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2 - Lei de Lenz
2 - Lei de Lenz
Esfera de ao
Uma esfera de ao rolando ao longo de um plano inclinado (que faz um ngulo com a
horizontal) vai sofrer uma acelerao a = g sen . Aps rolar o comprimento s do plano
inclinado, a velocidade vf e acelerao a so relacionadas pela seguinte expresso:
2
2as = vf onde a = g sen
1/2
O tempo tf necessrio para que a esfera role a distncia s dado por tf = (2s/a) . (Para s = 2m
e = 30, tf ~ 0,9 s.)
m esfrico
No caso do m, as correntes induzidas no trilho metlico pela variao do fluxo magntico
durante a descida iro resultar em uma velocidade bem menor do que a verificada para a
esfera de ao. Embora seja difcil de calcular essas correntes, lembramos de casos mais
simples tratados em aula onde a velocidade de um objeto sujeito gravidade e correntes
induzidas atingiu uma velocidade limite. Queremos verificar a possibilidade de haver uma
velocidade limite no caso do m esfrico rolando no plano inclinado.
4. Usando um cronmetro e colocando a esfera para rolar desde o topo do plano inclinado,
mea a velocidade mdia do m esfrico sobre trs trechos do plano inclinado. Use, por
exemplo, os intervalos 20 - 30 cm, 50 - 60 cm, e 80 - 90 cm. Estas velocidades devem ser
associadas com os centros dos intervalos de medida, isto , com os pontos 25 cm, 55 cm, e 85
cm.
5. Faa uma tabela com colunas: 1) distncia do topo do plano inclinado; 2) velocidade de
esfera de ao neste ponto; 3) velocidade do m neste ponto.
6. Reduza o seu ngulo e determine novamente as 3 velocidades. Coloque na tabela.
7. O m atingiu uma velocidade limite? Explique o efeito das correntes parasticas na
velocidade do m esfrico.