Paar I DOUTRINA, CAPITULO 1 AATIVIDADE DEINTELIGENCIA.. 1.1. Conceitos. — 6 1.1.1, Produto, organizagao e pr0cess0....on-n . 7 1.1.2. Assessoramento ao processo decis6rio. 10 1.1.3. Obtengdo do “dado negado” ..nnisenrnnenennnnnnnneeeese HL 1.1.4, Inteligéncia, informagdes e informagao 2 1.1.5. Percepgao funcional. 18 1.16.0 conceitodeinteligencia segundo alegislagdo brasileira 19 1.1.7, Blementos essenciais ao conceito de inteligéncia 20 1.2. Conclusao. 20 CAPFTULO 2. INTELIGENCIA: ESCOPO E CATEGORIAS 2.1. 0 Escopo da Atividade de Inteligéncia . 2.2. As Distintas Categorias de Intetigéncia 2.2.1. Inteligeneia militar e de defesa... 2.2.2. Inteligencia policial ou criminal e Inteligéncia de seguranca UBB rere 30 2.23. Inteligéncia financeita... 37 2.24, Inteligencia fiscal : : son 40 2.25. Inteligencia competitiva 40 2.2.6, Inteligencia estratégica... sone 22:7 Inteligtncia de Estado: acepeao clssica... 46 2.2.7.1. Inteligencia externa ronnie 2.2.72, ntligeneia interna ou domestica Gecurity intelligence). : me 49 2.3, Clasiticago da Inclgencia segundo a Doutrina da Escola Superior de Guerra, = 52 23:1. Inteligencia quanto area de abrangencia.... 53 2.3.2. Inteligencia quanto a validade no tempo. 54 2.3.3. Inteligéncia quanto a finalidade ow alcance da acao. 56 2.3.4. Inteligencia quanto a expresso do poder nacional 57 2.3.5. Inteligéncia quanto & natureza o 572.4. Conclusoes. CAPITULO. FUNGOES DA ATIVIDADE DE INTELIGENCIA 3.1. Reunio (Collection) 3.11. Coletae busca... = . 2. Reuniao, liberdades individuais e democracia.... 3.2. Andlise (Analysis). 3.3. Contrainteligencia (Counterintelligence) 3.4, Operagdes de inteligéncia (Support Operations) ¢ agoes clandestinas ‘ou encobertas (Covert Actions).. 70 5.0 Ciclo da intligéncia e o processo de producio do conhecimento.....74 35.1. Orientagao. 7 3.5.2, Produgzo., 78 3.5.3. Utilizagao. al 3.6. Conclusées al CAPITULO 4 FONTES E MEIOS DE OBTENCAO DOS DADOS— PRINCIPIOS NORTEADORES DA ATIVIDADE DE INTELIGENCIA... renee 83 4.1. Fontes e Meios de Obtengao de Dados. 83 4.1.1. Fontes humanas (huming) Bs 4.1.2. Inteligencia técnica (techint) : — 92 4.1.3. Humint x Techint.. 96 4.14, Reuniao a partir de fontes abertas (sin. 97 4.2.0 Dilema da Coleta de Informagées no Século XX... 100 4.3. Princfpios Norteadores da Atividade de Inteligéncia. 102 43.1. Principio da objetividade. 103 4.3.2. Principio da oportunidade... .-103 4.3.3. Principio da seguranea.. 103 43.4. Principio da imparcialida 104 4.3.5, Principio da controle 1105 4.3.6. Principio da clareza 105 4.3.7. Principio da simplicidade. 106 4.3.8, Principio da amplitide..... a se 106 4.3.9. A ética como prini 106 4.4. Conclusdes 107 CAPITULO 5 CONCLUSOES: A ATIVIDADE DE INTELIGENCIA E SUA RELEVANCIA PARA 0 ESTADO DEMOCRATICO. Page IL LEGISLAGAO COMENTADA CAPETULO 6 CONSIDERAGOES SOBRE A LEGISLAGAO BRASILEIRA DE INTELIGENCIA. 6.1. Comentarios a Lei n®9.683/1999. 6.2. Comentarios ao Decreto nt 4376/2002 63. Comentarios ao Decreto n*6.408/2008 43 6.4, Comentérios a Lei 11.76/2008. 65. Comentévios Politica Nacional de inteligencia [Mensagem (CN) 1 199, cde 2009 (Mensagem n* 997, de 09/12/2009, na origem)] ‘a1 6.6, Observagoes Finais. a au REFERENCIAS. ANEXOS Lei n® 9.883, de 07 de dezembro de 1999... se 223 Decreto n® 4.376, de 13 de setembro de 2002... 225 Lecreto n® 6.408, de 24 de margo de 2008... 2 230 Lei n® 11.776, dé 17 de setembro de 2008. 2a Mensagem n° 198, de 2009-CN (ne 997/2009, na origem) ~ PN. 270 Decreto n® 3,695, de 21 de dezembro de 2000. sn 284 Resolugao n° 1, de 15 de julho de 2009 - Secretaria Nacional de Seguranga Publica ~DNISP.. Decreto n® 4.801, de 06 de agosto de 2003 ..0nn-n-nm nn 2965 Portaria Normativa n® 295, de 03/06/2002 (Ministério da Defesa). 298 INDICE REMISSIVO