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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE

CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR A DISTÂNCIA


DISCIPLINA: Organização, Processo e Tomada de Decisão
Coordenador de Disciplina: Eduardo Alberto Farias e Cristiane Carvalho Oliveira
Aluno: José Alberto Ferreira de Andrade Júnior
Matrícula: 201220013184

AD2

1. O que você entende por liderança?


R: Liderança é o processo de entusiasmar as pessoas a trabalharem em um projeto de
forma espontânea e de forma entusiasmada, é a forma de realização dos atos que
auxiliam o grupo a atingir seus objetivos.

2. Quais as competências comuns nos líderes identificadas por Waren Bennis?


R: Para Bennis as principais características são: A visão sistêmica, aquela que
caracteriza o ponto de aonde se quer chegar; Paixão, pois o líder tem que amar o que
está fazendo para que seja estabelecida uma relação de confiança, inspiração e
entusiasmos em sua equipe; a integridade, pois o líder deve autoconhecer, ser sincero e
ter a maturidade para que exerça seu papel, sabendo da sua responsabilidade com o
coletivo; Curiosidade, pois o líder sempre deve estar buscando inovar e aprender
coisas novas e por último o líder deve ser audacioso é através dessa característica que
se chega ao sucesso.

3. O que é IPVC e por que ele é tão importante no contexto empresarial?


R: É uma visão dinâmica da informação que enfatiza como valiosa para a
administração porque confere vantagens competitivas em relação ao mercado, ou seja
a informação é a arma estratégica para poder ter a vantagem competitiva no contexto
global.

4. Todos os níveis da administração organizacional necessitam das mesmas


informações. Essa assertiva é verdadeira ou falsa? Justifique sua resposta.
R: Com a competição mais acirrada nas organizações, e cada vez mais exigindo a alta
performance dos colaboradores é necessário a gestão participativa e de excelências nas
organizações, tratando-se de informações é necessário tê-las em tempo real tabuladas
para que possa tomar decisões mais próximas do acerto, u seja é preciso ver as
diferentes formas de óticas , ver o contraditório, portanto deve variar e pensar muitas
das vezes “fora da caixinha” para obter a vantagem competitiva.

5. Quais as características básicas da informação e da comunicação?


R: As características básicas da informação são institucional- voltada à direção,
intermediária- voltada ao corpo gerencial e operacional- voltada à chefia de setores. A
comunicação já foi chamada de "o sistema nervoso de qualquer grupo organizado" e a
"cola" que mantém a organização unida.

6. Em sua opinião, a comunicação é um subprocesso ou um processo em que se


constitui a organização e suas atividades? Justifique seu ponto de vista?
R: A comunicação entra como um sub processo, pois ela atuara em conjunto com as
demais funções dentro da organização.

7. Por que cada vez mais os mercados externos vêm se tornando alvos estratégicos
para as organizações nacionais?
R: Isso acaba ocorrendo devido a internacionalização das organizações, com a
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perspectiva de ganhar o mercado global e competir com outras organizações para


ampliar seu Market-share, as organizações estão visando outros mercados pelo mundo,
uma forma também de maximizar seus resultados.

8. Considerando a complexidade do ambiente e a sua influência nas organizações,


identifique as principais tendências que visam à contenção de custos nas
organizações.
R: O estudo da concorrência, o uso das tecnologias da informação e o contexto, em
que as relações entre pessoas estão cada vez mais fragilizadas e os ambientes mais
adequados estão se estruturando, estimulando o compartilhamento da gestão.

9. Pesquisa de campo: dos temas pontuados a seguir, escolha dois para o


desenvolvimento de um trabalho de pesquisa em sites, revistas e livros de
Administração, abordando sua importância no contexto das organizações e de
seus processos decisórios:

 A liderança no Processo Decisório: Conceituando liderança, Bennis afirma:


“O poder deve ser a energia fundamental necessária para lançar e sustentar
uma ação ou, dito de outro modo, a capacidade para traduzir a intenção em
realidade e de sustentar a ação. A liderança é o uso judicioso deste poder”
(Bennis, 1985, p. 25). Uma liderança eficaz e bem exercida poderia promover
a evolução das organizações para um estado futuro desejado, criar perspectivas
potenciais e inspirar nos trabalhadores a vontade de mudar e de introduzir
novas filosofias e estratégias, de modo que se mobilizem e focalizem as
energias e os recursos existentes. Para Bennis: “As organizações sofrem de
uma saturação de gestão procedimental e de uma ausência flagrante de
liderança (...) Em virtude desta falta, as organizações concentram suas energias
nos instrumentos de gestão, criando muitas vezes monstros burocráticos”
(Crozier e Sérieyx, 1994, p. 109). Para Bennis, haveria uma diferença básica
entre o gerente e o líder: “A liderança sabe o que é necessário fazer, enquanto
o gestor sabe como fazer bem” (Crozier e Sérieyx, 1994, p. 110). O verdadeiro
líder encorajaria e valorizaria uma prática muito mais direcionada para projetos
dinâmicos do que para comitês. Segundo Bennis (Crozier e Sérieyx, 1994), as
equipes destes projetos se caracterizariam por privilegiar o cliente, por possuir
objetivos precisos e trabalhar em um clima de autonomia, de abertura para o
exterior e de responsabilidade. Dentro de uma perspectiva de reforço da equipe
ou do grupo, a liderança pareceria ser antes a exploração das competências da
maioria do que a colocação em evidência das competências de uma minoria. A
liderança dependeria da aprendizagem e poderia ser vista como um processo
profundamente humano, pontuado de ensaios e de erros, de vitórias e derrotas,
de cálculos e acasos, de intuição e perspicácia. Para Bennis e Nanus, “aprender
a ser um líder depende dos valores fundamentais e dos modelos de papéis
fornecidos pela infância e pela adolescência, mas tudo o resto se adquire ao
cabo dos anos e das experiências pessoais” (Bennis e Nanus, 1985, p. 180).
Neste processo de aprendizagem, o desenvolvimento da liderança se inspira em
modelos que “dão o exemplo”. Neste sentido, Bennis (2001) afirma que, se
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temos líderes fortes desde o início, eles criarão atitudes e um ambiente no qual
a liderança poderá desenvolver-se.
Analisando a figura da liderança abordada por Bennis e trazendo para a
realidade do Processo Decisório, quando um líder traz consigo todas as
características, ele acaba sendo referência e acaba transformando o coletivo e
os atores que lidera. Não basta mostrar como fazer e como se comportar, o
líder deve ser o espelho e a referência da sua equipe para atingimento das
metas e satisfação da equipe.

 A TI na Tomada de Decisão: Luciano Fernandes que é Gerente de


Desenvolvimento de Negócios da YKP aborda em seu artigo que por muito
tempo, a tecnologia da informação foi considerada um mero item de suporte à
organização, um ´´centro de custo´´ que a princípio não gerava qualquer
retorno para o negócio.

As aplicações da TI foram crescendo dentro das organizações - se antes a


tecnologia era usada apenas para automatizar tarefas e eliminar o trabalho
humano, aos poucos começou a enriquecer todo o processo organizacional,
auxiliando na otimização das atividades, eliminando as barreiras de
comunicação e assim por diante. Dentro, desse novo cenário, a TI começou a
assumir um papel muito mais importante nas organizações: o de fator de
crescimento de lucros e de redução de custos operacionais.

Se não houver a preocupação de relacionar-se investimento de TI com


objetivos de negócio, incorre-se no grande risco de se implementar tecnologia
cara e inútil, capaz de executar o que os técnicos esperam, mas não o que a
empresa precisa.

A TI pode ser decisiva para o sucesso de uma organização, contribuindo para


que ela seja ágil, flexível e robusta. A fim de garantir esse resultado, é
necessário traduzir a visão da empresa e sua estratégia em objetivos menores,
para então identificar as iniciativas que melhor podem contribuir para alcançá-
los.

As organizações que conseguirem criar essa vinculação entre estratégia e TI,


focando seus investimentos em tecnologia nas áreas mais importantes para o
sucesso da estratégia escolhida, certamente estarão no caminho certo para obter
um excelente desempenho, meta principal de qualquer organização.

Gerenciamento de Processos - Sucesso

Para atingir o sucesso de uma estratégia corporativa, a organização necessitará


mapear e analisar o seu contexto interno e externo, selecionando os processos
críticos e estabelecendo metas de melhoria que a projetarão à frente da guerra
de conquista de novos negócios.

Com a estratégia pronta e seus processos mapeados, ficará fácil estabelecer os


indicadores e o sistema de medição do desempenho para implantar futuramente
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auxiliado pela tecnologia uma solução de Enterprise Performance Manager


e/ou Balanced Scorecard. É fundamental definir as interrelações dos dados /
processos e sistemas de informação, a sua contribuição para o cumprimento da
missão da Organização (objetivos estratégicos) e os recursos / planos de ação
necessários.

Para se atingir resultados positivos é necessário que haja:

- Entendimento do Negócio e Diagnóstico da Situação Atual;

- Macro Modelo Essencial de Dados, Processos e Informações;

- Estratégias de Solução;

- Planos de Ação

O sucesso empresarial passa a depender, fundamentalmente, da capacidade da


organização em administrar a sua base informacional e aproveitar as
oportunidades de diferenciação que as novas tecnologias da informação
oferecem.

Grande parte das organizações usa a tecnologia da informação de forma


essencialmente transacional aliada aos seus processos operacionais básicos -
como sistemas administrativos, financeiros, recursos humanos, produção;
enfim, sistemas que melhoram de forma significativa o processo operacional.

No momento, as organizações estão à procura de transformar os seus dados


transacionais em informações para apoio ao processo decisório, com o objetivo
de maximizar os resultados de seu negócio.

Podemos fazer uma analogia com a visita de um paciente ao seu médico, que
antes de receitar qualquer medicamente ao paciente, identifica qual a sua dor.
Só aí, prescreve o tratamento, acompanha o paciente durante todo o tratamento
prescrito, medicando-o até que ele esteja totalmente curado.

No mundo empresarial também funciona assim: por meio de uma análise


detalhada nos processos da empresa, a corporação poderá radiografar onde
estão os problemas e corrigi-los de acordo com a estratégia adotada.

Depois de diagnosticado o problema, a corporação escolherá qual a melhor


solução tecnológica para apoiá-la na gestão e tomada de decisões. Com esse
planejamento, a corporação não corre o risco de investir mais do que o previsto
ou deixar de concluir projetos por falta de orçamento.

Exemplificando o caso acima, pode ilustrar o modelo Walmart de gestão de


negócios, quando fazendo um levantamento através da Tecnologia da
informação percebeu que os seus produtos que mais tinham vendas às sextas-
feiras eram fraldas e cervejas, a partir do cruzamento de informações e
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partindo do pressuposto de ampliar suas vendas as gôndolas desses dois


produtos ficaram juntas e assim conseguiu melhorar as vendas dos produtos
que já tinham uma boa saída.
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