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O Plano de Controle Ambiental (PCA) é um instrumento de Política Ambiental, descrito no item III do Art. 11. Do
Capitulo III que trata da Politica de Desenvolvimento Ambiental da Lei nº 547, de 30 de dezembro de 1.993 (Publicada no
DOE em 30.12.93). Este documento técnico elaborado pela Comissão de Análise e Avaliação de Estudos Ambientais –
CAA/SEDAM, nomeada pela Portaria n.º 066/2000/GAB/SEDAM, com a finalidade de orientar os estudos ambientais para as
atividades como potencialmente impactante ou poluídora do meio-ambiente, onde serão descritos os dados do
empreendimento, seu funcionamento geral, geração de resíduos, emissões sólidas, líquidas e gasosas (detritos) que
eventualmente causem poluição, destinação final destes e a descrição das medidas mitigadoras, programas de monitoramento
e compensação ambiental (item IV do Art. 6.º da Lei Estadual n.º 890/2.000), utilizando técnicas mais avançadas e disponíveis,
baseado nas atividades descritas na Resolução CONAMA n.º 237/97.
1- INORMAÇÕES GERAIS
- Apresentar histórico, objetivos e justificativas do empreendimento, discutindo sua relação com a políticas setoriais,
pianos e programas governamentais (municipal, estadual e/ou federal);
- Descrever sucintamente o mercado do bem em questão (volume de produção e demanda, estrutura de produção e
consumo, etc.);
- Apresentar o quadro legal, indicando as legislações aplicáveis à área e ao empreendimento e salientando as limitações
do uso impostas pelo Poder Público. Informar a situação junto aos órgãos federais, estaduais e municipais relativas a
atividade desenvolvida.
2- IDENTIFICAÇÃO
2.1.- Empreendimento (nome, CGC/MF, endereço, fone, localização e etc..)
2.2.- Empreendedor (nome, CPF, endereço, fone e etc..)
2.3.- Responsável Técnico (nome, CPF, Visto e Registro/CREA/RO e etc..)
3-CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Descrever a situação da área de influência, direta e indireta, indicando e discorrendo sobre as vias de acesso
(apresentar plantas em escalas adequadas, de situação, localização e "lay out" das servidões), proximidade com áreas de
Proteção Ambiental, reservas extrativistas, unidades de conservação, área ocupada, área total, Número de moradias
existentes e families residentes, Descrição dos limites vizinhos da propriedade e suas fontes de captação da agua,
Quando a madeira recebe algum tipo de tratamento, preservado ou não, citar:, Tipo (s) de tratamento (s), equipamentos,
produtos (s) utilizado (s) e sua toxidez, Descrever pátio de tratamento e deposito de estocagem da madeira tratada;
5- DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
5.1.- Melo Físico
Comparação dos dados com outros eventualmente pré-existentes.
8– EQUIPE TÉCNICA
Apresentar a equipe técnica responsável pelos estudos ambientais, indicando a especialidade de cada
participante, o número dos respectivos registros profissionais e o Cadastro Técnico Federal.
9- BIBLIOGRAFIA:
Relacionar todas as bibliografias consultadas;
10- – ANEXOS:
10.1.- Material Fotográfico;
10.2.- Mapas e plantas
10.3.- Anotação de Responsabilidade Técnica – ART/CREA/RO
10.4.- Certidão da prefeitura municipal atestando que a localização do empreendimento não está em área de
manancial e obedece o Código de Postura do município ou/e Plano Diretor municipal;
10.5.- Documentação institucional relevante.
a – Termo de Compromisso
Toda Indústria que não deseja ou não dispõe de recursos financeiros para Instalar fornos ou caldeiras
para queima de resíduos, poderá apresentar a SEDAM, um Termo de Compromisso Ambiental (TCA), com outras empresas
consumidoras de resíduos. Tal Termo deverá ser firmado entre ambas as Partes acompanhado por Laudo de Vistoria realizado
por Técnico da SEDAM e Cronograma de Coleta de Resíduos.
c – Áreas Degradadas
Geralmente existem próximas às Indústrias, áreas degradadas de solos ruins que seriam facilmente
recuperadas com estes resíduos, se espalhado sobre o mesmo, ou usando-os para realizar aterros, ou cobrir e preencher áreas
em processo de erosão. Deve-se verificar a proximidade dos mananciais da água.
d – Faixa de Proteção
A SEDAM deveria exigir quando da instalação de Indústria próximo às margens de rios, lagos e igarapés,
além da preservação das matas nas margens destes cursos da água, mais uma faixa de proteção além da já estipulada por Lei.
Isto porque em alguns casos, a faixa mínima de 30 metros, é insuficiiente para evitar assessoramento a outras formas de
poluição.
e – Caixa de Compostagem
A caixa de compostagem seria uma alternativa para as Indústrias que não possuem fornos, esta caixa seria
cavada no chão em tamanho adequado, onde seria depositado por um determinado tempo. Onde este resíduo depois de
decomposto seria reaproveitado com adubo na lavoura. Esta deve ser localizada longe de mananciais.