Você está na página 1de 1

Considerar a subjetividade enquanto produzida por instancias individuais, coletivas

e institucionais.
As maquinas tecnologicas de informa��o e de comunica��o operam no nucleo da
subjetividade humana, n�oa penas nos eio das suas memorias, da sua intelig�ncia,
mas tamb�m da sua sensibilidade, dos seus afetos, dos seus fantasmas inconscientes.
Heterogeneidade dos componenstes que concorrem para produ��o da subjetividade:
semiol�gicos, fabricados pela industir ado mass midia, dimens�es semiol�gicas
-asignificantes.
A psicanalise tradicional reduz os fatos sociais a mecanismos psicol�gicos.
Foi um grave erro da corrente estruturalista, pretender reunir tudo o que concerne
� psique sob o �nico baluarte do significante linguistico.
A subjetividade n�o � fabricada apenas atrav�s das fases psicogen�ticas da
psicanalise ou dos "matemas do inconsciente", mas tamb�m nas grandes maquinas
sociais, mass-medi�ticas, linguisticas, que n�o podem ser qualificdas de humanas.
A refunda��o do politico dever� passar pelas dimens�es est�ticas e analiticas que
est�o implicadas nas tr�s ecologias: do meio ambiente, do socius e da psique.
A �nica finalidade aceitavel das atividades humanas � a produ��o de uma
subjetividade que enrique�a de modo cont�nuo sua rela��o com o mundo.
A sa�da do reducionismo estruturaista pede uma refunda��o da problem�tica da
subjetividade. Subjetividade parcial, pr�-pessoal, polif�nica, coletiva e
maquinica.
Conv�m assim renunciar �s preten�oes habitualmente universalistas das modeliza�oes
psicol�gicas.
Na ra�z de todos os modos de subjetiva��o, essa subjetividade p�tica � ocultada na
subjetividade racionalista capital�stica, que tende a contorn�-la sistemicamente.

Você também pode gostar