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Eu, Valeriano do Oliveira Souza, nascido em 28 de Julho de 1979, na cidade de Guiricema,

estado de Minas Gerais. Mudei com minha família para Volta Redonda (RJ) aos oito meses de idade.
Meus pais gostavam muito da cidade e pela proximidade do Rio de Janeiro se tornava mais atrativa
aos seus olhos. Mais por motivo de uma bronquite que adquiri devido à poluição de Volta Redonda,
fiquei alguns meses em tratamento no Rio de Janeiro e por recomendações médica minha mãe
decidiu voltar para Minas, mais dessa vez a escolha foi morar em Visconde do Rio Branco. Tenho uma
irmã mais nova que há mais de dez anos mora em outra cidade.

Meu interesse pela música começou muito jovem, mais formalmente o primeiro contato com
a música escrita foi aos oito anos com o maestro Francisco Peron, o violão veio logo em seguida por
causa da necessidade de tocar músicas populares. Mas não demorou muito e o estudo do
instrumento ficou sério, entrei no Conservatório Theodolindo José Soares e fui orientado pelo
professor Jarbas, depois pelo seu irmão o professor Jair e por fim a professora Carine que me
incentivou a continuar os estudos em nível superior.

Nesse período meu horizonte musical ganhou uma nova dimensão, a possibilidade musical e
artística do instrumento encantou-me. Depois de terminar os estudos no Conservatório fiz um
Bacharelado em música pelo Conservatório Brasileiro de Música, em seguida, uma licenciatura pela
Unincor, em Três Corações e tenho Pós-graduação em Psicopedagogia Institucional. Sou professor de
violão no Conservatório Estadual de Música Prof. Theodolindo José Soares há mais de uma década.
Conheci muitas pessoas, professores, funcionários e alunos dos quais alguns se tornaram grandes
amigos.

A música e sua importância na formação humana sempre foi o meu interesse principal, mas
dentro dessa atmosfera, inevitavelmente me levou para a filosofia e os estudos de formação clássica.
Meus hobbis concentram-se na interação com outras pessoas. Gosto muito de conversar sobre
assuntos diversos e brincar com meu filho. A vida é passageira mais podemos enchê-la de momentos
felizes.

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