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—veraho ELH PARA PRE nAeAgO— =~ vores excuuena ronan veuAAgto=— NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 5688 ‘Segunda edicio 11-05 2010 Valida a partir do 41.07.2010 Tubos e conexées de PVC-U para sistemas prediais de agua pluvial, esgoto sanitario e ventilagao — Requisitos Poly (uiny! chloride) PVG-U pies and fitings, for building systems of rain ater and soil waste and ventilation — Flequirements seas ame ee : Gi Be Sees TECNICAS 26 paginas @aaNT 2070 ABNT NBR 5688:2010 ARNT 2010 “Todos 0s dios sonvados, A menos quo espuciisado do outro mode. renruma parte data pubioacdo podo sor ‘wprocurida ou ulizada por qualquer mei, weir ou macdric, ehindo lblaopia emicrofine, ser permssdo por ‘corto da ABNT. AanT ‘Ar Tere do Maio, 13-28" andar £20091-807 - Fle oo Janeiro - Fu “ol: 5821 5971-2500 Fax + 55.21 5974-2548 abrt@abrtoraby ‘wornabic1g br ii (B ABNT 2010 Todos on drat rseradns i i i i ' vento ExcAUSWA PARA PRE YSUNLZAGLO™ ABNT NBR 5688:2010 ‘Sumario Pagina Pretacio.. 1 Escopo 2 Roferdnciasnor mativas. 1 3 Tarmos e definigses. vo se ve 21 AparB nel econ ees Caracteristicas geométricas dos tubos Caracteristicas mecénicas e fisicas dos tubos. Ensalos de desempenho. Conexoes.. Material da conexao. Aparancia. 423 Caracteristicas geométricas das conexées 4.24 —— Caracteristicas mecanicas e fisicas das conexées. Ensaios de desempenno. 43 43a 5 a1 6 6a 62 a 63 Anéls de elastimerd son nai Anexo A (normativo) Ensaio de verificagao da resistencia ao impacto AL Principio, a2 Apareihagem .. as Preparacso dos corpos-de-prova co a4 Procedimento AS Expressao dos resultados AS Procedimento de avaliacdo dos resultados do requisite do vorificagao da resisténcia ao impacto em ensalos realizados na inspecdo de receblmento........23 AG1 — Amostragem 62 —_Avaliagao dos resultados de ensaio. AT Relatério do ensai ‘Anexo B (infomstivo) Controle do proceso de fabricactio Bt Periodicidades dos ensaios de tubos de PVCU... B2 Periodicidades dos ensaios de conexdes de PVC-U.. era EAQLSNAPIRAPREUALZHGHO versio Deuusnarana ma nsuizcso ABNT NBR 5688:2010 Figuras Figura 1 - Exemplo de uma conexio tipo curva... — msl Figura 2~ Tipos de bolsa: Figura 3 - Conoxio Figura 4~ Anel de elastomero toroidal Figura A.1 ~ Pontas dos percussores metélicos....... 3 sv Figura A.2~ Aparethagem para o ensaio de impacto... Figura A.3 ~ Expresso de resultado do ensalo paraTIR, Figura A.4 — Ensaio de verificagao da resisténcia ao impacto realizado na inspegao de raceblmento (procedimento de avaliacae dos resultados na 1° e 2° amostragens).24 Tabelas Tabela 1 — Dimensdes dos tubos - série normal para esgoto sanitério e ventilacdo e série reforgada para esgoto sanitério e ventilagso e 4gua pluvial.. Tabela 2 ~ Tipos de bolsas. ‘Tabola 3 — Profundidade minima das bolsas dos tubos de PYC .. Tabela 4— Massa aproximada dos tubos de PVC-U para esgoto Tabola 5 ~ Caracteristicas do impacto ...... ‘Tabela 6 — Comportamento da junta... ee. a Tabela 7 ~ Principais dimensdes das conexces.. Tabela 8 ~ Dimensoes dos anéis de elastomero Tabola 9 ~ Plano de amostragom para inspecao dimensional do tubos 0 visual de tubos @ conoxses.. i ‘Tabela 10— Plano de amostragem para Inspacso por ensalos e dimensional de conexées...15 ‘Tabela A.1 ~ Dimensoes das pontas dos percussores metalicos Tabela A.2- Numero de corpos-de-provs ‘Tabela A.3 — Intervalo de tempo para realizaco do ensaio ‘ap6s a retirada do corpo-de-prova do condicionamento ea ‘Tabela A.4~ Exptessao de resultado do ensaio paraTIR = 10% ‘em fungao do nimero de impactos e de falhas ‘Tabola B.1 ~ Perlodicidade para os ensalos dos tubos de PVC- Tabela B.2 ~ Perlodicidade para os ensalos para as conexdes de PVC-U. es (© ANT 2010 Tedobor datos eeors08 yenako CURA MEARE AEAGO— versio EACAUSWARARA PRE vEUALZAGO ABNT NBR $688:2010 Prefacio ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Norrralizagdio. As Normas Brasilairas. cujo contetida 6 de responsabilidade dos Comités Brasiieos (ABNT/CB), cas Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), s0 elaboradas por Comissées de Estudo (CE). forrnadas por representantes dos satores envolvidos, elas fazendo parte: produtores, consumidores neutros (universidades, laboraterios © outros). (Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. A Associagéio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengio para a possibiidade de que {alguns dos elementos deste documento padem ser objeto de direito de patente. A ABNT nao deve ser considerada responsaval pela identiicacao de quaisquer direitos de patentes. ‘A ABNT NBR 5688 foi olaborada'nto Comit@ Brasileiro da Construgo CNil (ABNT/C8-02), pola Comissao de Estudo de Sistemas Hidrdulicos Predials = Tubos ¢ Conextes de PYC (CE-02:111.17). (© Projeto circulou em Consulta Nacional coniorme Edilal n? 11, de 05.11.2009 a 04.01.2010, com o inéimero de Projeto ABNT NBR 5688. Esta Norma 6 baseada na ISO 3633:2002, Esta segunda edigao cancela e substitui a edd anterior (ABNT NBR 5688:1999), a qual foi tecnicamente revigada, © Escopo desta Norma Brasileira em inglés ¢ 0 seguinte: Scope This Standard specifies the requirements for PVC pipes and fitings — standard series, with weldable or waldable/elastic joints, for building systems of rain water and soli waste and ventilation (non- pressure), with free flow and temperature class CT 45:°C. This Standard specities the requirements for PVC pipes and iitings - enhanced series, with weldable/ Plastic joints, for building systems of rain water - AP - and soil waste and ventilation, with free flow and temperature class of CT 75 °C. This Standard species the requirements of the compound of poly(vinyl chloride) (PVC-U) for the manufacture of PVC-U pipes and fittings for bulaing systems of rain water and soil waste and ventilation. The pipes must be manufactured by extrusion process. The fitings until 150 (inclusive) ‘shall bo manufactured by injection process, excopt the curves and gloves thal can be manufactured from extruded pipes. The ON 200 fitings can be manufactured by infection process of or manufactured from extruded pipes. NOTE —_ON200 fitings can be made irom pipes, because in most cases are no! used inside the buildings. Where local codes perm, may 62 used in buried horizontal condominiums. > veto URNA PALA LALDAGAO— =~ vendo ExeLLSWAPARAPRESYEUAL AGO NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 5688:2010 ‘Tubos e conexées de PVC-U para sistemas prediais de agua pluvial, esgoto sanitario e ventilagao — Requisitos 1 Escopo Esta Norma espesifica os requisites para os tubos @ conexées de PVC - série normal, com juntas soidavels ou soldéveisielasticas, a serem empregados em sistemas prediais de esgoto sanitirio 2 ventliago, que funcionam pala aco da gravedade, com vazéo Iwre e classe de temperatura ras °C. Esta Norma especifica os requisitos para os tubos @ conexdes de PVC - série reforgada, com juntas: soldaveisieldsticas, a serer empregados em sistemas predials de dua pluvial (AP) @ esgoto sanitario ventilacao, com vazao livre e:classe de temperatura CT 75 °C. Esta Norma astabolece requisitos do composto de poll (cloreto do vinia) (PVC) para a fabricagao de ‘tuoos © canexses de PVC utlizadas nos sistemas de esgoto sanitario, de ventilaeao e aqua piuvial Os tubos devem sertaoricadas por processos de extrusao. As conexdes ate DN 150 (inclusive) devem 0 fabricadas por proceso de injogo, com exceca0 felta as curvas @ luvas que podem ser fabricadas a partir de tubos extrudacos. As conexses de DN 200 podem ser fabricadas pelo proceso de injego ou conformadas a partir de tubos extrudados. NOTA _Asconexties DN 200 podem ser fabricadas a pair de tubes, ua vez que na maria das vezes nao ‘0 utlizadas no interior da ediicagdo, Onde cs e6cigos de obra permitrem, podem ser utilzadas enterradas fem eandamvnios horizantas 2 Referéncias normativas (Os documentos relacionadosa seguir saoindispensaveis & aplicacao deste Cocumento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente a8 edigbes citadas, Para as reteréncias no datadas, aplicam-se as ledicdes mais recentes do reterido documento (incluindo emendas) ABNT NBR 5083, Tubes de PVC — Verificacao da resisténcia & pressao hidrostatica interna ABNT NBR 5685, Tubos © conexdes de PVC para instalag6es hidrdulicas predials de esgoto sanitario “Veritcagao do desempenho dia junta de dupla atuacao ABNT NBR 5687, Tubos de PVC — Verticagao da estabilidade dimensional ABNT NBR 6483, Conexdes de PYC — Verificagao do comportamento ao achatamento ABNT NBR 7231, Conexdes de PYC ~ Verificagae do comportamento ao calor ABNT NBR 2051, Anel de borracha para tubulacdes de PVC rigido coletores de esgoto sanitirio ~ Especiticagio ABNT NBR 9053, Tubos de PVC - Determinacto da classe de rigidez ABNT NBR 13610, Fesinas de PVC — Determinacao do valor K (© AONT2010- Totos ox ako reser 1 “yo excl WA PARA PIE VAG ‘=~ versio EACLLaNPHnAMnE VEUALEAGIO— ABNT NBR 5688:2010 ABNT NBR 14263,Tubos @ conextes de PVC - Verlficagdo do comportamento ao escoamento ciclico de gua em temperatura elevada ABNT NBR 14264, Conexdes de PVC - Veriicagao almensional ABNT NBR NM 82, Tubas © conexées de PVC ~ Determinagao da temperatura de amolecimento “Vicat" ABNT NBR NM 84, Tubos ¢ conexdes de PVC — Determinagao do teor de cinzas ABNT NBR NM 85, Tubos de PVC — Veriicagao dimensional 3 Termos e definicoes Para os efettos deste documento) aplicar-s@ 08 Seguintes termos e detinicses. at ‘Agua pluvial (AP) ‘agua proveniente da drenagem superficial das coberturas, terracos, patios e quintals das editicacdes 32 bolsa tipo dupla atuagao bolsa de tubo ou conexo, constituida por duas tegioes, sendo uma destinada & execucéo da junta oléstica © a outra destinada & execucao da junta soldavel 33 classe de rigidez (CR) esignacéo numérica da rigidez do tubo, 0 qual € um nimero lateiro, relative & minima rigidez dda segao transversal do tubo, em Paseals 34 classe de temperatura (CT) temperatura maxima na qual despej6s liquids de curta duracdo sao lancados no sistema de esgoto sanitério as ‘composto de PVC nao plastif cado (PVC-U) composigaode resina de PVC homapoliméricacom osaditivos necessérlos aoadequadoprocessamento ‘edesempenho do produto tinal, Os aditivos incorporados a composigaio de PVC consistem basicamente fem estabiizantes termicos, cargas minerals, lubriicantes, pigmentos © eventuals auxilares de processaments. Composigdes de PVG nao plastificado sao isentas de plastifieantos 36 diametro externo médio (dn) relagao entre o perimetro externo do tubo € o numero 3.1416, aproximada para o décimo de milimetro mais proximo 37 diametro nominal (ON) simples numero que serve como designacao para projetoe para classiticar, emdimensoes, 0s elementos de tubulagao (lubos, conexdes, dispositivos e acessérios) e que cortesponde, aproximadammente, 20 diémetro interno dos tubos, em milimetros. O diémetro nominal (ON) nao deve ser cbjeto de medigao nem ser utiizado para fins de calculos 2 AAMT 2010 —“adon detos exertion sm nto UENARATAPRE ELLZAgRO— =~ verso ExcLLenaPanAPne WBUALENGAO = ABNT NBR 5698:2010 a8 espessura de parede (e) valor da espessura de parede medida ao longo da circunteréncia do tubo, arredondado para odécimo de milimetra mais préximo a9 junta elastica (JE) Junta constituida pela unio da ponta de um tubo e/ou conexAo, com a bolsa de outro tubo e/ou conexaio fe anel de vedagao alojado em sulco aprogriado, situado na oolsa, montados de forma deslizante. Podem ser utllzados aneis toroidais de sepao circular ou anel JE! 30 junta elastica integrada (JE!) junta estanque, constituida pela unio da ponta de um tubo e/ou conexao com a bolsa de outro tubo ‘/0u conexdo por meio de umn anel de vedagao de elastomare, intogrado a0 sou alojamento durante o processo de conformacao dabolsa ou ento montado posterior mente a esse processo, no alojamento. Independentemente do processa, o anel deve permanecer ro seu alojamento durante o transporte, manuseio @ montagem, aa junta soldavel (JS) junta constituida por uma bolsa/éom diémetfe apropriade, que permit a uniao através do adesivo para Pvc 32 Junta dupla atuagao (soldavel/elastica) junta constituida por uma bolsa que permita @ sua atuacao como junta eléstica (3.9 ¢ 3.10) ou junta soidvel (3.11) corréncia de fssuras, trincas, furos ou quebras visive's a olho nl. Eventuais depresses no corpo-do- prova na regio do impacto no deve ser consideradas talhas 3a4 TR mero total de falhas dividido pelo nimero de impactos, em porcentagem, para o lote que est sendo ensaiado 3.48 Ssegmento toroidal circular com angulaao definida, onde o raio interno deste & maior que 0 (zero) (© A0N7 2010- Tos os datos sero Et -— vorsko Sree pa me-A2AGAO verde ExeuneyAPARApre-usuA2AGO ABNT NBR 5688:2010 Figura 1 ~ Exemplo de uma conexo tipo curva, 4 Requisitos 4.1, Tubos 4.1.1 Material do tubo 44.14 Rosina de PVC A resina de PVC utlizada na fabricagao dos tubos de PVC deve ser do tipo suspensao e apresentar valor K maior ou igual a 65, quando determinado de acordo com a ABNT NBR 13610, 4.1.12 Composto de PYL-U, (© composto de PYC-U de acordo com esta Norma deve estar aditivado com produtos necessarios & sua transformagao e & utlizagao dos tubos. Opigmento deve estar total e adequadamente cispersa no composto a ser empregadi na fabricagso dos tubos, © pigmento € o sistema de aditivago deve minimizar as alteragdes de cor e das propriedades dos tubos, durante a cua exposigio 8s intempéries, no manuseio © estocagem em obra. (Clemprego de material raprocessado & permitide, desde que gerads pelo proprio fabricante dos tubos. Material reprocessado ou reciclado, obtido de fonies externas, nao pode ser empregado na fabricacao dos tubos @ conexdes. (© composto de PVC-U empregado na fabricago dos tubos - série normal - deve ser de cor branca 2 © composto empregadio na fabricapao dos tubos e conexdes - série reforcaca - ceve ser de cor cinze-claro, permitindo-se nuangas devidas as naturais diferencas de cor das matérias-primas. 44.1.3 Temperatura de amolecimento Vicat (© composto empregadio na fabricagao dos tubos de PVC-U das séries normal reforgada deve ter onto de amolecimento Vieat maior ou igual a 79 °C. Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. Oensaio deve ser realizado de acordo com @ ABNT NBR NM 82, 4 [8 ADNT 2010 Tado808 desea eserados erate tuna ria vBLALZAGIO 444.4 Teor de cinzas © composta empregado na fabricagio dos tubos de PVC-U das séries normal e reforgada deve ter “=~ vende cxcuiapanA Mev 2g —~ teor de cinzas de no maximo 10%. © ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM 84 método A, na temperatura de (1.050 + 50) °C. 4.1.1.8 Verificagao da presenca de chumbo ‘A composigao para extrusdo dos tubos de PVC-U no deve ser formulada com estabilizantes térmicos a base de metals pesados, notadamente chumbo. Os tubos de PVC-U, quando ensalados por espectrometiia de fluorescéncia de ralos X, nao devem indicar mais que 0,1 % de chumbo. 4.1.2 Aparéncia Cada tubo deve ter cor unitorme e ser livre de corpos estranhos, bolhas, rachaduras ou outros deteitos ABNT NBR 5688:2010 viuais que indiquem descontinuidade do material elou do processe de extrusdo. 4.1.3 Caracteristicas geométricas dos tubos, 4.1.3.1 Dimensoes dos tubos Os tubos devem sertabricados com as dimens5es constantes na Tabela 1 yela 1 ~ Dimensoes dos tubos - série normal para esgoto sanitario e ventilacao e série Totngn ara aust ania rovers agin pv Espessura da parede ctednce biimetm | oldmets Some mba om nominal seravomat | ein on | ary Tolerancia ° e * ao | +02 1298 18088 | 50 50,7 +03 1,63 41,8108 [7s 755 +04 1784 2,008 | 100 101.6 +04 1,870.4 apd | 150, 150,0 +04 26°04 3,605 [20 | a0 | oa ase 458 (Censaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR NM &5. verte DELSHAPARADRE vuNENGIO™ -~ venaso crc pana Maeva zag ABNT NBR 5688:2010 4.1.32. Bolsae ponta dos tubos 4.1.32.1 Os tubos série normal e série retorcada devem ser fabricados com pontas lisas ou ponta & bolsa, conforme estabelecico na Tabela 2. Tabela 2 ~ Tipos de bolsas Ditmete eve norma beeen ome! nea eotaval ROME AUDI Stes eidiva Bola tuple = 5 —— = : oo - : : = 7 : 5 : : 780 ? 3 [2008 - _ a) IL . | 'b_No caso dos fubios DN 200, aunt pode Ser exelusivamente olésica. 4.1.3.22 As bolsas dos tubos devem ter profundidade minima de encaixe conforme estabelecido na Tabata 3 @ Indicado na Figura 2. es =| 1) lea cles Wyeseatpe cup ants Figura 2 ~ Tipos de boisas 6 © aan 201 —veneto ew pneA Re MUALZAGIO ABNT NBR 5688:2010 ‘Tabela 3 — Profundidade minima das bolsas dos tubos de PVC Proturdade faa das bois PE) a en i as ‘Série reforgada 0 18.097 so 38 75 a wa 700 50, so 150 60 69 200 72 72 Amba ote rarrioase 6 all vate Bled po ap aveso. 4.1.8.23 0 comprimenta de soléagem (Cs) indicado na Figura 2 deve ser'no minimo de 15 mm. 1.3.3 Comprimento dos tubs: (Os tubos devem serfabricados com comprimento total de 3,0 m ou 8,0 m com tolerancia de + 1,5 %. NOTA Dependendo de acordo prévio entre faarkcante © compradet, os tubos podem ser fornecidos com comprimentos diterentes 4.4.3.4 Unidade de compra A unidade de compra das tuibos 6 9 metro e as quantidades a seem solicitadas devem resultar em umeros inteiros de oarras. 4.1.3.5 Transporte e manuseio Durante o transporte e manuseio dos tubes, deve-se levar om consideragao a massa aproximada, or metro, conforme estabelecido ns Tabela 4. Tabela 4 Massa aproximada dos tubos de PVC-U para esgoto ‘Massa aproximada Diametro nominal faim ON Série nommal_| Série reforgada 40 023 093 50 08 042 78 062 070 100 0.88 18 150 1.82 248 200 324 43) (© ABN 2010- Toco rao essed 7 vers RAC Pe Lazu —~ versko sna maa Pe WeUALzAtO ABNT NBR 5688:2010 4.1.4 Caracteristicas mecénicas e fisicas dos tubos 4.1.4.1 Estabilidade dimensional Os tubos, quando submatidos & temperatura de (140 = 4) °C, em banho termoestabilizado ou estuta, dover apresentar variagao longitudinal menor ou igual a 5 *%. Devem ser ensalados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5687 41.42 Resisténcia ao impacto Os corpos-de-prova dove ser submétides a0 ensaio. do voriicagdo da resisténcia ao impacto de facordo com os parametras estabelecides na Tabela 5 e ds acorso com 0 Anexo A, na temperatura de (0 = 1) °C, sendo que os corpos-de-prova devem apresentar-se sem ruptura e, na ocorrencia de ruptura, 2 quantidade de tubos no conformes deve apresentar TIR inferior ou igual a 10 %. ‘A oxprossio dos resultados deve sor conforma A.5, ‘Tabela 5— Caracteristicas do impacto bameronomina | Matte | are deauean | uamidade do es kg + 0005 kg 7" a oy ow 1 0 a5 700 3 78 he be +60 4 v0 28 720 3 750 15 7500 3 200 20 2300 7 41.5 Ensalos de desempenho 41.5.1 Comportamento da junta AAs juntas dos tubos de PYC-U deve ser estanques quando submetidas as concigdes da Tabela 6 nna temperatura de 20°3 °C e ensaladas conforme a ABNT NBR S685, Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. 8 (© ASNT 2010 Todos oe datos rserados vos exc PARA EL zo —~versto pxcuisna paca me vgs ABNT NBR $688:2010 ‘Tabela 6— Comportamanto da junta ° Relagdo série x DN x deformagao 5 pees oneal iametral (A) = Séries normal e reforgada YVacuo do 30 KPa durante 15 min com Vacuo parcial intemo* Bi TBO ‘variagao inferior DN3100:5% a 10% ‘Series normal e reforeada Provedo hidostticn DN<100:0 % Inorna de 50 kPa durante 5 mn 00: 5 % Preestio hidrostética interna reduzda® Prossao hidrostatica interna de 200 kPa durante 10 min Série normal: todos 08 DN: 0 % Pressio hidrostatioa Interna Pressaa hidrostatica intorna do 600 kPa urante 10 min ‘Série reforcada: todos 0$ DN: 0% = Valido somente pare as juntas elsstioas. 4.1.5.2 Comportamento ciclico em temperatura elevada A montage de tubos © conexdes de PVC série reforgada deve apresentar flecha maxima 1400, dom nos tubos horizontais a uma distancia de dem de qualquer bragade rade iixagao datubulagao. As juntas dos tubos e conexées nao devem vazar nem desmontar por diatagao térmica Dever ser ensaiados trés corpos-de-prova. © ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14263. 4.18.3 Rosisténcia a prossio hidrostética interna de curta duracao Os tubos de PUG devem resistir a uma pressao hicrostatica interna decorrente da aplicacao de uma tens circunterencial de ruptura (c ») dé 33,4 MPa, na temperatura de 20°3 °C, durante um pertodo de 6 min, sem romper Dever ser ensaiados ttés corpos-de-prova, O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 5683. 1.5.4 Rigidez do tubo ¢ determinacdo da classe de rigidez Os tubos de PVC-U de série normal de DN 100, DN 150 @ DN 200 devem ter rigidez minima de 1 500 Pa na se¢ao transversal (para a classe de rigidez de 1 500 Pa). Os tubos de PVC-U de série reforgada de DN 100, DN 150 € ON 200 dever ter rigidez minima de 3 200 Pa na segao transversal (para a classe de rigitez de 3 200 Pa). AON DOO Toe ce rece eserndae 9 nto excuse MRUMLZNGRO versa Decsenapama one-viuatzagko ABNT NBR 5698:2010 [A rigidez dos tubos deve ser determinada sob uma temperatura de 20°3 °C e estes devem suportar uma deformagao diametral de 30 % sem apresentar quaisquer sinals de rincas, rasgos ou quebras, Dovem ser ensaiados 110s corpos-de-prova. © ensalo deve ser realizado de acordo com @ ABNT NBR 9053. 4.2 Conexoes 4.2.1 Material da eonexto 42.11 Resina de PVC Aresina de PVC utllzada na fabricaGao das conexdes dé PVC deve ser do tivo cuspensio, ¢ apresentar valor K malar ou igual @ 55, quando determinada de acorda com a ABNT NBR 12670, 42.1.2 Composto de PYC-U (© composto de PVC-U de acordo com esta Norma deve estar aditivado com produtos necessarios 2 sua transformagso @ & uilizagso das eonexses. Opigmento deve estar total e adequadamente dispersa no composto a ser empregado na fabricagio das conexdes. pigmento @ 0 sistema de adltivacto devem minimizar as alterages de cor e das propriedades das Cconexdes, durante a sua exposicao As intempérias, no manuselo © estocagem em obra, (© emprego de material reprocessado € permilide, desde cue gerado pelo proprio fabricante das ‘conexdes. Material reprocessado ou reciclado, obtido de fontes externas, néo pode ser empregado na fabrieagdo das conexdes, (Ocomposto de PVC-U empregad6 na fabricacdo das conexdes - sétie normal - deve ser de cor branca {8.0 composto empragado na fabricagao das conexSes - série reforgada - deve ser de cor cinza-ciaro, permitindo-se nuangas devides és naturals dferengas de cor das matérias-primas. 42.1.3 Temperatura de amolecimento "Vicat* Ocomposio de PVC-U empregadio na fabricagao das conexdes injotadas das séries normale reforgade deve ter ponto de amolecimento Vieat maior ou igual a 72 °C. Conexdes moidadas a partir de tubos devem ter ponto de amolecimento Vicat maior ou igual 4 73 °C. Devom ser ensaiados trés corpos-de-prova. O ensaio deve ver te do de acordo com a ABNT NBR NM 82, 42.2 Aparancia Cada conexao deve ter cor uniforme, permitindo-se nuancas devidas as influéncias do processo, sive do corpos estranhos, bolhas, trincas, fendas ou outros dofeltos visuals quo indiquem descontinuidade do material e/0u do processo de moldagem por injegaio, 10 (© AIT 2910 Tooce oF rete aseratc8 = yensho eACUENAPKUPREAISULIZAO yaneho Declena ranarnt-uasuatiagto 4.2.3 Caracteristicas geométricas das conexdes 42.3.1 Dimensies das conexdes ABNT NBR 5688:2010 ‘As conexdes dever ser fabricadas com dimensoes @ formas contorme @ Figura 3 © a Tabela 7. Approfungidade minima das bosas (Pb) das conexdes deve estar de acordo com a Tabela 7. Figura 3~ Conexao ‘Tabela 7 —Principais dimensées das conexdes Dimensoes em miimetros ‘Série normal ‘Série reforgada Profuncicade Espessura Espessura me piamotro Protundidade. nominal Alojament = loi corpo | Bolsa compo | glen | Aoiamento ba a doanel fe oe ‘do anel Po * te | t6 14 seer | as | 28 | 20 18 9" 2 1s | 18 14 2 az | 24 | 22 2 woo | 22 | 20 18 6 as | s2 | 28 a wo | a0 | 27 2a wo a2 [oe [aa o a0 | a2 | a7 a4 7 es | so | aa 2 ‘A medida ene partaees ila par ols to nia tia. " veto meuniere vainagao— veran FCW PARA. UAL ZAgAO ABNT NBR 5688:2010 ( ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14264, ‘As conexdes das séries normal e reforgada devem ser fabricadas com bolsas de acordo com a Tabela 2, para serem acopladas 20s tubos de PVC-U através de aneis de elasiomero com dimensoes, conforme 4.3.1, ou soldadas. As conexGes DN 40 podem ser fabricadas com bolsas lisas para serem soldadas com tubos de PYO-U. Fica a critério do fabricante determinar se as conextes das séries normal e reforcada serao do tipo ponta-bolsa ou bolsa-boksa. 42.3.2 Unidade de compra {As conextes devern ser compradas por unidade 42.4 Caracteristicas mecanicas e fisicas das conexoes 42.4.1 Comportamento ao ealor AAs conexdes, quando submetidas & temperatura de (150 = 2) “C, durante 15 min para e < 3.0 mm © 80 min para @ > 3,0.mm, om estufa com circulagao forgada de ar, no devern apresentar, apés © resfriamento, bolhas ou escamas com profundidade superior a 50 % de espescurs da parede, assim como fendas, rachaduras ou fissuras nas linhas de emenda ou outa regiao cue ultrapassem, em qualquer ponio, a 50 % da espessura da parede da conaxdo, © danos supertciais nas viznhangas do Ponto oe injocao com protundieade supenor a BO Ys da espossura Oa parece. Devem ser ensaiados tts corpos-de-prova. O ensaio deve ser realizado de acordo com a ANT NBA 7231 42.42 Achatamento ‘As conextes devem resistr @ Uma'deflexdo de 30 % do diametro interno méximo na temperatura Ge 20°3 °C, sem romper e/ou estifhagar, apresentartincas, rasqos e delaminacées nas supeticies externa e interna. Pequenas fissures que no ultrapassem em qualquer ponto a espessura de parede da conextio no devem ser consideradas defeltos, Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova. CO ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 6483. 42.5. Ensalos de desempenho 42.5.1 Comportamento da junta As juntas das conexdes de PVC davem ser estanques, na temperatura 6020 12°C, cuando submetidas as condigbos da Tabola 6 Dovem ser ensalados trés corpos-de-prova. Oensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBA 5685. 42 GAONT B10 Tooke oe dress rsenados yenake AELHAPIRAPE YELALENGNO ‘=~ verso aca PARAPRE-8UM PAGO ABNT NBR 5688:2010 425.2 Comportamento lico em temperatura elevada © conjunto tormado por umia montagem do tubos @ conexdes de PVC série roforcada deve apresontar ‘leeha maxima de 0,1 dorm AOS tubos horizontals a uma distancia de 5 dem de qualquer Oragadeira de ‘ixagao da tubulaga6, As juntas dos tubos e conexses nao devem vazar nem desmontar por dilata¢o termica. Devem ser enseiados trés corpos-de-prova, (O ensaio deve ser realizado de acordo com a ABNT NBR 14263. 4.3. Juntas 4.2.1 Anéis de elastémero Os anéis de elastimero empregados nas juntas elastics dos tubos e conexdes devem ser do tipo toroidal, de segao circular (ver Figura 4), conforme a AENT NBR 9051, com dimensoes contorme ‘Tabela 8 dureza de (40 + 5) Shore A. Para o emprego de anéis JEI, as juntas devem atender as dimensées apresentadas na Tabela 7, Os alojamentos devem permitir a utiizacdo de anéis, toroidais ou JE Figura 4 Anel de elastmero toroidal ‘Tabela 8 Dimensées dos anéis de elastomero Dimensces em miimetros Dina ein egg | Ems = as asad 75 740 wo | ease 7 Dna ON ned pa alee OFC comes ABNTNGR © AONT 2010. Tose on arate resenedo 13 vente ews panne eLALRAGAO =~ versa EACH APARA PRE-UILALZAG A ABNT NBR 5688:2010 5 Inspegao 5.1 A inspegio de recebimento do produto acabado deve ser feita em tébrica: entretanto, por acordo révio entre comprador¢ fabricante, pode ser realizada em cutro local 5.2 0 comprador deve ser avisado com antecedéncia minima acordada com o fabricante da data na qual dove tor inicio a inspagao do recobimento. 15.3 Caso.0 comprador no compareca na data estipulada para acompanhar as ensalos de recebi- mento enao apresente justificativa para esse fato, 0 fabricante deve proceder & realizacao dos ensaios previstes nesta Norma @ formar as providéncias para a entrega do produto com 0 correspondants lauco ‘de inspegao emitido pelo controle de qualidace ca ‘abrica. 5.4 Nas inspecdes realizadas em*tébica, o tabricante deve colocar a disposicao do comprador os lequigarnentos e pessoal especializado pata a execurao dos ensais de recebimento. 5.5 Todo fornecimento deve ser dividido pelo fabricante em lotes de mesmo tipo e didmetro nominal (DN) e cujas quantidacies estejam de acordo com as Tabelas 9. 10. De cada lote tormado deve ser reliradas as amostias, de forma representativa, sendo a escolha aleatoria e nao intencional, 5.6 A inspecdo de recebimento de lotes com tamanho inferior 2 26 unicades deve ser objeto de acordo prévio entre fornecedor @ eampracor. 5.7 Os ensaios de recebimento devem ser feitos contorme estabelece est Norma e limitam-se aos lotes de produto acabadio apresentados pelo fabricante. 5.8 Os tubos constituintes das amostras devor ser submetidos aos ensalos ndo destrutives: visual conforme 4.1.2 6.1, edimensional conforme 4.1.3.1, 4.1.32 @4 1.8.3, aos ensaios destrutivos: es- tabiidade dimensional contorme 4.1.4.1, resistencia 20 impacto conforme 4.1.4.2, comportamento da junta conforme 4.1.5.1, resisténcia & pressav hidrostatica interna de curta duragao conforme 4.1.5.3 e rigidez do tubo e determinagao da classe de rigidez contorme 4.1.5.4. 5.9 As conexdes constituintes das amostras.devem ser submetidas aos ensaios nao destrutivos: visual contorme 4.2.2 ¢ 6.2, @ aos ensalos destrutivos: dimensional conforme 4.2.3.1, comportamento ‘a0 ealor conforme 4.2.4.1, achatamento conforme 4.2.4.2, comportamento da junta Conforme 4.2.5.1, 5.10 Para cada lote entregue o relatorio de inspecao deve conter no minimo o sequinte: a) identificagdo do produto, b)__tamanho do lote inspocionado: Cc) resultados dos ensaios de recebimento; 4d) declaragio de que o lote atende ou ndo as especificagdas desta Norma, 5.11 Amostragem 5.11.1 A inspegao dimensional de tubes e visual de tubos e conexdes deve ser efetuada de acordo ‘com 0 plano de amostragem definido na Tabela 9. 14 © AON 2010 Tock oe raion espa

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