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seguindo a matria para o exame da Cmara dos Deputados, onde passou a tramitar como PL 8.046/2010
(Projeto de Lei n. 8.046/2010).
Na Cmara dos Deputados, foi criada em 16 de junho
de 2011 uma Comisso Especial destinada a proferir
parecer ao Projeto de Lei n. 8.046/2010, nela atuando como presidente o Dep. Fbio Trad (PMDBMS) e como relator-geral o Dep. Srgio Barradas
Carneiro (PT-BA).
A Comisso foi formada pelos seguintes e ilustres juristas: Min. Luiz Fux (Presidente), Dra. Teresa Arruda
Alvim Wambier (Relatora), Dr. Adroaldo Furtado Fabrcio, Dr. Benedito Cerezzo Pereira Filho, Dr. Bruno
Dantas, Dr. Elpdio Donizetti Nunes, Dr. Humberto
Theodoro Jnior, Dr. Jansen Fialho de Almeida, Dr.
Jos Miguel Garcia Medina, Dr. Jos Roberto dos
Santos Bedaque, Dr. Marcus Vinicius Furtado Coelho
e Dr. Paulo Cesar Pinheiro Carneiro.
No Senado Federal, foi criada uma Comisso Temporria destinada a emitir parecer sobre o Novo Cdigo de Processo Civil, na qual atuou como relatorgeral o Sen. Valter Pereira (PMDB-MS).
Em 15 de dezembro de 2010, o PLS 166/2010 foi
aprovado pelo Senado Federal, com 1.007 artigos,
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A esta altura, o Novo Cdigo de Processo Civil apresentava-se assim dividido (esta diviso prevaleceu
aps a sano): PARTE GERAL, composta por 06
Art. 4o As partes tm o direito de obter em prazo razovel a soluo integral do mrito, includa a atividade satisfativa.
Art. 6o Todos os sujeitos do processo devem cooperar entre si para que se obtenha, em tempo razovel,
deciso de mrito justa e efetiva.
Art. 7o assegurada s partes paridade de tratamento em relao ao exerccio de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos nus, aos
deveres e aplicao de sanes processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditrio.
Em 17 de dezembro de 2014, o Substitutivo da Cmara dos Deputados foi aprovado, com emendas,
pelo Plenrio do Senado Federal, totalizando o texto
1.068 artigos.
Em seguida, o Projeto de Lei foi enviado sano da
Presidente da Repblica, a qual se efetivou no dia 16
de maro de 2015, com vetos parciais, conforme publicao do Dirio Oficial da Unio do dia 17 de
maro de 2015.
Art. 8o Ao aplicar o ordenamento jurdico, o juiz atender aos fins sociais e s exigncias do bem comum,
resguardando e promovendo a dignidade da pessoa
humana e observando a proporcionalidade, a razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficincia.
Art. 9o No se proferir deciso contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida.
Pargrafo nico. O disposto no caput no se aplica:
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