Você está na página 1de 25
QOCUNINUL PHOISTEL D SNOD 18 HSIC4 oesewuojsued) wa aquasaid win wa ssed Q it icos da relacio entre explanacao € teoria, fensor do paradigma empirista tradicional pergunt lad do ser conhecida por nés ~ ou, mais precisar lernidade e historia ado na conexio entr pacto do posmodern re 08 estudos da historia pod nte na nova énfase dad 1 aspecto literirio ou nas como apresentagio estilistica, ma como um me no depende essencialment adigma empirist » leal defensor do empirismo, Peter Gay, notou qué 1 estrutura da historia, Fora poucos truques mi tado a ma ilo molda tador ad psc hos pads como u da historia, foi fund i »~ demonstrou storia, por na Je nogdes inquestionsiveis de verdade, de objetividad falas toes ainda mais di 1 rea dec ecim pa abordagens para o conhecimento historico Ju u intei que os historiadores esto questdes basicas sobre do ow a forma da hi ho} juopruoisty 9p owos osypsRorg oupequa 2 opestds > opmass ‘somuafuesqesadns 9 sfeqoa soosete| puis wun “es92ue 7 vu ‘opdwaxs sod ‘opesisuowrop owo>t vu ste raj exed tuejade anb [e190 2 ‘poy 9 nasaiuose aUDUNyLA! 9 zo wns ws vuin!33] 9 vanalgo wsinbsad ew sequoysns “euroasny ep opnaso o tied epeziyeisadss,, x ® wounsse anb oaneauasardar U9 ONS Ne peoyiudis sou 9 owstardura ou prruswiepun a wydx> uisonsuon sodnsil stop SQ “853 dg a7794q so ) OgOY “TY PETC ‘orel wxeHepy suNpy wUAT Aqajddy onto Pron, = iniag ouio9 sooead swistfeas ap sere soulapod up oueggen : io wag “UNpUrPY HeISQ 2 IAAT “HL putt] " prssoy "ysey, uyof ‘Aworg aouasawe7] sodoy p10) oo (o] Y'D Oulod sfeoypes stastWOINAsUOIA 9p OYE » : uz0ju09 “sourstatdur 2p 1 ours 1 vu f,uuntu0D os , ; uas, 9939] “XTX 017095 op opuinpio “asidura oBSypes ep ,wunUI09 OstI9s, : ; 3]2qias9 OSUASUOD Ov 98 epeureyp 9 S92 > vasipemxant i ; mistuormnasuoaas wa8eproge Vy “OuISTUOIMAsuODsep 9 OUUSTUOLNNSH wd 7 ouisitotonunsuozer own? 121399" stenb se suadepzoge srediouEAd S90 8 i oj ap auode xf na ‘afoy enuosu 19 OFSTY ; Nicomasonb apuread exaust 1 ur “vausoasty oF a puvjdxo ap vlusog PUN OWOD BAREAIEH e > [CL san vp padnd 0 “#21301 9 piso ep oruoureyen 0 axgos ‘soo3sanb sam sezino se wav seas \ ant ‘sry oped TIE) [eNpHUpU! vujoose ep opuapuadap ‘Sest0> a ppenb 398 opod anb wax of jemd9[>NUT HpaI > no seam pe ‘| ap tuuuog Pun aIusUsppAtss sr 1908 SPIDUIID 8 wuixeur ou 4 no epesedas voustdwo vuyasip eum outos soppp \y ‘oluoumpayos 6 Jesn a dimbpe owlos op seridord seas wc . 5 yun oft NO JOS BHOIS| ej ov oyradsau Zip 990% " . Robert Darnton, Marshal Sablins e Anthony Giddens 1 adeptos especialmente nc Jos, no inicio da ¢ teoria bus sado licados no d cios de estudar o atual da Terceira Gu nais famosa das seola marxista/n ge Rude politicos que se aventuram pel: que geralmente é feita a toda essa v a histéria se aproximar do qu nente aconteceu no passado se, a do. neas ¢, portan: ont Jas? Por enquanto essa pergut ficardi em aberto, n retornarei a ela, p uum tema que os histor dores desconsteucionistas também tém que : grupo final das abordagens, de forma geral definido como descons cionistas, deriva seu foco do 5 lernismo histé: mpreendido con! me aparece no trabalho de um crescente 1 storiadores e fildsofos da histéria como Hayden White, Dominick LaCapra, David F Megill, Keith Jenkins, ER. Anke P rrard, Joan W trick Joyce, Roger Chartier &’muite otiadores da “nova onda Jectual e cultural em que a én nos no empirismo tradicion ¢ na explicita sociocientifica teorizagio ¢ mais na rela: tre af contetido (origem ¢ interpretagio) ¢ no inevitivel relativismo da compreensai wpy -seantuud s aumd vuin owiod se|-pioust opexia | Soanpoud soxajduros ap atigs vuin ow nbsad eu wigquiry a1x020 anb 0 ‘opnaruod yer ata. 7 pyaqwuoy pea aa jy bu OSTA [ar O seUTUIN EasNq ZOANe'o ‘epipusaidu aADp OWIOS BLOISTY Wp seu ‘erFojouarsida rum mansuod KENUIO OSUDS OU ¥SUDID ESS9 anb opUrUIUINZZY -,opessed o} eroumdunt 9 aquapuodopur fruores opSeSnsoaut, v 9 10pe op onedse osorea steut o anb assur uoxpsy speuzuasrsy mu uawEpE re uor YD) ap oxay] 0 29] ov owrsetd 14 PUN JaIqo soWapog ‘oUIStARA!go o saAeW tueANdOLd 1 onb visugtodxs e anb opunsisur opessed op o2uauns F udu oa svistzidwo sass ‘orseurydxo ap sepiqauosoad se1i0a3 op rum 9 ooiz0s1y opmsa oes owisturduus ap apepout, : ayury 9 pjodosry ap XTX opnm9s op vumecut > jurareasa sowtxoad simi *Saiaqqn xdxa sovsoue wo0> vu r 1 vss9 opepina siul oueNb tos anb op ovsisodr © fopuas wssy “,ayuapuadaput 9 vpemvdas wisioqouasida v vias euoisty v anb auarsyns 9 anb opumumsns ‘oss 0 uo sens wo OPUaUE artauMeIaNp 393 opod oxpep: s¢ xf ox1opeps > anb op eSuais vs eprzmesuD ausuisuuy waste 2 epHnunstio 9 ¥LsOIStY Ep ¥aLDs9 ep peatapIdo ovsipes owis}uojonsysuosay HOAs ep eaLsos9 weed wun v ul ¥ opubt[uae ‘suaZepzoge saz st Sepod SauRAp ste LOD J ‘opessed o aroydxo ap ranmuar essou wa aumoyrus * 2p OW} O24 “Soprqaouod aitauaTeMy|ND soars no aura (ovSseiadiou! ap seu) no) ekHEAEU ‘ave Ep ealTap saoSmoyTUsis no HIS op aqua1ios dos wHOIY ¢ HOINNSUODSAp SaxOpeLsOASTY SE “PAuaUNdO WSO ap vs a rejeigaio ainda maior a contami io historiador, Elton também dencdetto ( t6ria a0 omg O nismo, para mpiristas, ¢ apenas mais um tip. lo construcionista. A historia reconstruc rico ou filos6fico para se sustent historia ¢ ela nao possui eixo soci Construcionismo © construcionismo é essencialmente uma subespécie do reconstrucionismo. Cresceu no curso do século XX a partir da fragilidade do paradigma reconstru cionista tradicional”. A grande complexidade e variedade do construcionisme hoje resulta do fat . sria dos historiadores se alinha em torno de uma po: etodolégica na qual o construcionismo se ramifica do recon: trucionismo. Atualmente, 0s historiadores esto provavelmente mais abertos novas maneiras de fazer histéria do que antes. Essa ramificagio comega com > ecimento da fi Jo empirismo, Os primeiros praticantes de nnstrucionismo histérico no século XIX — Karl Marx, Auguste Comte ¢ Herbert Spencer — estavam insatisfeitos com a simples descrigao narrativa de eventos discretos e singulares do reconstrucionismo, Para esses precursores da teoria social do século XIX , subsequentemente para muitos outros no ulo XX, a hist6ria s6 pode ser explicada quando a evidéncia ¢ colocada em uum esquem: natorio pré-existente que permite a consideragic a8 gerais das ages humanas. Essas regeas ger reveladas como padrdes de comportamento, ¢ eventos singulares sio vistos como parte de um padrio dis istérico no século XX foi cernivel. O ponto 0 Movimento da Nova Historia d fe historiadores que se reuniram no jornal Arrnales e aos Novos Historiadores Harvey F ton. Como resultado do processo de ramificaga Americanos, Frederick Jackson Turner, Charles Beard, Jam son e Vernon L. Pan nal do século XX presenciou uma variedade ainda maior de formas através quais o reconstrucionismo (historia narrativa de eventos singulares) e oria social podem ser combinados. A riqueza do construcionismo his munhada em seu desenvolvimento na escola Annales france Iho de Mare Bloc lc Emmantiel Le Roy aos de Robert Darnton, bem como no traball Je Fernand Braudel e, atualmente, de historiadores antropologicamente inspirados como Natalie Zemon Davis. ° mas vezes € chamado de marxismo cultural é outro exemplo do ento da narrativa empirista em uma forma de construcionismo, n representada no trabalho do historiador marxista, autointitulad Thompson, Para esses praticantes, 0 modelo consttucionista nao WW enx9s “]e}Uo|OD euy]NIOUIA 9 [RIDE — sopezsfeuT 13 woo oonsjod uownowosduos ap eu} eum oWoD epinusuod stew Za, ors on pUDPIAd ous [LIDS PUOISIY UF apepairea sv ‘wong ap S905 eaoudesap sea9aas sop zesady ‘sort anu stuade — janueg joeydey ueunng uaquory “ueUsETY ony ag095) ‘stancy OUP ‘ayfaeg wyof “qeyp 29 osdwoy.y, qq owo> epianbso ap seastare-sau0pe uapiaD ayuauusefn 3 oss ‘oednsodo 9 1x DUdAISIU! OFDIOIOKD UMN Otto Us SHEIMYIMIOLDOS SDIOPELOISIY $6 “Se PY $908 neues *s dd sagSuaquon ap wxaydutos ramastus eum ap saxeaye oprs op 9pepyyeoa v wiexpau soja bing 0 re ustuoponusto9ay op aya a8 owsIuorsRNsHOD o anb 19 owed OU Soplunoi SasOpELOrSIY SoA] piqanuo> aauiawspesna]ns 39s ‘ovstaax9 soUdUE no ZoReAU UD “W>A2p onb sorzgreuejdxo seuronbso seyrs9 ap eed 9 souad ot 199) 1U! ape junuio9 vjduse ep saueunuop seiopt sep no eureIpr0> vf ap ‘onuosazd p eouguiodss ep epraouias arusumstoqus ‘eeu40} VUn.E ap “104 2 e21289 198 apod opt vuossty y ‘eat09 oyosoqy opt vonpid vam ap eouapiaa vu auournd epeastg ejon oulos p 3p1ausepy-worrg ap esopea Seistuopnasuosas soonod suniipe ‘aauawjemy *,,oou09sty atuauuzeE|AOAd Fyef ap 21824 lun Wotton soon soqUDA9 ap OVSeLfEAt Ep S9AENE SODLIONSIY SEUHD| . i i Seprognsnf siwaureomysnes 9 zouiedns wismidins opseunye ead [payalasqo e:ouapiaa ep opeauiop JemIDRy o1UaLENDAyUOD Op ¥ sm vu epeyrtseduios vous ens gpd os Oru moat oustiaardea suo us seu ‘opessed ow wy wyjo> jun ou oeSeurjdxa ap eiuanbs: a ap ogSisodu v HIOPOTY Up BOOS; Up sapanbe ered uipquME owoD ‘saLopELZOIsTY $ass9 Sop id Sopiqpouosaid ssqsped ta somuana sexteoua aquowTeERess999u 9AfONua Ai thd lll The Ri onismo) di de historia nvolvime em 199 rooney 2 op anid e ny 9 e190" so sopoy opuryni (9 010) INdOp IUAUON 2 omde srr eas 1 ‘ou anb ap Seppo >4 penb op soavaw nano sopod ap sv foyuouson sd “XX O[N99S Op sou O9UTD 9 aqUTA SOLUN|D sou NE 1 “096 > Op api > WILDS snesseu v anb ap saiuarsuon aps ‘use a3 ep [e! spoursod apepainos vp opeuntasoray 1 nua cou nied opessed wn vo wiouppiaa penbuo,soweziu Joy V ‘opeoytuals um urznposd urpquier D1 viouapy Josti09 sax0p uia Uprpaur vy “opt P or Wi opessed op oxSeauosaud: ovs sc sty sped pmaysuo> ov5t n nso4 OU yoyjauu ors (opSeiaud v 1 NO OLD euieu yp opse we 1 . reusoao# anb sues ‘ojdu I ‘soquotsue: ctivo”, nio é capaz de manter uma relagio transparente com a realidade que cle apreende O filésofo pés-estruturalista e critico cultural francés Jacques Derrid cunhow 0 termo des Jesafiar o principio da filosofia anglo- strug saxénica e europeia e do reconstrucionismo histérico de que ha uma realidade jossivel de ser conhecida “Ia fora” a qual podemos acessar com pre estiivel isto, Foi a partir de tal crenga que as polaridades basicas de real — irreal; fa ficedo; verdadeiro — falso; sujeito — objeto e ment hecimento foram estabelecidas ¢ sa cultura’. A confianca na desconstrugio literéria ~ no to de que nao hi certeza de significado em text dos na linguagem 1¢ “li fora” essa certeza é sempre encontrada como um texto socialmen ou ntre fildsofos empiristas oriadores extualistas d ‘ le vimos constantemen indo real através d. ignifica que demos alcangar uma _ to entra em colapso. Se por um lado parece dbvio que nosso mundo nos conhecimento possivel, isso nao é jamais reconhecido pelos habituais recon trucionistas como central para a escrita da histéria ou, se € observado por poucos, é apenas outra restrigio entre muita Na medida em que reconhecemos q storia escrita é mais aberta d ; histéria do imperialismo ‘ Dre ig heci¢ perspec 1 i. culo XX eo advento da descol s-nos do que = posmoderna considera um t nto do relativismo do significado, de . terminado pelo lugar.em que se esta situado ¢ pela dissolugao da certeza come : Jerivada de um principio original na represe histérica. Mas a maioria grup : ismo ainda i im buscar ¢ passad opost istéria pos " 9p o1soo0 aanbj yluzis ossy somuauuye ap D9 ap sagaped ofiizo ens jpugpuodsaizo> yp vison} ep sgaeare seoyUxo eed woSeniuy 1p zpod ou vSuan y ‘sausuEININId “9 oWs|sIdUa oF oDIseq OYEsaP 153] owsstjeunynays3 1yjufits uros squoumperuass9 wza1 > OUISaLL NO ,sapepI|Ear 9p apepause ep owuauuIDay woods Op saauAre ,L30} Ep, puNUe onpepI9A O > , feos, © uANsaud > aapusaide ausssod vfas anb ved vp-vsuay sour Yeotsoasy apepranalgo v axgos riouatinasp ruin eaysuis ovw ossy sap euoasty Sop manwrasdsoiur oxSeret10} vp no orsisodnssaid vp viuast apepypear Janey ppasssod 9 ovu ‘ouus ~ oxxo4 wun ow: vu upyznpoxt ) UIs SUH “e}9q0289p 498 ap [onissed 9 OFU ‘OIL junbua ‘eu9ast ¥'9 80291509 OLIs9 sv2: 8 08s fem anvaseu rum sowodtut ‘opny ap sae 9 aiuourjaava1aut ‘opuspaoosd unSst Se}pUap!Ao avuO}Da}98 9 ses) wae “SeIapr seZtURHIO vIed SOaNY SOUIDADIISD opessed 0 sourriaxdsoqut ‘sasopenrorsty ‘Sou opurlid “soaxal sonno ap snaed. v Sopeztpenaxa: ops OWISSU No “oprzianearEU no opeizyTeMaxar 9 or¥aIIE Opor onbiod sagSeyauciowut staaissod a sopeprear siaarssod ezipeurs seuade eouapina Roland Barth losofia, a literatura ¢ a hist6ria. Como veremos, o estruturalismo, mas, jegdes desconstrucionistas & histéri 1907 e 1911, o professor de Linguistica da Universidade de Genebra, Ferd a nd ¢ sure, deixou uma série de trés de cur F conta Saus. publicar jntese de suas palestras ¢ anotagdes sob a forma de um liv elect oC Linguistica G No ( fe detalhou suas ideias sobre iador W si do pap a he io apenas : insao do papel da linguagem na criagio de tod imento, n nse O primeiro argumente que ain, funciona de acordo para t 1as proprias tegras € completamente dissociada do “mundo real”, passado P, presente. S: mulacto de fingua e fala~ a prime » sendo a estrutura da lingua, ia ent roqu ain auptantuto9 s{e}908 Sa40]v pace des de poder, a linguagem cria as estruturas sociais. Isso impli ca que.a Tinguagem, em experiencia descritiva, € inevitavelmente ideol6gica: A ideologia pode ser definida como um modo de pensar que esti, de uma forma ou de outra, relacionado com as hierarquias d nela distribuido. Consequentemente, a linguagem nai ica inocente, A definigio eo .ctados com 6 uso do poder em nossa sociedade. Retornare sea importante questo ando eu discutit com mais profundidade a contribuigio especial de Mi icault para a consciéncia desconstrucionista A nosio estruturalista de texte in sistema autossuficiente fee gnifica que os citicos literdrios inspirados no estruturalismo ndo compreen dem suas fontes ~ 0s textos ficcion 1 contexto na vida real A critica estruturalista tenta compreend Jo 0 texto do seu contexto, buscando abordar a forma como o text tiza de acordo com alguma »literario nao é atrativa para a maioria dos eriticos literitios que preferem icionar seus textos a0 mundo real para alcangar seu significado. O estrutu ss0 nfo é possivel para os historiadores, por estarmos lidando com a sociedade. A implicagao dessa preocupagao estruturalista com a natureza da gem, que € de crucial importancia para os historiadores, é a nature m meio efetivo de expresso ¢ compreensio. Se o estruturalismo reconhec importincia da linguagem, o ruralistas, por sua vez, reconhece: pmo o erick irio, sto ne indeterminados e sua xis ou menos inadequadas. Isso mente, que toda leitur oa quanto qualquer out fica q na interpreta riadores) busq ti undo cot nda qui : jam arbitririos. Na verdade, pelo fato de sleuralmeni prontamente que mudanca ram nc nb ap tot i jorsuny anb 02x 9 wSunsaad v Hl 1anb: x ed ype ward ayuauazax wan Py : 1 1 saLopru0isty sop Ud 2 anb 9} [9p wistprmnnss-sod on aorsty opSearydxa pion Svalgesseu amnstion quis ossy “opeuluusaropart auoWEns pavare s¢ pe anb ouatutoa quo ‘euzour 9 WaSenuy x 28 ‘sestoHNNSUOD/sE2 oypsoy my anb ( *,,orseoy Tuas a Opauas ap wopy sp staan uypnsor onudestaaqu09 tn Wa anb op! prod ‘sexanjed stzino v ovSejau uau9gip sens sod sepruyap Seoytusts ap seartuytt § jojdxo wang “epl p posrua9 ¢ n uot: > wie ured * ap oiuod « soiuvagiudis ap 21Al] OXNg ap apepluijuy eum ouros wasenuy ap ov ouistjeanyn.ys9—sog as tentam fhzer Hivida capar da narrativa para op: oriador antisrepi Novo historical tacionista ou desconstri nio éon realista. A que: > \ ndo esti fora da declaragio de creng White s representacionismo de Ankersmit sugere que 0 que de fato € importa entativa de bre a histiria é s ontol6gico como um tipo de literatura, Enquante olocar os t r re , tu tubstincia ou o contetdo do passado mantém nosso ponto de referéncia, a con maneira como organizamos nossa interpretagio do passado ou a forma que 1 damos a ele é mais uma questio de registro do que de empirismo e anilise ti Contudo,a discussio sobre a relacio entre forma, contetido e contexto t nfluenc wou-se rapidamente uma parte do novo movimento historicista que emergit anlise cultur nO tiltimos vinte anos do século XX". Mesmo nio sendo uma preocupa. continua da — Stone, 0 nd : H porque ele tra : temas de linguag se Oe e com a realidad : E important : dizendo, p fi ionais poder b descrigao, j conhecimento 6 sumbpe zopeorsiy o 9p vamp enoueur vain a9S1X9 OU std ‘owsts2s9p ¢ souswpayuos® no ssGSenesudor sPuode ‘ouput ou ‘x9 od. sreuoroo o> opmunstiod 2 319 ‘on13¢ suossop 0 04 id ‘opuoey vaS9 OWUSIDTEOISIY OAOU O eLorsty so tard auvaodwn 3 pessed op apepreai r Wo" 2¥ASD OD SOF IPOD no wiafTenSuy[ ap seuuoy einy]nd SouDUIOp OMOD sweIs0s 9 seaHITOd seOnERL Se LEAT app anbiod uoHIpen opms9 ov un 9 owsDHOIStY 0. S onbut | avg “apepsas 9 vaoad ‘wougpiaa ante: 16 opeiouanyut rata de acontecimentos tinicos ¢ Jade deve, consequentemente, manter terpretagd ap principais abordage preendida com s de tes aabertura da an; desconst propriamente dita € a rita, O que bl lids SIUSUNEIAUEP OBL EALLOP OPEDYEUTIS o pen eer Su ap f OWIOD OpRAysp 9 oOUOIST] OsMasAP sousodord smi ret Tear pus 234 9 opessed ‘00 ss3u19 oF nuaUie3t DILOISTY O;UDLUEIOYUOD OF o8enuy] Ep [euO!DN ovsuny v wen oquiy “2 ISIY] UP ouLILDLUTE OFOsC Soenioyy Ep spELtCAER 0:8 ImEENeT RA SpepHEROSS xp z0pRLON spoueyy ojosory 0 urz0y ‘opnquo: adsiad vssop soaurquasaidas stedioutad > ureseyesop anb sonpiaipu Inooaad ovs ov apepyeas » vzaangeu v 23qos ayeqop 11999 Troe HE nanaisa ap orsisodurr v ‘ape 09 wp vusoa 2 : snaud woo opessed o wiadngas exed avy v otto9 viDUDy = P Jes2ue9 090} w > vlgoasiy wp ops msuoDARS ‘d : SHUM 2 aIneanog zeysiUoIMsysUODSap eHOYSIH, so1xa1 oUso9 ‘>3Ua4 st uu owwos wag ‘opessed 0 394 ap ofp E om ypes stPUT ‘no RLOISTY F w9a2079 ap eEUEUoduH w IeSnlge sieu ogu royiudlis rosy Uy sap Y “SOpEp sop ovSeUapIO VU LAL aigos sazopetsoasty rod HD opnasa o anua upeifioqtatud vmbresary wun i op apepissanau yyy ovU ‘sagSeasdaarut sens ap 9 sostigIsty] Soaxan Sop sau: p stéria sempre nos chega destituida de muito centar, Toda interpretagao historica € apenas mais uma de uma longa ca Jc interpretagdes, cada uma geralmente procurando estar mais préxima da ‘dade do passado, mas cada uma sendo apenas outra reinscrigio do mesmo acontecimento, com cada sucessiva descrigdo sendo um produto da imposigao fo historiador no nivel do ¢repa, do enquadramento, da argumentagao ¢ da jeologia, Nenhuma quantidade de treinamento das habilidades de investig: cio para dissecar dados ¢ fatos originais pode climinar o inevitavel processo que de descoberta 6 trabalho hist6rico de inveng egundo 0 qu \ histéria nao € uma epistemologia separada, mas, como uma forma de ex planagio, é uma literatura plausivel/ O fato de a narrativa histérica ser sempre figurativa confunde a insisténcia empirica na hist6ria como uma reconstrucio realistica ou como representagio do que aconteceu através da correspondénci coms fates. Embors tn eta no ceno da str escort noe da se mantém inaceitivel nio apenas para a minoria conservadora dos histo : riadores reconstrucionistas, hém para uma mi edominante que ae se recusa a se livrar da ancora do empirismo. FE neces to, examina Sea a visio ¢ histrica dessa maioria antes de passarmos para minha critica ee ita com

Você também pode gostar