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Dendromorphies - Criar com a rvore " um complemento para as muitas

exposies nos ltimos anos em todo o mundo, o tema da rvore, em um


ambiente fechado como no deserto. A rvore agora intensamente para
mobilizar o campo da arte contempornea. Da mesma forma que mobiliza
em objeto de poupana neste momento, a ecologia ou a arquitetura.
chave criatura no cuidado do dispositivo, se o "cuidar" sociais
(parques, amveis restaurado) ou ecolgica (reduo da pegada de
carbono desastrosa da humanidade), a rvore essa reciclagem natural
que nosso ambiente uma necessidade premente. Um rei factual, um rei
simblico.
Por design, "Dendromorphies - Criar com a rvore" escolhe diversidade.
O relatrio que os artistas mantm com o eixo mltipla e multiforme
- verdade como em nossa cultura, a da opinio, determinao pessoal, a
experimentao ou celebrao privada. A maleabilidade do tema da
rvore, intenso, permite a abertura sem freio ou conter. Tel (a)
artista ir favorecer, abordando o tema da rvore, a noo clssica da
"rvore da vida"
(Sara Conti), por enxertia obsesses necessrias de sua prpria
criao (Clorinda Coranotto, Iris Crey, Aurlie Gravas). Tel (a)
outro, curvando-se para celebrar a beleza visual da rvore, o seu
funcionamento, a sua capacidade de investir a nossa imaginao, dar
variaes lisonjeiras (Laurent Perbos) ou rica inspirao simblica
(Patrick Van Caeckenbergh).
Alguns se preocupam com o tema do enraizamento (Askhat Akhmedyarov
Abdul Rahman Katanani), outros, o da ubiqidade (Persijn Broersen &
Margit Lukcs, Thomas Lvy-Lasne) quando os outros so parte de um
processo ecolgico de reciclagem (Laurent Tixador), multiplicao
(Ackroyd e Harvey) ou alquimia biolgica (Sam Van Aken). A rvore,
para a liquidao final, fica o posto de figura glria. Ele
creditado com o poder da fala (Sean Capone), chama-lhe esculturas
totmicas (Fabrice Langlade), lamentamos seu uso excessivo orientada
para fins especulativos por capitalismo global (Khvay Samnang).

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