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Ouro Branco
2016
BERNARDO ALVES DE LIMA
PEDRO PAULO ROCHA DE CASTRO
OURO BRANCO
2016
BERNARDO ALVES DE LIMA
PEDRO PAULO ROCHA DE CASTRO
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. Dr Fabiano Luiz Naves – UFSJ
(Orientador)
________________________________________
Prof. Cássia Sidney Santana – UFSJ
________________________________________
Prof. José Luiz de Souza – UFSJ
AGRADECIMENTOS
Aos companheiros de casa, Ana Clara, Breno e Bruno, por estarem juntos de
nós durante toda graduação.
i
ABSTRACT
ii
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .........................................................................................................1
2 OBJETIVOS .............................................................................................................2
2.1 Objetivo Geral ...................................................................................................2
2.2 Objetivos Específicos .......................................................................................2
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .....................................................................................3
3.1 Poluição e contaminação do meio ambiente ....................................................3
3.1.1 Contaminação de águas subterrâneas ................................................4
3.1.2 Contaminação por hidrocarbonetos .....................................................8
3.2 Processos Oxidativos Avançados ..................................................................10
3.2.1 Sistemas homogêneos ......................................................................12
3.2.2 Sistemas heterogêneos .....................................................................13
3.3 Processos Oxidativos na presença de Ozônio ...............................................13
3.3.1 Dióxido de Titânio ..............................................................................14
3.4 Lama vermelha ...............................................................................................16
3.4.1 Métodos de disposição da lama vermelha ..........................................17
3.4.2 Aplicação da lama em processos catalíticos ......................................18
3.5 Análise da eficiência dos Processos Oxidativos Avançados ...........................18
3.6 Metodologia da Superfície de Resposta ..........................................................19
3.7 Método de Otimização GRG ............................................................................20
4 MATERIAIS E MÉTODOS ......................................................................................22
4.1 Preparo do catalisador utilizando lama vermelha e dióxido de titânio ..............22
4.2 Ensaios para a degradação dos contaminantes ..............................................23
4.2.1 Preparo da solução com contaminantes .............................................23
4.2.2 O sistema reacional ............................................................................23
4.3 Análise de DQO para determinação do percentual de degradação .................24
5 RESULTADOS E DISCUSSÃO ...............................................................................26
5.1 Processo de avaliação da redução de DQO ....................................................26
5.2 Análise dos efeitos principais .........................................................................30
5.2.1 Efeito do pH........................................................................................30
5.2.2 Efeito do tempo ..................................................................................31
5.2.3 Efeito da concentração .......................................................................32
iii
5.2.4 Efeito do catalisador ...........................................................................33
5.3 Análise das interações entre os fatores e suas superfícies de resposta ..........34
5.3.1 Interação pH*tempo ...........................................................................34
5.3.2 Interação pH*concentração ................................................................36
5.4 Otimização do modelo .....................................................................................37
6 CONCLUSÕES .......................................................................................................41
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................42
iv
LISTA DE FIGURAS
Figura 10: Gráfico com variação dos valores de percentual de redução da DQO vs
concentração .............................................................................................................32
Figura 11: Gráfico com variação dos valores de percentual de redução da DQO vs
catalisador .................................................................................................................33
Figura 16: Gráfico e equação da reta para valores de pH codificados e não codificados
....................................................................................................................................37
Figura 17: Níveis ótimos dos fatores pH e tempo e o percentual de redução da DQO
....................................................................................................................................38
v
LISTA DE TABELAS
vi
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS E SÍMBOLOS
O3 Ozônio
OD Oxigênio Dissolvido
UV Ultravioleta
vii
1. INTRODUÇÃO
1
2. OBJETIVOS
2
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
4
A água que penetra no solo pode ficar retida na zona chamada de não saturada
ou pode atingir a zona mais profunda, chamada de saturada. A Figura 2 mostra as
zonas em que a água pode se encontrar no subsolo. Na zona não saturada os vazios
são preenchidos por água e ar. Já na zona saturada, os poros são completamente
preenchidos por água.
Figura 2. Esquema das zonas saturada e não saturada do subsolo. Fonte: Borghtetti et al,. 2004.
Figura 3. Comportamento dos LNAPL e DNAPL após a contaminação. Fonte: Aravena, 2008
6
Na primeira os contaminantes são transformados em outras substâncias com menor
toxicidade, enquanto no segundo o objetivo é a diminuição da concentração do
contaminante no meio, sem que os compostos sejam alterados.
Normalmente os contaminantes orgânicos mais comuns encontrados nas
águas subterrâneas são os solventes clorados, como tricloroeteno e percloroeteno,
além dos hidrocarbonetos benzeno, tolueno e xileno. Em áreas rurais é comum a
contaminação por pesticidas orgânicos (Baird, 2002).
Esse problema passou a receber mais atenção nos últimos anos. Com isso a
fiscalização passou a ser mais intensa e foram determinados valores de referência de
qualidade para substâncias orgânicas, ou seja, a concentração máxima que
determinados compostos podem apresentar nas águas. Na Tabela 1 estão listados
os valores estabelecidos pelo COPAM para algumas substâncias orgânicas no estado
de Minas Gerais.
7
Tabela 1. Valores de referência para alguns compostos orgânicos em águas subterrâneas em Minas
Gerais
Valores orientadores para águas subterrâneas (μg L-1)
9
Tabela 2. Parâmetros físico-químicos importantes para a mobilidade dos hidrocarbonetos
Composto Solubilidade em água (mg L-1) Log Kaow
10
se torna uma ótima via para transformar poluentes tóxicos em gás carbônico, água e
íons orgânicos, sem a criação de lodo, exceto no caso dos sistemas Fenton
homogêneos,ou transferência de fase do poluente (Zelilnski, 2014).
Ozônio 2,2
Hipoclorito 1,49
Cloro 1,36
11
Tabela 4. Sistemas típicos de Processos Oxidativos Avançados
O3/UV
H2O2/UV Fotocatálise
Com irradiação
O3/H2O2/UV Heterogênea
Foto-Fenton
O3/OH-
Sem irradiação O3/H2O2 O3/catalisador
Reação de Fenton
Fonte: Fioreze, Santos e Schmachtenberg, 2014
12
oxidantes fortes, como H2O2 e O3. Como já foi citado anteriormente, estes processos
podem ser utilizados em conjunto com a irradiação (Teixeira e Jardim , 2004).
13
𝑂2 → 𝑂• + 𝑂• (1)
𝑂2 + 𝑂• → 𝑂3 (2)
Como pode ser visto pelas Equações 3 e 4, um aumento do pH, que está
associado à presença dos íons OH-, fará com que a decomposição do ozônio aconteça
de maneira mais rápida. Como consequência, a decomposição dos compostos
orgânicos também se torna mais rápida e efetiva.
Apesar da utilização do ozônio apresentar uma alta eficiência, sua utilização
ainda é pouco utilizada em grandes escalas. O principal motivo para tal é o alto
consumo energético para a obtenção do ozônio. Entretanto, com o avanço de novas
pesquisas na área, esse gasto com energia vem sendo otimizado, tornando cada vez
mais viável a utilização de POA na presença de ozônio.
Um tipo de processo combinado que vem sendo estudado nos últimos anos
consiste na utilização de ozônio e TiO2, onde o dióxido de titânio atua como catalisador
na degradação dos componentes orgânicos. Nesse caso, o catalisador pode ser
usado na forma de suspensão na solução ou ser aderido a uma superfície sólida,
como no caso em que se adiciona TiO2 no resíduo do processamento de bauxita,
conhecido como lama vermelha.
14
fotoestabilidade, a estabilidade em uma ampla faixa de pH, a possibilidade de
imobilização sobre sólidos, a possibilidade de ativação por luz solar e sua
disponibilidade (Donaire, 2007).
O TiO2 apresenta três formas alotrópicas: anastase, rutilo e brookite. As duas
primeiras são as mais comumente encontradas e a anastase é a que apresenta
melhores resultados para processos oxidativos avançados (Nogueira et al., 1998).
A eficiência do TiO2 está totalmente ligada à sua área superficial, uma vez que
os radicais •OH responsáveis pela degradação dos contaminantes são produzidos na
superfície do catalisador. Portanto, o aumento da área superficial resulta no aumento
da produção de radicais e, consequentemente, no aumento da degradação.
Entretanto existe um valor limite, o que sugere a existência de um valor ótimo para
superfície, pois o excesso de •OH pode levar a geração de H2O2 (Teixeira e Jardim,
2004). A geração de peróxido de hidrogênio é prejudicial pois, apesar de também ser
um agente oxidante, apresenta um potencial de oxidação menor que o dos radicais
hidroxilas consumidos para sua formação.
Em relação a como o TiO2 pode ser utilizado no processo existem as vantagens
e desvantagens para cada maneira. Quando utilizado em solução, ele apresenta o
benefício de estar presente em toda a amostra, aumentando assim a eficiência.
Entretanto, ao final do tratamento, são necessárias etapas para separar o catalisador
da solução líquida, o que torna o processo menos viável.
A outra forma de utilizar o TiO2 é utilizando um material sólido para aderi-lo.
Nesse caso, a sua recuperação ao final do processo é facilitada, além de tornar mais
fácil o manuseio do catalisador. Como desvantagens, esse método traz problemas
relacionados à transferência de massa e uma maior dificuldade para luz atingir a
superfície do catalisador, no caso de processos fotocatalíticos (Teixeira e Jardim,
2004).
O dióxido de titânio é um bom catalisador para os processos oxidativos
avançados pelo fato de possuir uma banda de valência e uma banda de condução.
Na primeira os elétrons não possuem liberdade para se mover, enquanto na segunda
eles são livres para se movimentar. Existe uma diferença de energia entre essas
bandas chamada de bandgap e, quando o TiO2 recebe fótons com energia superior a
ela, o elétron é transferido da banda de valência para a de condução, gerando um par
elétron/lacuna (eBC-/hBV+) como pode ser visto na Equação 5 (Teixeira e Jardim, 2004).
15
+ −
𝑇𝑖𝑂2 → ℎ𝐵𝑉 + 𝑒𝐵𝐶 (5)
+
𝐻2 𝑂 + ℎ𝐵𝑉 → •𝑂𝐻 + 𝐻+ (6)
+
𝑂𝐻 − + ℎ𝐵𝑉 → •𝑂𝐻 (7)
Fe2O3 20 - 45
Al2O3 10 - 22
SiO2 5 - 30
Na2O 2-8
CaO 0 - 14
TiO2 4 - 20
16
Em relação à toxicidade, a lama vermelha apresenta um panorama
controverso. A lama vermelha não é classificada como um resíduo tóxico pela
Environmental Protecy Agency (EPA). Entretanto, alguns estudos consideram a lama
como um resíduo que pode ser um perigo para populações vizinhas aos locais de
suas disposições pelo fato de apresentar elevados valores de cálcio e hidróxido de
sódio na sua composição. Além disso, em função da sua alta alcalinidade, sua
disposição pode acarretar em danos ao meio ambiente, principalmente para o solo
(Filho, Alves e Mota, 2007).
17
3.4.2 Aplicação da lama em processos catalíticos
Pelo fato de a lama vermelha apresentar na sua composição íons Fe2+ e TiO2,
ela se torna um atrativa para a função de catalisar processos oxidativos avançados.
Isso acontece porque essas substâncias facilitam a geração de radicais hidroxila, o
principal responsável pela oxidação dos compostos orgânicos nos POA. Além disso,
ela pode ser utilizada também para imobilizar TiO2, aumentando a concentração do
mesmo e favorecendo ainda mais a geração de radicais •OH.
18
Além desses métodos, existem outras análises que podem ser feitas. A análise
da presença de substâncias inorgânicas que resultam da oxidação de heteroátomos
e a presença de subprodutos e sua toxicidade, já que não seria eficaz eliminar um
contaminante gerando outro mais tóxico.
y = f(ξ1 , ξ2 , … + ξn ) + ϵ (8)
19
tornando-as adimensionais. Em termos de variáveis codificadas a função de resposta
será dada de acordo com a Equação 9 (Keshani et. al., 2010).
Y = f(x1 , x2 , … + xn ) (9)
Minimizar Z(X)
Sujeito a: 0 ≤ gi (X) ≤ ub(i), i = 1, m,
lb(i) < Xi < ub(i), i = m+1, m+n,
20
Onde X é um vetor de n variáveis. Assume-se que as funções Z e gi são
diferenciáveis. O método utiliza um sistema de iteração que é uma variação do método
de Newton (Dantas et. al., 2007).
21
4. MATERIAIS E MÉTODOS
𝐷𝑄𝑂0 −𝐷𝑄𝑂𝑡
𝐷𝑄𝑂𝑟𝑒𝑚 = × 100% (11)
𝐷𝑄𝑂0
24
A análise dos resultados foi realizada através de uma superfície de resposta,
modelada a partir de um polinômio de segunda ordem, como mostrado na Equação
12. Os dados foram avaliados utilizando o software Minitab.
Portanto, uma superfície de resposta do tipo center composite design (CCD) foi
utilizada, composta de 31 experimentos, sendo que 16 destes constituem o full factory
design (FFD), 8 os pontos axiais e 7 os pontos centrais do arranjo. Os níveis utilizados
para cada fator estão apresentados na Tabela 6.
25
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
AC
D
AD
Term
CD
BD
ABC
ABD
ABC D
BC
BC D
AC D
0 5 10 15 20 25 30
Standardized Effect
27
Uma análise mais criteriosa de cada um dos experimentos pode ser feita a partir
da analise de variância, o que evidencia mais uma vez os fatores significantes bem
como as interações, o que pode ser visto na Tabela 8.
Um modelo quadrático com R adj = 0,9841, pode ser descrito a partir dos
coeficientes listados na Tabela 8, o qual poderá ser otimizado posteriormente. Esse
modelo completo pode ser visualizado na Equação 13.
28
Onde A, B, C e D correspondem aos fatores independentes pH, tempo,
concentração e catalisador, respectivamente, e %DQO red refere-se ao percentual de
degradação de BTX em solução medido a partir das análises de DQO.
Removendo as interações do modelo completo, justificada pela falta de ajuste
comunicada a partir dos valores do p-value, pode-se observar um aumento do score
Radj para 0,9966. Neste contexto a Equação 14, pode ser escrita em função somente
dos termos significantes do modelo.
5.2.1 Efeito do pH
30
não existem muitos radicais hidroxila no meio reacional, os compostos aromáticos
protonados voltam a sua forma mais estável que é a desprotonada.
O tempo foi o fator que demonstrou maior influência dentre os outros fatores
individualmente. Esta influência pode ser identificada pela análise desse parâmetro a
partir do gráfico de Pareto na Figura 9.
Figura 9. Gráfico com variação dos valores de percentual de redução da DQO vs tempo
Neste contexto, o fator tempo apresentou alta influência como pode ser notado
pela inclinação da reta no gráfico da Figura 9. Para tempos menores espera-se menor
percentual de redução da DQO, da mesma forma que se espera para tempos maiores
maior percentual de redução da DQO. Porém, outros fatores influenciarão no tempo,
como o pH. Na seção 5.3 será explicado mais detalhadamente como a interação do
tempo e pH podem influenciar na resposta dos experimentos.
31
5.2.3 Efeito da concentração
Figura 10. Gráfico com variação dos valores de percentual de redução da DQO vs
concentração
32
5.2.4 Efeito do catalisador
Figura 11. Gráfico com variação dos valores de percentual de redução da DQO vs catalisador
33
5.3 Análise das interações entre os fatores e suas superfícies de resposta
Hold Values
tempo
concentração 0
0 catalisador 0
-1
-2
-2 -1 0 1 2
pH
34
S ur face Pl ot of %r ed vs tempo; pH
45
30
% r ed
15
2
0
0
te m po
-2
0 -2
pH 2
Figura 13. Gráfico da superfície de resposta para percentual de remoção de DQO vs tempo; pH
25 – 30
> 30
-1
-2
-2 -1 0 1 2
pH
30
% r ed 20
10
0
-2
2
0
0
pH co nce ntr a çã o
-2 2
Figura 15. Gráfico de superfície de resposta para percentual de remoção DQO vs concentração; pH
36
Como pode ser notado pela superfície de resposta gerada, a melhor eficiência
será encontrada em menores concentrações de BTX e pH neutro. Em pH neutro tem-
se proximidade dos valores de concentração de íons hidroxila e íons H +. Baixas
concentrações indicam menor quantidade de BTX para ser degradada, permitindo que
esse processo ocorra de forma mais eficiente, quando se mantém os níveis de tempo
e catalisador em seus valores centrais. A neutralidade do pH indica que existem íons
H+ suficientes no meio reacional para protonar o anel benzênico e radicais hidroxila,
sendo principalmente gerados pela reação com o ozônio, na mesma proporção para
degradarem o BTX.
1,5
y = 0,4x - 2,6
1
Valores de pH codificados
0,5
0
3 4 5 6 7 8 9 10
-0,5
-1
-1,5
Valores de pH não codificados
Figura 16. Gráfico e equação da reta para valores de pH codificados e não codificados
37
A partir da equação da reta e do valor ótimo codificado calculado no Minitab e
Excel, consegue-se determinar quais os valores ótimos não codificados (reais). O
mesmo procedimento dos cálculos foi feito para se determinar os valores ótimos de
tempo, concentração de BTX e teor de TiO 2 no catalisador.
As condições ótimas codificadas e não codificadas de cada um dos fatores
testados, relacionadas ao maior percentual de redução da DQO, estão listadas na
Tabela 9. Este percentual ótimo foi calculado juntamente aos valores ótimos no Excel
e é de aproximadamente 31,8%.
Concentração Catalisador (%
Fatores pH Tempo (min) -1
(mg L ) TiO2)
Valores ótimos
0,38876 1,35973 0 0
codificados
Valores ótimos
7,47 65 75 10
não codificados
-1
-2
-2 -1 0 1 2
pH
Figura 17. Níveis ótimos dos fatores pH e tempo e o percentual de redução da DQO
38
Contour Plot of %red vs concentração; pH
2
%red
< 0
0 – 5
5 – 10
10 – 15
1
15 – 20
pH = 0,388750 20 – 25
concentração = 0,00349603
concentração
25 – 30
%red = 18,5924 > 30
-1
-2
-2 -1 0 1 2
pH
Figura 18. Níveis ótimos dos fatores pH e concentração e o percentual de redução da DQO
39
percentual de redução da DQO também foi aproximadamente 18%. Isso indica que,
nos níveis experimentados de concentração e pH, este comportamento apresentará
essa superfície de resposta independente dos outros fatores.
40
6. CONCLUSÕES
41
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
42
CAVALCANTI, J. E. W. A. Manual de tratamento de efluentes industriais. Editora J.E.
Cavalcanti, ISBN: 8588006049, 2009.
43
GAROMA, T; GUROL, M. D.; OSIBODU, O; THOTAKURA, L. Treatment of
groundwater contaminated with gasoline componentes by na ozone/UV process.
Chemosphere, v.73, pp. 825-831, 2008.
44
PEDRO, J. N. V. Produção de catalisadores a partir de resíduo do processamento da
bauxita (lama vermelha) para a remoção de contaminantes orgânicos em água. 2014.
27f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Química) –
Universidade Federal de Alfenas, Poços de Caldas. 2014.
45