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  • Protocolo de Uso Palivizumabe

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    Ministerio da Sate httpi/fovsms,saude.gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0822_13 05. ‘ADVERTENCIA Este texto do substtuo publesd no Oro Of dé Unio da Satde Secretaria de Atencio a Saude PORTARIA N° 522, DE 13 DE MAIO DE 2013 Aprova o protocolo de uso do Palivizumabe. © Secretatio de Atencao & Sadde, no uso de suas atribuigbes, ‘Considerando a Lei n° 12.401, de 26 de abril de 2011, que altera a Lei n® 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a assisténcia terapéutica @ a incorporaeao de tecnologia em satide nodmbito do Sistema Unico de Saude (Sus); Considerando 0 Decreto n® 7.646, de 21 de dezembro de 2011, que dispoe sobre @ Comiss8o Nacional de Incorporagio de Tecnologias no Sistema Unico de Saude (CONITEC) e sobre 0 proceso administrative para incorporagio, excluséo e alteracdo de tecnologias em sadde pelo SUS, e dé outras providéncias; Considerando a Portaria n° 2.848/GMIMS, de 6 de novembro de 2007, que publica a Tabela de Procedimentos, Medicamentos,Orteses/Préteses e Materiais Especiais do SUS; Considerando a Portaria n° 1.459/GM/MS, de 24 de junho de 2011, que institui no émbito do Sistema Unico de ‘Saiide (SUS) a Rede Cegonha; Considerando @ Portaria n° 930/GM/MS, de 10 de maio de 2012, que define as diretrizes ¢ objetivos para a otganizagéo da atengao integral e humanizada 20 recém-nascido grave ou potenclalmente grave e os crterios de Classificagao e habilitagao de leitos de Unidade Neonatal no ambito do SUS; Considerando a avaliag8o da CONITEC, @ Portaria n® SQ/SCTIE/ MS, de 30 de novembro de 2012, que incorpora ‘0 medicamento Palivizumabe para a prevengao da infeceo pelo virus sincicial respiratorio no Sistema Unico de Satide (SUS) e sua retificagao, publicada no Didrio Oficial da Unido(DOU) n® 90, de 13 de maio de 2013, seco 1, pagina 56; e Considerando a avaliagzo do Departamento de Agdes Programéticas Estratégicas (DAPES/SASIMS), do Departamento de Atengo Especializada (QAEISAS/MS), do Departamento de Regulagdo, Controle @ Avaliaco (DRAC/SAS/MS) e do Departamento de Assisténcia Farmaceutica (DAF/SCTIEIMS), resolve: ‘Att, 1" Fica aprovado 0 protocolo de uso do palivizumabe conforme estabelecido no Anexo I desta Portaria, Att 2° Fica estabelecido que, para garantir a completude das doses € 0 uso racional e otimo do medicamento, os gestores da salide estaduais © municipais, em pactuagdo bipartite, e do Distrito Federal devem organizar as suas redes de servigos; estabelecer fluxos de atendimento; estabelecer rotina referente & avaliagao de adesao 20 tratamento breconizado; proceder @ busca ativa de eriangas que n3o compareceram para administragao do medicamento em data provista; estabelecer agdes de farmacovigilincia, assim como rotina de seguimento das criangas que fizeram uso de palivizumabe com registro de intercorréncias clinicas, interagaes e obit. § 19.0 Anexo Il 6 um formutério sugestivo para registro e acompanhamento das aplicagSes e dos casos, § 2° As doses do medicamento apticadas devem ser anotadas na "Caderneta da Crianga’. § 3° A busca ativa das criangas sob prevengdo da infecgdo pelo virus sincicial respiratorio deverd integrar as agbes da Ateneo Basica ‘An. 3° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicagéo, HELVECIO MIRANDA MAGALHAES JUNIOR ‘SECRETARIO DE ATENCAO A SAUDE ANEXO | PROTOCOLO DE USO DE PALIVIZUMABE PARA PREVENGAO DA INFECGAO PELO VIRUS SINCICIAL ides 7/04/2014 18:02 des |ttp://ovsms sande gov.br/bvs/saudelegis/sas/2013/prt0522_13_05_ RESPIRATORIO, 4. INTRODUGAO © virus sincicial respiratorio (VSR) € um dos principais agentes etiolégicos das infecgdes que acometem o trato respiratorio inferior entre laotentes e criangas menores de 2 anos de idade, podendo ser responsavel por até 75% das bronquiolites © 40% das pneumonias durante os perlodos de sazonalidade, Lactentes com menos de seis meses de idade, principalmente prematuros, criangas com doenca pulmonar crénica a prematuridade e cardiopatas S80 a populagao de maior risco para deservolver infeogao respiratéria ma's grave, ecessitando de intemagto por desconforio respiratério agudo em 10% a 15% dos casos. Nesta populagso, as Condigées associadas 20 desenvolvimento de doenga grave sto decorrentes do sistema imune imaturo, reduzida, lransferéncia de anticorpos matemos e menor calibre das vias aéreas; acrescidos da baixa reserva energetica,freqUente

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