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Trabalho apresentado ao
Curso de Bacharel em Teologia
Batista Betel para a
Disciplina Administração Eclesiástica
Docente: Marcelo Almeida
Rio Branco / AC
28/062010
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SUMARIO
1-TENHA UM PLANO............................................................................................pg...04
3-ESTABELEÇA AUTORIDADE..........................................................................pg...06
4-AVALIE OS FRUTOS..........................................................................................pg...07
6- É NECESSÁRIO PODAR...................................................................................pg...09
8-AVALIE CONSTANTEMENTE.........................................................................pg...11
O autor enfatiza que Jesus tinha um plano. No meu modo de ver penso que
Jesus recebeu um plano de ação, para que Ele pudesse enfrentar todos os obstáculos e as
dificuldades do seu ministerio. Também recebeu as instruções do Pai para que pudesse
seguir enfrente com o seu ministerio e por em prática a todos os ensinamentos
aplicados, para os discípulos e para a comunidade em geral. Entendo que os planos eram
de curto, médio e longo prazo.
Não seria diferente de uma empresa que planeja captalizar recursos e
investimentos dentro deste prazos. Jesus investiu nos discípulos a curto prazo, formou
os doze discípulos para que pudessem formar outros discípulos a médio prazo e por fim
estes formariam outros discípulos para que chegasse até nós a longo prazo.
Quando um administrador de uma igreja tem este tipo de mentalidade
administrativa e gerenciamento de suas atividades eclesiaticas dentro de sua igreja, é
claro que este administrador tem maiores chances de ser um bom testemunho e
referencial no seu ministerio. Cada etapa de seus planos não pode fugir do controle. O
administrador tem que seguir os passos do plano administrativo e o gerenciamento de
sua atividades para que seja bem sucedido em tudo o que vier a fazer. Um bom plano
adminstrativo não pode ser simplesmente copiado de uma planilha qualquer; Tem que
ser um refencial para a comunidade poder assimilar e entender os objetivos propostos.
Tem que ter a aceitação da comunidade e principalmente a colaboração para ser um
aliado no pressuposto plano. Um plano não pode ser executado somente por uma pessoa
no caso o adminstrador, tem que ter a participação de outras pessoas para poder ajudá-lo
e se for o caso poderão assessorá-lo na execução. O plano tem as suas etapas para a
execução. A partir do momento que não se cumpre estas etapas, poderá acontecer do
plano não funcionar ou então se perder o controle da situação. As coisas saindo de
controle poderão acarretar outras situações que em alguns casos poderão incindir tempo,
gastos desnecessários, e por fim a antecipação prematura do desenvolvimento e até
mesmo a conclusão antecipada. Noto que Jesus no seu ministério desenvolveu e
concluiu a todas as etapas pertinentes da sua vida, ministério e plano de execução, atuou
firmemente até o final onde se entregou ao Pai e exclamava está consumado
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Um dos excelentes conselhos do mestre Jesus é não dar aos porcos as nossas
pérolas para serem pisadas. Isso traria sérias consequencias para o administrador da
igreja em questão.
Tenho aprendido que; embora seja este aprendizado a duras custas da
prática, mas é bom observarmos esta questão, pois o nosso potencial de conhecimento
dado pelo Sr Jesus que teve a paciência de nos ensinar, não deve ser lançado fora às
pessoas que não dão valor real para as nossas pérolas.
Devemos sim explicar o que seja necessário dar razões até mesmo da nossa
fé. Mas as coisas devem funcionar de um modo que não nos prejudiquem. Digo isto
porque o que recebemos de Deus é para nós. Muitas vezes nossos próprios auxiliares
não irão compreender certas coisas. Deus nos deu a oportunidade de administrarmos
gerenciar os seus negócios, não temos que sair por falando como é que devemos agir ou
dar explicações ou ainda ensinar a todo mundo como é que nós fazemos o
gerencionamento.
Se Deus nos confiou a tamanha tarefa dentro de sua igreja, é porque Ele
confia em nós. Devemos ser pessoas recatadas, prudentes com o que falamos e até
mesmo quando agimos. Quando aparecer As críticas não devemos de nos preocupar ou
ficar ansiosos por coisa alguma.
Nosso tempo não deve ser para estar respondendo ás criticas ou comentários
que desperdiçem o nosso tempo. Tempo este que deve ser aplicado ao Reino de Deus,
com ensinamentos pertinentes ao caminho que pessoas devem conhecer para chegar até
o céu. Por isso nque Jesus deixou bem claro sobre não lançar as pérolas aos porcos,
pessoas que não se preocupam verdadeiramente com a comida do céu o pão da vida.
Para estes não faz diferença a origem e procedência da comida, o que querem é estar
com a barriga cheia. Não tem os cuidados necessários,para obedecer as regras do Reino
de Deus. Porcos são imundos, não tem o mínimo de higiene necessária. Pérolas são
valiosas, bonitas elegantes, servem de ornamentação, de enfeite. São até cobiçadas pelo
seu alto valor de mercado.
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Uma coisa aprendi as duras custas em meu ministerio,sempre temos que ter
um plano extra de reserva para que possamos usar em certas situações dificeis, onde as
coisas nem sempre saem como nós esperamos que aconteça. Todo administrador de
igreja tem que ser precavido em todas as áreas de seu ministerio. Se não tiver uma carta
na manga, um trunfo para os dias difíceis, isso pode trazer sérios transtornos na sua vida
ministerial e até mesmo secular, isso será o expoente decisivo para uma carreira de
sucesso do administrador. Muitos administradores tem uma carreira curta de sucesso
porque nos dias de adventos maus ele não tem nenhuma saida de escape para resolver os
problemas. Jesus preparou incessantemente por longos tres anos e meio os seus
seguidores para os dias difíceis. Advertiu, admoestou, ensinou. Diz a Bíblia que
ninguém esperava pelo segundo plano de Jesus, todos pensaram que Ele tinha morrido e
tudo estava acabado. Quando menos se esperava lá estava Jesus reessucitado, vivo
novamente. Embora todos tivessem aprendido os ensinamnetos de Jesus, só Jesus
conhecia o segundo plano, o terceiro, o quarto e sucessivamente. Para as pretenções de
Jesus no que diz respeito ao seu Reino que Ele queria fazer, era imprecímdível se lançar
a frente dos demais, para que vissem e acreditassem N’Ele. Os apóstolos também depois
debaixo das estratégias do mestre aprenderam a por em prática os palnos de Jesus.
Quanto ao preparo dos discípulos e o triunfo na evangelização, foi o respaldo do
aprendizado e prática deles. Nem todos conseguiram, começaram mas não obtiveram
sucesso nas suas empleitadas de Fé. Alguns ficaram no esquecimento a beira do
caminho outros bem da verdade foram anônimos, mas contribuiram e tem seus
raspaldos. Quando se trata de negócios,seja este até mesmo eclesiasticos é necessário
que estejamos bem preparados e engajados na perseverança tanto para as dificuldades
comuns como para os períodos de crise específicos que possivelmente atingirão sua
denominação. Não que seja regra para todos, as vezes a intensidade varia por causa da
esperiência do administrador. Mas uma coisa é certa todos passaremos por algo
semelhante, isto se chama provação.
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Um exemplo classico desta fator ponderande para quem quer que seja desde
familia ate enpresarios, administradores ou outros é o fato de se preparar um sucessor
para que seja a continuação dos nossos projetos. Embora seja quase unanime e comum
nas escolas da vida real dizer que o primeiro dever de todo bom administrador em
qualquer que seja a area é preparar e treinar seu sucessor, para administrar seus
negócios, só que na realidade bem poucos cumprem com isso. Sempre na igreja
estamos pregando ensinando formando alunos, discípulos, pessoas capazes que possam
nos substituir em algum momento que estejamos ausente. O plano de Jesus para a
transição do seu ministerio foi o mais bem-sucedido na história do mundo. Se nós
observássemos um pouco mais para as Escrituras, poderiamos aprender muito mais
ainda. E por alguém que literalmente venceu em toda a sua vida. E no seu ministerio.
Jesus é o exemplo para que sigamos com convicção. Podemos ser realistas, um dia
seremos substituidos por alguém e o que fizemos para deixar um sucessor a altura do
nós somos ou queremos ser.Todas as coisas passam até mesmo nossa vida. E por sinal
muito ligeira. Se aspiramos e temos pretensões para nossa jornada de fé, um sucessor
será a continuação de nossos projetos. Poderemos cair no esquecimento, falharmos, ou
ficar pelo meio do caminho. O que daremos conta para Jesus algum dia. Um sucessor
não é uma questão de escolha, mais vejo como uma obrigação, de parte de nosso
ministerio. Se não tivermos um em nosso ministerio, não está completo a jornada da
nossa fé. Acredito até que se não fizermos um sucessor, estamos negigenciando ao
chamado de Deus para nossa vida, vejo isto também como um princípio de regra de
vida de fé. Isto é obrigação da Palavra.Na verdade nem todos serão sucessores, muitos
podemos chamar, mas escolheremos um para continuar a obra que começamos. Isso tem
que ser através de muitos critérios, porque as vezes aos olhos naturais podemos não
perceber, nem fazer a escolha certa, precisamos da ajuda de Deus para tal obra. Nem
sempre escolhemos certo. Sempre procuramos pessoas por afinidades, as vezes
esquecemos a competência, E o principal, que é a vontade de Deus.