Cientes de que, pelas complexidades e diferentes entendimentos sobre o que são produtos da sociobiodiversidade, não será com esta pesquisa-ação participante que se conseguirá esgotar os debates, nem tampouco construir uma única definição e entendimento que sejam aceitos consensualmente, o que se pretende neste artigo é tecer algumas reflexões no sentido de contribuir com essa discussão, mas também continuar a lutar para que o “conceito” de produtos da sociobiodiversidade não seja meramente restrito à realidade socioambiental, histórica, cultural e aos saberes tradicionais associados à biodiversidade, principalmente vegetal, que, por milênios, é conservada in situ, manejada, beneficiada e utilizada, sustentavelmente, pelos povos e comunidades tradicionais e extrativistas caatingueiras.
Publicado em: MARQUES, Juracy (org.). Ecologias Humanas. Feira de Santana: UEFS, 2014. 462 p. il.
Título original
Sociobiodiversidade nas Caatingas: Reflexão sobre a Inclusão dos Vegetais e Animais da Sociobiodiversidade no Mercado Institucional
Cientes de que, pelas complexidades e diferentes entendimentos sobre o que são produtos da sociobiodiversidade, não será com esta pesquisa-ação participante que se conseguirá esgotar os debates, nem tampouco construir uma única definição e entendimento que sejam aceitos consensualmente, o que se pretende neste artigo é tecer algumas reflexões no sentido de contribuir com essa discussão, mas também continuar a lutar para que o “conceito” de produtos da sociobiodiversidade não seja meramente restrito à realidade socioambiental, histórica, cultural e aos saberes tradicionais associados à biodiversidade, principalmente vegetal, que, por milênios, é conservada in situ, manejada, beneficiada e utilizada, sustentavelmente, pelos povos e comunidades tradicionais e extrativistas caatingueiras.
Publicado em: MARQUES, Juracy (org.). Ecologias Humanas. Feira de Santana: UEFS, 2014. 462 p. il.
Cientes de que, pelas complexidades e diferentes entendimentos sobre o que são produtos da sociobiodiversidade, não será com esta pesquisa-ação participante que se conseguirá esgotar os debates, nem tampouco construir uma única definição e entendimento que sejam aceitos consensualmente, o que se pretende neste artigo é tecer algumas reflexões no sentido de contribuir com essa discussão, mas também continuar a lutar para que o “conceito” de produtos da sociobiodiversidade não seja meramente restrito à realidade socioambiental, histórica, cultural e aos saberes tradicionais associados à biodiversidade, principalmente vegetal, que, por milênios, é conservada in situ, manejada, beneficiada e utilizada, sustentavelmente, pelos povos e comunidades tradicionais e extrativistas caatingueiras.
Publicado em: MARQUES, Juracy (org.). Ecologias Humanas. Feira de Santana: UEFS, 2014. 462 p. il.