Prensa

Informativo da Delegacia de Foz do Iguaçu do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná

ano I
número 3
Abril/2000

Frases
7 de abril “Trabalhar mais que todos os
outros colegas. Ir dormir sabendo
que nenhum jornalista que esteja
cobrindo o mesmo caso trabalhou

Ser ou mais do que você. Não ter medo de

dizer: “Desculpe, mas não entid
bem”. Aprender a escrever. Ser

não ser, ambicioso, ter ideais. não se deixar

amedrontar, desconfiar do poder e
duvidar da versão de quem governa”.

eis a questão. Benjamin Bradlee, sobre o segredo

de ser um bom jornalista
A diferença entre o jornalismo e a
literatura é que o jornalismo é
ilegível e a literatura não é lida.
Oscar Wilde
A exceção e a regra O jornalista tem que ser
inconveniente, deve ser
Bertolt Brecht - (1898-1956) inquieto por natureza.
Juarez Soares
Paulo Stocker/Revista Imprensa Estranhem o que não for estranho. O jornalismo é o exercício diário
Tomem por inexplicável o habitual. da inteligência e a prática
Sintam-se perplexos ante o cotidiano. cotidiana do caráter.
Cláudio Abramo
Tratem de achar um remédio para o abuso.
Mas não se esqueçam de que o abuso é sempre a regra. Alguns jornalistas são filhos da pauta.
Marcos Losekan
Jornalistas apresentam a vida pública

7 de abril lembra papel da imprensa

na abdicação de Dom Pedro I
A comemoração de 7 de abril como Dia dos Jorna-
listas no Brasil relaciona-se à abdicação de Dom Pedro
I, nesta mesma data, em 1831, em cujo episódio a
imprensa teve importância fundamental.
Um ano antes do fim de seu governo, Dom Pedro
atacara a imprensa, na época identificada com os
liberais, e reprimira passeatas nas ruas do Rio de Janeiro.
Em 20 de novembro de 1830, morreria assassinado o
jornalista Líbero Badaró, que se tornaria mártir da luta
dos liberais por uma nova constituição. Após o
assassinato, Dom Pedro perdeu o apoio popular.
Passeatas foram organizadas, como em 11 de março de
1831, conhecida na história do Brasil como a “Noite
das Garrafadas”.
Sem o apoio da imprensa e de populares, não
restava a Dom Pedro I outro caminho senão a
abdicação. E ela se tornou realidade quando os quartéis
aderiram às manifestações em 6 de abril.
“O Repúblico”, um dos jornais de esquerda, pregava
o “dever sagrado da resistência à tirania”.
Na madrugada de 7 de abril, Dom Pedro abdicaria e o
país entraria em um novo período monárquico. Viria a
regência, período instaurado para que Dom Pedro II
atingisse a maioridade e a família real brasileira
pudesse retomar poder e prestígio, muito abalados
nos dois últimos anos, dos nove referentes ao
governo de Dom Pedro I.
Texto publicado no Extra-Pauta, edição 42
principalmente como um espetáculo
deprimente, em vez de uma atividade
vital na qual cidadãos podem e
devem estar empenhados.
James Fallows, jornalista americano, no
livro Dando a notícia: Como a mídia
subverte a democracia americana
Espaço
Prensa está aberto a
artigos emitidos com responsa-
bilidade. Os textos, de até 35
linhas de 70 toques, devem ser
entregues em disquete para os
representantes da
Delegacia ou via e-mail:
sindijorfoz@zipmail.com.br
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Frases
O jornalista é um fofoqueiro profissional.
Ganha (pouco) dinheiro para ouvir as coisas
e contar pra todo mundo.
Ana Redig
O jornalista é um inquilino que frequenta
um condomínio que não lhe pertence
Theodor Adorno
Só existem duas maneiras de fazer carreira
em jornalismo: construindo uma boa
reputação ou destruindo uma.
Tom Wolfe, jornalista e escritor
(...)Jornalismo de investigação não é só
aquele que precede à elaboração de
reportagens de fôlego. Jornalismo é
investigação sempre; quer ele resulte na
renúncia de um presidente da República ou
no fechamento de um burcao de rua que
atrapalha o trânsito (...)
Ricardo Noblat, no livro “Jornalismo é...” (Editora
Xenon, coordenação de Nemércio Nogueira)
Para ser jornalista é preciso ter uma
base cultural considerável e muita
prática. Também é preciso muita ética.
Há tantos maus jornalistas que quando
não têm notícias, as inventam.
Gabriel García Márquez,
jornalista e escritor
Não tem que agradar ao dono,
ao político, a nós mesmos.
Tem que agradar ao público.
Ricardo Kotscho, jornalista
Jornalismo é uma questão de ênfase.
Paulo Francis, jornalista
A ética deve acompanhar sempre
o jornalismo, como o zumbido
acompanha o besouro.
Gabriel Garcia Márquez, escritor, na revista
Caros Amigos de abril
Eu não preciso ler jornais /
Mentir sozinho eu sou capaz.
Raul Seixas
O papel do jornalista na sociedade
é dar informações da sociedade
para a sociedade.
James Linde, ex-presidente da Organização
Internacional dos Jornalistas
O jornalista é um servidor público,
não um político.
James Linde
O jornalista é forte e poderoso não
pelo bem que ele faz, mas pelo mal
que pode fazer.
Ibrahim Sued
A liberdade do jornalista não pertence
ao jornalista, pertence à sociedade.
José Arbex Jr., jornalista
Jornalismo é oposição. O resto é
armazém de secos e molhados.
Millôr Fernandes
Os colunistas
e a produção
de informação
Flaldemir Sant”Anna de Abreu
A informação não é o fato ou acontecimento
em si. Ela resulta sempre de uma escolha específica
entre milhões de possibilidades, escolha esta que,
por sua vez, se faz em função das relações que os
sujeitos estabelecem no interior da sociedade em
que estão inseridos. Seja enquanto recorte da
realidade ou projeção da imaginação, qualquer
informação se articula com e ganha sentido dentro
de uma rede complexa de outras informações já
enunciadas ou possíveis de ser enunciadas.
Se observarmos o lema “Um jornal a serviço
do Brasil”, que aparece sempre sob o logotipo da
primeira página da Folha de São Paulo, e
compararmos com as notícias, veremos que é
possível identificar, articulado ao processo de
circulação da informação pública, um conjunto de
“critérios de relevância”, que, por assim dizer,
balizam tanto a produção da informação quanto
sua recepção.
Tais critérios não são absolutos nem universais,
submetendo-se às implicações ética, políticas e
econômicas da produção e divulgação de
informações. É em função dos valores e saberes
socialmente instituídos, dos interesses políticos e
econômicos dos agentes produtores e do lugar de
origem do fato (a importância relativa do afetado
ou do produtor do conhecimento na escala social)
que a notícia de determinado acontecimento ou a
divulgação de determinado conceito científico ou
preceito moral é transformada em “informação”.
Enfim, aquilo que se entende por informação
resulta necessariamente da ação política de
instâncias de poder (ou de contrapoder) na forma
de um produto cultural sócio-histórico.
O jornal é, por excelência, um órgão for-
mador de opinião e a opinião dos colunistas, subje-
tivas e arbitrárias, ampliam sua capacidade de in-
tervenção no debate político, sendo seu autor
desobrigado a comprovar o seu ponto de vista.
CONFRA TERNIZAÇÃO
7 CONFRATERNIZAÇÃO
DIA DO JORNALIST
JORNALISTAA
de abril
O jornal é, por excelência, um órgão
formador de opinião e
a opinião dos colunistas,
subjetivas e arbitrárias,
ampliam sua
capacidade de
intervenção
no debate
político,
sendo seu autor
desobrigado
a comprovar o
Reprodução: Carlos Clemen/Veja seu ponto de vista
Através destas colunas, transmite-se, natural-
mente, informações de interesse restrito, como
aquelas relativas à vida particular de cada in-
divíduo, ao seu círculo imediato de relações, e há
aquelas de interesse coletivo, porque dizem
respeito à organização da vida social ou a fatos
do mundo de interesse supostamente geral.
As informações passadas através dos colunistas
são fruto da organização político-social, aí incluídos
os interesses políticos e econômicos desses agentes
de produção da informação. A desconsideração,
ingênua ou deliberada, da dimensão política do
conteúdo da informação e do processo pelo qual é
constituída e posta em circulação impede a
percepção crítica do caráter social e político da
informação, oferecendo-lhe uma objetividade e
neutralidade que, na prática, significa entendê-lo
como algo que está fora da própria história.
Flaldemir Sant”Anna de Abreu, 38,
professor de Sociologia da CESUFOZ e
assessor de imprensa do Sindicato dos
Trabalhadores em Hotéis.

Ser jornalista
é o quê,
Luciana Fabíola
Vicençoni
afinal de contas
Um tempo em que a notícia recebe um
tratamento similar ao de qualquer produto
de outras empresas com fins lucrativos:
qualidade enquanto mercadoria destinada
à venda. As preocupações são de forma, cor
e tamanho. Quase nunca de conteúdo.
Então, você já tem a resposta?
A voz do examinador da banca de conclusão
do curso fez aumentar o nó na garganta e o pânico
que já tomava conta de mim. Estavam todos lá,
no auditório. Colegas de classe, professores,
jornalistas convidados, havia mais de 1 minuto,
esperando a tal resposta.
Depois de demonstrar por quase 2 horas que
os repórteres dos jornais de Londrina vinham
fazendo um trabalho que não podia ser classificado
como jornalístico, eu não conseguia, ali, explicar
- sem remeter-me aos conceitos pouco
significativos dos livros didáticos - o que era
realmente “ser jornalista”, qual o papel de quem
exerce essa profissão. A resposta tinha de ser
visceral – mas ela não veio. E o mais incrível:
nem para mim nem para ninguém que assistia
àquela já malfadada apresentação acadêmica.
O resultado disso não poderia deixar de ser
uma nota abaixo do esperado e um sermão: -
“Descubra a resposta o mais rápido possível, caso
contrário ela deixará de ser importante e não
mais fará diferença; só que você nunca será uma
jornalista”.
Um ano e meio depois, preocupo-me não só
com a minha resposta, com o meu conceito da
profissão, mas com o de toda uma categoria.
O jornalista é um dos que mais sofreu o
impacto da pós-modernidade. Ficou perdido entre
o tempo em que o repórter era associado ao herói
engajado e um outro tempo em que o trabalho
A Delegacia de Foz do Iguaçu do Sindicato dos Jornalistas do Paraná
convida repórteres, editores, repórteres cinematográficos, pauteiros,
diagramadores, ilustradores e repórteres fotográficos para participar do
churrasco de confraternização pelo Dia do Jornalista (7 de abril). O evento
será realizado no sábado, 8, no Cataratas Iate Clube, a partir das 20h30min.
Os interessados devem confirmar presença até sexta-feira através do
telefone 977-4700 ou 574-5058 (pela manhã).
?
Ozires/Revista Imprensa
produzido por ele é, na verdade, o que menos
importa para empresa. Um tempo em que a notícia
recebe um tratamento similar ao de qualquer
produto de outras empresas com fins lucrativos:
qualidade enquanto mercadoria destinada à venda.
As preocupações são de forma, cor e tamanho.
Quase nunca de conteúdo.
O jornalista vive o conflito de quem sabe que
não sabe. É alguém que sofre o paradoxo do verbo
informar (que não faz mais sentido). Ele perdeu a
noção do significado de sua função e,
principalmente, das consequências do seu trabalho.
Carlos Vogt explica o jornalismo através da
metáfora do espelho “O jornalismo se faz da
linguagem. Ela tem uma função referencial: com
ela, somos capazes de representar estados de coisas
no mundo e reproduzí-los, pela descrição verdadeira
ou mentirosa que deles fazemos”. Mas o jornalista
esqueceu também desta responsabilidade com a visão
de mundo que cria a cada reportagem publicada.
Por isso a conceituação e o fortalecimento
desse profissional são vitais para a sobrevivência
do que ainda acreditamos hoje ser jornalismo.
As nuvens devem ser dissipadas para que o verbo
informar signifique nada menos que tornar claro;
trazer à tona, fazer conhecer aquilo que está
escondido.
Apoio
Departamento de Imprensa
e Comunicação Social da
Prefeitura de Foz do Iguaçu
Iate Clube Cataratas
3
HUMOR
Como você classificaria 500 jornalistas
no fundo do oceano?
R: Um bom começo.
Por que cobras não picam jornalistas?
R: Questão de ética profissional.
Como você descobre que um jornalista
está mentindo?
R: Seus lábios estão se mexendo.
Você está dirigindo numa estrada deserta.
Vê o FHCde um lado e um jornalista do
outro. Quem você atropela primeiro?
R: O FHC. Primeiro o dever, depois a diversão.
As melhores coisas para dizer se
você for pego dormindo na redação:
1. “Eles me disseram no banco de sangue
que isso poderia acontecer.”
2. “Eu estava imaginando como é a vida de
um cego para uma matéria...”
Se você trabalha na editoria de informática:
3. “Eu estava verificando se meu teclado é
resistente à baba.”
Se você trabalha na editoria de saúde:
4. “Eu estava fazendo um exercício
altamente especifico de Yoga para aliviar o
estresse do trabalho. Vocês discriminam
pessoas que praticam Yoga?”
5. “A máquina de café está quebrada.”
6. “Alguêm deve ter posto café descafeinado
no pote errado.”
E a melhor coisa a se dizer se você for
pego dormindo no trabalho:
7. “... e em nome de Jesus. Amêm.”
PL UGADO
PLUGADO
Mídia não dá conta
das bandas podres
Alberto Dines
O modelo de jornalismo adotado no Brasil no
início da década de 90 está definitivamente
esgotado. A inédita e avassaladora enxurrada de
escândalos deste primeiro trimestre de 2000 não
está sendo suficientemente acompanhada por uma
mídia iludida pela capacidade de fazer barulho.
Eis as razões:
* Falência de um projeto editorial adotado
coletivamente. Todos fazem tudo do mesmo jeito.
* Emissoras de rádio sem recursos para fazer
reportagem limitam-se à repercussão.
* Telejornalismo resignado às iniciativas da Globo.
Neste cenário de insuficiências pode-se colocar o
mapa dos escândalos presentes no noticiário a partir
de 10 de março:
# Banda podre na polícia do Paraná.
Leia o texto na íntegra no Observatório da
Imprenas (www.2.uol.com.br/observatorio).
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Eleição
movimenta sindicato
em todo o Paraná
O estatuto do sindicato determina que a
eleição nas delegacias regionais será realizada
até 120 dias após a posse da nova diretoria
estadual, ou seja, até o mês de outubro
Douglas Furiatti
Nos dias 29 e 30 de maio os jornalistas filiados
ao sindicato vão poder exercer o direito de
escolher a nova diretoria estadual, que nos
próximos quatro anos será responsável pela
representação da categoria. O pleito será
realizado entre 9 e 20 horas, em vários locais
designados para abrigar as urnas (ver abaixo).
As chapas devem ter entre 38 e 40 membros
para compor a Diretoria Administrativa,
Conselho Fiscal, Conselho de Ética, Delegacia
Federativa, Comissão de Sindicalização e
Exercício Profissional, e corpo de suplentes.
Os interessados em ocupar as funções
representativas têm até o dia 27 de abril para
fazer a inscrição na secretaria do sindicato em
Curitiba. A inscrição das chapas deverá ser
Revista Imprensa
acompanhada do envio da Ficha de Qualificação
do Candidato (que está à disposição dos interessados
na delegacia local) assinada em duas vias, e de foto-
cópias das páginas que contêm a qualificação civil
e registro profissional -na Carteira de Trabalho -
dos membros da chapa.
Entretanto deve-se frisar que só podem
inscrever-se profissionais cujas contribuições
sindicais estiverem em dia, quem estiver inscrito
há pelo menos seis meses no quadro social e tiver
dois anos de exercício profissional.
Para votar é preciso que o profissional esteja
inscrito no quadro associativo do sindicato há mais
de três meses, além de estar com a mensalidade
sindical quitada pelo menos a 15 dias antes da
eleição, e ainda estar no gozo dos direitos sindicais.
A “missão”
jornalística de
Délis Ortiz
Maurício Bevervanso
A jornalista Délis Ortiz, repórter nas áreas
política e econômica da Rede Globo de Televisão
em Brasília, esteve em Foz do Iguaçu no dia 20 de
março para ministrar a aula inaugural para a
primeira turma do curso de Jornalismo da União
Dinâmica de Faculdades Cataratas. Em rápido
bate-papo com o Prensa antes do início da aula,
Délis disse que o jornalista precisa ter consciência
da importância do papel social que a profissão
representa.
“Quase sempre os iniciantes sonham com
uma imprensa ideal, cercada de boas intenções,
mas quando caem na dura realidade muitos acabam
decepcionando-se ”, ressaltou. Para diminuir esta
frustração dos focas, Délis defende uma melhor
preparação dos professores universitários de
Jornalismo. Na opinião de Délis, o professor
precisa passar pela prática jornalística; não pode
ser um teórico de escritório diante da dificuldade
de teorizar uma profissão que apresenta novas
nuances a cada dia.
Uma boa cobertura vai muito além de um texto
maravilhoso, de uma apresentação perfeita.
Deve, acima de tudo, ter consistência e prender
o leitor/ouvinte/telespectador pela qualidade

Quorum deve ser de dois terços A jornalista cuiabana, que já havia

estado em Foz do Iguaçu outras duas vezes,
O quorum para as eleições no primeiro escrutínio deve ser
de dois terços ou mais do total de associados, em condições de “sempre em férias”, como fez questão de
ressaltar, disse que cada cobertura
votar, de cada delegacia. Caso o quorum não seja atingido,
jornalística é “uma missão”, e como tal deve
uma nova votação será realizada nos dias 5 e 6 de junho,
ser encarada. “Uma boa cobertura vai muito
sendo necessário o percentual de 50% mais um de votos dos
associados. além de um texto maravilhoso, de uma
Se mesmo assim o quorum exigido não for atingido, este apresentação perfeita. Deve, acima de tudo,
cairá para 40% dos associados, em outro escrutínio já marcado ter consistência e prender o leitor/ouvinte/
para 12 e 13 de junho, nos mesmos locais da primeira votação. telespectador pela qualidade”, concluiu.
(DF)
Prensa
Locais de votação É um informativo mensal da Delegacia
de Foz do Iguaçu do Sindicato dos
Em Foz do Iguaçu a votação será realizada no A apuração dos votos será feita após o término do Jornalistas Profissionais do Paraná.
Hotel Rafain Centro. Em Curitiba, na sede do Sindicato. período determinado para a votação. A chapa vencedora Produção: Alexandre Palmar e Douglas Furiatti
O Departamento de Comunicação Social da UEPG tomará posse em 30 de junho. De acordo com o Jorn. responsável: Douglas Furiatti - MTB 3642
servirá de sede para os profissionais de Ponta Grossa. estatuto do sindicato, a eleição nas delegacias Os artigos assinados não refletem
Em Guarapuava, no auditório da Associação Come- regionais será realizada até 120 dias após a posse necessariamente a opinião do veículo.
rcial e Industrial. O Sindicato dos Bancários abrigará da nova diretoria estadual, ou seja, até o mês de É proibida a reprodução
as urnas em Paranavaí. Cascavel o escrutínio será outubro. parcial dos textos
sediado à Rua Paraná, 2.600. Em Francisco Beltrão, Quaisquer dúvidas sobre o processo eleitoral podem Rua Rio de Janeiro, 457 - Maracanã
à Rua Mato Grosso, 55, e em Pato Branco, à Rua ser tiradas junto à secretaria do sindicato, pelo telefone
Telefone: 977-4700 - Fax: 574-5058
Visconde de Nácar, 193. (41) 224-9296. (DF)
E-mail: sindijorfoz@zipmail.com.br
85852-050 - Foz do Iguaçu - PR