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• Introdução ..........................................................................

• Identificação do aparelho ........................................................2

• Especificação do produto ........................................................3

• Local de instalação ...................................................................6

• Posicionamento do Coletor Solar .......................................6

• Dimensionamento ..............................................................9

• Quantidade de acessórios .................................................10

• Dados técnicos da instalação hidráulica .....................................11

• Instalação hidráulica ideal........................................................12

• Instalação hidráulica possível.............................................13

• Montagem do coletor.............................................................14

• Controlador diferencial de temperatura...................................16

• Funções do controlador...................................................18

• Garantia .................................................................................21

ÍNDICE
INTRODUÇÃO
O coletor solar para piscinas Sodramar, é uma fonte de energia renovável
e não poluente. Desenvolvido especialmente para trabalhar no aquecimento de
piscinas com total praticidade e economia.

FUNCIONAMENTO
Seu funcionamento compõe-se de um conjunto de mangueiras coletoras
que captam a radiação solar para aquecimento da água que encontra-se
armazenada nos seus perfis.
A liberação da água aquecida para piscina, acontecerá com o
bombeamento automático da água, comandada por um controlador diferencial de
temperatura.

IDENTIFICAÇÃO DO APARELHO

FIG. 1

2
ITEM DENOMINAÇÃO
1 DISTRIBUIDOR DE ÁGUA OBSERVAÇÃO
2 ANEL DE VEDAÇÃO
3 CONJUNTO ABRAÇADEIRA
* Estes itens são adquiri-
4 CONEXÃO Ø1 1/2" X 50mm dos separadamente e estão
5 CAP disponíveis para venda.
6 MANGUEIRA COLETORA
7 ESPAÇADOR MENOR ** Estes itens não estão
8 ESPAÇADOR MAIOR disponíveis para venda e de-
9* FILTRO "Y" Ø 1 1/2" BSP
verão ser adaptados no mo-
TABELA 1

10* VÁLVULA VENTOSA Ø 3/4" BSP


11** ADAPTADOR Ø1 1/2" BSP DO FILTRO
mento da instalação.
12** ADAPTADOR EM "T" Ø 3/4" BSP DA VÁLVULA

ESPECIFICAÇÃO DO PRODUTO
Abaixo serão especificados todos os itens que envolvem a montagem do
coletor solar e suas respectivas funções.

Placa solar
Cada placa solar é constituída por 2 dis-
tribuidores de água em termoplástico,
conectados em 5 jogos de mangueiras
coletoras de alta resistência e
condutibilidade que variam de 1 a 4
(metros ) de comprimento. A área do
coletor solar é determinada pelo compri-
mento da mangueira, sendo que a soma das
placas acopladas uma a outra que resultará na área
FIG. 2
total de aquecimento que será especificada na tabela 6
de dados técnicos, pág. 11.

FIG. 3
Conjunto abraçadeira
O conjunto de abraçadeiras tem a função de fixar e vedar
as placas solares umas as outras, bem como, o cap e o adaptador.
Este componente é constituído por abraçadeira macho,
abraçadeira fêmea e travador todos em termoplástico, e anel de
vedação especial.

3
Adaptador Ø1 1/2” X 50
Este adaptador é uma extensão de duas das quatro extremi-
dades de entrada e saída de água do coletor solar com a função de
vedar a passagem de água e servir de conexão para o tubo de PVC
FIG. 4
Ø1 ½” da instalação hidráulica.

Cap de fechamento
O cap é responsável pela vedação e fechamento de duas das
quatro extremidades de entrada e saída de água do coletor solar.
FIG. 5

Espaçadores
Os espaçadores servem de apoio e guia
para as mangueiras coletoras. Cada módulo de
espaçadores acomoda 2 placas coletoras e é
constituído por 4 espaçadores pequenos e 1
grande, mais detalhes nas págs. 9 e 15.
FIG. 6

Filtro “Y” Ø1 1/2” (BSP)


O filtro “Y” é adquirido separadamente e deverá ser
instalado na entrada de água do coletor. Este item é
indispensável, e sua função é filtrar sujeiras dispersadas na
água que possam entupir a passagem das mangueiras
coletoras.
FIG. 7

Válvula ventosa Ø3/4” (BSP)


A válvula ventosa é adquirida separadamente e deverá
ser instalada no topo do coletor solar na saída de água. Este
item é indispensável e tem a função de liberar a passagem de ar
quando o coletor estiver fora de operação, evitando assim, a
formação de vácuo no sistema, o que provocaria o esmagamento
das mangueiras coletoras. FIG. 8

4
Adaptador com redução em “T”
O adaptador em “T” Ø1 ½” com redução para Ø3/4”
(BSP), é indispensável na instalação, tanto para fixação da
válvula ventosa, quanto para o sensor diferencial de tempe-
ratura que veremos a seguir. Sua montagem consta de um
FIG.9
segmento de tubo de PVC marrom liso, fixado no adaptador
Ø1 ½” x 50, em seguida deve-se conectar um “T” de PVC e
em sua saída uma redução de Ø1 ½” para Ø3/4” onde deverá ser conectado um
adaptador Ø3/4” cola para Ø3/4” rosca (BSP), para então fixar a válvula ventosa.
(Item não disponível para venda).

Adaptador Ø1 1/2” (BSP)


Este adaptador é indispensável na instalação, devendo
ser fixado num segmento de tubo PVC marrom de Ø1 1/2” na
parte cola e a rosca fixar o filtro “Y” na entrada do coletor. FIG. 10

Controlador diferencial de
temperatura
Este aparelho é adquirido separadamente, e con-
trola digitalmente a temperatura do sistema acionando
automaticamente a motobomba para circulação da água
nos coletores e aquecimento da piscina sempre que ne-
cessário.

FIG. 11

5
LOCAL DE INSTALAÇÃO
Os coletores solares podem ser instalados em edificações novas ou antigas,
preferencialmente no nível mais elevado possível (telhado), ou numa localidade
ao ar livre que permita sua exposição ao sol o maior tempo possível.
No entanto, para possibilitar uma instalação sem problemas técnicos,
rendimento ideal e a custos menores, deve-se prever sua instalação na fase inicial
do projeto adequando a construção ao coletor, prevendo uma disposição perfeita
a qual será especificada a seguir.

POSICIONAMENTO IDEAL DO COLETOR SOLAR


Para que se obtenha o rendimento máximo dos coletores, principalmente
nas regiões de clima frio e médio, onde no inverno necessita-se de água mais
quente, e em contrapartida, a radiação solar é a menor do ano, torna-se muito
importante que se posicione o coletor solar de acordo com as informações consta-
das neste manual.

DEFAZAGEM EM RELAÇÃO DEFAZAGEM EM RELAÇÃO


AO NORTE 0° - 15° AO NORTE 15° - 45°
ESTADOS
ÂNGULO ÂNGULO ÂNGULO ÂNGULO
em graus (a) em % (h/c**) em graus (a) em % (h/c**)
Acre 24 40,7 20 34,2
Alagoas 25 42,3 20 34,2
Amapa (*) 20 34,2 20 34,2
Norte do Amazonas (*) 20 34,2 20 34,2
Sul do Amazonas (*) 22 37,5 20 34,2
Norte da Bahia 26 43,8 20 34,2
Sul da Bahia 30 50 20 34,2
Ceará 20 34,2 20 34,2
Espirito Santo 35 57,4 25 42,3
Goiás e D.F. 31 51,5 21 35,8
Norte do Maranhão 20 34,2 20 34,2
Sul do Maranhão 23 39,1 20 34,2
Norte do Mato Grosso 26 43,8 20 34,2
Sul do Mato Grosso 30 50 20 34,2
Mato Grosso do Sul 35 57,4 25 42,3
Norte de Minas Gerais 32 53 22 37,5
Sul de Minas Gerais 36 58,8 26 43,8
Norte do Pará 20 34,2 20 34,2
Sul do Pará 22 37,5 20 34,2
Paraíba 22 37,5 20 34,2
Paraná 40 64,3 30 50
Pernambuco 23 39,1 20 34,2
Norte do Piauí 20 34,2 20 34,2
Sul do Paiuí 23 39,1 20 34,2
Rio Grande do Norte 21 35,8 20 34,2
Rio Grande do Sul 45 70,7 35 57,4
]Rio de Janeiro 37 60,2 27 45,4
Rondônia 26 43,8 20 34,2
TABELA 2

Rorâima (*) 20 34,2 20 34,2


Santa Catarina 42 66,9 32 53
]São Paulo 37 60,2 27 45,4
Sergipe 26 43,8 20 34,2
Tocantins 25 42,3 20 34,2

6
Para que se compreenda melhor o processo de inclinação dos coletores,
devemos considerar o fato de que, tomando nosso planeta como referência, o sol
traça trajetórias diárias paralelas e seqüenciais, se extremando para o sul no dia
21 de dezembro (verão hemisfério sul), e se extremando para o norte no dia 21 de
junho (inverno hemisfério sul) quando atinge a inclinação ao meio dia real do local
em questão, de latitude acrescida de 23,5° em relação à linha vertical imaginária
deste local.

Sendo assim, no inverno os raios solares não atingem perpendicularmente


a superfície dos locais, afetando no Brasil principalmente os mais próximos ao
hemisfério sul, tirando por base esta questão devemos posicionar o plano dos
coletores de tal forma que receba a maior insolação possível no inverno e no
horário em que a insolação é máxima durante o dia, ou seja, ao meio dia real.
Como a maioria dos estados do Brasil se concentram no hemisfério sul, isto se
consegue direcionando o plano dos coletores para o Norte verdadeiro, com um
ângulo de inclinação em relação ao plano horizontal igual à latitude, acrescida de
15°, conforme tabela 2, fig.12.

IMPORTANTE
Os Estados destacados com (*) na tabela 2, estão acima ou próximos da
linha do equador, e deverão voltar seus coletores para o sul, o restante deverão
seguir a figura abaixo.

FIG. 12

( **) Porcentagem da tabela 2 calculada de acordo com a figura acima,


exemplificando a inclinação do coletor solar em que a alura (h) deverá seguir o
percentual estabelecido em relação ao comprimento da base (c), a partir de uma
linha horizontal imaginária.

7
A tabela 2 pág. 6 apresenta duas inclinações para uma mesma região, uma
para uma defasagem normal de 0° a 15° e outra para uma defasagem maior de
15° a 45° que é o máximo aconselhável.
Nas regiões próximas à linha do equador esse problema não afeta tanto,
mas se agrava gradativamente à medida que nos afastamos dela.
A figura abaixo exemplifica o local de instalação do coletor em relação ao
norte verdadeiro.

FIG. 13

Não é aconselhável instalar os coletores solares com uma defasagem em


relação ao norte verdadeiro acima de 45° para leste ou oeste, uma vez que isso
prejudicará seriamente seu desempenho nos meses frios.
Caso isso seja inevitável devemos posicioná-lo de forma que seu plano
esteja posicionado para o norte, nas regiões destacadas por (*) na tabela 2 isso
não será necessário.

FIG. 14

8
DIMENSIONAMENTO
Para que não tenha transtornos no momento da instalação, é de suma
importância que confira atentamente a quantidade de itens da embalagem, bem
como, as dimensões do produto requerido em relação ao seu local de instalação.

FIG. 15

MODELO C L E
PS1 900 1000 ____
TABELA 3

PS2 1900 2000 1000


PS3 2900 3000 1000
PS4 3900 4000 1000
Dimensões em milímetros

L – Distância entre centros dos distribuidores de água


C – Comprimento das mangueiras coletoras
E – Distância entre os espaçadores

9
QUANTIDADE DE ACESSÓRIOS
A tabela abaixo especifica o número de acessórios de acordo com a
quantidade de placas a serem instaladas.

QUANTIDA
ITEM
6 8 10 12
ANEL DE VEDAÇÃO 14 18 22 26
CONJUNTO ABRAÇADEIRA 14 18 22 26
CONEXÃO DE Ø1 1/2" X 50mm 2 2 2 2
CAP 2 2 2 2
FILTRO "Y" Ø 1 1/2" BSP 1 1 1 1
VÁLVULA VENTOSA Ø 3/4" BSP 1 1 1 1

QUANTIDADE
ITEM
30 32 34 36

TABELA 4
ANEL DE VEDAÇÃO 62 66 70 74
CONJUNTO ABRAÇADEIRA 62 66 70 74
CONEXÃO DE Ø1 1/2" X 50mm 2 2 2 2
CAP 2 2 2 2
FILTRO "Y" Ø 1 1/2" BSP 1 1 1 1
VÁLVULA VENTOSA Ø 3/4" BSP 1 1 1 1

QUANTIDADE DE ESPAÇADORES
Os espaçadores são utilizados apenas nos modelos PS2, PS3 e PS4.
A cada metro devem ser montados 1 módulo de espaçadores que são dois
espaçadores pequenos, um grande e mais dois pequenos respectivamente, que
acomodam 2 placas.
A cada 2 placas deve-se começar um novo módulo, conforme pág.9, fig15.

DIMENSIONAMENTO PARA CADA 2


MODELO
ESPAÇADOR MENOR ESPAÇADO
PS1 0 0
TABELA 5

PS2 4 1
PS3 8 2
PS4 12 3

OBSERVAÇÃO
Estas quantidades foram baseadas numa instalação típica, com todas as
placas paralelas num mesmo segmento. Para instalações especias informe seu
fornecedor e consulte novamente a quantidade de itens a serem utilizados.

10
DADOS TÉCNICOS DA INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

Dados levantados por placa de aquecimento.

VOL UME TOTA


ÁREA
MODEL O POR PLACA
em m ²
em L
PS1 0,64 2,8
PS2 1,28 4
TABELA 6

PS3 1,92 5,2


PS4 2,56 6,4
PRESSÃO MÁXIMA DO SISTEMA = 1,0 kgf/cm²
VAZÃO MÁXIMA = 100 lts/h/m²

DIMENSIONAMENTO DAS PLACAS


Além do local de instalação, e do posicionamento das placa, um bom
dimensionamento é essencial para obtenção do rendimento ideal dos coletores
solares.
Este dimensionamento é feito levando em consideração o clima da região
de instalação, a área da piscina e a área da placa do modelo escolhido.
Nas regiões quentes a área da piscina deverá ser igual a área total do coletor
solar, nas regiões de clima médio a área total do coletore deverá ser 50% maior
que a área da piscina, e nas regiões de clima frio a área total do coletor deverá ser
100% maior que a área da piscina. Os parâmetros de clima deverão seguir a
tabela 2 na pág. 6.
Abaixo citaremos a fórmula prática para se chegar a quantidade de placas.

11
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA IDEAL
Abaixo exemplificamos uma instalação hidráulica ideal, onde observa-se
que a alimentação dos coletores é feita através de uma motobomba independente,
com dispositivos de retorno e sucção exclusivos para o coletor solar.

FIG. 16

12
INSTALAÇÃO HIDRÁULICA POSSÍVEL
Abaixo exemplificamos uma instalação hidráulica possível, onde observa-
se que a alimentação dos coletores é feita em conjunto com o sistema filtrante, e
com registros independentes.

FIG. 17

IMPORTANTE
Neste esquema hidráulico, o coletor solar deve ser acionado manualmente,
fechando o registro do sistema filtrante e abrindo o registro do coletor.

13
MONTAGEM DO COLETOR SOLAR
1° Passo – Após a conferência dos acessórios de montagem, posicione
as placas no local de instalação uma ao lado da outra para certificar-se que as
dimensões do telhado ou similar conferem com a quantidade de placas, bem como,
o comprimento das mesmas estejam padronizados.

2° Passo – Encaixe as
placas com a vedação, posicione
o anel de vedação em uma das
extremidades do distribuidor de água,
em seguida, encaixe o outro distribuidor
até unir todas as placas.
OBS: O abaulado do anel de vedação
deve ser voltado para baixo.

FIG. 18

3° Passo - Encaixe a abraçadeira,


com o anel de vedação posicionado en-
tre os dois distribuidores, encaixe as
abraçadeiras comprimindo o anel en-
tre as duas placas.

FIG. 19

14
4° Passo - Encaixe o travador,
com as abraçadeiras encaixadas trave-
as encaixando o travador, se necessário
utilize um alicate ou similar.

FIG. 20

5° Passo - Monte os espaçadores, primeiramente identifique o


espaçador grande e o pequeno, pág.2, fig.1, em seguida, monte o módulo encai-
xando 2 pequenos, 1 grande e mais 2 pequenos, conforme figura, para cada 2
placas de aquecimento. Siga a quantidade e o espaçamento de módulos, como
indica as tabelas 5, pág.10 que variam de acordo com o modelo da placa.

FIG. 21

15
CONTROLADOR DIFERENCIAL DE TEMPERATURA
Como já citamos anteriormente, o Coletor Solar Sodramar é um aparelho
desenvolvido para trabalhar automaticamente após sua instalação. Esta é a função
do controlador diferencial de temperatura, comparar através de sensores térmicos
os parâmetros de aquecimento, tais como, temperatura da água da piscina, tempe-
ratura dos coletores e temperatura desejada da água, para então acionar ou desativar
automaticamente o bombeamento de água para as placas.

FIG. 22

IDENTIFICAÇÃO DO CONTROLADOR FIG. 23

Botão seletor
Seleciona a forma que deseja controlar o
coletor solar AUTOMÁTICO ou DIRETO, para utilizar
as funções inteligentes do Controlador Diferencial,
posicione este botão sempre na posição automático.

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Sinalizador
Indica que a motobomba está ativada.

Sensor (T1)
Deverá ser encaixado entre as placas para indicar sua temperatura ao
controlador, figs. 16 e 17.

Sensor (T2)
Deverá ser conectado na tubulação de entrada do coletor, para indicar a
temperatura da água da piscina para o controlador, figs. 16 e 17.

Termostato digital
Este aparelho possui funções de acesso protegidas por código que garantem
o controle seguro do aquecimento do coletor solar.

Os parâmetros do termostato digital são configurados de fábrica e não


necessitam ser alterados, conforme tabela 7. O único parâmetro cabível de
modificação é o da temperatura desejável da água indicado pela seta na
tabela. Este parâmetro foi estabelecido em 28°C, que é a temperatura ideal para o
banho de piscina.

FUNÇÃO DESCRIÇÃO
TABELA 7

Código de acesso
Indicação do visor
Diferencial para ligar a bomba
Diferencial para desligar a bomba
Temperatura máx. das placas p/ desligar a b
Temperatura desejada da água p/ desligar a
Baixa da temperatura da água p/ religar a bo

PARÂMETROS ESTABELECIDOS DE FÁBRICA

17
COMO ALTERAR AS FUNÇÕES
Como já citamos anteriormente as funções do termostato digital vêm pa-
dronizadas de fábrica, e não necessitam ser alteradas. A visualização dos
parâmetros poderá ser feita normalmente sem acessar o código. Caso queira
alterar a temperatura desejada da piscina ou outras funções, será necessário digitar
o código de acesso padronizado em (123) conforme procedimento abaixo.

1 – Pressione a tecla por 2 segundos até aparecer , soltando em


seguida.

2 – Ao aparecer , pressione (toque curto) e insira o código de acesso


(123) através das teclas e .Para confirmar pressione .

3 – Através das teclas e acesse as demais funções e proceda do mesmo


modo para ajusta-las.

4 – Para sair do menu e retornar à operação normal, pressione (toque longo)


até aparecer --- .

IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES

Código de acesso (123)

Para configurar os parâmetros padronizados é necessário digitá-lo, confor-


me pág. 18, para somente visualizar os parâmetros não é necessária a inserção
deste código.

Indicação preferencial

Esta função seleciona o que será mostrado no visor do termostato digital.

Indica a termperatura dos coletores (T1).

Indica a termperatura da água da piscina (T2).

Indica a diferença de temperatura (T1 - T2).

18
Diferença de temperatura (T1-T2) para religar
a motobomba (3°).
Esta função subtrai a temperatura do coletor (T1), que sobe ao receber ener-
gia, da temperatura da água da piscina (T2), Quando esta resultante estiver a (3°) a
motobomba é acionada.

Diferença de temperatura (T1-T2) para desligar


a motobomba (1°).
Esta função subtrai a temperatura do coletor (T1), que desce com a circula-
ção da água no coletor, da temperatura da água da piscina (T2), Quando esta resul-
tante estiver a (1°) a motobomba é desligada.

Temperatura máxima das placas para desligar


a motobomba (45°)
Esta função indica a temperatura máxima que o coletor poderá atingir para
que a água circule sem danos nas tubulações da piscina, caso as mesma sejam de
(PVC).

Temperatura desejável da piscina (28°C)


Esta função indica com quantos graus a motobomba desligará por atingir a
temperatura desejável.

Baixa da temperatura para religar a


motobomba (1°C)
Esta função indica quantos graus deverão baixar a temperatura da água,
para que a motobomba recomece o processo de aquecimento para atingir nova-
mente a temperatura desejada.

IMPORTANTE
O valor da função deverá ser sempre maior que o valor da função
no termostato digital.

Os parâmetros estabelecidos de fábrica são os ideais para o aquecimento de


piscina, portanto, evite altera-los aleatoriamente ou sem objetivo concreto, para não
interferir no aquecimento e rendimento do Coletor Solar.

19
INDICAÇÃO DE ERRO PELO TERMOSTATO.
Caso apareça uma dessas mensagns no visor, é sinal que algum erro de
sinal ou parâmetro ocorre no controlador são eles:

Sensor (T1) desconectado ou fora da faixa especificada.

Sensor (T2) desconectado ou fora da faixa especificada.

Foi detectado parâmetro fora da área aceitável e deve ser corrigido.

INSTALAÇÃO DO CONTROLADOR DIFERENCIAL

FIG. 24

DADOS TÉCNICOS PARA INSTALAÇÃO


Alimentação: 220VCA (direta, com transformador interno).
Corrente máxima: 10A (carga resistiva).
NOTA: O comprimento do cabo do sensor é de 2,5m pode ser aumentado
pelo próprio usuário, até 200m.
Para sensor (T1) utilize cabo coaxial tipo microfone 2 x 0,14mm².
Para sensor (T2) utilize cabo coaxial tipo microfone 1x 0,5mm².

20
CERTIFICADO DE GARANTIA
A Sodramar assegura a garantia contra qualquer defeito de material
ou de fabricação que o produto apresentar no período de 12 meses contados
a partir da data de aquisição, devidamente comprovada através da nota
fiscal emitida pelo nosso distribuidor.

Durante o período de vigência desta garantia, comprometemo-nos a


trocar ou consertar gratuitamente as peças defeituosas, quando o seu exame
técnico revelar a existência de defeitos de material ou fabricação.

Para o cumprimento desta garantia, este produto deverá ser colocado


na fábrica ou no revendedor mais próximo, correndo por conta do comprador
as despesas inerentes de transporte, embalagem e seguro.

Esta garantia não se aplica a quaisquer peças ou acessórios


danificados por inundações, incêndios, componentes impróprios na
instalação, ou ainda, casos imprevisíveis ou inevitáveis.

Esta garantia também fica nula e sem efeito algum, caso este produto
seja entregue para conserto a pessoas não autorizadas.

Não nos responsabilizamos por danos ocorridos a este produto durante


o transporte.

Reservamo-nos o direito de promover alterações no produto sem


prévio aviso ao usuário.

Esta garantia somente será válida mediante a apresentação da nota


fiscal de compra emitida contra o comprador inicial.

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