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determinada ao.
Qualquer estmulo pode vir a ser um Impulso, desde que tenha uma intensidade que provoque
a ao. O impulso leva o indivduo a ter determinado comportamento ou a reagir de
determinada maneira, at que o estmulo venha a ser reduzido ou eliminado, graas ao
provocada.
Para Freud, a personalidade do ser humano formada de trs partes integradas e constituindo
um sistema dinmico de energia psicolgica: o id, o ego e o superego. A nica fonte de toda
energia psicolgica (libido) o id, energia essa que se apresenta como um forte instinto a
impulsionar o organismo. No dizer de Freud, os Impulsos do id so exigncias "primitivas,
cegas, irracionais, brutais", que procuram a satisfao imediata. Da a existncia do ego e do
superego, os sistemas de foras que controlam e censuram os impulsos bsicos.
Por outro lado, dos Impulsos Primrios podem derivar alguns Impulsos Secundrios - da se
verifica como a psique humana complexa. Em nossa vida, estamos permanentemente
aprendendo a reduzir ou a eliminar os impulsos, e pela freqncia com que somos obrigados a
certo comportamento, acabamos tendo as aes correspondentes a determinados impulsos,
antes mesmo que eles se manifestem plenamente. como se agssemos - ou melhor, agimos
de fato - automaticamente ou antecipadamente, o que provoca, s vezes, um quase
desconhecimento do impulso primrio respectivo, que entretanto existe. Exemplo: na hora
certa, vamos tomar nossa refeio, evitando portanto o surgimento da fome.