint.com.br
ƒ Pré-impressão - Corte - impressão Off- cios Tributários e Nota Fiscal Eletrônica.
EXPEDIENTE
Presidente*: Sérgio Carlos Ferreira Tavares CONSELHEIRO FISCAL EFETIVO DELEGADOS EFETIVOS
Vice-presidente: João Francisco Nogueira de Carvalho Evangelista Bertoldo Martins REPRESENTANTES JUNTO A FIETO
Diretor Secretário: David Panisset Santana Virgínia Pereira da Silva Andrade Sérgio Carlos Ferreira Tavares
Diretor Tesoureiro: Luís Carlos Alves de Oliveira Maria Inês Ribeiro Alberto Eustáquio de Carvalho
Suplente Tesoureiro: Gliner de Souza Borges
CONSELHO FISCAL SUPLENTE DELEGADOS SUPLENTES
* O presidente eleito em assembléia no início de 2008, Lourismar João Baptista Carraro REPRESENTATES JUNTO A FIETO
Alves de Oliveira, pediu afastamento do cargo em julho de 2009, Jaimes Corrêa da Silva João Francisco Nogueira de Carvalho
por motivos pessoais. Elizângela Brito R. Marinho Oziel da Silva Parente

JORNAL PRENSA Nº 2 ANO 1 - Tiragem: 3000 unidades - Impressão: 3URYLVmR*Ui¿FDH(GLWRUD/WGDDiretor de Comunicação: Gliner de Souza
Borges - Jornalista responsável: /XL]+HQULTXH0DFKDGR'57723URMHWR*Ui¿FRH'LDJUDPDomR0DUFHORGD6LOYDFotos: Ruanna Carvalho, Marcelo da
Silva, Flickr, PhotoPro.
filiado a

BOA IMPRESSÃO
Revista Tocantins
Indústria, da Fieto
Aos poucos a qualidade da mão
GH REUD H GRV SURGXWRV JUi¿FRV GR
Tocantins vão ganhando destaque
em outras regiões do Brasil. Seja
por meio das empresas privadas, es-
tatais, autarquias ou entidades. Um
H[HPSOR SRVLWLYR p D *Ui¿FD ,SD-
nema, que tem como uns dos fortes
parceiros a Fieto - Federação das In-
dústrias do Estado do Tocantins.
Segundo a Federação, o resultado
¿QDOREWLGRFRPDJUi¿FDpXPFUp-
dito importante para o estado. “Não
há mais a necessidade dos serviços
JUi¿FRV VHUHP FRQIHFFLRQDGRV HP
outros mercados”, destacou o ge-
rente da Unidade de Comunicação
Institucional da Fieto, Júnior Veras.
No que se refere aos impressos,
D*Ui¿FD,SDQHPDGHVHQYROYHSDUD
a Fieto a parte de impressão de fol-
ders, revista e papelaria - timbrados,
pastas e formulários. O material,
além do Tocantins, chega a outros
estados brasileiros e garante boa
aceitação.
“Diariamente a Fieto recebe, atra-
vés de sua unidade de comunicação,
comentários elogiosos à qualidade
dos seus impressos. Dentre esses
produtos de comunicação impres-
sos destacamos a Revista Tocantins
Indústria”, comenta o diretor.
NOTÍCIAS DO SIGTO
Diretoria presta
contas durante
Assembleia ordinária
O
último dia de março, 31, foi a
ocasião em que a atual diretoria
do Sigto - Sindicato das Indús-
WULDV *Ui¿FDV GR 7RFDQWLQV DSURYHLWRX
para prestar contas a respeito da gestão.
2 HQFRQWUR RFRUUHX jV K QD 6DOD GH
Reuniões da Fieto - Federação das Indús-
trias do Estado do Tocantins. Esta foi
também a primeira Assembleia Ordiná-
ULDGR
O primeiro ato da diretoria no evento
foi a apresentação do relatório de ativi-
Vice governador Eduardo
Machado e Roberto Martins,
presidente da Fieto presigiaram
o lançamento do Prensa
Segmento gráfico
lança jornal prensa
O
VHJPHQWRJUi¿FRWRFDQWLQHQ-
VH FRPHoRX  FRP RWL-
mismo e muitas novidades.
Entre elas o jornal impresso e eletrôni-
GDGHVGRSHUtRGRGHQRYHPEURGHD
QRYHPEURGHEHPFRPRDSUHVWDomR
de contas da diretoria entre os meses de
QRYHPEURGHHPDUoRGH1HV-
WHH[SHGLHQWHDLQGDIRUDPDSURYDGDVDV¿-
liações de novas empresas junto ao Sigto.
A diretoria ainda relatou, mês a mês, des-
GHQRYHPEURGHWRGDVDVDWLYLGDGHV
executadas. Entre elas a participação de
diretores em eventos, reunião de planeja-
mento, reunião com o Conselho Fiscal da
Fieto, lançamento e distribuição do Jornal
Prensa, visita à Câmara de Vereadores e à
$VVHPEOHLD /HJLVODWLYD SURWRFROR GH SH-
dido de revisão de edital da propaganda
do Governo do Estado junto ao Tribunal
de Contas do Estado - TCE, aprovação de
mudanças no Estatuto do Sigto, entre ou-
tros. (Luiz Henrique Machado)
IHLUDGHIHYHUHLURQDVHGHGD)LHWR±
Federação das Indústrias do Estado do
Tocantins. A iniciativa é do Sigto, que
recebeu diversos convidados na ceri-
mônia, entre os quais o vice-governa-
dor Eduardo Machado, o presidente da
FIETO, Roberto Magno Martins, vá-
rios conselheiros, diretores e colabora-
dores da Federação, empresários, pro-
¿VVLRQDLV JUi¿FRV MRUQDOLVWDV H
publicitários.
“A gente tem que dar valor a essa
iniciativa, pois isso mostra que a classe
está unida. É um jornal feito por quem
entende de impresso e direcionado a
todos os públicos”, disse Marcos Fleu-
U\GD.LQR)LOPHV
“É de grande importância, pois atra-
vés desse veículo vamos informar nos-
sos colegas e deixar a comunidade es-
clarecida a respeito do que se passa no
nosso setor, que às vezes é esquecido
3
Mudança no estatuto
permitirá reeleição
de diretores do Sigto
O
Estatuto do Sigto - Sindicato das
,QG~VWULDV*Ui¿FDVGR7RFDQWLQV
passou por grandes mudanças
QR GLD  GH PDUoR$R VH UHXQLUHP HP
Assembleia Geral Extraordinária, a direto-
ria da entidade, diversos associados e os
assessores jurídicos da Fieto - Federação
das Indústrias do Estado do Tocantins,
substituíram vários itens. Com isso, o
tema reeleição, inclusive, passa a ser no-
vidade na entidade. Para o presidente do
Sigto, Sérgio Tavares, “isso é um avanço
importante”.
2(VWDWXWRGR6LJWRIRLFULDGRHP
- há 18 anos - e até então não havia passado
por qualquer reformulação. Com as novi-
dades, no caso da reeleição, os diretores
passam a ter direito a mais um mandato, ou
seja, mais quatro anos diante da entidade.
Também houve mudanças nas questões
relacionadas aos cargos. Agora, além do 1º
vice presidente, serão mais quatro pessoas
ocupando funções de vices com atribui-
o}HVHVSHFt¿FDVFRPRYLFHSDUDDVVXQWRV
patrimoniais, vice para relações de traba-
lho e recursos humanos, vice para assuntos
sociais e vice para comunicação e merca-
dologia.
)HLWDVDVPRGL¿FDo}HVRHVWDWXWRVHJXLX
FRSUHQVDZZZVLJWRFRPEUSUHQVD
cuja proposta é publicar assuntos rela-
cionados a esse setor e servir como
canal de comunicação com a socieda-
de. O lançamento ocorreu na quinta-
pelo comércio local que acaba fazendo
serviços fora do Estado”, complemen-
tou Gliner de Souza Borges, empre-
ViULR JUi¿FR H VXSOHQWH WHVRXUHLUR GR
Sigto.
para registro em Cartório. “Depois vamos
SXEOLFDUQRVLWHGR6LJWRZZZVLJWRFRP
br/prensa”, relatou Sérgio Tavares, argu-
mentando que as mudanças têm como ob-
jetivo o maior envolvimento dos associa-
dos com o sindicato. (Luiz Henrique Machado)
4
PROPAGANDA

Sigto cobra do Governo a

valorização das gráficas
A diretoria do Sindicato se posiciona contra
a evasão de serviços gráficos para outros
Estados e cobra do governador Carlos
Gaguim a aplicação da verba da propaganda
de sua Administração nas empresas
tocantinenses. R$ 41,7 milhões serão
investidos em marketing esse ano

— Luiz Henrique Machado, Palmas ofício cobrando a correção.

(P  GH IHYHUHLUR D 6HFRP SXEOLFRX

D
HVGH R ¿QDO GH IHYHUHLUR RV
VHWRUHV JUi¿FR H GH
propaganda do Tocantins
estão ansiosos com o rumo
dos negócios em suas respectivas áreas. Se
por um lado as agências aguardam os
nomes das vencedoras da licitação que vão
¿FDU FRP DV FRQWDV GH 5  PLOK}HV
para o marketing do Governo do Estado
esse ano, por outro, o Sindicato das
SRU PHLR GR 'LiULR 2¿FLDO R (GLWDO GH
concorrência para contratação de serviços
de publicidade, cujo montante a ser inves-
WLGR p GH 5  PLOK}HV YLVDQGR D GL-
vulgação dos trabalhos da administração
GRJRYHUQDGRU&DUORV*DJXLPHP
Sérgio Tavares destaca o montante a ser
LQYHVWLGR SHOR *RYHUQR GR (VWDGR H D¿U-
ma que os valores aquecerão também o
VHWRU JUi¿FR QR 7RFDQWLQV FDVR HOHV GH
H5PLOK}HV$6HFRPGL]QR'LiULR
2¿FLDOTXHDRGLVSHQVDUDOLFLWDomROHYD
em consideração a essencialidade dos ser-
viços públicos de comunicação, especial-
mente na publicidade das ações governa-
mentais. Os valores juntos somam quase
5PLOK}HV
Contratadas
Alento Comunicação /WGD 5
,QG~VWULDV*Ui¿FDV6LJWREULJDSDUDTXH IDWR¿TXHPPHVPRSRUDTXL  Rodrigues e Roriz Ltda
os serviços relacionados à impressão sejam 5  AMP – Agência
feitos na própria indústria tocantinense. E Sinal verde Não houve Multiface de Propaganda Ltda 5
não é só. O Sigto quer saber - e isso não 1RGLDGHDEULOR*RYHUQRGR(VWDGR [no edital]  TV3 Assessoria Co-
está claro ainda - em nome de quem serão fez o credenciamento das empresas intere- municação e Marketing Ltda 5
emitidas as Notas Fiscais. sadas em concorrer ao processo licitatório.
sequer um item  Intensa Eventos & Ma-
Apesar de a Secom ter publicado um Sete deverão ser contratadas e as contas relacionado rketing Ltda 5  Public
novo edital corrigindo algumas regras WrP YDORUHV HQWUH 5  PLOKmR H 5  à emissão Propaganda & Marketing Ltda 5
da licitação, não houve se quer um item PLOK}HVFDGD1RGLDD&RPLVVmRGH  Núcleo Comunicação e
relacionado à emissão de Notas Fiscais. /LFLWDomRUHDOL]RXDVHVVmRGHMXOJDPHQWR de Notas Eventos Ltda 5Dimen-
“Esta é uma grande preocupação do Sig- GD SULPHLUD IDVH GD KDELOLWDomR RQGH  Fiscais. “Esta são Comunicação e Marketing Ltda 5
to, no sentido de facilitar o recebimento agências receberam sinal verde. Casa Brasil Comunicação
SRU SDUWH GRV JUi¿FRV´ GL] R SUHVLGHQWH
é uma grande Estratégica Ltda-ME 5 
do Sindicato, Sérgio Tavares, que esteve Pacotão preocupação do Consultoria e Planejamento Publicitá-
reunido, na companhia de seus diretores, 1R LQtFLR GH PDUoR R 'LiULR 2¿FLDO rio 5Sistema Palmas de
Sigto, no sentido
com o secretário da Comunicação e com publicou uma contratação que é um ver- Propaganda Ltda–Kyno Palmas 5
a superintendente de Marketing do Estado, dadeiro elixir para as empresas de marke- de facilitar o LF Fregonesi - Estúdio de
0DWHXV -~QLRU H /XFLDQD$OYHV UHVSHFWL- ting e propaganda. Catorze agências vão recebimento Criação 5   Idéia Propa-
vamente. O fato também provocou idas à cuidar das publicações do Governo do ganda e Marketing Ltda 5
Relatoria do Tribunal de Contas do Esta- Estado por 180 dias. Para isso, vão rece-
por parte dos Fábricas Produções e Eventos Ltda5
do - TCE, onde a entidade já protocolou EHUYDORUHVTXHYDULDPHQWUH5PLO gráficos” 

SECOM
Sigto elogia recepção,
mas questiona
sistema de cobrança
O
s diretores do Sindicato das
,QG~VWULDV*Ui¿FDVGR7RFDQ-
tins revelaram que estão satis-
feitos com a recepção presta-
da pelo secretário da Comunicação, Mateus
-~QLRUQR¿QDOGHIHYHUHLUR1DRFDVLmRRV
empresários protocolaram junto à pasta,
ofício que cobra resposta quanto a quem
HPLWLUQRWDV¿VFDLVQRFDVRGDH[HFXomRGH
VHUYLoRVJUi¿FRVDSHGLGRGDVDJrQFLDV
Segundo o presidente do Sindicato, Sér-
gio Tavares, as portas da Secom estão aber-
tas ao setor. “Ouvimos que o compromisso
do Governo do Estado é de que todos os
WUDEDOKRVJUi¿FRVVHUmRH[HFXWDGRVQR7R-
cantins”, revelou Sérgio.
A informação de Mateus Júnior gerou
tranquilidade. “Mesmo sem saber, ainda, a
quem recorrermos quanto às contratações
GDVWHUFHLUL]DGDV6HDVQRWDV¿VFDLVVHUmR
emitidas contra o Governo do Estado ou
contra as Agências”, completou Sérgio.
'LDVGHSRLVHPGHPDUoRRVHPSUHViULRV
voltaram à Secom, mas agora para uma
reunião com a superintendente de Marketing
H 3XEOLFLGDGH GR *RYHUQR /XFLDQD$OYHV
Borges. Segundo o presidente do Sigto, foi
ERDDUHFHSomRH/XFLDQDFRQ¿UPRXRTXH
Mateus já havia destacado.
O texto
O ofício foi protocolado também no TCE
- Tribunal de Contas do Estado, e no Sina-
pro - Sindicato das Agências de Propagan-
da do Tocantins, e questiona a quem enviar
DQRWD¿VFDOHDIRUPDGHSDJDPHQWRGRV
serviços prestados.
CURSOS
Cálculo de Custos
reúne funcionários
e empresários
O curso é o resultado da parceria entre o Sindicato
das Indústrias Gráficas - Sigto, e o Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial - Senai, e
atraiu quase 40 pessoas, com dois palestrantes.
Empresários e funcionários aprovaram a realização
Luiz Henrique Machado, Palmas
O
JHUHQFLDPHQWR¿QDQFHLURH¿-
FD] GDV HPSUHVDV JUi¿FDV D
partir de cálculos de custos
mais seguros, com o uso de
tecnologias apropriadas foi tema do curso
TXHUHXQLXSHVVRDVQRLQtFLRGHDEULOQD
sede da Fieto - Federação das Indústrias do
Estado do Tocantins. O público era forma-
GREDVLFDPHQWHSHORVHPSUHViULRVJUi¿FRV
e funcionários administrativos, tendo dois
palestrantes para o assunto: Cálculo de
&XVWRVGD,QG~VWULD*Ui¿FDSURSRVWRSHORV
parceiros Sigto e Senai.
Especialista na área de gestão e marke-
ting, o professor Jairo Bogado deu impor-
WDQWHGHVWDTXHjLQG~VWULDJUi¿FDQRHVWDGR
o que para ele funciona como “termômetro
da economia tocantinense” e por isso, cha-
mou a atenção de quem atua no segmento.
“Tudo que ocorre na economia, tem as grá-
¿FDVLQVHULGDV´D¿UPRX
Jairo Bogado fez um alerta sobre a pres-
tação de produtos e serviços com excelên-
cia. “Você é bom em tudo? Cuidado!”, aler-
tou. “O empresário tem que determinar em
quais produtos ele será excelente e focar a
sua ação de marketing para conquistar o
mercado. Aquele que não souber construir
diferenciais e continuar atuando em todos
RVVHJPHQWRVSURGXWLYRVGHXPDJUi¿FDHV-
tará fadado ao insucesso”, comentou.
5
Serão banidos
A segunda parte da realização teve a
presença de João Alex Fiorentino, de Belo
+RUL]RQWHTXHDOpPGHDSRQWDUYiULRVFD-
minhos e dicas aos participantes no que
diz respeito aos cálculos de custo do setor,
apresentou também um sistema de geren-
ciamento. João Alex chamou a atenção
para a adoção de tecnologias conforme as
mudanças do mercado. “É preciso abolir as
PHWRGRORJLDVDQWLJDVFRPRDVTXHYHUL¿-
quei aqui, a do “papel x dois, mais chapa”.
0pWRGRV QmR FRHUHQWHV $ JUi¿FD YHQGH
hora. Isso tem que ser computado”, expli-
cou.
João Alex diz ainda que o empresário
JUi¿FRpFRPRTXDOTXHURXWURHGHYHHVWDU
aberto a novidades. “É um problema gra-
YH R HPSUHVDULDGR JUi¿FR QmR VH DQWHQDU
jPRGHUQLGDGH&RPDYLQGDGDQRWD¿VFDO
eletrônica ele tem que ter um computador
com sistema de gestão. Aqueles que tentam
PDQWHU FRPR DQWLJDPHQWH YmR ¿FDU IRUD
do mercado e fechar as portas. Quem não
DFRPSDQKDQmR¿FDPDLVGHFLQFRDQRVQR
mercado. Serão banidos”, alertou. No dia
VHJXLQWH  -RmR$OH[ FRPSOHWRX R FXUVR
com a parte prática sobre gestão usando um
sistema desenvolvido pela Empresa Zenite
6LVWHPDVGH%HOR+RUL]RQWH0*
Apreço
([SHULHQWH QR VHJPHQWR JUi¿FR GR 7R-
cantins e de outras regiões do país, o em-
presário Nilvan Doutor da Silva, proprietá-
ULRGD*Ui¿FD&DQDGiJRVWRXGRFRQWH~GR
do curso. “É um curso de tremenda impor-
tância. Seria bom se o Sigto levasse isso
para as cidades pequenas também”, disse.
Com dez anos de atividade no setor, em
Palmas, Elizângela Brito Rodrigues revelou
que sempre usou o programa Excel para
ajudar na administração da empresa, com
entradas e saídas de pedidos de produtos
H VHUYLoRV 0DV D¿UPD TXH WHYH DV LGpLDV
transformadas no curso. Segundo ela, as re-
sistências internas e os custos impediam a
adoção de um sistema de gerenciamento. “A
partir de agora muda a velocidade de atendi-
mento e de entrega de orçamento ao cliente.
E ainda melhora a visão de futuro, de pla-
nejamento, maiores aquisições. Saio daqui
FRPRXWUDYLVmR´D¿UPDDHPSUHViULD
6
RECICLÁVEIS

Negócios devem
superar 240 toneladas
Comerciantes fecharam 2009 com queda nas negociações, tendo a crise financeira mundial como pivô,
parando a balança do setor em cerca de 240 mil quilos de produtos recicláveis oriundos das indústrias
gráficas. Já é visto o otimismo nas projeções de quem compra no Estado em 2010

— Luiz Henrique Machado, Palmas

O
reaproveitamento de produ-
tos oriundos das indústrias
JUi¿FDV JHUD FHQWHQDV GH
empregos e renda no To-
cantins. Também ajuda a proteger o meio
DPELHQWHHRIHUHFHUHWRUQR¿QDQFHLURDRV
empresários que disponibilizam as sobras
de materiais para a venda. São chapas,
papéis, fotolitos e química que, juntos,
VRPDUDP SHOR PHQRV  WRQHODGDV QH-
JRFLDGDVDQRSDVVDGR3DUDRVTXH
vivem dessa atividade querem aumentar
esses números.
Rodrigo Pinheiro Borges, fundador
GD2QJ/L[R9LUD9LGDpFRPHUFLDQWHH
viaja semanalmente para o interior do Es-
tado, onde compra os produtos e depois
os revende para outras regiões do país.
Segundo ele, os negócios gerados ano
passado foram baixos se comparados a
períodos anteriores. “A queda”, diz o Ro-
drigo, “deve-se à desmotivação de toda a
cadeia produtiva do setor de reciclagem,
uma vez que os preços caíram muito, os
prazos para pagamentos foram prolonga-
GRV H[LVWH XPD JUDQGH GL¿FXOGDGH SDUD
colocação desses materiais junto às in-
dústrias e uma alta inadimplência no se-
tor”, enumerou.
Maio é a data prevista para se ter uma
projeção mais concreta dos negócios para
o ano, no entanto, o otimismo dos que es-
tão no mercado assegura uma expectati-
va positiva. “Esperamos uma quantidade
VXSHULRU jV  WRQHODGDV FROHWDGDV HP
XPDYH]TXHVHHVSHUDXPDPHOKR-
ra de condições de trabalho. Concretiza-
do isso, o volume poderá aumentar em
até 100%”, argumenta Rodrigo Antunes.
Palmas, Paraíso do Tocantins, Porto
Nacional, Miranorte, Gurupi e Araguaí-
na são as cidades que mais fornecem os
produtos recicláveis. Segundo Rodrigo,
GLUHWD H LQGLUHWDPHQWH  SHVVRDV VmR
parceiras nos negócios, cumprindo, inclu-
sive os lados social e ecológico. “Ocorre
também a economia de recursos por parte
do poder público, uma vez que, sendo o
lixo destinado para a reciclagem, haverá
uma quantidade menor de lixo nas ruas.
Além da preservação do solo, subsolo,
lençol freático e do ar. Acredito que a
reciclagem é um dos instrumentos mais
LPSRUWDQWHVHH¿FD]HVSDUDDSUHVHUYDomR
do meio ambiente”, diz Rodrigo.
Volume
A capital é uma das cidades que ofere-
cem maior quantidade de produtos, por
ter um grande número de empresas e que
negociam principalmente chapas, fotoli-
Até mesmo com produtos tidos como sobras, a indústria
gráfica gera emprego e renda no Tocantins
tos e papéis. Os recicláveis são levados
em um caminhão baú, que precisa dar vá-
rias viagens durante o dia para recolher
tudo. Manter o pátio limpo, ter um refor-
ço na renda e ajudar o meio ambiente são
alguns dos pontos positivos destacados
pelos empresários.
1D)RUPDWR*Ui¿FDVHJXQGRLQIRUPRX
Fernando Minoru Ito, assistente adminis-
trativo, só as chapas vendidas chegam a
TXLORV2YROXPHIRLUHJLVWUDGRHP
DQRHPTXHDYHQGDGHSDSpLVVR-
maram duas toneladas.
2VQHJyFLRVIHFKDGRVSHOD*Ui¿FD3UL-
mavera foram maiores. Conforme o ge-
rente, Marcos Andrei, a empresa vendeu,
HP   TXLORV GH SDSHO H 
quilos de chapas. “É um negócio viável,
que ajuda de alguma forma”, diz Mar-
cos.
$ &DSLWDO *Ui¿FD WHP XPD GDV PDLR-
UHV YHQGDV DQXDLV 2 SURSULHWiULR /XL]
Carlos revela que a coleta de papel em
sua empresa ocorre duas vezes por mês,
VHQGR TXH HP PpGLD VmR FROHWDGRV 
quilos por viagem. Em termos de chapas,
por ano chega a mil quilos. “[A arreca-
dação] Ajuda de alguma forma e assim
protegemos o meio ambiente. Estamos
fazendo a nossa parte”, enfatiza.
3DUD HVVH DQR QD 3URYLVmR *Ui¿FD
espera-se maior volume de negócios em
torno dos recicláveis se comparado com
o ano passado. Murilo Avelino, gerente
GDHPSUHVDGHVWDFDTXHHPIRUDP
 TXLORV GH SDSHO H  OLWURV GH ¿-
xador vendidos. Ano passado os números
VXELUDPSDUDTXLORVGHSDSHOH
OLWURVGH¿[DGRU'HYLGRjEDL[DFRWDomR
no mercado a empresa não negociou as
chapas.
2 ¿[DGRU p XP SURGXWR TXtPLFR XVD-
GRSHODVJUi¿FDVSDUDUHYHODURV¿OPHVH
dele é extraída a prata. Para a coleta desse
líquido é necessário que a empresa tenha
autorização da Secretaria Municipal de
Meio Ambiente, já que é proibido jogá-lo
na rede de esgoto, rios e matas.
8
IMPRESSÃO
Retrato de
uma indústria
sem fronteiras
Realizado pela sexta vez em Palmas, o Salão do Livro do Tocantins
evidencia a importância do mercado gráfico para a literatura brasileira.
Profissionais afirmam que é quase impossível educar sem a impressão
— Luiz Henrique Machado, Palmas
E
m plena era da digitalização,
com milhares de alternativas
tecnológicas sendo lançadas
quase todos os anos, é difícil
HQFRQWUDU DOJXpP TXH DFUHGLWH QR ¿P GD
existência da impressão das literaturas.
Mesmo com aparelhos tão revolucionários
HYLVDGRVFRPRRL3RGL3DG.LQGOHHWDQ-
tos outros que facilitam o acesso a milha-
res de títulos literários na palma da mão
HP XP VLPSOHV FOLTXH SUR¿VVLRQDLV GD
educação não crêem que um dia o material
impresso para a cultura e para a educação
YLUHSHoDGHPXVHX2VDOmRGR/LYURGR
Tocantins, que teve sua sexta edição reali-
]DGD HP PDUoR p R UHWUDWR ¿HO GD FRQWL-
QXLGDGHGHVVHSURFHVVRQRPHUFDGRJUi¿-
FR(GXFDGRUHVHHVFULWRUHVD¿UPDPTXHR
tato, o cheiro da tinta, as ilustrações e o
prazer de folhear uma obra são insubsti-
tuíveis.
'XUDQWH XPD VHPDQD GH  D  GH
março, na Praça dos Girassóis, milhares
GH HVWXGDQWHV SURIHVVRUHV SUR¿VVLRQDLV
autônomos e dos mais diferentes segmen-
tos no Estado viram parte da importância
GRVHJPHQWRJUi¿FRSDUDDVRFLHGDGH$V
cores, o formato, as ilustrações das capas,
dos conteúdos, bem como os tipos de le-
tras na formação do conjunto que atrai os
leitores. O impresso é, para os educado-
“Quando você lê um livro que
te impacta, você logo quer
presentear alguém.” Eduardo
Almeida, presidente da ATL
res, uma ferramenta quase insubstituível
na hora de ensinar.
(VVD D¿UPDomR YHP WDPEpP GD H[SH-
riente professora em educação infantil
0DULD(OL]HWH$EUHX+iDQRVDOIDEH-
tizando, diz que não consegue imaginar
esse processo sem a existência dos im-
pressos. “O contato direto com o livro
desperta o interesse pela leitura, com as
gravuras, com as imagens. Desde as sé-
ries iniciais se tem esse interesse, quan-
do a criança está começando a entender
o mundo”, relata. “Segundo algumas
idéias, no futuro tudo será digital. Eu não
consigo ainda me ver nessa situação, ver
o jovem ser atraído pela leitura sem o ma-
nuseio do papel”, completa.
 (P YLVLWD D XP GRV  HVWDQGHV GR
6DOmRGR/LYURDSURIHVVRUDPRVWUDYDVH
encantada com tantos livros à sua frente,
fazendo o que muitos conseguem quan-
do estão com um exemplar nas mãos e a
PHQWH¿WDGDQRWH[WR³ePDUDYLOKRVRIR-
lhear. A gente viaja na leitura. Eu particu-
larmente viajo. A gente conhece o mundo
só através da leitura, você sonha só com o
papel na mão”, conta.
Em outro estande não muito longe dali,
outra opinião, mas não muito diferente
da de Maria Elizete. Também experiente
no que diz respeito a escrever, Eduardo
Almeida, presidente da Academia Tocan-
WLQHQVHGH/HWUDV±$7/GL]TXHOHLWXUDp
WDWRFRLVDGHSHJDUPHVPR$XWRUGH
livros, Eduardo é adepto da presença do
impresso. “Tem livro que você põe a mão
e sente que ele é gostoso, sedoso”, consi-
dera. “Quando você lê um livro que te im-
pacta, você logo quer presentear alguém.
Isso na internet não acontece. Tudo isso
só é possibilitado através do impresso”,
completa.
3DUDRSUHVLGHQWHGD$7/DOHLWXUDSRV-
 9

CURIOSIDADES

sibilita a imaginação, mesmo que não haja

ilustração, como ocorria antigamente, com
OLYURVIDUWRVHPWH[WRV³$LPDJHP¿FDYD A primeira impressão
por conta do leitor. Isso era muito impor-
tante e você imagina lugares que nem fo- é a que fica
ram conhecidos pelos autores”, enfatiza.

Contrariando os alarmistas
(P VXD HGLomR GH Q~PHUR  D 5H-
vista Publish, especializada no segmento
JUi¿FRHPJHUDOWUD]XPDUWLJRGH)DELR
Arruda Mortara, presidente da Regional
São Paulo da Associação Brasileira da In-
G~VWULD*Ui¿FD±$ELJUDIHPTXHGHVWDFD
algumas contradições relacionadas ao se-
tor. Entre as informações de Fabio Arruda
está o otimismo vivido pelos empresários
JUi¿FRVWHQGRHPYLVWDDVERDVQRWtFLDV
quanto à produção e vendas no Brasil e
QR 0XQGR FRQ¿UPDGDV SHOD$VVRFLDomR
1DFLRQDO GRV 3UR¿VVLRQDLV GH 9HQGD HP
Celulose, Papel e Derivados, pela ANJ
– Associação Nacional de Jornais, que
VLQDOL]D DXPHQWR QD FLUFXODomR HP 
nos últimos cinco anos, bem como cresci-
PHQWRUHJLVWUDGRHPHPSRU
parte da ANER – Associação Nacional
dos Editores de Revista.

O presidente chama de alarmistas e
contraproducentes algumas previsões di-
vulgadas por “experts” em economia e
também do setor de tecnologia. “Entre os
fatos”, segundo ele, “há um criado em ou-
tubro, na feira de Frankfurt, na Alemanha,
GL]HQGRTXHDWpRVOLYURVVHUmROLGRV
apenas na forma digital”. Essa informa-
ção era tema de capa de uma revista bra-
sileira. “Ocorre, no entanto, que o maior
VXFHVVRHGLWRULDOGRPRPHQWR/RVW6\P-
EROGH'DQ%URZQMiXOWUDSDVVRXDFDVD
dos dois milhões de exemplares impres-
sos nos Estados Unidos e apenas cem mil
cópias digitais, menos de cinco por cento
do total”, informa.
Fabio Arruda diz acreditar na preferên-
cia de muitos pelas leituras em novas mí-
dias eletrônicas, “no entanto”, argumenta,
“serão numerosos, inclusive no público
infanto-juvenil, os que não abdicarão
do livro impresso. Sem dúvida, o papel
continuará sendo uma das formas mais
seguras, baratas e sustentáveis de guardar
conhecimento e a memória da humanida-
de”, conclui Fábio.
A
SUR[LPDGDPHQWH  DQRV DWUiV XP KRPHP FKDPDGR -RKDQQ
*XWHQEHUJLQYHQWRUHJUi¿FRDOHPmRLQWURGX]LXDIRUPDPRGHU-
na de impressão de livros, que possibilitou a divulgação e cópia
muito mais rápida de livros e jornais. Sua invenção do tipo mecânico móvel
para impressão, começou a Revolução da Imprensa e é amplamente consi-
derada o evento mais importante do período moderno. Teve um papel fun-
damental no desenvolvimento da Renascença, Reforma e na Revolução
&LHQWt¿FDHODQoRXDVEDVHVPDWHULDLVSDUDDPRGHUQDHFRQRPLDEDVHDGD
no conhecimento e para a disseminação da aprendizagem em massa.
TIPOS MÓVEIS
Gutenberg foi o primeiro europeu a usar
a impressão por tipos móveis, por volta
GH  H R LQYHQWRU JOREDO GD SUHQVD
móvel. Entre suas muitas contribuições
para a impressão estão: a invenção de
um processo de produção em massa de
tipo móvel, a utilização de tinta a base de
óleo e ainda a utilização de uma prensa
de madeira similar à prensa de parafuso
agrícola do período. Sua invenção verda-
deiramente memorável foi a combinação
desses elementos em um sistema prático.
Saiba mais > http://migre.me/xbYu
10
OPORTUNIDADE

IEL leva milhares de Ensino Médio.

O estágio dura o mesmo tempo do cur-
so em andamento, entretanto, o aluno be-
hora atividade e tem remuneração”, co-
menta.
'HLMD VRXEH GD H[LVWrQFLD GR ,(/ DLQ-

ao mercado de QH¿FLDGRSUHFLVDPDQWHURYtQFXORFRPD
instituição onde estuda. “Sem a matrícula
em dia ele perde o estágio”, alerta Rai Ta-
da na faculdade. Dois dias depois de se
cadastrar já estava trabalhando. “Estou
DSUHQGHQGREDVWDQWH´D¿UPD
YDUHVVXSHULQWHQGHQWHGR,(/³2HVWiJLR

trabalho no TO é um processo de aprendizagem indispen-

sável para o estudante que deseja se pre-
SDUDUSDUDHQIUHQWDURVGHVD¿RVGRPXQGR
do trabalho”, completa.
Fundado em Palmas há dez anos, o Instituto
Os estudantes do ensino médio são os
auxilia estagiários na conquista de empregos, e TXHPDLVSURFXUDUDPR,(/HPEXVFDGH
empresários na oferta de formação e qualificação um estágio. O fato se deve à abertura de
contratos, pelo Governo do Estado, junto
da mão-de-obra. A Superintendência da jVVHFUHWDULDV6mRYDJDVSDUDGLYHUVDV
O caminho
$VHGHGR,(/¿FDQD4XDGUD6XO
5XD6(ORWHMXQWRjVHGHGD)LHWR
– Federação das Indústrias do Estado do
7RFDQWLQV2,QVWLWXWREHQH¿FLDHVWXGDQWHV
FRPLGDGHDFLPDGHDQRVUHJXODUPHQ-
te matriculados. A busca por um estágio
pode ser diretamente no escritório ou via
FDGDVWURQRVLWHZZZLHORUJEUHVWDJLR2
instituição comemora os resultados áreas. Os interessados precisam passar por WHOHIRQHp

“Os empresários são os agentes de

desenvolvimento e mudança em sistemas
democráticos de economia capitalista. Eles que
geram a riqueza, no seu melhor sentido”

uma seleção após cadastro no Instituto.
Em seu banco de dados relacionado aos
DOXQRV DQR SDVVDGR HUDP  FDGDV-
Os estagiários Deijacy e Fabrício, e a superintendente do IEL no Tocantins, Rai Tavares
trados. Esse ano o número já é de 7.073.
Quem vai à sede deve levar cópias dos
seguintes documentos pessoais: CPF, RG,
comprovante de endereço, comprovante
GHPDWUtFXODGD)DFXOGDGHGD(VFRODRX
²/XL]+HQULTXH0DFKDGR3DOPDV
A
RORQJRGRV~OWLPRVDQRV
sendo dez deles em Palmas,
R ,(/ ± ,QVWLWXWR (XYDOGR
/RGL WUDQVIRUPRXVH QXP
dos caminhos “obrigatórios” para todo es-
tudante em busca de estágio. É um dos
elos mais fáceis e rápidos para quem ainda
está nas cadeiras escolares ou universitá-
rias e precisa aliar as teorias dos estudos à
realidade do mercado de trabalho. Desde
TXDQGRFKHJRXjFDSLWDOR,QVWLWXWR
tem ´apontado o caminho das pedras´ a
milhares de jovens que procuram uma
RSRUWXQLGDGH3DUDDVHPSUHVDVDTXDOL¿-
cação na área de gestão é um dos focos do
,(/ ID]HQGR LQWHUFkPELR HQWUH 6HQDL ±
Serviço Nacional de Aprendizagem In-
dustrial, e Sesi – Serviço Social da Indús-
tria.
Os benefícios não são restritos apenas
à capital. As cidades de Gurupi e Aragua-
ína também têm a estrutura do Instituto e
segundo a superintendência da instituição,
a área administrativa é a mais concorrida
entre os estudantes, tendo ciências contá-
beis e o setor jurídico em segundo e ter-
ceiro lugar, respectivamente, em termos
de procura. Nas três regiões são diversas
as instituições de ensino que atuam como
SDUFHLUDVGR,(/(QWUHHODVHVWmR8OEUD
Universidade Católica, Universidade Fe-
deral do Tocantins, Faculdade Objetivo,
Faculdade Itop, Itpac, Unirg, Instituto Fe-
deral de Ensino – IFTO, e vários Centros
Quanto aos termos de compromissos in-
WHUPHGLDGRVSHOR,(/IRUDPHP
HHP2TXDQWLWDWLYRpUHODFLRQD-
do a 100 empresas conveniadas à institui-
ção, todas de Palmas.
Praticando
+iXPDQRRHQGHUHoRGR,(/pRFDPL-
nho percorrido diariamente pela estudante
de Administração Deijacy Gama. Aluna
da Faculdade Católica, conquistou a vaga
logo que se cadastrou no Instituto e hoje
atua no atendimento a outros colegas que
estão querendo também um trabalho. Dei-
ja, como é chamada pelos amigos, diz que
o estudante tem vantagem em relação ao
HVWiJLRSHODÀH[LELOLGDGHH[LVWHQWH³9RFr
aprende, pois na faculdade o que se vê é a
teoria. O estágio e a prática e serve como
GR,QVWLWXWRGH(GXFDomRFDOHQGiULRHV-
colar ou universitário e ainda declaração
assinada pelo professor, pelo diretor ou
pelo coordenador do curso.
Empresas
3DUDOHYDUEHQHItFLRVjVHPSUHVDVR,(/
conta com duas Unidades: uma de Pesqui-
sa, que executa trabalhos quantitativos e
qualitativos em todo o estado e outra de
Estudos e Projetos, que é voltada para o
setor de desenvolvimento de parcerias
QRV VHJPHQWRV GH$UUDQMR 3URGXWLYR /R-
FDO±$3/2DOFDQFHGHODVpSDUDWRGRR
Tocantins.
Os serviços têm custos para os interes-
sados. Conforme Rai Tavares, “não há ob-
jetivo de se obter lucro, mas sim tornar a
ação autossustentável”.
 11

O novos sites dos sindicatos divulgam informações

de interesse do setor industrial e oferece produtos
e serviços para sua empresa. Acesse e confira!
» SINDUSCON/TO www.sindindustria.com.br/sindusconto
I_dZ_YWje
ZW
?dZ‘ijh_W
ZW
9edijhk‚€e
9_l_b
Ze
;ijWZe
Ze
JeYWdj_di
» SIMAM www.sindindustria.com.br/simamto
I_dZ_YWje
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ZW
CWZ[_hW
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Ze
CeX_b_|h_e
Ze
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Z[
JeYWdj_di
» SIA/TO www.sindindustria.com.br/siato
I_dZ_YWje
ZW
?dZ‘ijh_W
Z[
7b_c[djW‚€e
Ze
;ijWZe
Ze
JeYWdj_di
» SIPMME www.sindindustria.com.br/sipmmeto
I_dZ_YWje
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FheZkjei
C_d[hW_i
D€e
C[j|b_Yei
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JeYWdj_di
» SINDIREPA/TO www.sindindustria.com.br/sindirepato
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Z[
L[‡Ykbei"
C|gk_dWi"
7[hedWl[i
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7Y[iiŒh_ei
Ze
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Ze
JeYWdj_di
» SICON/TO www.sindindustria.com.br/sicon-to
I_dZ_YWje
ZWi
?dZ‘ijh_Wi
Z[
9ed\[Y‚[i
Ze
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Ze
JeYWdj_di
» SIGTO www.sindindustria.com.br/sigto
I_dZ_YWje
ZWi
?dZ‘ijh_Wi
=h|ÅYWi
Ze
;ijWZe
Ze
JeYWdj_di
» SIME/TO www.sindindustria.com.br/simeto
I_dZ_YWje
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C[jWb‘h]_YWi"
C[Y~d_YWi
Z[
CWj[h_Wb
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[
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JeYWdj_di
» SIQFAR/TO www.sindindustria.com.br/siqfarto
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ZWi
?dZ‘ijh_Wi
Gk‡c_YWi
[
<WhcWY…kj_YWi
Ze
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JeYWdj_di
» SINDIATO www.sindindustria.com.br/sindiato
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Ze
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12
PHOTOSHOP

ENTREVISTA: ALEXANDRE KEESE

“É praticamente impossível pensar

numa imagem sem Photoshop”
O aplicativo da Adobe foi um dos temas focados pelo especialista em tratamento
de imagem, durante evento promovido pelo Sigto. A realização é um marco para
fotos: Luiz Henrique Machado

o segmento gráfico, que teve adesão também de profissionais da propaganda

em Palmas. Ao Prensa, Alexandre deu a seguinte entrevista:

20 anos dedicados
ao Photoshop
²/XL]+HQULTXH0DFKDGR3DOPDV

E
PGHIHYHUHLURGHD
$GREH FRPHPRURX RV 
anos de criação da primeira
Alexandre Keese fala aos participantes durante o curso sobre Photoshop, na Ulbra
versão do Photoshop. Para Alexan-
GUH.HHVHVmRWDPEpPYLQWHDQRV
de dedicação ao aplicativo, segura- Qual é o seu envolvimento com a Adobe posso fazer isso de qualquer lugar do país Em junho acontece mais uma Expo-
PHQWHRPDLVXVDGRSHORVSUR¿VVLR- e o Photoshop? e imprimir em Palmas, por exemplo, sem print, em São Paulo, evento que você
QDLVGDIRWRJUD¿DQRWUDWDPHQWRGH Trabalho em parceria com a engenharia problema. O Indesign, é a ferramenta ideal trabalha na organização. O que pode se
imagem. Formado em publicidade
pela PUC-Campinas-SP, Alexandre
passou as últimas duas décadas se
aperfeiçoando no uso do Photoshop,
a ponto de ser convidado para tra-
balhar em conjunto com a engenha-
ria da empresa norte-americana no
desenvolvimento do aplicativo. Isso
rende, entre outros privilégios, re-
ceber até oito meses antes de todos
os usuários, a versão mais recente
para análise.
2 QRYR 3KRWRVKRS R &6 IRL
lançado mundialmente no início de
maio. As novidades desse aplicati-
vo, mais PDF para fechamento de
arquivo e os recursos fundamentais
do Indesign, programa usado na
área de publicação impressa, foram
WHPDVGHSDOHVWUDVGLDVHGH
maio, na Ulbra e Sebrae. A promo-
ção foi possibilidade pela parceria
entre o Sigto, o Senai e a Fieto.
GD$GREHTXH¿FDHP6DQ-RVH(8$QR
desenvolvimento do aplicativo. Normal-
mente, oito ou dez meses antes do lança-
mento eu já tenho uma cópia para análise,
ver o que é melhor ou não. É um teste dri-
ve. Eu não faço parte do desenvolvimento.
Faço a análise e coloco minha opinião.
Qual a contribuição que o Photoshop
traz aos usuários do programa?
+RMHpSUDWLFDPHQWHLPSRVVtYHOWHUXPD
imagem sem passar pelo Photoshop, em
TXDOTXHULQG~VWULD+RMHWRGRVRVMRUQDLV
do país, tenho certeza, usam o Photoshop.
Todas as revistas usam o Photoshop, pois
todo mundo busca uma qualidade melhor.
Como funciona essa integração entre
Photoshop, PDF e Indesign?
O PDF é um formato responsável por
transportar conteúdo. É um formato que
abre em qualquer máquina. Isto é funda-
PHQWDOHSDUDDiUHDJUi¿FDHQWmRQHP
se fala, porque a grande vantagem é que
para criar o conteúdo. O Photoshop traba-
lhando imagem, o Indesign gerenciando a
SDUWHGHWH[WRSDUDTXHQR¿QDOYRFrWHQKD
o PDF e ele siga em frente no processo.
O que seria o PDF Perfeito, um dos
temas da palestra em sua visita a Pal-
mas?
É o arquivo que a gente manda para a
JUi¿FDHYDLVDLUFRPDPHVPDLQWHJULGD-
de no processo de impressão. Acho que
não existe nada mais desagradável para
TXDOTXHU SUR¿VVLRQDO GR TXH HVWDU FRP
expectativa em cima de um produto e
quando recebê-lo, ele está diferente. Para
que isso não aconteça é preciso de alguns
cuidados sejam tomados, como: analisar
se as condições técnicas desse PDF estão
perfeitas, se o conteúdo foi produzido
corretamente, se existe área de sangria, se
há indicação de dobra, se as imagens têm
resolução adequada, se estão no modo de
cor correto. Tudo faz parte desse conceito
chamado PDF Perfeito.
esperar desta edição?
+RMH p D TXLQWD PDLRU IHLUD GR PXQGR
em visitação. É a sexta maior em dimen-
VmR e D SULQFLSDO IHLUD GD $PpULFD /D-
tina. A Expoprint vai trazer tudo que há
de mais moderno no mundo [da indústria
JUi¿FD@GHIRUPDDFHVVtYHO$VYDQWDJHQV
são: estar dentro do meu país, trabalhando
dentro das condições do meu mercado e
com todo mundo falando a minha língua.
A Expoprint é a cara do brasileiro, a cara
do sulamericano. Quem for terá a oportu-
nidade de ver o que existe de mais moder-
no em termo de pré-impressão, impressão,
acabamento, substrato, ou seja, tudo que
HQYROYHDLQG~VWULDJUi¿FDHVWDUiHPXP
único local.
Leia na integra esta entrevista no site
do Sigto [sigto.com.br/prensa]. Alexan-
dre Keese ainda fala sobre as revistas
PhotoshopPro e Desktop, outras tecnolo-
gias, como Ipad e Cloud Computing.