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Dois feixes
( m = 0,1,2,...)
( m = 0,1,2,...)
Mximo de Reflexo
Mnimo de Reflexo
Teorema da
superposio:
E = Ei = E1 + E 2 + E3 + ...
i =1
Como calcular Ei ?
E1
Em A:
Incidente : Eo e
i t
Transmitid o : tE o e
i t
Incidente: tE o e i ( k 2 AB t )
Em B:
E2
Transmitid o: tt ' Eo e i ( k 2 AB t )
Em D:
E = Ei = E1 + E2 + E3 + ...
i =1
Mas
r' r = r 2 = R
E02 (1 R )
1 R e
= diferena de
fase entre dois
raios
consecutivos
Eo (1 R )
E=
1 R e i
tt ' = T = 1 R
2
I
E
=
Intensidade
i 2
I o (1 R )
=
1 + R 2 2 R cos
2
I ( ) =
2 sin 2
2
I oT 2
T + 4 R sin
2
2
Variao de I com
R
Maior R
Visibilidade ou
contraste:
Franjas mais
estreitas e ntidas
I max I min
v=
I max + I min
2
2
sin = sin m + = sin (m ) cos + sin cos(m )
2
2
2
2
= sin =
2 4
T2
T2
= 2
T + 2
2
2
T + 4 R sin
2
I0
I 0T 2
I= = 2
2 T +2
0,5
+ = 2T
+
2 m
Interfermetros
Interfermetro de Fabry-Perot
Espelhos fixos:
Interfermetro
Espelho mvel: Etalon
-Para que serve?
Medidas de comprimento
Medidas de
Medidas de n
Filtro de comprimentos de
onda
Interfermetros
Interfermetro de Fabry-Prot
Mximo de transmisso:
2nd cos = m
(m = 0,1,2,...)
m = 1
1
m
(m = 0,1,2,...)
Interfermetros
Interfermetro de Michaelson
No vcuo, n = 1, a diferena de
caminho ptico :
(x1 x2 )
x1 e x2 so os caminhos
percorridos pelos feixes 1 e 2
A intensidade observada em P
:
2
(x1 x2 )
I = 2 I o 1 + cos
Condio de mximo: =
(x1 x2 ) = 2m
Exemplo 1
L = 1m
= 633 nm
Exemplo 1
Situao inicial interferncia
destrutiva
1 =
L = 1m
4L
= 633 nm
(nar 1) = 2m + 1
2 =
4L
(nar 2 L n 2 L ) = (2m )
(nar n ) = 2m
Como m o mesmo (uma franja escura est sempre seguida de uma franja
clara): 4 L
4L
4L
(nar 1) =
(n 1) = 1
(nar n ) + 1
n 1 = 1,5825 10 7
Exemplo 1
Para baixas presses:
n 1 + Ap , A = constante
tan = A =
1,00029 1
= 0,00029
1 0
1,00030
n 1 0,00029 p
1,00025
1,578 10 7 = 0,00029 p
1,00020
p = 5,45 10 4 atm
1,00015
1,00010
1,00005
1,00000
0,0
0,2
0,4
0,6
presso (atm)
0,8
1,0
Exemplo 1
b) Se a presso aumentada notam-se oscilaes no detector
at que em p = 5 atm, elas desaparecem. Estime o comprimento de
coerncia do laser.
Em p = 5 atm
n 1 + 0,00029 p
n = 1,00145
Comprimento de coerncia:
lc 2,3 mm
Exemplo 2
L = 20 cm
= 589 nm
Incidncia quase perpendicular
Franjas claras observadas: 19
d
L
18 m 19
2d = (m + 1 / 2)
5,45m d 5,74m
Exemplo 2
d
L = 20 cm
= 589 nm
Incidncia quase perpendicular
L
b) Se o dimetro do fio passar para 120 m, quantas franjas sero visveis?
=
nd
2d = (m + 1 / 2)
m = d
4
m = 407 franjas
Bibliografia
Moyses Nussenzveig Curso de Fsica
Bsica 4
Srgio C. Zilio, ptica Moderna Fundamentos e aplicaes
Figuras:
http://efisica.if.usp.br/otica/universitario/