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A primeira subdivisão contém nada menos que quatro teses anti-sabáticas, revelando um desconhecimento
básico da nossa doutrina. Ei-las:
1ª. Que ensinamos não se salvar quem não guarda o sábado, e que todos os observadores do domingo têm o
sinal da besta;
2ª. Que o sábado é um mandamento de dupla natureza: uma cerimonial, que é a fixação de um dia certo de
repouso; outra moral, que é a guarda de um dia em sete;
3ª. Que a santificação do sábado é idêntica à santificação das festas judaicas capituladas em Lev. 23;
4ª. Que não podemos provar que o sábado não se tenha perdido antes do dilúvio, no Egito, no período
anárquico dos juízes, no cativeiro babilônico ou em algum outro tempo.
A Bíblia não diz – nem nós dizemos – que somos salvos pela guarda do sábado, como também pela obediência ao
pai ou mãe, ou abstendo-nos de matar, roubar, adulterar, mentir, enfim, pela observância de qualquer dos
mandamentos de Deus. Nenhum cristão, por mais inculto que seja, jamais admitiria um absurda deste.
Salvação é em Cristo, e somente em Cristo. Por Ele somos salvos, porém eis a questão: somos salvos para pecar
e transgredir, ou somos salvos para a justiça? Sem dúvida, somos salvos "para que a justiça de Deus se cumpra
em nós", somos salvos para a obediência, para uma vida correta, santificada. Somos salvos para fazer a vontade
de Deus, somos salvos para as obras, que Deus preparou para que andássemos nelas. Por isso, a evidência da
salvação é a guarda de todos os mandamentos. Sem omissão de um sequer. (S. Tia. 2:10.)
Jamais ensinamos que somente nós nos salvamos ou que pessoas sinceras que jamais tiveram conhecimento do
sábado venham a perecer. Pesquise o acusador a nossa literatura, e certifique-se se este é o nosso ensino ou a
nossa crença. A Escritura diz que Deus não leva em conta os tempos da ignorância de Sua doutrina verdadeira.
Atos 17:30.
O oponente proclamou, alto e bom som, que a Sra. White é a papisa dos adventistas do sétimo dia – a sua mais
alta expressão doutrinária. Então o autor tem que admitir também que o que ela realmente disse representa a
nossa verdadeira crença. Pois bem, assim se expressa ela em relação aos que não tiveram conhecimento da lei
divina:
"Há, entre os gentios, almas que servem a Deus ignorantemente, a quem a luz nunca foi levada por
instrumentos humanos; todavia não perecerão. Conquanto ignorantes da lei escrita de Deus, ouviram Sua
voz a falar-lhes por meio da Natureza, e fizeram aquilo que a lei requeria. Suas obras testificam que o
Espírito Santo lhes tocou o coração, e são reconhecidos como filhos de Deus." (1)
Agora, o outro aspecto da tese: a marca da apostasia. O sinal da besta – em torno do qual tanto alarde fazem os
nossas oponentes – é um evento profético que se dará no futuro, segundo se depreende dos ensinos da Palavra de
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Sábado: Teses Capciosas Sobre o Sábado http://www.sabado.org.br/sabado/teses-capciosas-sobre-o-sbado.html
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