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A história da pilha

As pilhas elétricas sempre estão presentes no nosso dia a dia, seja nos
controles remotos, máquinas fotográficas, rádios ou brinquedos. Por meio de
reações de óxido-redução, estes dispositivos são capazes de transformar
energia química em energia elétrica.
A história da pilha se inicia em 1600, quando o físico alemão Otto von Guericke
idealiza a primeira máquina capaz de produzir eletricidade. Tratava-se de um
globo de enxofre que gerava centelhas quando girado e friccionado.

No século XVIII, o médico e investigador italiano Luigi Galvani descobriu que a


eletricidade poderia ser armazenada nos músculos, e que os nervos eram
capazes de transferir essa energia. A eletricidade que Galvani se referia é
originária das reações químicas no corpo humano. Sua descoberta foi de suma
importância, pois foi a partir daí que os estudiosos começaram a investigar o
uso da química na geração da energia elétrica.

Um desses estudiosos foi o físico italiano Alessandro Volta, considerado o


criador das pilhas elétricas. Após vários estudos, Volta percebeu que os
melhores componentes químicos para a produção de eletricidade eram o zinco
e a prata. Por volta de 1800, o mesmo elaborou um dispositivo formado por
várias camadas destes dois metais, separadas por um disco de material poroso
embebido em uma solução de sal.

A pilha de Volta foi muito importante para a evolução da eletroquímica, fato que
o levou a ser, inclusive, nomeado conde em 1810, por Napoleão Bonaparte.

Pilha de Volta

A pilha de Volta foi o primeiro gerador estático de energia elétrica a ser criado,
tendo sido inventado por Alessandro Volta por volta de 1800.

Por volta de 1750, o anatomista italiano Luigi Galvani (1717-1808), realizando


experiências de anatomia com sapos, concluiu que a corrente elétrica tinha
origem nos músculos animais.

Alessandro Volta partiu de um pressuposto diferente do de Galvani: o de que a


eletricidade tinha origem nos metais. Como físico, Volta tentava provar que só
existia um tipo de eletricidade, aquela estudada pelos físicos. Por isso, trocou
os tecidos de organismos vivos por ferro, cobre e tecido molhado. Variando os
metais usados, rapidamente se convenceu de que seu raciocínio fazia sentido.

Em 1800, Volta construiu um equipamento capaz de produzir corrente elétrica


continuamente: a pilha de Volta. Ele empilhou alternadamente discos
de zinco e de cobre, separando-os por pedaços de tecido embebidos em
solução de ácido sulfúrico. A pilha de Volta produzia energia elétrica sempre
que um fio condutor era ligado aos discos de zinco e de cobre, colocados na
extremidade da pilha.

Pilha de Daniell

O químico e meteorologista nascido em Londres John Frederic Daniell (1790 -


1845) foi o responsável pela invenção de diversos experimentos, entre eles

uma pilha que levou seu nome, criada em 1836.] A pilha de Daniell (também
chamada de célula de Daniell) é uma pilha constituída
de eletrodos de cobre e zinco interligados e respectivamente imersos
em solução de Cu+2 e Zn+2. Representou um grande avanço sobre a pilha de
Volta utilizada até então, nos primórdios da criação das baterias.

O funcionamento da pilha de Daniell é semelhante a de Alessandro Volta


(1745-1827), pois possuem os mesmos eletrodos: cobre e zinco, as diferenças
são que na pilha de Daniell os eletrodos estão em compartimentos separados,
e a utilização da ponte salina, que é responsável pelo fechamento do circuito
elétrico. Nesta pilha ocorre a semi-reação de oxidação no eletrodo de zinco,
havendo um fluxo de elétrons através do fio metálico até o eletrodo de cobre,
local onde ocorre a semi-reação de redução. Para manter a neutralidade

elétrica, íons migram através da ponte salina, que é uma solução eletrolítica
que não participa diretamente das reações nos eletrodos.

Em muitos materiais didáticos a pilha de Daniell é representada com a


capacidade de acender uma lâmpada. É importante ressaltar que essa
representação não é fiel a maneira como a pilha foi construída, visto que em
1836 a lâmpada não existia.

Funcionamento

Cada pilha teria diversos agrupamentos de 3 discos, a seguir: em cima, um


disco de cobre (ou de prata), embaixo, um de zinco, e entre os dois, um disco

de tecido ou de qualquer material poroso, desde que este esteja embebido em


uma solução de sal ou ácido sulfúrico. Concluídos estes agrupamentos, nas
suas extremidades, teremos um fio metálico em cada placa terminal, para que
a eletricidade possa ser conduzida pelo mesmo. Essa eletricidade é produzida
justamente pela reação de óxido-redução que ocorre nos metais, chamados de
eletrodos: enquanto um sofre a oxidação, doando elétrons, o outro sofre a
redução, ganhando elétrons. Nisso, ocorre a corrente elétrica que seria, no
nosso caso, a energia elétrica propriamente dita.
Nos equipamentos eletrônicos, o funcionamento se dá da mesma forma,
através desta reação de óxido-redução. Porém, como visto em diversos
controles, temos um botão que "liga" o circuito, começando a reação, e outro
que "desliga", concluindo/parando a reação.

Pilhas

QUÍMICA
As pilhas são dispositivos que possuem dois eletrodos e um eletrólito
onde ocorrem reações de oxirredução espontâneas que geram
corrente elétrica.




 34

As pilhas atuais
são bem diferentes das primeiras pilhas inventadas, mas o
princípio de funcionamento continua o mesmo

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Toda pilha é um dispositivo em que ocorre uma reação
espontânea de oxidorredução que gera corrente elétrica, que,
por sua vez, é aproveitada para fazer algum equipamento
funcionar.
Esses dispositivos receberam esse nome porque a primeira pilha a
ser criada foi inventada por Alessandro Volta, no ano de 1800, e era
formada por discos de zinco e cobre separados por um algodão
embebido em salmoura. Tal conjunto era colocado de forma
intercalada, um em cima do outro, empilhando os discos e
formando uma grande coluna. Como era uma pilha de discos,
começou a ser chamada por esse nome.

As pilhas são sempre formadas por dois eletrodos e um


eletrólito. O eletrodo positivo é chamado de cátodo e é onde
ocorre a reação de redução. Já o eletrodo negativo é o ânodo e é
onde ocorre a reação de oxidação. O eletrólito é também chamado
de ponte salina e é a solução condutora de íons.
Para você entender como isso gera corrente elétrica, veja o caso de
uma das primeiras pilhas, a pilha de Daniell, em que havia um
recipiente com uma solução de sulfato de cobre (CuSO ) e, 4(aq)

mergulhada nessa solução, estava uma placa de cobre. Em outro


recipiente separado, havia uma solução de sulfato de zinco
(ZnSO ) e uma placa de zinco mergulhada. As duas soluções foram
4(aq)

ligadas por uma ponte salina, que era um tubo de vidro com uma
solução de sulfato de potássio (K SO ) com lã de vidro nas
2 4(aq)

extremidades. Por fim, as duas placas foram interligados por um


circuito externo, com uma lâmpada, cujo acendimento indicaria a
passagem de corrente elétrica:

O que acontece é que o zinco tem maior tendência de se oxidar, isto


é, de perder elétrons, por isso, o zinco metálico da lâmina funciona
como o eletrodo negativo, o ânodo, onde ocorre a oxidação: Zn (

s)↔ Zn + 2 e . Os elétrons perdidos pelo zinco são transportado


2+(aq) -

pelo circuito externo até o cobre, gerando a corrente elétrica que


liga a lâmpada. Os íons cobre da solução recebem os elétrons
(reduzem-se) e transformam-se em cobre metálico que se deposita
sobre a lâmina de cobre. Isso significa que esse é o eletrodo
positivo, cátodo, onde ocorre a redução: Cu + 2 e ↔ Cu
2+(aq) - ( s).

As pilhas atuais possuem esse mesmo princípio de funcionamento,


em que um metal doa elétrons para outro, por meio de uma solução
condutora, e é produzida a corrente elétrica. A diferença é que as
pilhas usadas hoje são secas, porque não utilizam como eletrólito
uma solução líquida, como ocorre na pilha de Daniell.

Hoje existe uma diversidade muito grande de pilhas que são


vendidas comercialmente. Entre elas as mais comuns são as pilhas
ácidas (de Leclanché) e as pilhas alcalinas.
Ambas possuem o zinco como o eletrodo negativo; já como polo
positivo, há uma barra de grafita instalada no meio da pilha
envolvida por dióxido de manganês (MnO ), carvão em pó (C) e por
2

uma pasta úmida. A diferença é que, na pilha ácida, usa-se na pasta


úmida o cloreto de amônio (NH Cl) e cloreto de zinco (ZnCl ) – sais
4 2
de caráter ácido – além de água (H O). Já na pilha alcalina, usa-se o
2

hidróxido de potássio (KOH), que é uma base.

As pilhas de Leclanché são mais indicadas para equipamentos que


requerem descargas leves e contínuas, como controle remoto,
relógio de parede, rádio portátil e brinquedos. Já as pilhas alcalinas
dispõem de 50 a 100% a mais de energia que uma pilha comum do
mesmo tamanho, sendo indicadas para equipamentos que exigem
descargas rápidas e mais intensas, tais como rádios, tocadores de
CD/DVD, MP3 portáteis, lanternas, câmeras fotográficas digitais
etc.
Saiba mais sobre quais são os eletrólitos e eletrodos usados
nessas e em outros tipos de pilhas, bem como para que tipos de
equipamentos elas são mais recomendadas, lendo os artigos
relacionados mais abaixo.

Por Jennifer Fogaça

Referencias:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pilha_de_Volta
http://www.historiadetudo.com/pilha

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pilha_de_Daniell

http://fisicando01.blogspot.com.br/2013/11/trabalho-de-fisica-estudo-sobre-pilhas.html

brasil escola
Imagens:

https://pt.dreamstime.com/imagens-de-stock-royalty-free-pilha-de-bateria-
image17266369

https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/a/a0/Daniell%C5%AFv_%C4%8Dl%C
3%A1nek_001.png

http://fisicando01.blogspot.com.br/2013/11/trabalho-de-fisica-estudo-sobre-pilhas.html

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História[editar | editar código-fonte]


Série

A visão tradicional diz que o xadrez foi introduzido no Japão Enxadrismo


no período Nara (704 a 790 d.C.). Se isso for verdadeiro, seria
uma forte evidência contra a origem indiana (chaturanga) do
xadrez japonês, porque é improvável que o chaturanga
pudesse ser inventado na Índia em 650 a.C., cruzado
a Caxemira até a China, e então atravessado toda a China e o
Mar do Japão, para chegar ao Japão em apenas cem anos.
O chaturanga apareceu na Índia em época não anterior ao
século VI. Há uma profusão de material literário disponível
em sânscrito, indo até 1500 a.C. Se o chaturanga tivesse
existido antes do século VI, é quase certo que isso teria sido Jogo de Xadrez
mencionado em algum lugar.[1]
História[Expandir]
Realmente, são tantas as diferenças entre o xadrez chinês e o
japonês que os especialistas no Japão não acreditam que ele Conceitos[Expandir]
tenha vindo diretamente da China ou da Índia, ou mesmo da
Regras[Expandir]
Coréia (o xadrez coreano é relativamente semelhante ao
xadrez chinês). Ao contrário, eles supõem que o processo Literatura[Expandir]
evolucionário demorou muito mais tempo, certamente muitos
centenas ou talvez até mil anos. Não foi senão em torno do Enxadristas[Expandir]
século V que o próprio go chegou ao Japão vindo da China, Organizações[Expandir]
apesar do go ter se desenvolvido na China por mais de dois mil
anos até então, e o Confúcio o mencionar no século V.[2] Variantes[Expandir]

O xadrez japonês evoluiu na direção oposta à do xadrez


ocidental. No xadrez ocidental, derivado do chaturanga, as Portal de Enxadrismo

peças foram ficando cada vez mais fortes. No xadrez japonês, Wikiprojeto Enxadrismo
elas ficaram gradualmente mais fracas porém mais agressivas,
edite esta caixa
já que geralmente perderam sua capacidade defensiva. A peça
do canto tornou-se a lança japonesa, que, como a torre, pode
se mover para a frente, mas, ao contrário da torre, não pode ir para os lados ou para trás.
(Um dos caracteres para a lança japonesa ainda é o mesmo que o caractere chinês para a
biga). O cavalo do xadrez chinês tornou-se a "kiema" no xadrez japonês, que se move
como um cavalo, mas somente para a frente, não para os lados ou para trás. Talvez o
nome "kiema" seja derivado de "ma", que é a palavra falada para cavalo em chinês. (O
"cavalo" em si, no xadrez japonês, é uma peça totalmente diferente, o bispo promovido, e
foi acrescentado muito depois). O elefante no xadrez chinês tornou-se o "prata" no xadrez
japonês, que se desloca uma, e não duas, casas diagonalmente e também pode se mover
uma casa para a frente. O chanceler tornou-se o "ouro" japonês, uma peça um tanto
diferente mas também fraca. O rei continuou um rei e os peões continuaram peões. Os
peões japoneses andam e capturam do mesmo modo que os peões chineses, uma casa
para a frente, e não capturam diagonalmente como no xadrez ocidental.[3]
Já que essas diferenças, que são bem maiores que as diferenças entre o xadrez ocidental
e o chinês, não podem ser explicadas apenas pela simples introdução no Japão, os
japoneses acreditam que o jogo seguiu uma improvável rota através da península malaia e
de lá entrou no Japão. Apóia essa tese o fato de que o xadrez burmês e o tailandês têm
uma peça que se move exatamente como um prata no xadrez japonês. Finalmente,
acreditam os japoneses que o período entre os séculos 13 e 15 trouxe a reintrodução da
torre e a introdução do bispo. Isso explica a estranha posição da torre e do bispo no shogi,
comparando com outros jogos similares ao xadrez. Kimura, Yoshinori, "Uma Introdução ao
Shogi – Passado e Presente", Revista Trimestral de Shogi Ocidental, Federação Norte-
Americana de Shogi, No. 3, p. 3, Outono, 1985.[4]

Partida profissional de Shogi em 1948, entre Ōyama e Tsukada

Acredita-se que a maior parte dessa evolução ocorreu dentro do próprio Japão. Os
japoneses experimentaram largamente, e sugeriram mais de trinta tipos diferentes de
peças num jogo chamado "grande shogi" e 21 peças no "médio shogi", comparadas às
apenas oito do shogi moderno, sete do xadrez chinês, sete do xadrez coreano e seis do
xadrez ocidental. Havia também o "grande shogi" e muitos outros tipos de shogi, vários
dos quais gozaram de considerável popularidade em alguma época. O resultado final foi o
jogo atual, tradicionalmente chamado "pequeno shogi", que contém muitas características
que nenhuma outra forma popular de xadrez tem, inclusive o fato de as peças capturadas
tornarem-se parte do exército inimigo, podendo reentrar no jogo, e de seis dos oito tipos de
peças terem a possibilidade de ser promovidas a outra peça, uma vez que adentram o
território inimigo. As peças japonesas também perderam sua cor e tornaram-se
pentagonais em vez de circulares. Essas enormes mudanças não podem ser explicadas
por qualquer processo evolutivo, que normalmente é lento. A única explicação possível é o
fascínio japonês pela exerimentação e pelo aperfeiçoamento de qualquer idéia que se
introduza em seu país. O xadrez chinês também chegou à Coréia, mas relativamente
poucas mudanças foram feitas.[5]
Com relação ao antigo xadrez chinês, uma ideia controversa mas sólida em evidências
afirma de que o xadrez original (anterior ao chaturanga) foi criado na China em 204-
203 a.C. por Han Xin, um líder militar, embora a maioria dos especialistas ocidentais não
aceite essa tese. Há duas referências ao xadrez na antiga literatura chinesa. A primeira foi
de uma coleção de poemas conhecida como "Chu Chi" durante a Dinastia Chou (1046 -
255 a.c.). A segunda é de um famoso livro conhecido como "Shuo Yuan". Ambos são bem
conhecidos na literatura chinesa.[6] O fato de o antigo xadrez chinês também ter uma torre,
um rei, um peão e um bispo, todos eles ocupando as mesmas posições iniciais no
tabuleiro e com os mesmos movimentos e os mesmos significados que no conhecido
antecessor medieval do xadrez moderno, é notavel. Em vista da conhecida história
chinesa de isolacionismo, é improvável que um jogo de origem estrangeira possa ter
entrado neste país vindo do exterior e se tornado tão imensamente popular entre os seus
habitantes. Em vez disso, é mais lógico afirmar que ele se originou na China, se espalhou
para a Ásia Central e chegou à Pérsia em torno do século VII. Sua chegada lá se deu num
momento oportuno, pois o islamismo estava em seu início e começava a se expandir para
a Índia e a Europa.[7]

Tabuleiro[editar | editar código-fonte]

Disposição das peças e tabuleiro. No segundo plano é mostrado as peças depois de promovidas

Seu formato mais jogado é levemente retangular (5 cm x 4 cm), onde o comprimento é


ligeiramente maior que a largura. Suas casas são todas da mesma cor (da casca
do bambu, marrom bem claro, amarelado, ou creme bem claro). Divide-se em nove
colunas por nove linhas, perfazendo 81 casas, que são demarcadas por um fina linha
preta. Nos campeonatos existem graduações para os jogadores, através de um sistema
que se assemelha ao das artes marciais. Para cada graduação existe um tabuleiro
específico. Sendo que para os iniciantes o tabuleiro é de 12 casas ( 4 X 3 ) e o dos
mestres é de 169 casas ( 13 X 13 ). Há tabuleiros com mais casas para jogos em equipes.
Quanto mais casas mais tipos de peças se tem.

Objetivo[editar | editar código-fonte]


O objetivo do jogo é capturar o rei adversário fazendo xeque-mate.

Formato das peças[editar | editar código-fonte]


São todas da mesma cor (marrom, quase branca) e mesmo formato, de 0,5 cm de altura; e
quando vista de cima possuem cinco pontas e cinco lados retos, nas seguintes
proporções: 3 x 4 x 2 x 2 x 4. As peças diferenciam-se pelas inscrições
em japonês escritas nos planos superior e inferior, conforme a peça esteja ou não
promovida. As peças quase que ocupam todo espaço da casa, os lados menores medem
3 cm aproximadamente. Existe também uma variante, Nana Shogi, que se joga com peças
no formato de dados de seis lados; nela cada peça pode assumir seis valores diferentes.
Esta variante é jogada em um tabuleiro de 9 casas ( 3 X 3). E não se pode confundi-la com
uma versão mais fácil do jogo, como na de tabuleiro 4 X 3.
As peças de Shogi tem formato pentagonal

Para que deficientes visuais possam jogar pode-se colocar uma pequena variação no
tamanho das peças: quanto mais importante a peça, maior o seu tamanho.

Peças[editar | editar código-fonte]


Se joga sobre um tabuleiro de 9 filas por 9 colunas.
Cada jogador dispõe de 20 peças iguais às do outro jogador. Se diferenciam as peças de
um jogador das do outro pela direção que apontam sobre o tabuleiro. É assim definido pois
uma vez capturada uma peça do adversário pode-se utilizar junto às outras peças de
quem capturou. Além disso algumas peças têm desenhos em ambas as partes para
identificar quando uma peça foi promovida. As 20 peças são as seguintes:

 1 rei
 2 generais de ouro
 2 generais de prata
 2 cavalos
 2 lanceiros
 1 bispo
 1 torre
 9 peões

Movimento das peças[editar | editar código-fonte]


Peça
Nome Movimento Movimento
promovida

Rei
○ ○ ○
Preto: 玉将
(gyokushō Se move uma casa
○ 玉 ○ - - -
) em qualquer direção.
Branco: 王
○ ○ ○
将(ōshō)

Pode
| ○ | ○
andar
Anda em qualquer Torre
Torre como uma
número de casas promovida
飛車( ― 飛 ― ― 龍 ― torre, bem
livres na vertical ou (Dragão Rei)
hisha) como uma
horizontalmente. 龍王(ryūō)
casa na
| ○ | ○
diagonal.
Bispo Se move
\ / \ ○ / como o
promovido
Bispo (Dragão bispo,
Pode andar qualquer
bem como
角行( 角 número de casas Cavalo) ○ 馬 ○
uma casa
kakugyō) livres na diagonal. 龍馬(
na
ryūme o ryūma
/ \ / ○ \ horizontal

ou vertical.

Uma casa na vertical,


○ ○ ○ horizontal ou
General de
ouro diagonalmente para
○ 金 ○ frente. Não pode - - -
金将(
movimentar-se
kinshō)
○ diagonalmente para
atrás.

Uma casa em
○ ○ ○ diagonal para frente, General de ○ ○ ○
General de
uma casa em prata Igual ao
prata
銀 diagonal para atrás promovido ○ 全 ○ general de
銀将(
ou uma casa para 成銀(narigin ouro.
ginshō)
○ ○ frente. 5 movimentos ) ○
possíveis.

O cavalo tem um
movimento complexo
composto por uma
casa para frente e
uma casa diagonal
☆ ☆ para frente. Tem dois ○ ○ ○
Cavalo movimentos Cavalo
(Cavaleiro) promovido Igual ao
possíveis. Não pode
○ 圭 ○ general de
桂馬( recuar. Pode saltar 成桂(narikei
ouro.
keima) sobre outras peças )
桂 que se encontrem em ○
seu caminho, desde
que a casa de destino
esteja vazia ou
ocupada pela peça de
um oponente.

| ○ ○ ○
Se move qualquer Lanceiro
Lanceiro Igual ao
número de casas promovido
香車( ■ 香 ■ ○ 杏 ○ general de
livres para frente. Não 成香(narikyō
kyōsha) ouro.
pode recuar. )

○ ○ ○ ○
Peão Peão Igual ao
Se move uma casa
歩兵( ■ 歩 ■ promovido ○ と ○ general de
para frente.
fuhyō) と金(tokin) ouro.

wikipedia

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