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1.3. CONVECCAO 1.3.1. LEIBASICA © calor transferido por conveceio, na unidade de tempo, entre uma superficie © um fluido, pode ser calculado através da relagio proposta por Isaac Newton onde, (eg. 1.21) q_ = fluxo de calor transferido por convecgdo ( keal/h); A_ = jirea de transferéncia de calor (m2); AT = diferenga de temperatura entre a superficie (Ty) e a do fluido em um local longe da superficie (Tao ) (°C); h =coeficiente de transferéncia de calor por convecgao ou coeficiente de pelicula, ‘A figura 1.13 ilustra o perfil de temperatura. para o caso de um fluido escoando sobre uma superficie aquecida. 4 S Too AT = T,- To [figura 1.13] A simplicidade da equagdo de Newton ¢ iluséria, pois ela nio explicita as dificuldades envolvidas no estudo da convecgio. O coeficiente de pelicula &, na realidade, uma fungio complexa do escoamento do fluido, das propriedades fisicas do meio fluido e da geometria do sistema. A partir da equagdo 1.21, podem ser obtidas as unidades do coeficiente de pelicula. No sistema métrico, temos: 4 Keal AAT \hem?°C} Analogamente, nos sistemas Inglés © (eq. 1.22) Sistema internacional -> aK 1.3.2. CAMADA LIMITE Quando um fluido escoa ao longo de uma superficie, seja o escoamento em regime laminar ou turbulento, as particulas na vizinhanga da superficie so desaceleradas em virtude das Forgas viscosas. A porgio de Muido contida na regido de variagdo substancial de velocidade, ilustrada na figura 1.14, ¢ denominada de eamada limite hidrodinimica, Meeps xo We camada ime higrodinamica TTT UTD [figura 1.14] Consideremos agora o escoamento de um fluido ao longo de uma superficie quando existe uma diferenga de temperatura entre o fluido e a superficie, Neste caso, © fluido contido na regio de variagdo substancial de ‘temperatura é chamado de camada limite térmica, Por exemplo, analisemos a transferéncia de calor para o caso de um fluido escoando sobre uma superficie aquecida, como mostra a figura 1.15. Para que ocorma 2 transferéneia de calor por convecsio através do fluido ¢ necessério um gradiente de temperatura ( camada limite térmica ) em uma regitio de baixa velocidade ( camada limite hidrodinamica ). 16 von Seid [figura 1.15 ] HT © mecanismo da conveesiio pode entio ser entendido como a agdo combinada de condugio de calor na regio de baixa velocidade onde existe um gradiente de temperatura € movimento de mistura na regidio de alta velocidade, Portanto + regido de baixa velocidade > a condugo é mais importante + regio de alta velocidade % a mistura entre o fluido mais quente e o mais frio é mais importante 1.3.3. DETERMINACAO DO COFFICIENTE DE PELICULA (h) Como visto anteriormente, 0 coeficiente h é uma fungdo complexa de uma série de varidveis relacionadas com as seguintes caracteristicas. Logo, h € uma funga0 do tipo T= f(D.1, Pie, k,0,V 8,47, onde, (eg. 1.23) D:€a dimensdo que domina o fendmeno da conveesao. Ex: didmetro de um tubo, altura de uma placa, ete [1: viscosidade dindmica do fuido; P: densidade do fluido; pelo expecitice do Mid; A: ondaividae erica do Mid; 8 :cosfcientedeexpansio volumétrica __-V: yeocidade do ido; aclerago da grvidade, AAT difeenga de temperatura entre a superficie eo fuido Uma formula que levasse em conta todos ests patdmetros seria extremamente complexa. O problema &,ent2o, contomado dividindo-se o estado em casos particulares. Para cada caso sto obtidas equagGes empiricas através da técnica de andlise dimensional combinada com experigncias, onde os coeficientes de pelicula sio calculados 4 partir de equagoes empiricas obtidas comrelacionando-se os dados experimentais com o auxilio da andlise dimensional. Os resultados so obtidos na forma de equagGes dimensionais conforme o regime de escoamento en Para Conveesio Forgada a equapio ¢ do tipo Nu =0(Re,Pr) DY-p ep (eq 124) Pr(Prandt) 7 onde, Nu(Nisset)= 22, Re(Reynolds) = © Para Conveego Natural a equacdo é do tipo: AT Nu=(Gr,Pr) onde, — Gr(Grashof) (eq. 1.25) # Exercicio R.1.3.1, Em uma placa plana de 150 mm de comprimento © 100 mm de largura, eletricamente aquecida, a maxima temperatura permissivel no centro da placa ¢ 135 °C. Para este caso especifico o nimero de Grashof € 2,2 x 10” eo mimero de Prandt ¢ 0,7. Sabendo que a equagio empirica, obtida com o auxilio da anilise dimensional, que descreve a convecgo natural ( regime laminar ) em uma placa plana é dada pela ‘equago abaixo: Ni 0,555xGr!*xPr onde, Nu (L:comprimento da placa) k Caleular o faxo de ealor por transferide por eonveesa0, por ambos lados da placa, para o ar atmostérico a 25 °C (Kw = 0,026 Keal.m.°C ) 7 ‘A dimensao caracteristica (L ) & comprimento da placa: L.=0,15 m © de coeficionte de pelicula do ar em volta da placa é caleulado a partir da equagao dimensional = 0,555x(2,2«10")*(0,7)" => = 6,03Kealf hm? °C 0,026 © fluxo de calor por convecgdo ¢ obtido pela equagao de Newton ( equagio 1.21 ) G=hAAT ~ 6,03 [2x (0,10x0,15)}x (135-25) = 19,86 Kealjh Exereicio R.1.3.2. Em uma instalagio industrial, ar quente a 300 °C flui sobre uma placa fina metiliea plana, com velocidade de 36 kmvh, Como a placa contém alguns sensores, a mesma deve ser mantida a uma temperatura de 27 °C. Para isto, utiliza-se um sistema de refrigeraco composto por tubos sob a placa, por onde circula agua de refrigeracio. Considerando que a placa é quadrada, com 1,5 m de lado, determine o fluxo de calor a ser extraido pelo sistema de refrigeragdo para mantera placa na temperatura de 27 °C. Dados/Informacées Adicionais para o Exereicio: ~ Considere regime permanente e despreze 0s efeitos da radiagdo ¢ da condua. Para fluxo laminar ( Re < 500000 ) seguinte correlagio adimensional & apropriada: Nu =0,664.. Re,’ Pr’? Para fluxo turbulento ( Re > 500000 ) seguinte correlagdo adimensional é apropriada: Nu =0,0296 . Re®*. Pr L = Niimero de Nulsselt: Nu, =" k onde: h: coeficiente de pelicula (Win?) L : largura da placa (m ) Kk: condutividade térmica do ar (Win.K) val Niimero de Reynolds: Re, =" onde: v,, + velocidade do fluxo de ar (m/s) v: viscasidade cinemética do ar (m2/s ) - Numero de Prandt : Pr (funcdo da temperatura da pelicula ) ~ As propriedades do ar e 0 nimero de Prandt sao tabelados em fungdo temperatura da pelicula. Calculando a temperatura da pelicula ( média entre a superficie o fluxo de ar ), obtemos os dados em uma tabela de propriedades do ar T.+T. _ 274300 =163.5°C 2 = condutividade térmica do ar = 00364 Win.K viscosidade cinemética do ar v= 313x105 m2 -Mimero de Prand¢ Pr= 0,687 18 v= 36km/h — 10 mis Ar Ouente l= 15m = 3,13E-05 m/s k 3,648.02 Wim.K Tw= 300°C Tesupo= 27°C Pr= 0,687 Caleulo do mimero de Reynolds Re=2et _ 10x15 __ 473592,00 vo 313x10 Portanto, a equagao escolhida é : Nu =0,664 Re, Pr’? 664 . 478522". 0,687" 80,71 Com o niimero de Nulsselt, calculamos o coeficiente de pelicula Nuxk _380,71x0,03 ho Nya Bh ay pM SOOT 6g oan K k L 15 © fluxo de calor transferido por conveegio para a placa é obtido pela equasio de Newton e é também © fluxo de calor que tem que ser extraido pelo sistema de refrigeragao rh Alt, -T, 4=9,24 7 /m?.K} x (15x15) fm? } x [(00 + 273)—(27-+-273)]{K} \q=5674,83 W 1.34, RESISTENCIA TERMICA NA CONVECCAO Como visto anteriormente, a expressio para o fluxo de calor transferide por conveego & g=hAaT oa g=2E Vy ThA ‘Um fluxo de calor também uma relagdo entre um potencial térmico e uma resisténcia _ar IR Tgualando as equagdes abtemos a expressio para a resisténcia térmica na conveegdo (eq. 1.26) 1.3.5. MECANISMOS COMBINADOS DE TRANSFERE? {CIA DE CALOR (CONDUGAO-CONVECCAO) Consideremos uma parede plana situada entre dois fuidos a diferentes temperatures, Um bom exemplo desta situagio € 0 fluxo de calor gerado pela combustio dentro de um forno, que atravessa a parede por condugio ¢ se dissipa no ar atmosférico. 19 \ Wd q Fluide Frio itt ‘a Fluids Quenite: Ty hy % t Z > oe Wont : H ia ivy | igua 1.16) Utilizando a equagao de Newton ( equagio 1.21 ) e a equagdo para 0 fluxo de calor em uma parede plana ( equagio 1,3 ), podemos obter as seguintes equagdes para o fluxo de calor transferido pelo forno q=h, A(T, -T,) 4= hy A(T, -T,) cia ¢ somando membro a membro, obtemos r,t.) iA kA’ iA} Substituindo as expressdes para as resisténcias térmicas a convecgao € & condugdo em parede plana na equago acima, obtemos fluxo de calor transferido pelo formo Note t TT (eq. 1.27) Portanto, também quando ocorre a agao combinada dos mecanismos de condugdo e convecsao, a analogia com 4 eletricidade continua vélida; sendo que a resisténcia total ¢ igual & soma das resisténcias que esto em série, io importando se por convecsio ou condusao, Exercicio R.1.3.3. A parede de um edificio tem 30,5 em de espessura e foi construida com um material de k 1,31 Wim.K. Em dia de inverno as seguintes temperaturas foram medidas : temperatura do ar interior = 21,1 °C; temperatura do ar exterior = -9,4 °C; temperatura da face intema da pared: extema da parede =-6,9 °C. Caleular os coeficientes de pelicula intemo e extemo A parede 3,3 °C; temperatura da face 20 1, = 201°C k= 1310 /m.K 1, =13,3"C A=1m? T, = -6,9°C L = 0,305 m T,=-9,45C ROR, Re 6 tuo de calor ode seat cnsiderndo a onda anys da pred 1,-T, ) —— 2 =86,76W_ pl RE ae kA 131x1 Consider agora convection psi eta 96,76=2bI=13 A =U 12 W/m? ke hx h, = 34,72 W)m? .K Exercicio R.1.3.4, Um reator de paredes planas foi construido em ago inox ¢ tem formato ciibico com 2 m de lado, A temperatura no interior do reator 600 °C ¢ o coeficiente de pelicula intemo € 45 kealyhan2.0C. Tendo em vista o alto fluxo de calor, deseja-se isola-lo com li de rocha ( k= 0,05 kealih.m.0C) de modo a reduzir a transferéneia de ealor. Considerando desprezivel a resisténcia térmica da parede de ago inox e que © ar ambiente esté a 20°C com coeticiente de pelicula 5 keal/h.m2.°C, caleular a) O fluxo de calor antes da aplicagao da isolamento; ») A espessura do isolamento a ser usado, sabendo-se que a temperatura do isolamento na face externa deve ser igual a 62 °C; ©) A reducdo ( em% ) do fluxo de calor apés a aplicagdo do isolamento. h,, = 5Keal] hum’. C h, = 45Keal]hm’.°C Keo = 0,05Keal{hm.oC A=6x(2x2)= 24m? T,=600°C 1, =20°C — T, =62°C 2m a) Desprezando a resisténcia do inox e a variagdo da area devido a espessura do isolante, o fluxo antes do isolamento é dado por 600-20 Ro o1,to 1d KA kA 48.24" 3.24 ) Apés o isolemento o fluxo pode scr calculado na camada limite externa 62-20 = 62640,4 Kealfh a= 7 = 5040 Kealfh RA 328 Acespessura do isolamento é calculada levando em conta as resisténcias da pelicula intema ¢ do isolante geet = soM0- 002 L=0,1273m=12,73cm TA k,,A 45.24” 0,05.24 21 4199 = £2640,4-5040 «© Redugéo = £— oa 100 pb [Redugo = 91, 95%] Exerefeio R.1.3.5. Um tangue de formato etbico € uilizado para armazenar um produto quimico a 210°C, eom coeficiente de pelicula de 80 Wim?.°C. A parede do tanque & constituida de uma camada interna a base de carbono ( k = 22 Wim.K ) de 40 mm de espessura, uma camada intermediria de refratario (k= 0,212 Wim ) um invélucro de ago ( k= 60 Wim.K) com 10 mm de espessura. Por motivo de seguranca dos trabalhadores, a temperatura da superficie extema do ago mio deve ser maior gue 60 °C, Considerando que a temperature ambiente € 30 °C, com coeficiente de pelicula extemo de 20 Wim" K, determine: a) a espessura minima do refratirio para atender a condigdo de seguranga; b) a temperatura da superficie extema do ago se a camada de refratério for substtuida por uma de isolante ( k= 0,0289 Wim.K) de mesma espessura 1, =40mm =0,04m 0mm =0,01m k= 22W]mK 212W]/m.K kj = 0,0289 7] m.K 60 W/mK 4h, = 8017 /m?.K A, =20W/ mK 210°C 1, = 60°C I, Ly" le Ls 4) Para uma érea unitéria de parede (A = 1 m2 ), 0 fluxo de calor poder ser caleulado na pelicula externa T=T. 60-30 600 W (p/m) iA 0x1 De posse do fluxo, ¢ considerando as resistencias térmicas entre 210 ¢ 60 °C, podemos fazer: _ = 600- 210-60 . Ly an 004 0,01 kA kA kA kA 80x1" 22x1° 0,212x1" 60x1 T, = 0,05m=50mm 'b) O novo flaxo de calor, menor devido a0 uso do isolante de baixa condutividade ( k= 0,0289 Wim.K ),é obtido considerando as duas tinicas temperaturas que nfo variam T-% 1,4,4,4 KA kA RA 4=100,3 W (p/m) Novamente, na pelicula externa, podemos obter a temperatura da superficie do ago T q 80x1 22x1 0,0289x1 60x1 20x1 Exercicio R.1.3.6. Um recipiente esférico ¢ usado para armazenar nitvogtnio liquide a 77 K (ponto de ebuligao). O recipiente tem 0,5m de didmetro interno e é isolado com uma camada de pé de silica (k= 0,0017 Wim). A isolagio tem 25 mm de espessura ¢ sua superficie externa esté exposta ao ar a 300 K. O cocficiente de pelicula extemo é 20 Wim2.K. O calor latente de vaporizagio e a densidade do nitrogénio sao 2x105 Kg e 804 Kg/m?, respectivamente. Desprezando as resisténcias térmicas da pelicula interna e das paredes metélicas do recipiente, caleular a) Fluxo de calor transferido para o nitrogénio 22 ») Taxa de evaporacao do nitrogénio em litros/dia (existe um respiro para a saida dos gases) ais Ty, = 71K T,, = 300K ky =0,0017W m? K i 7 Ds wag q My \y Pr, = 804Kg/m’ 1 =0,25m ry = 0,25 + 0,025 =0,275m 4) 0 fluxo de calor transferido pode ser calculado assim (AP aes Tr, Te, DP RSM TRS RS q g=13,06W 1fL2) Tpxduae Oe ut nl 1) A ener eebida polo Np utlizada na evapora O=mAl, Conhocondo a taxa de ransferénca de nora (alr), podemos bter a taxa de evaporasio 6 produto da massa pelo calor latente de vaporizagio go matt,om= t= 00S 6.105 Kgl AH, 2x10°J/Ke _s Kg s h m= 6,53 10° “Sx 36005 x24 = 5,64 Ke dia ja SOKA 6067 7a vt an 27 Ke de didmetro. As paredes do copo so de um plistico muito fino e com resistencia térmica desprezivel. Dentro do copo so colocados 2 cubos de gelo com 3 em de lado, de modo que o mesmo fica cheio até a borda com a mistura gelo-reffigerante que permanece a 0 °C até a fusio completa do gelo. O copo esta depositado sobre uma superficie bem isolada, de modo que devem ser consideradas apenas as transferéncias de calor pelas éreas laterais ¢ superior. Considerando que 0 ar ambiente esti a 25 °C, com coeficiente de pelicula de 25 Keal/h.mC, © que a densidade ¢ 0 calor latente de fusio do gelo sio 935 Keim’ ¢ 80,6 Keal/Kg, respectivamente, caleular 8) 0 fluxo de calor transferido entre o ambiente e a mistura gelo-reftigerante; ® ) 0 tempo necessério para a fusio completa do gelo.2 1 =4 Sem = 0,045m L = 20cm = 0,2m o1 1, =35°C h=38Keal/hm??C q temp.da mistura gelo/égua > T, =O L 2 P, =935Kg/'m’ AH, =80,6Keal/ Kg lado do cubo de gelo > d = 3m ~0,03m or CAlculo do fluxo de calor para o copo ( desprezando a area da base ) Area superior A, = t.r = x(0,045)’ = 0,006362 m? 23 Area lateral > A, = 2.7.7. L= 2x x 0,045 x 0,2 = 0,05655m? = 4:44: =h.A, (Ty, —T,) +h Ae [Try —T,) = 4 + Gy =35%0,006362% (35 ~0) + 35% 0,05655x (35-0) 70672 Keallh Cfeulo do calor necessirio para a fusko do gelo : Volume dos eubos > V =2.(L)> =2x(0,03)° = 0,000054m? Massa daplacs > m= p,.V =935(Kg/m') x 0,000054m? Q= AH, .m=80,6 Keal/ Kg x 0,05049 Kg = 4,0695 Keal 0 Q _ 4,0695Keal q-7 > 770670 Keall) 77,0672 Keal/h) ,05049 Kg 37min 0,0528h = > t 1G Exercicio R138 Um cabo elétrico de 10 mm de dimetro tem resisténcia elétrica por unidade de comprimento de 0,001 im. ¢ ¢ revestido por uma camada de material plistico de 1 mm de espessura © condutividade térmica 0,20 Wim.K, O cabo vai ser utilizado em uma ambiente cujo ar esti na temperatura de 27°°C, com coeficiente de pelicula de 10 Wim? K. Se 0 plistico usado suporta no maximo 177 °C sem se derreter, determine a maxima corrente elétrica que pode passar pelo cabo, 4 1) =5 mm = 0,005 m = Smm+1mm=6mm= 0,006 m n k= 0,20 Wim.K h= 10 Wim’.K L=Im > R=0,0019 Cileulo do calor transferido na temperatura méxima ( 177 °C ) Tosa =Ty Taw —T. 177-27 R,+R, Gn), I 1n(0.00670,005) 1 kab hQar,L) 0,202.1 10,2.7.0,006.1) Determinagao da eorrente méxima P=Ri? > 53,62=0,001.1" + i=231,64 EXERCICIOS PROPOSTOS. Exercicio P. 1. Uma parede de um forno é consttuida de duas camadas : 0,20 m de tijolo refratirio (k =1,2 ealih.m.9C) € 0,13 m de tijlo iolante (0,15 keal/hm.°C). A temperatura dos gases dentro do fore é 1700°C © 0 cocficiente de pelicula na parede interna é 58 kealh.m?°C. A temperatura ambiente é 27 °C e o coeficiente dde pelicula na parede externa é 12,5 keal/h m2 °C. Caleular 2) 0 fluxo de calor por m? de parede; ©) a temperatura nas superficies intema e externa da parede Respostas : 1480,6 Keal/h (pim*) ; 145°C Exercieio P.1.3.2. Um fomno retangular de uma fabrica de cerdmica esti isolado com duas camadas, sendo a primeira , que esté em contato com a carga do foro, de refratirio especial ( k= 0,6 keal/h.m.9C ) e a outra de ‘um bom isolante ( k= 0,09 keal/h.m.9C ), Sabe-se que a temperatura da face intema do forno € 900 °C e que a temperatura do ar ambiente & 20°C (h = 20 keal/hm °C). O fluxo de calor através da parede do forno, de 40 ‘em de espessura, € igual a 800 keal/h m., Pede-se : a) A espessuta de cada camada que forma a parede do forno >) A temperatura da interface das camadas 24 ¢) Se for especificada uma temperatura méxima de 30 °C na parede externa do fomo, qual a nova espessura isolante necessiria? Respostas : 0,359 m ¢ 0,0405m ; 420°C ; 0,337m Exercicio P-1.33. Um submarino deve ser projetado para proporcionar uma temperatura agradivel &tripulagao nio inferior a 20 °C. © submarino pode ser idcalizado como um cilindro de 10 m de didmetro © 70 m de comprimento, © cocficiente de pelicula interno ¢ cerca de 12 kealham?.°C, enquanto que, no exterior, esti: se que varie entre 70 kealh.m® °C (submarino parado) © 600 kealhan®.°C (velocidade maxima). A construgdo das paredes do submarino do tipo sanduiche com uma eamada externa de 19 mm de ago inoxidavel ( k-14 Keal/h.m.C }, uma camada de 25 mm de fibra de video (k-0,034 Keal*hm.°C } © uma camada de 6 mm de aluminio ( k-175 Keal/hm.°C) no interior. Determine a poténcia necessiria ( em kW ) da unidade de aquecimento requerida se a temperatura da gua do mar varia entre 7°C ¢ 12°C. DADO : 1 KW = 860 Keal/h Resposta: 40,2KW ; SOmm ; 35°C Exercicio P.1.3.4, Um reservatério esférico ( k ~ 1,65 keal/h.m.°C ) de didmetro extemo 1,2 me intemo 1,1 m € aquecido internamente por resisténcia clétrica de modo a manter a temperatura da superficie extema a 90 °C. Quando gua de chuva a 25 °C flui pelo lado extemo do reservatério, durante uma tempestade, a poténcia requerida na resistencia ¢ 140 KW. Quando ar atmosférico @ 25 °C flui pelo lado externo do reservatério, durante uma ventania, a poténcia requerida é 20 KW.. a) Caleular os coeficientes de pelicula para os fluxos de égua e ar +) Calcular a temperatura da superficie interna do reservatério em ambos casos, DADO: 1 KW = 860 keal/h Resposta : 58,5 ¢ 409,5 Kealihm®8C ; 215,7°C © 969,8 °C Exercicio P-13.5, Um tangue de formato ctbico, com 1 m de lado, ¢ utilizado para armazenar um produto quimico @ 210°C, com coeficiente de pelicula intemo de 80 Wit? K. A parede do tanque & constituida de uma ccamada interna de carbono (k = 22 Wim.K.) de 40 mm de espessura, uma eamada intermediria de refratirio ( k= 0,212 Wim.K ) e um invéluero de ago ( k ~ 60 Wim.K) de 10 mm de espessura. Por motivo de seguranga dos trabalhadores, a temperatura da superficie extema do ago no deve ser maior que 60 °C. Considerando que 2 temperatura ambiente & 30 °C, com coeficiente de pelicula extemo de 20 Wim’ K, determine: a) 0 fluxo de calor na condigao de seguranga, ou seja, 60°C na superficie extema do ago ») a espessura do refratirio para atender a condigdo de seguranca 4 temperatura da superficie extema do ago se a camada de refratiro for substituida por de uma de isolante (k= 0,0289 Wim.K) de mesma espessura Resposta: 3600 W Exercicio P.1.3.6. Ar na pressio de 6 kNim* ¢ temperatura de 300 °C , flut com yelocidade de 10 m/s sobre uma placa plana de comprimento 0,5 m ¢ 0,25 m de largura, Determine a taxa de transferéncia de calor necesséria para manter a superficie da placa na temperatura de 27 °C, Dados: = Considere regime permanente e despreze os efeitos da radiagao. = Para fluxo laminar ( Re <5x10* ) seguinte correlagio adimensional ¢ apropriada para este tipo de escoamento: ve Mh eke k v ~ As propriedades estimadas do ar ¢ nimero de Prandt so: v=5.21x10% m?/s—k=0,0364W/mK —— Pr=0,687 Resposta : 142,65 W Nu =0,664.. Re,!*, Pr’, onde: Nu, comprimento da placa) Exercicio P.1.3.7, Agua aT = 40°C, flui sobre uma placa de aluminio de 10 mm de espessura. A placa & cletricamente aquecida do lado oposto ao da Agua. A superficie sob a dgua esta a T = 59,8 °C superficie oposta esta a 60 °C. Para as condigdes de regime permanente, determine o coeficiente de transferéncia de calor (coeficiente de pelicula) entre a agua e a placa, A condutividade térmica do alumfnio é k= 204,1 Wim.K (060°C) Resposta : 206, Wim? K 25 1.4, ALETAS 1.4.1, CONCEITO Para um melhor entendimento do papel desempenhado pelas aletas na transferéncia de calor consideremos um exemplo pritico. Consideremos um sistema de aquecimento que utiliza égua quente que escoa por uma tubulagdo, O fluxo de calor transferido para o ambiente pode ser obtido pela seguinte expresso: T-T T-T, RRR, 1 wf a (a2) + + hd, konL "A, ‘Analisemos os meios de elevar a transferéncia de calor através da redugdo das resisténcias térmicas 1_faumentar 4, —>necessirio mudanga de dimensdes ae ‘h, > necessirio aumento de velocidade de escoamento {/) > necessério reduzir a espessura da parede © | sumentat k > necessétio troca do material da parede 1_faumentar, > necessirio aumento de velocidade de escoumento hy, CAO DE ALETAS. © aumento da superficie externa de troca de calor pode ser feito através de expanses metélicas denominadas aletas, como mostra a figura 1.16 A, |aumentar 4, > mudanga de dimensdes ou COLOC: [figura 1.16] 1.4.2, EFICIENCIA DE UMA ALETA Consideremos uma superficie base sobre a qual estio fixadas aletas de seedo transversal uniforme, como mostra a figura 1.17. As aletas tem espessura ¢, altura Te largura b. A superficie base esti na temperatura Ts maior que a temperatura ambiente Ts, [figura 1.17] 26 © fluxo de calor total transferido através da superficie com as aletas é igual ao fluxo transferido pela area cexposta das aletas ( A, ) mais o fluxo transferido pela drea exposts da superficie base ( AR ) Gn = WAT, ~T.) G4 = hA AT, -T.) A diferenga de temperatura para dea das aletas (T) -T,x) & desconhecida. A temperature Ts é da base da aleta, pois 4 medida que a aleta perde calor, a sua temperatura diminui, ou seja, A, nfo trabalha com o mesmo potencial térmico em relagdo a0 Muido, Por este motive gy, caleulado com o potencial (T,- Ty,), deve ser corrigido, multiplicando este valor pela eficigneia da aleta( 1). A eficincia da aleta pode ser definida assim calor realmente trocado pela aleta calor queseria trocadose 4, estivesse na temperatura T, Portanto, 4-4,a,somie| (ea 129) Da equagdo 6.18 obtemos o fuxo de calor trocado pela area das aletas 94 = WAT ~T, (eq. 1.30) Partindo de um balango de energia em uma aleta de ses uniforme, pode ser obtida uma expressdo para o ‘uxo de calor realmente transferido pela aleta, o que permite o céleulo da eficiéncia conforme a expresso abaixo (eq. 131) JAP (coeficiente daaleta) © tagh(m)=£— =" VE, oem ‘A equasdo 1.31 indica que a eficitncia da aleta & uma fungdo do produto “mA. Observando uma tabela de fungées hiperbélicas nota-se que a medida que o produto "m.M" aumenta a eficiéncia da alta diminui, pois 0 rumerador aumenta em menor proporgdo. De voli equagto 1.29, 0 xo de calor trocado em uma superficie aletada por sr calculado assim e+ da G= WARD, ~T.)+hA AT, ~Te)n Colocando 0 AT ¢ o coeficiente de pellela em evidéncia, btemos g= ha, +A ME, =T.) (24.132) 1.4.3. TIPOS DE ALETAS onde, mm Varios tipos de aletas estio presentes nas mais diversas aplicages industriais. A seguir veremos alguns dos tipos mais encontrados industrialmente e aproveitaremos também para calcular 9 coeficiente da aleta ( m ). > Aletas de Segio Retangular {figura 1.18] 27 Na figura 1.18, considerando que a alcta tem espessura b e largura e ( espessura pequena em relago A largura), © cocficiente da aleta m pode ser calculado assim [AP P=2xb+2xe=2xb | lex Azbxe [hx2xb \ewe (o9138) ee aan [figura 1.19 ] [AP P=2x(2xaxr)4+2xez4xaxr mE dndunerne [hxdxaxr =}. (eq. 1.34) ”VExaxaxrxe > Aletas Pino [ figura 1,20] Em certas aplicagdes aletas tipo pino sdo necessérias para no prejudicar demasiadamente o coeficiente de pelicula. A figura 1.20 mostra uma aleta pino de segao circular. Neste caso o céleulo do coeficiente m é feito jAP P=2xaxr Vea, Aaaxr? _——— _[ptewer ass V kxaxr (ea T8s) 28 Exercicio R.L4.1. A dissipago de calor em um transistor de formato cilindrico pode ser melhorada inscrindo um cilindro vazado de aluminio (k= 200 Wim.K) que serve de base para 12 aletas axiais. O transistor tem raio extemo de 2 mm e altura de 6 mm, enquanto que as aletas tem altura de 10 mm ¢ espessura de 0,7 mm. cilindro base, cuja espessura € 1 mm, esté perfeitamente ajustado ao transistor e tem resistencia térmica desprezivel. Sabendo que ar fluindo @ 20 °C sobre as superficies das alctas resulta em um coeficiente de pelicula de 25 Wim2.K, caleule o flaxo de calor dssipado quando a temperatura do transistor for 80 °C. n=12 aletas key = 200 W/m. K 1=10mm =0,01m 7, = 2mm =0,002m ‘mm =0,001m 1 =r, t6,=241=3mm=0,003m b= 6mm =0,006m €=0,7mm=0,0007m T,=20C 1, =80°C h=25W)ntK Cileulo de AR Ag = Dats b =2% 1% 0,003 x 0,006 = 1,13 «104m? 4, =b.€ = 0,006x 0,0007 = 0,42 x 107m? Ay = Ay—m.A, = 113% 10 ~12% 0,42 107 = 6,26 «10m? Cileulo de A (desprezando as éreas laterais ) A, =n{Lb)2=12 x (0,010,006) 2 = 0,00144m? Cileulo da eficigneia da alcta [2m _ [2x35 “Vice \200%0,0007 ‘m1 =18,898 x 0,01= 0.18898 tgh(m) = tgh(0,18898)=0,18676 n = tghlend) _ 0.18676 _ 0,9883 (98,83%) ml 018898 Cileulo do fluxo de calor Desprezando as resisténcias de contato entre o transistor e o cilindro e do proprio cilindro, a temperatura da = 18,8987 base das aletas pode ser considerada como 80 °C. qahldy + n.d, MI, —T, )=25 x (6.26% 10 + 0,9883 x 0.00144) (80 - 20) q=2227 Exercieio R.1.4.2. Um dissipador de calor consiste de uma placa plana de alumfnio (k = 175 Kealib.m.°C resistencia térmica desprezivel com aletas retangulares de 1,5 mm de espessura e 12 mm de altura, espagadas centre si de 12 mm, ocupando toda a largura da placa, O lado com aletas esté em contato com ar a 40 °C & coeficiente de pelicula 25 Keal/h.m?.°C. 0 lado sem aletas esta fixado sobre uma superficie a 150 °C. Calcule por unidade de drea da placa o fluxo de calor. 29 > => L=lm e b=Im Placa > 1m ,0015 m A=12mm=0,012 m +h, = 225 Kealfh.m?2C —h=25 Kea hm? ?C e=1,5mm= 1, =150 °C Ty = 40°C k=175 Kealfh.m2 C Calculo do niimero de aletas L era Cileulo da eficiéneia da aleta (e+A)n = [2h _ [2x25 ke \175x0.0015 ‘m1 =13,801 x 0,012 = 0,1656 61656 _ gotta =13,801 1641 tagh(nd) =agh(0,1656) we tagh(ml) _0,1641 1 nl 01656 Cileulo da rea nio aletada Ay = Ay —n.A, = Ay — nbc) = 1-74 x (10,0015) = 0,889m? Cileulo da rea das aletas (desprezando as éreas laterais) A, =2(bil)n = 2% (10,012) 74 = 776m? Cileulo do fluxo de calor q=AlA, +7.A, M(T, -T,,) = 25% (0,889 + 0,99 x 1,776) x (150 - 40) = 7279.9 Keal/h =0,9909 — (99,09%) Exercicio R.1.4.3. A parte aletada do motor de uma motocicleta ¢ construida de uma liga de aluminio ( k=186 Wim tem formato que pode ser aproximado como vm ciindro de 15 em de altura e 50 mm de diimetro extemo, Existem 5 aletas tranversais eirulares igualmente espagadas com espessua de 6 mm e altura de 20 mm, Sob as condigbes normais de operapao a temperatura da superficie externa do cilindro & 500 K e est ‘exposta ao ambiente a 300 K, com coeficiente de pelicula de 50 Wim?.K quando a moto esta cm movimento, Quando a moto esté para o coeficinte cai para 15 Wim?-K. Qual éaelevagto percentual da transferéncia de calor quando a moto esté em movimento. ( OBS : desprzaras ates latrais) Parte aktate H=1Scm=0,15m 9, =50mm—r, =0,025m saletas I= 20mm =0,02m e= 6mm =0,006m Kuga 18OW/mK Ty =S00K — T, = 300K hy, =S0W/m?K A, =1SW im K CClloulo da érea nfo aletada Ay =A, md, =2x 7 x0025%015 —5 x (2% 1 «0,025 «0,006)=0,01885m" CCleulo da érea das aletas 1, =1, +1=0,025+0,02 = 0,045 m A, = 2[er? -212]n = 2% [7(0,045) — 2.(0,025)' x 5 = 0,04398m? Ciloulo da eficiéneia da aleta( para a moto em movimento ) [2m _ [2x50 Vice \186%0,006 tgh(m) _ tgh(0,1893) _ 0,1871 466m! > md 466 x 0,02 = 0,1893 09884 (98,847) mi 0,1893 0,1893 Calculo da eficiéneia da aleta ( para a moto parada ) [oh [2x15 : m= [4 = | =*2_ 5 1g48m sm =5,1848x0,02 = 0,1037 Vice V186%0,006 tgh(ml) _tgh(0,1037) _ 01036 ml 01037” 0,103 Cileulo do fluxo de ealor ( para a moto em movimento ) din = ig (Aq —1.A MT —T, )= 50 x (0,01885 + 0,9884 x 0,04398) x (500-300) =623,19817 Cleulo do fluxo de calor ( para a moto parada ) 4, =h, (Ay —1.4,)(Tz T= 15% (0,01885 + 0,999 x 0,04398)x (500 - 300) 188,358H7 Cleulo da percentagem de elevagao do fluxo de calor para a moto em movimento inp yop) — 623.198 ~ 188,358 4, 188,358 Yolen = 230,86% =0,999 — (99,90%) %Elev x 100= 230,86% Exercicio R144, Determinar o aumento do calor dissipado por unidade de tempo que poderia ser obtido de ‘uma placa plana usando-se por unidade de drea 6400 aletas de aluminio (k= 178 Kealh.m.°C), tipo pino, de $ mm de diimetro © 30 mm de altura, Sabe-se que na base da placa a temperatura é 300 °C, enquanto que 0 ambiente esté a 20 °C com coeticiente de pelicula de 120 Keal.m?2.°C. n= 6400 aletas, ke =178Keal/h.m2C D=Smm=0,005m ).0025m 0mm = 0,03m T,=300°C T,=20°C h=120Kealfh.m?2C [2h [_2x120 2h 2120 ag apt m.1=23,17 0,03 ),6951 tagh(md) 0,6012 _tagh(ml) _ 0,6012 1 md 0,6951 Cilloulo da érea nfo aletada A =Ac—nA, = Ag —nler?)=1~ ex (0,0028)" |= 0,875m? Couto da érea das aletas ( desprezando as éreaslaterais ) Ay = 2atrdn =2% 1% 0,025 x 0,03 x 6400 = 3,015m? Cileuto do Muxo de calor Gera =H Ay +A, My ~T,.)=12% (0,875 + 0,8649 «3,015)x (300 ~ 20) =116926Keal/h Antes da colocagdo das aletas 0 luxo & Gana = hs Ag (Ts ~T-.) = 1201 (300 ~ 20) = 33600Kal/h sc 199 = 116926=33600 33600 =0,8649 (86,49%) 2eAumente 100 Gare % Rumento= 248% EXERCICIOS PROPOSTOS: Exercicio P.1.4.1, Numa indistria descja-se projetar um dissipador de calor para elementos transistores em um local onde o coeficiente de pelicula & 3 Keal/h.m’.°C. A base do dissipador sera uma placa plana, de 10 em x 10 em, sobre a qual estario dispostas 8 aletas, de segdo transversal retangular, com espagamento constante, de 2 1mm de espessura ¢ 40 mm de altura, Sob a placa deve ser mantida uma temperatura de 80 °C, com temperatura ambiente de 30 °C, Considerando a condutividade térmica das aletas igual a 35 Keal/b.m.°C, pede-se a) a eficiéncia da alea; ») calor dssipado pela placa aletada; Respostas : 95,7% ; 10,44 Keal/h Exercicio Pl circulares, de Um tubo de didmetro 4" © 65 em de comprimento deve receber aletas transversais , 5 mm de espessura, separadas de 2 mm uma da outra, As aletas tem 5 em de altura, No interior do tubo circula um fluido a 135°C. © ar ambiente esté a 32 °C, com coeficiente de pelicula 12 kcal/h.m2,°C. A condutividade térmica do material da aleta é 38 keal/hm? © C, Determinar o fluxo de calor pelo tubo aletado, Resposta : 8369 Keal/h Exereicio P.L. 3. Um tubo de ago de 0,65 m de comprimento e 10 em de didmetro, com temperatura de 60 °C na superficie externa, troca calor com o ar ambiente a 20 °C ¢ com coeficiente de pelicula de $ Keal/h.m?.°C, @.uma razio de 40 Keal/h, Existem 2 propostas para aumentar a dissipagdo de calor através da colocagao de aletas de condutividade térmica 40 Keal/h.m.9C. A primeira prevé a colocagao de 130 aletas longitudinais de 0,057 m de altura ¢ 0,002 m de espessura. A segunda prevé a colocaso de 185 aletas circulares de 0,0Sm de altura ¢ 0,015 m de espessura, Calculando © fluxo de calor para os dois casos, qual das propostas voc adotaria, considerando os custos de instalagaio iguais. Resposta : a primeira proposta ( 1708 Keal/h ) & mais vantajosa que a segunda ( 1563 Keal/h ) Exercicio P. 4. Um tubo horizontal de didmetro 4" conduz um produto a 85°C, com coeficiente de pelicula 1230 keal/h.m2-0C. O tubo é de ago, de condutividade térmica 40 keal/h.m.°C, tem 0,8 m de comprimento & sti: mergulhado em um tanque de égua a 20 °C, com coeficiente de pelicula 485 Keal/h.m2.°C. 0 tubo de’ ter 1,5 aletas por centimetro de tubo, As aletas eirculares sto feitas de chapa de ago de 1/8" de espessura e 2 de altura, Pede-se a) 0 fluxo de calor pelo tubo sem considerar as aletas; ») o fluxo de calor pelo tubo aletado. Respostas : 5773 Keal/h ; 32857 Keal/h

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