e to de orvalho trmula, que penso ver, efmera, toda a Beleza em lgrimas por ser bela e ser frgil. Meus olhos te ofereo: espelho para face que ters, no meu verso, quando, depois que passes, jamais ningum te esquea. Ento, de seda e ncar, toda de orvalho trmula, sers eterna. E efmero o rosto meu, nas lgrimas do teu orvalho E frgil. ( Ceclia Meireles ) Primeiro Motivo da Rosa Vejo-te em seda e ncar, e to de orvalho trmula, que penso ver, efmera, toda a Beleza em lgrimas por ser bela e ser frgil. Meus olhos te ofereo: espelho para face que ters, no meu verso, quando, depois que passes, jamais ningum te esquea. Ento, de seda e ncar, toda de orvalho trmula, sers eterna. E efmero o rosto meu, nas lgrimas do teu orvalho E frgil. ( Ceclia Meireles ) Primeiro Motivo da Rosa Vejo-te em seda e ncar, e to de orvalho trmula, que penso ver, efmera, toda a Beleza em lgrimas por ser bela e ser frgil. Meus olhos te ofereo: espelho para face que ters, no meu verso, quando, depois que passes, jamais ningum te esquea. Ento, de seda e ncar, toda de orvalho trmula, sers eterna. E efmero o rosto meu, nas lgrimas do teu orvalho E frgil. ( Ceclia Meireles )