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1890-1930. Este de vate) tenoeram 200 Décadas de | Década de 1930 ote ns | APRESENTANDO OS PRINCIPIOS COMO A PERSONALIDADE TEM SIDO OQ comportamento @ influenciads neia interacao recur nn Ge) ce uC nesta) Beis iene tcc Wnen ee sonalidade 1 fonietion Kooi eyrsWi sol Feu) Vela av AEH) U7 Model) BN Slr Beer te roe eee acute ae As adapta Micoeien nit ihe en enD ie Seay Hie) EVs ao ciel 5 personal See ieiec ieee elas Reon OER UET Golde Ur} CONCLUSAO 1968 Décadas de cons don tgp 4980-1990 ewetinade xcheo gio Sones Soran ‘omporoner en cee ‘ae ee poe acne cone loa a re Sena er ein Sateen beset 470 GAZZANIGA @ HEATHERTON pequenos. Quando. seu filho mais jovem, um bebé, morreu durante urn procedimento cirdrgico de rotina, eles, compreensivelmente, ficaram arrasados. Embora muitas pessoas nessa situagao decidam ter outro filho, esse casal ndo quis; eles queriam trazer seu filho morto de volta vida. Para fazer isso, decidiram financiar — usando 0 dinheiro resultante de um acordo por impercia e negligéncia com o hospital onde o bebé morrera — uma tentativa de donar o fio. Bem-vindos ao século XXt. ‘A idéia da clonagem humana passou do reino da ficgdo cientifica para a plausiblidade com o aniincio, em 1997, de que pesquisadores escoceses tinham conseguido criar 0 done de uma ovelha, a quem chamatam de Dally. Se ovelhas podiam ser clonadas, por que nao seres humanos? Horrorizados com a idea, muitos governos no mundo todo baniram a pesquisa sobre a clonagem humana, Entretanto, em uma conferéncia em agosto de 2001, equipes separadas de pesquisadores confirmaram que vinham tentando ativamente clonar uma pessoa utlizando os métodos criados na Escécia. Btcistas, lderes religiosos e cientstas debatem intensamente se a clonagem humana é vidvel e ética, Frm meio a esse debate, cientistas psicolégicos nao podem deixar de se perguntar o que a clonagem nos diria sobre a personalidade e a identidade humanas. ‘Annatureza jé clona as pessoas na forrna de gémeos monoig6ticos que compartilham genes idénticos. Lembre, do Capitulo 3, que existem muitas, semelhangas notaveis entre os gémeos idénticos, mesmo quando eles si criados separados, Mas seré que os “clones” serao tao semelhantes aos seus doadores, genéticos como os gémeos monorigbticos sa0 entre si? Ha muitas razdes para se acreditar que nao. Considerem o fihinho que o jovem casal quer reviver. Entre outras coisas, esse clone teré um ambiente uterino diferente, seré criado por pais E les eram um casal feliz de trinta e poucos anos, com tr fihos sadios e ainda Lea que jé perderam um filho e, conseqiientemente, sero superprotetores, e estar een ice interagindo com irm80s mais velhos. Além clsso, mesmo que gémeos id&nticos se tornem muito serelhantes em muitos aspectos, eles ainda serso diferentes um do O que é 2 personalidade? outro de maltiplas maneiras.As evidéncias da genética comportamental sugerem Quanto a personaidade é que uma crianga clonada compartihara muitas semelhangas de personalidade com influenciade por processos a primeira crianga, incluindo algumas peculiaridades incomuns, mas isso talvez Ineonsclentes? simplesmente persiga os pais coro dolorosos lembretes de seu filho morto e de Como a personalidade é medida? | seu fracasso em reproduzilo exatamente por meio da clonagem, uso estavel é a personalidade ‘A clonagem humana ergue iniimeras questdes de grande interesse para os em diferentes stuacoes? cientistas psicolégicos. Sera que a crianga clonada se desenvolvera no mesmo © que a personalidade predie? ritmo da primeira crianga ou serd afetada pelas expectativas dos pais?Que papel © tratamento parental desempenha no desenvolvimento da personalidade? , de sua personalidade, & determinado por seus genes & Que paptisa biolegiae 0 ambiente desempenham na Quanto de quem voce formaggo da personalidade? quanto é determinado pelo ambiente? Se dois-clones fossem criados em culturas, ‘A personalidade pode mudar? diferentes, quao diferentes eles seriam? E se fossem criados com 10 anos de diferenga e, portanto, expostos a diferentes ambientes culturais? Cada pessoa Década dle 1990. Décatla de 1990. ‘Década de 1990 Preenologla ojeizca oy | Oretoro dos 4 Dor MAdons pacuscees | emperamentes bins i faciarcare sets er tan 8 5 i esode aa un'ernon | terpeamana Ben ue 4 esualdeaesso qed | tpatsceomeomecnen | fourrramanaaee no 4 Mos plata au. Feros ces ete 1 Erber an: : a | Rist banat ; ives petra» i CIENCIA PSICOLEGICA, que voce conhece é nica. © que determina essa singularidade? Nés aprendemos muito sobre a personalidade humana por meio de pesauisas que atravessam niveis de anadlise. Este capitulo se preocupa com 0 entendimento cientifico da personalidade humana ‘Compreender a personalidade esta entre as buscas mais antigas na psicologia. Desde a aniguidade, foi proposta una sie inacreitavlmente ampla de grandes eos paa explicar diferengasbscas entre os indivduos. A personalidade se refere’s caractristcas, respostas emacionais, pense mentos e comportamentos do individuo que so relativamente estveis ao longo do tempo e em diferentes circunstincis. Os pscSlogos da personalidade estudam os procesos basics que influen- iam o desenvolvimento da personaidade em diversos nveis de ands, tal como a influéncia da cultura, aptendizagem, biologi ¢fatorescognitivo, Ao mesmo tempo, 0s que estudam a personal dade esto mais inteessados em compreender pessoas na su ttalidad. Ist eles tentam entender ‘que toma cada pessoa inca. As pessoas diferem imensamente em inémeros aspect, como vocé certamentej percebeu.Algumas so hosts, algums so amorosas eoutas so retaias. Cada uma dessas caracteristicas € um trago de personalidade, uma tendéncia disposcional para agit de determinada maneira ao longo do tempo e em diferentes citcunstancias. Que tipo de pessoa voc® &? Indo mais dietamente ao ponto: Porque voct& quem voo® 6? COMO A PERSONALIDADE TEM SIDO ESTUDADA? Dan MeAdams (Figura 15.1), um destacado pesquisaor da personalidad, formulou uma per- ‘gna interessante: O que precisamos saber para conhecer bem uma pessoa? Os psiclogos tentam responder a essa pergunta de diversas mancias, dependendo de sua abordagem tedrca global, gun cientstaspsiolégios enatizam os ators bioligicose genéticos que predispdem a determi- nados comportamentas. Outros destacam a cultura, padres de teforgo ou processos ments ein- conscients. Compreender realmente as pessoas € compreender tudo sobre elas, desde sua configu ra¢io bioldgice, suas primeirasexperiéncias a infncia sua maneira de pensar, cultura em que foram criadas. Todos ese fatoresfuncionam juntos para molar a pessoa de uma maneira ica ‘Assim, os pselogos da personalidade abordam o estudo da personalidad em muitos nes Gordon Allport (Figura 15.2), que pubicow o primero lio importante sobre a personalidade em 1937, props talvez a melhor defnigo funcional da personalidad: “a ofganizagio dindmica, dentro do individuo,daqueles sistemas psicofsicos que deter rminam seus comportaments e pensamentos caracterstcos (1961, pg 28). Essa def nig inclu muitos dos concetos mas importantes para um entendimento contempt neo da personalidade, A nogéo de organizagdo indica que a personalidade nio é simplesmente uma lista de tragos — existe um todo coerente. Além disso, esse todo “organizado €dindmico, no sentido de que busca objetivos, ésensivl ao contexte adap- tativo ao ambiente, Ao enfatizar s sitemas pioisicos, Alport salient a naturezapsi- ‘coldgica da personalidade, enquanto reconhece caramente que a personalidade surge ‘de processos bioldgicosbisioos. Finalmente, a definicdo de Allport enatiza que a perso naldade determina que as pessoas pensem, se comportem e sintam de maneirarelativa- mente consistente ao longo do tempo. Os pesquisadores da personalidade tilizam di versasabordagens para explorar diferentes aspectos da defnigo de Allport. As teorias psicodinamicas enfatizam os processos inconscientes e dinamicos Sigmund Freud, um médico ausriaco cujas teorias dominaram o pensamento psi- an personalidade Caraceristics, Fespostas emocionals, pensarmentos { comportamentos que sio relauvamente estavels 26 long ak ‘tempo e-em diferentes = reunstancias:= — ‘rago de personalidade Una. ‘atacteristica; me fendencla disposicional agi de certo ‘manelra a0 longo do tempo eer dliferontes cecunstandias coldgico por muitas décadas,criow uma das mas inflentes teorias da personalidade FIGURA 45.1 Don NcAdans acedta qe, pra humana, Freud dsenvolveu muites de suas idias sobre personalidade ao observarpes-_conhecer bern as pessoas, pretaros saber tudo sabre soas que estava tratando por vérzs pertubagOespsicldgcas, como pacientes que tas, inindo sus raatvas pessoas d via inte. desenvolvment a7 GAZZANIGA © HEATHERTON nam paralisia sem qualquer causa fsa apatente A premissa central da teoria psicodinamica da personalidade de Freud & que forgas inconscientes, como dese. jos-e motives, influenciam o comportamento. Freud se referia a essas forces psqui- cas como instints (embora usase otermo de manetalevemente diferente de sen uso contemporineo),definndo os instintos como representagSes mentas decoren tes de necessidades boldgices ou iis, Por exemplo, Freud propbs que as pessoas tém um instito de vida que 6 satseito quando seguimoso princi do prser, que nos eva a busear o prazere evita a dor. A energia que impulsona o pincpio do prazer chama-se libido; emboraatualmente o termo tera uma forte conotao se xual, Freud o empregava para se refeir mais geralmente& enegia que promove a busca do prazer. Os instntos podem ser vsts como odesej de satistazerimpulsos libidinas par o prazt.Bssas forcas psicoldgcas podem entrar em confit, 0 que Freud considerava a causa essencal da doenga mental Um modelo topogréfico da mente Freud acreitava que a maior parte do conflito entre varias foras psicoldgicas ocoriaabaixo do nivel da percepgdo consciente. Em seu modelo topogréico (Figura 15.3), Freud propés que a estratira dda mente, sua topogrfia, por assim dizer, estava divdida em tés zona diferentes, de percepcio consciente, No nivel conscinte, as pessoas esto cintes de seus pensa FIGURA 15.2 Gordon Alport publicou o primero fivo mentos. O pré-conscente consiste em conteddos que no esto correntemente no importante da pscologia da pesoradde, que defiiu © consent, mas podem ser traidos&consiénca; ele andlogo & meméria de longo campo. fe também defendeu 0 estudo dos ids e ‘prazo, 0 inconsciente contém material que a mente néo & capa de recuperar faci personalidad ee as faio% ‘Quanto a personalidade & Influenciada por processos Inconsclentes? sstégio pslcossexus ‘Freud, os estagios esporidem. also blr: cstabeleceu 0 trago como um concito cent na pesquisa do mente, Segundo Freud, # mente inconsciente contém desejos e motivos que estéo asociados a confitos, ansiedade ou sofrimento e, conseqientemente, nlo estéo acesiveis para protcger a pessoa da angistia Mas, as vezes, essa informacio vaca para a conscncis, como ocorre nos ats fats freudiaos, em que a pessoa aciden- talmente revela um motivo ocito. Por exernplo, uma pessoa estéapresentando-se a alguém muito atraente edi: “Muito praner, acho que ainda néo fomos seduzidos" Desenvolvimento de instintos sexuais Um componente importante do pensamento feu diamo era aidéia de que as primeirasexperincias infants tinham um impacto importante sobre © desenvolvimento da personalidade, Freud acreitava que as criangasatravessavam estigios desea: volvimentais que correspondiam & sua busca de satisfac deimpulosibidinais. fm cada estégio psicossexual, a iido es foceda em uma das zoas erdgeas: boc, dns e genitas.O esto oral vai do nascimento aos 18 meses, aproximadamente,periodo em que o prazer€ buscado pela boca (0s bebésfamintos sentem avi quando so amamentados e passam a associat 0 prazet ao sug. ‘Quando as eriangas esto com dois ou tré anos, otreinamento esfineterano faz com que se centem no nus; assim, o controle des intestinos 6 fco-chave da fase anal. Dos tes ans cinco, a erangas ceniram no esti fic, durante o qual as energas libinas so dirgidas para os seus geitais. AS criangas geralmente descobrem o prazer de esfegatos gnitais nesse perfodo — embora no exista nenhurm intresse sexual por si, ‘Uma das tearesfeudionas mais controversas se aplice s eriaas no estgio falco, Segundo Freud, as criangasdesejam um relacionamento exclusivo oom o progenitor do sexo oposto, Uma vee que © progenitor do mesmo sexo é um rival, as eiangas desenvolvem hostiidade em relagéo a0 progenitor do mesmo sexo, o que para os meninos é conhecid com complexo de Edipo, por causa da tragédiagroga em que Ecipo acidentalmente mata o pai e asa com a me, Freud acreditava que a, criangasSentem um desejo inconsiente de matar um dos pais para ficar com o outro, e que resolver esse conflto por meio da identificago com o progenitor do mesmo sero, ao assumir muitos de seus valores eideats ssa tori se revelou mais aplicvel os meninos, A teria de Freud para as meninas era mais omplexa e ainda menos convineente ‘pds o esti fico, as eriangasentram em um breve estgio de latécia, em que os impulsos libidinas so suprimidos ou canalizads para o trabalho escolar ou o desenvolvimento de anizades. Finalmente, no esgio genital, adolescentes adultos deenvolver atitudes maciuras em relagio & sexualiade e &idade aduta, Os impulos libidinais centram-se na capacidade de se reproduzit € contribuir para a sociedade De acordo com Freud, a progressio através dssesestigios tem um profundo impact sobre a personaldade. Por exemplo,algumas pessoas fcam fradas em um estégio curanteo qual reeeberam 473 excessive ou inulgnca parental. As pesioas fads no sto ora deen volvem une pesoaldae orl els conti buscando prez va boc, como f- nando, eo ecessivamentecretes As rads na ae anal ts ma peroalidade | tnalretetv, 0 que sna queso cbstinadeseexesvament regulars 0 cofstiente ore se ores de um teinament exncteran rgd demas ode una cago fom ees excesses, | Modelo estrutural da personalidade Freud propds um modelo integrado \ decomo amente€organizadn, qu conse em esas tescs que vaiam nos tieentes ves de consid, No nivel mas bse, e completamente suber no inconsient esto, que opera de coro com o pili do paz, indo sobre impose dsj. AS frat intas que impuonam oid soo fro e a ages ghd como um io paso esto superego, que interac ds paces de conta soais pret, Desenolvendose durante a fae fic, o superego é tim exrutra rida de moralidade ou consiéncia himana.Serind de medidoe nto superego eto ego, qe eta satsfaze os dso do i simultane mente ser responsive ao que dao sero, O eg pea seandoo princi da ea date, que enol envanest raion e slug de pcblemas, Contos ene eo superego leva asiodade, que ogo mane) emprege: downs sre de meeanismos de defesa exraiias ments inconsents qu 9 rent ia pase protege da angst. Por exempo, as pesos feqiemerente rucalzam seu comporamento culpando fares staconis sobre o quis as én oueo conte, como expla que vec no igou para seus pas porque esava Denpadayo demas estuando pare um exam. Grande pedo trabalho tein sre os mecaniss Gedfesa pode ser creda fla de Freud, Anna Fred, Vos mec | nismos ce defsaeomuns esto itados na abel 15.1. As pesquisa psc, os | limes 0 ane, free un consdetavel pio pra a exisécia deta deses mecanisrs de | defesa Baumeister eta, 199), enora os pesados contenpoinens arden que ees Imecansmos protege a auto-extina, em vr dealivaro confi inonscene sobre dss tii tis Por expla ora de rej oat quando as pessoas fasta um pensament descon- fore sobre os abaqando ose opsto. Em un esto de homens honofbis,aqeles que FIGURA 15.3. Freud dierenciou nies de consciéia ems zoras, Ele area que grande | pare do comportamento humane eta ifuendads por H processosinconsentes. TABELA 15.1. Mecanismos de defesa comuns ry ea Neguo Fecha a soa dee pi oct fom te ate mc pepieslo Eh dacs fee” Apes lo cn lero de — oweiae ieee asagadel id ice p nana ‘Goopenentet puconalcale que miso bur aut qos A psa competi dere ore oe poe com iemeompetoes iste oo Inconcente topre de odo com feengio. ~ ‘Nestarunpesaarto (npn si os hosanis _ sptrepede vere de reagio desagraddel 20 superetatizar _noveconhecos faz comenttios “superego Na teoria ‘Seu oposte homotdbicos. {inamica, a intermalizacao de. Coosa redial |- iti ta clo 9 lp.” pt ye ox Vrs cae (Guertnente ges pra um pore de md a eae Soaeean conan hose os meron em eeitee Toni sue eae Secs °° Mitten tn Ape ll om hades ees ee eur dporin wee Udo el no taboo f alee scien ina pis smal’ i Gn dig Sopeea Poets ental Inconsciontes usadas para proteger inacetve's para comportaments desta i ‘mente de conflte e angustia, construts, até admicveis abordagens hhumanistas Abordagens 20 ‘tudo da personalidade que enfatizam a experiéndia pessoal e (06 sistemas de crenca¢ propoem {ue as pessoas buscam cresimento pessoal para atingir seu poyencal humana. = FIGURA 15.4 Cat Rogers enatiza 0 entendimentosutjetio que a pesca tem da totaldade _—_deito sentimentos, sonhos e desejose s6 acetam aquelas partes de si mesmas que de ua vida GAZZANIGA @ HEATHERTON expressavam as iéias mais negativas sobre homossexualidade mostraram maior exctacio fisioldgi- 2 quando asssiram a filmes apresentando cenas de sexo homossexual do que os homens que acei- ‘avam mais a homossexualidade (Adams et al, 1996). Teoria psicodinamica desde Freud Embora Freud esteja mais estretamente identificado com a teoiapsicodinémica, alguns pensadore, que rejeitam certos aspectos do pensamentofreud- ano, abracaram a nocao de conflito inconscinte. Eses neojfeudianosincluem Carl Jung, Alfred ‘Ader e Karen Homey, sendo que cada um modifcou Freud e desenvolveu sua propria tora psicod- ndmica, Por exemplo, Adler e Homey crtcaram profundamente avisao que Freud tna das mule res, consderando muitas de suas teoras miséginas. Muitos neofrendianos rejitaram a énfase de Freud nas forgas sexaise, em ver disso, focalizaram as interacGes sons, especialmente os apegos ‘emocioais que as criangas desenvolvem em relago aos pai. Esse foco est corporificado na teoria das relagbes objeais, em que o objeto de apego € outta pessoa, como um dos pas ot 0 cnjge (Westen, 1991), além dis, alguns neofrendianos, ineluindo Horney e Erik Erikson, enfatizaram a ‘nfluéncia da cultura, que Freud via, monoltcamente, como “ivilizago”. (s centistas psicoligios abandonaram amplamente as teoris psicodinmicas devo a falta de evidénciascientfias para as premissas centras de Freud, pois muitas das idéias no puderam ser examninadas empiricamente. Eniretanto, Freud tem de ser compreendido no contexto da época em ‘que estava trabalhando e dos métodos que tnha & sua disposi. Ele foi um astuto observador do comportamento e um tedrio surpreendentemente ciativo. Suas observacies eidéias coninoam tendo um impacto importante sobre a psiologia da personalidade eestraturaram grande parte das pesquiss sobre a personalidade no itm século (Westen, 1998). As abordagens humanistas enfa pessoal integrada am a experiéncia Na década de 1950, a maioria das teoras psicoldgicas da personalidade era fortemente deter risa; isto 6, a personalidad e suas caracteristicas compertamentaisassocadas eram considera das resultado de forgas que estavam além do controle da pessoa, Como vimos, Freud aceditava que a personalidade era determinada por confit inconscentes. Em uma linha diferente, ‘behavioristas como BE Skinner argumentaram que padres de reforgo determinavam tendéncas de rsposta, que eram a base da personalidade. Contra ese pano de undo surgi uma viséo da personalidade que enfatzava a singularidade da condi hue: na, As abordagens humanistas & personalidade enftizavam a experincia pessoal © 0s sistemas de erena epropunham que a pessoa busca atngir seu potencal humano. Em sea émago, o humanismo enfatiza a experincia humana subjtiva, ou fenomenolo: ia, e vé cada pessoa como inerentemente boa. As abordagens humanistas& personal dade encorajam a pessoa aatingi seu potencial individual de erescimento pessoal por meio de um maior autoentendimento; esse processo& refrido como auto-reaizaio. A ‘ora da motivagio de Maslow, discutida no Capitulo 9, um exemplo de uma abord gem humanista & personalidade. Maslow acreditava que o desejo de aut-realzacéo rao motivo human mais bisio e mais importante, (0 mais famoso psiedlogo humanista foi Carl Rogers (Fgura 15.4), cua aborde gem a personalidade centrada na pessoa enfatzava seus entendimentos pessoas ot fenomenologia. Como ténica veraptutca, Rogers fcalizava a necesidade de 0 tera- peuta criar um ambiente amistoso, apoiador e acetador e lidar com os problemas € preocupacies do cliente como este os entende ‘Ateoria de Rogers slienta a importéncia da maneira pela qual os pais demons tram afeigéo pelos ilhos e de como otratamento parental afetao desenvolvimento da personaidade. Rogers especulou que, embora a maioria dos pais ame eapéie os filhos, isso muitas veres &condicional. Isso, 0 pais arnam os filhos enquanto os filos fazer 1 que os pais querem que eles fagam. Os pais que no aprovam o comportamento dos filhos muita vezes se comportam de uma maneita que indica que podem retraroamot que sentem pelos filhos. Em resultado, as criangasrapidamente abandonam ses verda: eliciam amore apoio parental. Asim, as pessoas perdem o contato com seu verdadero

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