2 Nuno Correia 2011/12 3 Nuno Correia 2011/12 4 Nuno Correia 2011/12 5 Nuno Correia 2011/12 6 Nuno Correia 2011/12 7 Nuno Correia 2011/12 8 Nuno Correia 2011/12 9 10 Nuno Correia 2011/12 Nuno Correia 2011/12 11 Nuno Correia 2011/12 12 Nuno Correia 2011/12 13 Nuno Correia 2011/12 14 Nuno Correia 2011/12 15 Nuno Correia 2011/12 16 Nuno Correia 2011/12 17 Os recifes de coral so comunidades constitudas por uma grande variedade de seres vivos. Os corais, animais que pertencem ao mesmo filo que as hidras, estabelecem uma relao de simbiose com algas unicelulares. Os esqueletos dos animais mortos constituem a base do recife. Os recifes de coral so edificados em guas tropicais quentes, pouco profundas e com pouca carga de sedimentos.
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18 Nuno Correia 2011/12 19 Nuno Correia 2011/12 20 Nuno Correia 2011/12 21 Nuno Correia 2011/12 22 Nuno Correia 2011/12 23 Nuno Correia 2011/12 24 Nuno Correia 2011/12 25 Estudos prvios admitiam que o lago atingisse, em 1970, o nvel mximo de gua; sabe- se agora que podero ser precisos cerca de 200 anos para o encher. Na margem ocidental do lago, constituda essencialmente por arenitos, perdem-se anualmente cerca de 15 milhes de m3 de gua. Pensou-se que a deposio natural de grandes quantidades de silte evitasse esta perda; contudo, tal no aconteceu, pois a acumulao de sedimentos ocorre principalmente na parte central do lago, no afetando significativamente as margens. Dado o clima quente e seco caracterstico da regio, previam-se perdas significativas de gua por evaporao. Devido existncia de ventos fortes, cuja influncia no foi corretamente avaliada, estas perdas tm sido muito superiores s inicialmente previstas.