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Decreto #10.696 de 2 de Fevereiro de 2000
Decreto #10.696 de 2 de Fevereiro de 2000
696
de 02 de fevereiro de 2000
DECRETA:
CAPÍTULO I
DO PLANO DE GERENCIAMENTO
§ 2º - Todo aquele cuja atividade exercida produzir resíduo sólido especial perigoso e
séptico ficam obrigados a acondicionar seus resíduos de maneira a evitar a ocorrência
de danos a saúde publica e ao meio ambiente na execução da coleta.
Art. 4º Não será concedido alvará para execução de serviços de poda e corte arbórea
sem a apresentação de plano de gerenciamento de resíduos vegetais.
CAPITULO II
DO ACONDICIONAMENTO
Art. 9º A colocação de recipientes para resíduos nas vias e logradouros públicos deverá
atender aos requisitos previstos na legislação de trânsito e na legislação de proteção à
saúde e ao meio ambiente, e somente será permitida para resíduos sólidos inertes e/ou
poda arbórea.
CAPITULO III
DO ARMAZENAMENTO
Art. 10º - O armazenamento dos resíduos sólidos de qualquer natureza deverá ser
efetuado de forma que impeça danos a saúde e ao meio ambiente.
CAPITULO IV
a. número do registro;
b. categorias e modalidades dos serviços em que operam, quando for o
caso.
c. numero do processo do registro;
d. data da emissão do registro e o prazo de sua validade;
e. numero de inscrição no Cadastro Geral de Contribuintes do Ministério da
Fazenda das Pessoas Jurídicas ou das Pessoas Físicas.
Art. 14 – O registro de que trata o artigo anterior terá vigência de 01 (um) ano, podendo
ser renovado, a pedido do interessado observadas as exigências do art. 12.
CAPITULO V
§ 5º - Poderá ser utilizado veiculo especial para coleta ambulatória desde que atenda as
normas de segurança de saúde publica e do meio ambiente a critério do agente publico
competente.
a. Numero da placa;
b. Marca e modelo do chassi;
c. Ano de fabricação do chassi e número respectivo;
d. Capacidade de carga (Kg);
e. Tara(Kg);
f. Tipo de equipamento;
g. Ano de fabricação do equipamento.
Parágrafo Único – Será exigida a cor branca nos veículos utilizados na coleta e
transporte de veículos utilizados na coleta e transporte de resíduos sépticos.
Art. 18 – Os veículos que, a critério do órgão responsável, não mais tiverem condições
de proceder ao transporte de resíduos, terão seus registros cancelados, ficando
impedidos de serem utilizados na prestação dos serviços a que estavam destinados.
CAPITULO VI
DO TRANSPORTE
CAPITULO VII
Parágrafo Único – Para a emissão das autorizações de que trata este artigo, deverão os
interessados apresentar permissão expressa do proprietário da área e o alvará de
funcionamento da credenciada para o transporte.
Art. 23 – Os resíduos sólidos os que trata o artigo anterior não poderão ser lançados no
meio ambiente sem tratamento prévio que assegure:
Art. 24 – Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, observado o artigo
anterior, revogando-se as disposições em contrário.
PAÇO MUNICIPAL DE FORTALEZA, aos 02 de fevereiro de 2000.
PREFEITO MUNICIPAL