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Pout Pourri Adoniran O dono mand derrub

Peguemos todas nossas coisas


As mariposa quando chega o frio E fumos pro meio da rua
Fica dando vorta em vorta da lmpida Apreci a demolio
pra si isquent
Que tristeza que ns sentia
Elas roda, roda, roda e dispois se senta
Cada tuba que caa
Em cima do prato da lmpida pra
Doa no corao
descans
Mato Grosso quis grit
(2x)
Mas em cima eu falei:
Eu sou a lmpida
Os homis t c razo
E as mui as mariposa
Ns arranja outro lugar
Que fica dando vorta em vorta de mim
S se conformemo quando o Joca falou:
Todas noite s pra me beij
"Deus d o frio conforme o cobertor"

Joga as cascas pra la, joga as cascas pra


l joga as cascas pra l meu bem E hoje ns pega pia nas gramas do
jardim
Joga as cascas pra la, joga as cascas pra
l joga as cascas pra l meu bem, meu E pr esquec, ns cantemos assim:
bem, meu bem, meu bem, meu bem.
Saudosa maloca, maloca querida
Dim-dim donde ns passemos os dias
Se o senhor no t lembrado feliz de nossa vida
D licena de cont Saudosa maloca, maloca querida
Que aqui onde agora est Dim-dim donde ns passemos os dias
feliz de nossas vidas
Esse adifcio arto
Quais, quais, quais, quais, quais, quais
Era uma casa via
Quaiscalingudum
Um palacete assobradado
Quaiscalingudum
Foi aqui seu moo
Quaiscalingudum
Que eu, Mato Grosso e o Joca
Construmos nossa maloca
No posso ficar
Mas um dia, ns nem pode se alembr
Nem mais um minuto com voc
Veio os homis c'as ferramentas
Sinto muito, amor
Mas no pode ser No outro dia encontremo com o
Arnesto
Moro em Jaan
Que pediu desculpas, mas ns no
Se eu perder esse trem
aceitemo
Que sai agora s onze horas
Isso no se faz, Arnesto, ns no se
S amanh de manh importa

E alm disso, mulher Mas voc devia ter ponhado um recado


na porta
Tem outra coisa
Minha me no dorme
De tanto levar........ frechada do teu
Enquanto eu no chegar
olhar
Sou filho nico
Meu peito at ................parece sabe o
Tenho minha casa pra olhar qu?

Quais, quais, quais, quais, quais, quais Tubua de tiro ao lvaro

Quaiscalingudum No tem mais onde furar (No tem


mais) (2x)
Quaiscalingudum
Quaiscalingudum
Teu olhar mata mais do que bala de
carabina
O Arnesto nos convidou pra um samba,
Que veneno e estriquinina
ele mora no Brs
que peixeira de baiano
Nis fumos, no encontremo ningum
Teu olhar mata mais que
Nis vortemo cuma baita de uma reiva
atropelamento de automver
Da outra vez, nis num vai mais
Mata mais que bala de revrver
Nis no semo tatu!

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