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PATRICIA
Belm-Par
2011
PATRICIA
Belm - Par
2011
SUMRIO
1 - Introduo...................................................................................................04
2 Descrio da Empresa Escolhida...........................................................05
4 Planos de implementao
4.1 Implementao de um plano de treinamento e desenvolvimento....06
4.2 Implementao de um plano de sade e segurana, benefcios e
assistncia social...........................................................................................07
5 CONCLUSO ............................................................................................09
INTRODUO
A empresa tem como ponto forte a participao dos seus clientes, o ps venda.
Esse desenvolvimento sustentado por uma agressiva poltica de vendas e
marketing, com o lanamento de novos produtos.
4 Planos de implementao.
Nos ltimos anos, tem-se destacado o potencial das reas dos cerrados
brasileiros para o desenvolvimento de uma suinocultura moderna e eficiente,
sob um novo padro organizacional, que preconiza, sobretudo, a produo em
grande escala.
07
Este ponto merece iniciao por meio de uma citao de ordem scio-poltica,
que expressa uma preocupao com a inao do Estado, de uma maneira
geral, no controle de danos ambientais gerais e em relao efetivao da
democracia. A preocupao dos autores citados legtima e oportuna. No
obstante, o quadro atual j no mais se circunscreve a uma situao de inao.
O Governo Federal, no ano de 2008, editou um ato que, sem dvida alguma,
est na direo da temtica aqui proposta, consciente ou inconscientemente.
Cuida-se da Portaria Interministerial MPS/MS/MTE n 152, de 13 de maio de
2008, que instituiu uma Comisso Tripartite de Sade e Segurana no
Trabalho, com o objetivo de avaliar e propor medidas para implementao, no
Pas, da Conveno n 187, da Organizao Internacional do Trabalho - OIT,
que trata da Estrutura de Promoo da Segurana e Sade no Trabalho (art.
1). A essa Comisso compete (art. 2): Todos tm direito ao meio ambiente
ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Pblico e coletividade o dever de
defend-lo e preserv- lo para as presentes e futuras geraes.
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5 CONCLUSO.