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Redes

As redes Windows XP, fornece vários transportes de dados e admite entre cliente e
servidor e peer-to – peer e capacidade de enviar tarefas de impressão para impressoras.
Possui duas interfaces de rede as chamadas, especificação de interface de dispositivo de
rede NDIS e interface de driver de transporte IDI. A interface NDIS para adaptadores de
redes dos protocolos de transporte, de modo que qualquer um pudesse ser alterado sem
afetar o outro. A interface IDI é a camada de transporte (camada4) e a camada de sessão
(camada5). Essa interface permite que qualquer componente da camada de sessão use
qualquer mecanismo de transporte disponível e admite transporte tanto baseado em
conexão quanto sem conexão para enviar qualquer tipo de dados.

Protocolos:
O Windows SP possui protocolos de transporte como driver e descarregados do sistema
após reinicializado após uma mudança. O Windows XP possui vários protocolos de rede
para fornecer bastante funcionalidade de redes.

1- Bloco de mensagem do servidor:


o sistema usa o protocolo para enviar requisições de E/S pela rede, e possui quatro
tipos de mensagens.
As mensagens Session Control que iniciam e terminam uma conexão de
redirecionador para compartilhar no servidor. Um redirecionador Printer para enviar dados
para uma fila de impressão remota e receber informações de status de volta e a
mensagem Message é usada para comunicação com outra estação de trabalho. E foi
publicado como sistema de arquivos comum da Internet e é aceito em diversos sistemas
operacionais.

2-Network Basic Input/Ouput System


Sistema básico de entrada/saída de rede é uma interface abstrata de hardware
BIOS para programação em rede é usado para estabelecer nomes lógicos na rede e
conexões lógicas para dar suporte a transferência de dados confiável para uma sessão,
por meio de solicitações.

3- Net Bios Extended User Interface


Interface de usuário estendida do Bios de rede um protocolo simples e eficiente
para até 254 máquinas e permite redes peer-to-peer. Entre as limitações utilizada como
endereço o nome real de um computador e não admite roteamento.

4- Transmission Control Protocol/Internet Protocol (TCP/IP)


A internet tornou-se infra-estrutura de rede-padrão de fato o Windows XP usa
TCP/IP para se conectar a uma grande variedades de sistemas operacionais e
plataformas de hardware.

5- Reint-to-Point Tunneling Protocol (PPTP)


É um protocolo fornecido pelo Windows XP para comunicação entre os módulos de
servidor de acesso remoto executando nas maquina XP sever e outros sistemas clientes
conectados pela internet e podem criptografar dados enviados pela conexão em múltiplos
protocolos pela internet.

6- Protocolos Novell Net Ware


Serviço de data grama IPX sobre comada de transporte SPX são bastante utilizado
em LANS de Pcs. O protocolo NW Link do Windows XP conecta as redes Net Bios e Net
Ware esse protocolo permite que um cliente Windows XP se conecte a um servidor Net
Ware.

7- Web Distributede Authoring ande Versioning Protocol.


É um protocolo baseado em Http, para autorizar colaborativa na rede, onde monta
um redirecionamento Web Dav nos sistemas de arquivos, ele pode trabalhar com outros
recursos, como criptografia. Como arquivos pessoais podem ser armazenados com
segurança em um local publico.

8- Protocolo Apple Talk.


Para permitir que os computadores Macintosh compartilhem arquivos. Os sistemas
XP podem compartilhar arquivos e impressoras por meio de Apple Talk se um servidor
Windows XP na rede estiver executando o pacote Windows Sevices for Macintosh.

Mecanismo de Processamento Distribuído

São aceita aplicações distribuídas no Windows XP incluem Net Bios e Linguagem


da Microsoft.

1- Net BIOS.
As aplicações de Net Bios podem se comunicar pela rede usando Net BEUI, NW
DinkpuTCP/IP.

2- Named Pipes.
São mecanismos orientados a conexão, com uma interface de alto nive para
conexões para se comunicar com outros processos na mesma maquina e para arquivos
com mecanismos de segurança usado para objetos.

3- Mailslots.
São mecanismos de mensagem sem conexão e não são confiáveis, quando
acessado pela rede por que uma mensagem enviada a um mailslot pode ser perder ante
de enviar ao destinatário.

4- Winsock.
Fornece uma interface para muitos protocolos de transporte que podem ter
diferentes esquemas de enderçamento e que qualquer aplicação Winsock pode executar
em qualquer pilha de protocolo com Winsock.

5- Remote procedure call.


Um mecanismo de cliente-servidor onde a aplicação em uma maquina faça uma
chamada de procedimento ao código em outra maquina. Que é chamada de sub rotina
que seus argumentos em uma mensagem e os envia pela rede ate um processo servidor
especifico.

6- Microsoft Interface Definition Langrage.


São argumentos e resultados de procedimento remoto onde o copelador gera
arquivos de cabeçalho onde declaram stules e procedimentos remotos para os tipos de
dados para os argumentos e mensagens do valor de retorno do código-fonte para o
desempacotador e despacha no lado do servidor.
7- Component Object Model.
Modelo de Objetos comum é uma interface bem definida para manipular os dados
no objeto onde para inserir planilhas em documentos Word.

8- Redirecionadores e Servidores.
Uma aplicação pode usar a API de E/S do Windows XP para acessar arquivos de
um computador remoto esteja executando um servidor como fornecido pelo Windows XP
ou sistemas Windows anteriores. Redirecionador é o objeto no cliente que encaminha
requisição E/S onde são satisfeitas por um servidor onde executam no modo Kernel.

9- Domínios.
São ambientes em rede que possuem grupos de usuários, como alunos em um
laboratório de computação na escola. Isso mostra que todos os membros do grupo podem
acessar recursos em seus diversos computadores no grupo onde mapeia os nome de
host da internet aos endereços onde compartilham uma politica de segurança e um banco
de dados de usuário comuns. Principal controlador de backup o domínio tem
relacionamentos de confiança unidirecionais entre os domínios que reduz o domínios de
relacionamentos N domínios de N*(n-1) para 0 (n).

10- Arvores e florestas de domínios.


Arvores de domínios é uma hierarquia DNS contingencia. Por exemplo, bell-labs.
Com poderia ser a raiz da arvore, com reseaveh.bell.labs.com e pez.bell.labs. Um
conjunto de nomes não-contingentes seria uma arvore bell.labs. Co ou lucent.com, uma
floresta pode ser composta de uma única arvore de domínios.

11- Relacionamento de confiança.


Unidirecional o domino A é informado de que pode confiar no domínio B. Todavia B
não confiaria em A, a menos que outro relacionamento fosse configurado. Transitivo se A,
confia em B e B confia em C, então A,B e C confiam um no outro onde relacionamento
bidirecionais em um domínio dentro de uma floresta. Enlace cruzado que os domínios A e
B sejam nos de folha e que os usuários em A normalmente utilizem os recursos em B
tiverem um relacionamento de enlace cruzado, serão enviados diretamente para o outro
nó.

12- Ative Directory.


Protocolo de acesso ao diretório armazena informações de topologia sobre domínio
de contas e senhas de usuários e fornece um armazenamento para politicas de grupo e
estabelece padrões e software desktops onde reduz o custo da computação com o
intellimirror com politicas do grupo e para especificar se software devera ser disponível a
cada usuário mesmo instalando-o de maneira automática.

13- um nome de computadores para endereço IP, como na tradução WWW. Bell-labs.com
para 135,104,1,14 onde fornece métodos ao Windows Internet Name Service, no sistema
do domino (DNS), onde tem um banco de dados dinâmico de links de endereços de nome
para IP onde o software cliente para consultar os servidores. Pelo menos dois servidores
são usado ao serviço WINS onde possa sobreviver e espalhar por varias maquinas onde
utiliza o protocolo dinâmico de configuração de host DHCP onde envia uma mensagem
respondendo ao IP a localização para esse endereço IP por um período especificado para
voltar ao cliente e o endereço do site especificado.

14- Interface do Programador.


E o acesso aos objetos do Kernel, compartilhamento do objetos entre os
processos, gerencia de processos, comunicação entre processos e gerencia de memoria.

14.1- Acesso aos objetos Rernel.


Fornece serviços que os programas de aplicação podem utilizar onde a função cria
para abrir o descritor que é exclusivo do processo dependendo de qual objeto está sendo
usado para função que vai criar.

14.2- Compartilhamento objeto entre processos.


As três maneiras de compartilhamento objetos entre processos. A primeira delas
quando um processo filho herda um descritor para o objeto. Esse campo cria um descritor
que pode ser herdado e o processo filho é criado onde os descritores são compartilhados,
o pai e o filho podem conseguir comunicação entre processos por meio dos objetos
compartilhados. A segunda delas a maneira de compartilhar objetos é quando um
processo dá um nome ao objeto quando ele foram criado, e o segundo processo abre o
nome e possui duas desvantagens que não fornece um meio de verificar se um objeto
com o nome escolhido já existe, e o espaço de nomes do objeto e global, sem considerar
o tipo de objeto. A terceira forma de compartilhar objetos e por meio de função que esse
método exige que algum outro método de comunicação entre processos passe e descritor
duplicado. Um descritor para um processo, e o valor de um descritor dentro desse
processo, um segundo processo pode obter um descoitar para o mesmo objeto e, desse
modo, compartilha-lo.

14.3- Gerencia de processos.


É uma instancia em execução de uma aplicação, e uma unida de código que pode
ser agendada pelo sistema operacional. Esse processo é inciado quando algum outro
processo chama a rotina e carrega quaisquer DLLs usado pelo processo e cria uma pilha,
cujo o padrão é de 1MB e sua execução mantem o estado em variáveis estáticas uma
aplicação precisa se proteger contra o acesso não-sincronizado.

14.3.1- Descritores de instância.


Cada biblioteca de vinculo dinâmico (DLL) e executável carregado no espaço de
endereços de um processo é identificado com o valor de descritor de instância, na
realidade, é o endereço virtual onde o arquivo é carregado e pode apanhar o descritor
para um modulo em seu espaço de endereço passam do para nome do modulo. Se null
for passado como nome, o endereço de base do processo é retornado. Os 64KB
inferiores do espaço de endereços não são usados, de modo que um programa com
falhas que tente diferenciar um ponteiro NULL receberá um erro por violação de acesso.

14.3.2- Regra de Exalamento.


Quando o usuário estiver executando em um programa interativo, o sistema precisa
fornecer um desempenho especialmente bom para o processo o Windows XP possui uma
regra de escalonamento onde faz a distinção selecionado na tela e os processos onde
mostra o escalonamento em quantum o compartilhamento é executado.

14.3.4- Sincronismo de thread.


É o estado suspenso a thread não é executada até outra thread toma-la legível por
meio de funções. Essas funções definem um contador, de modo que, se uma thread for
suspensa duas vezes, ela precisa ser retomada duas vezes antes de poder executar o
acesso simultâneo aos objetos compartilhados pelas threads, o Kemel fornece objetos de
sincronismo, como semafors e mutex. Onde a rotina garantem que, se varia threads
tentarem entra na secção critica ao mesmo tempo, somente uma threads de cada vez terá
permissão para prosseguir, as rotinas.

14.3.5- Fibers.
É um código no modo de usuário de acordo com um algoritmo de escalonamento
definido pelo usuário onde pode ter varias fibers assim como pode ter varias threads. Uma
diferença importante entre threads e fibers e que as threads podem ser executadas
concorrentemente, mas somente uma fiber de cada vez tem permissão para executar ate
mesmo em hardware multiprocessador.

14.3.6- Banco de threads.


Fornece programas no modo usuário de aumentar o desempenho que são
relativamente dispendiosas, e um processador só pode executar uma coisa de cada vez,
não importa quantas threads sejam usadas o banco de threads teta reduzir a quantidade
de threads pendentes adiando ligeiramente as requisições de trabalho, enquanto fornece
threads suficientes para utilizar com eficiência as C Pus da maquina.

14.4- Gerencia entre processos.


Tratam da comunicação entre processos de diversas maneiras de
compartilhamento de objetos do Kernel. Outra é tocar mensagens, uma técnica
particularmente popular para aplicações GUI do Windows. A diferença entre postar e
enviar. As rotinas de postar são assíncronas: elas retornam imediatamente, e a thread que
chama não sabe quando a mensagem será entregue. As rotinas de enviar são síncronas:
elas ficam bloqueadas porque chamou ate as mensagens ter sido entregue e processada.

14.4- Gerencia de memoria.


São as memorias virtuais, arquivos mapeados na memoria e armazenamento local
a thread.

14.4.1- Memoria virtual.


Uma aplicação para reservar ou confiar a memoria virtual. Virtual Alloc e para
cancelar ou liberar a memoria Virtual Free. Essas funções permitem que a aplicação
especifique o endereço virtual em que a memoria alocada e operam sobre múltiplos
tamanho de pagina da memoria, e o endereço inicial de uma região alocada precisa ser
maior do que 0x1000.

14.4.2- Arquivos mapeados na memoria.


Usar a memoria pelo mapeamento de memoria de um arquivo com seu espaço de
endereços é uma forma conveniente de como dois processos podem compartilhar
memoria: os dois processos mapeiam o mesmo arquivo em sua memoria virtual para um
processo quiser mapear algum espaço de endereços na região da memoria com outro
processo, nenhum arquivo necessário. O objeto de mapeamento de arquivo resultante
pode ser compartilhado por herança, por pesquisa de nome ou por duplicação.

14.4.3- Pilhas heaps.


Uma pilha heap no ambiente Windows 32 é uma região reservada do espaço de
endereços, onde é criado com uma pilha heap padrão de 1MB onde utilizam a pilha heap
padrão, o acesso à pilha heap é sincronizado para proteger as estruturas de dados de
alocação de espaço contra danos ocasionados pelas atualizações simultâneas vindas de
diversas threads.

14.4.4- Armazenamento local a thread.


As funções que contam com dados globais ou estáticos não funcionam bem em um
ambiente multithread. O mecanismo de armazenamento local a thread ataca
armazenamento global para cada thread fornece método dinâmicos e estáticos para
criação do armazenamento local à thread. Para usar a variável estática local a thread, a
aplicação declara a variável da seguinte para garantir que cada thread tenha sua própria
copia particular.

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