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Faculdade de Tecnologia – Engenharia Civil e Ambiental –Planejamento

UniversidadededeTransportes
Brasília - 166758

Planejamento de Transportes
166758

Aula 18
Modelagem da Demanda - Alocação
Rede de Transportes

Prof. Pastor W. Gonzales Taco, Dr.


pwgtaco@gmail.com

Jesus é o Senhor
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Visão Moderna do Modelo de Transporte


Dados de
Zoneamento e Rede Estratégica Dados do Ano Base Planejamento para o
Ano de Desenho

Base de Dados

Ano Base Futuro

Geração de Viagens

DEMANDA
Distribuição e
Divisão Modal de
Viagens

Alocação e Equilíbrio OFERTA e EQUILÍBRIO

Avaliação
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O Modelo de Demanda em 4 Etapas

• O Modelo de 4 Etapas
 Geração
Características socioeconômicas - no. de viagens realizadas

 Distribuição
Atração entre as zonas x Resistência ao deslocamento

 Divisão Modal
Características socioeconômicas - opção do modo de transporte

 Alocação
Escolha dos caminhos físicos

Urban Transportation Planning System (UTPS, 1962 - EUA)


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GERAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DIVISÃO MODAL ALOCAÇÃO

Produção
Pi
ZONA Tij
1 47
66
Destino Tijm Tijmr
2
1 2 3
3 110 5
10 18 19 Modo I 15 Rota a
1
Origem

Modo II 25 Rota b 17
2 30 32 4

Atração 3 5 40 65 Rota c 3

Aj
ZONA

1 45

2 90

3 88

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1 DISTRIBUIÇÃO

Tij Destino
1 2 3
1 10 18 19 ALOCAÇÃO
Origem 2 30 32 4
3 5 40 65

ROTAS
2 Rede de Transporte
TEMPO

Características Capacidade
Físicas da Rede Rodoviária

3 ALGORITMO DE DECISSÃO
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ALOCAÇÃO

1. Rede de Transporte - Conceitos

2. Alocação - Conceitos

3. Alocação – Relação com as outras etapas da


Modelagem da Demanda em Transporte (Travel
Demand Modelling - TDM)

4. Alocação – Fatores que afetam a escolha da rota

5. Alocação – Modelos

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Lembrando que...

Modelagem Transporte / Uso do


Solo

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Componentes: Sistema de Transporte / Uso do Solo

• Teorias de base econômica


• Teorias Locacionais
• Modelos de Geração e Atração
de viagens

Uso do Solo

• Modelos de Interação Espacial


• Parâmetros Impedância
distância
• Divisão Modal

Interações Espaciais

• Modelos de Alocação de
Tráfego
• Capacidade de transporte

Rede de Transporte Jesus é o Senhor


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Alocação - Formulação

Qual caminho?

Origem Destino

Geração Atração
Custo
Tempo
Numero de conexões

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Interação Espacial e Tráfego

i k
36 50
i
j
k j
28

Origem / Destino Tráfego em uma Rede

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Dimensão do Sistema de Transporte / Uso do Solo


A B
i2

i3
i1
i6
1
L
i4 2
i5 L
3
L
4
Divisões Administrativas L Uso do Solo

k
k k
T32 , T23 C Ia
k
k
Ib
D
Wab

l kl
l
Wcd Id Ie
l
T6 Ic

Tráfego Nó Modal
Nó Intermodal
Centróide
Modo k
Tráfego (Interações espaciais) Modo l Rede de Transporte
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Dimensão Espacial de uma


Rede de Transportes

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Conceito Básico de Rede de Transporte

• Sistema formado a partir da estrutura urbana, geralmente com


desenho nuclear centralizado ou polinuclear.

• Funciona a partir da dispersão – concentração – dispersão na malha


viária.

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Topologia de uma Rede

Link Unidirecional
Link Bi-direcional

Entrada e saída
Saída
Arco (Link) Entrada

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Estruturas de Redes

Centralizada Descentralizada Distribuída

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Redes Centrifuga e Centrípeta

Centrifuga Centrípeta

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Redes: Ponto – a – Ponto e Hub – e – Spoke

Ponto-a-Ponto Hub-e-Spoke

Hub

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Impactos de processos de integração sobre a


Rede e Fluxos
Antes da Integração Após da Integração
Limite político
Rede
Fluxos

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Tipos de Topologia de Redes

Malha Hub-e-Spoke

Linear Árvore

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Topologia e conectividade da Rede

A
Comprimento Médio do Caminho

A C

Rede Totalmente Conectada


Rede Mínima

B D
B ou C

Barreira Geográfica

Comprimento da Rede
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Tipologia de Rede de Transporte

Nível de Abstração Posição relativa

Concreta
Abstrata

Orientação e extensão Numero de arcos e nós

625 km2
S-E

N-E
arcos = 6
500 km2 nós = 7

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Tipologia de Rede de Transporte

Modo Distância, tipo rodovia e controle de


veículo

Max= 100 km/hr


Marítimo Max= 60 km/hr
Principal
Secundaria
Rodoviário
125 km
90 km

Tipo de tráfego Volume e direção

Continuo

Dividido

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Tipologia de Rede de Transporte

Carregamento e capacidade Tipo de correspondência

Hierárquica Não- hierárquica

65% 95%

800 t/hr 1500 t/hr

Padrão Mudança (dinâmica)


Linear
t

Aleatória t+1
Uniforme

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Capacidade Rodoviária
Capacidade Automotiva = Produtividade (Veículo/h/km)
Nível de Serviço (LOS - Level-Of-Service) = Fluxo/Capacidade
(ou I/C ou V/C)

Nível A Nível B

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Capacidade Rodoviária

Nível D

Nível E
Nível C

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Nível de Serviço para Transporte Rodoviário


(Veículo por faixa por Hora)

Velocidade
2200
1824
1440
960
600

A B C D E F
Nível de Serviço
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Tráfego Continuo e Descontinuo

Continuo
Descontinuo

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Malha Rodoviária Federal


Nomenclatura: BR-0XX Nomenclatura: BR-1XX

5 - Rodovias de Ligação
Estas rodovias apresentam-
se em qualquer direção,
geralmente ligando rodovias
federais, ou pelo menos uma
rodovia federal a cidades ou
Nomenclatura: BR-2XX Nomenclatura: BR-3XX pontos importantes ou ainda
a nossas fronteiras
internacionais.

Nomenclatura: BR-4XX

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Exemplo da Distribuição na Malha Rodoviária (GO/DF)

Rodovias
Estaduais
BR-
414
BR-
153
BR-
251

BR-
040

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1 DISTRIBUIÇÃO

Tij Destino
1 2 3
1 10 18 19 ALOCAÇÃO
Origem 2 30 32 4
3 5 40 65

ROTAS
2 Rede de Transporte
TEMPO

Características Capacidade
Físicas da Rede Rodoviária

3 ALGORITMO DE DECISSÃO
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Alocação - Procedimentos Básicos e Princípios

PRINCÍPIOS

Alocação Ótima do Usuário

Alocação Ótima do Sistema

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Alocação - Procedimentos Básicos e Princípios

PRINCÍPIOS

Alocação Ótima do Usuário


(Otimização Individual)

(baseado sobre o Primeiro Princípio de Wardrop)

“O princípio enuncia que todos os viajantes percebem os custos da


mesma maneira sob condições de equilíbrio de tráfego numa rede
congestionada, tal que todas as rotas usadas entre um par de O-D têm
custos iguais e mínimos, enquanto as rotas que não são usadas têm
custos superiores”

indivíduos minimizam próprios custos percebidos


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Alocação - Procedimentos Básicos e Princípios

PRINCÍPIOS

Alocação Ótima do Sistema


(Ótimo Social)

(baseado sobre o Segundo Princípio de Wardrop)

“que o tráfego total se distribuirá de tal maneira que o custo social


generalizado da viagem (para todo o sistema) seja o mínimo”

sociedade minimiza os custos dos seus recursos

Nota: Esses dois métodos são raramente convergentes


A meta geral do gestor de trânsito é essencialmente obter uma
completa convergência nos padrões de alocação
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Alocação - Modelos de Alocação de Tráfego

Sem Restrição da Capacidade

Estes modelos assumem que os passageiros viajam nos caminhos mais curtos
entre suas origens e destinos, e a maioria não considera os efeitos do
problema do congestionamento”.

De modo geral, os modelos que não consideram restrição de capacidade,


dependem das hipóteses adotadas acerca do comportamento dos passageiros

Com Restrição da Capacidade

Para redes congestionadas, é mais conveniente o uso da alocação por


equilíbrio (restrição da capacidade), no qual cada usuário escolhe a rota que
percebe como melhor
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Alocação - Modelos de Alocação de Tráfego

Tudo o Nada (All-or-nothing)

Curvas de Desvio

Restrição da Capacidade (iterativa ou incremental )

Múltipla rota/ Estocástica

Alocação de Equilíbrio de Tráfego


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Alocação - Estudos de Caso

RTC - MANAUS

RTC – BRASÍLIA

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Rede Viária de Simulação do DF
Classificação Funcional das Vias
Velocidades em Fluxo Livre

Vias de Trânsito Rápido


Vel = 80 Km/h
Vel = 70 Km/h
Vias Arteri ais
Vel = 60 Km/h
Vel = 50 Km/h
Vias Coletor as 1
Vel = 40 Km/h
Vel = 30 Km/h
Vias Coletor as 2
Vel = 25 Km/h
Vel = 20 Km/h
Vias Exclusivas de Ônibus
Term inais de Integração

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Tópicos
Mapa 7 - Rede Viária de Simulação do DF
Classificação Funcional das Vias
Velocidades em Fluxo Livre

Vias de Trânsito Rápido


Vel = 80 Km/h
Vel = 70 Km/h
Vias Arteriais
Vel = 60 Km/h
Vel = 50 Km/h
Vias Coletoras 1
Vel = 40 Km/h
Vel = 30 Km/h
Vias Coletoras 2
Vel = 25 Km/h
Vel = 20 Km/h
Vias Exclusivas de Ônibus
Term inais de Integração

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Mapa 8 - Rede Viária de Simulação do DF
47
26
42 24
22
29

27

25
32

30

28
35

33 Vias de Trânsito Rápido


Vel = 80 Km /h
31 Vel = 70 Km /h
46 Vias Arteriais

36 Vel = 60 Km /h
Vel = 50 Km /h
38
Vias Coletoras 1
34 Vel = 40 Km /h
41 Vel = 30 Km /h
Vias Coletoras 2
39
Vel = 25 Km /h
Vel = 20 Km /h
37 Vias Exclusivas de Ônibus
45 Acess o aos Term inais
Nós
Nós da rede
Pontos Terminais das Linhas de Ônibus

40 Term inais de Integração


Pontos de Controle
Pontos de Soltura

Zonas de Tráfego
Lim ites da Zona
Lago Paranoá 93
Núm ero da Zona de Tráfego

Acess os à Rede de Transporte

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TRANSI T VOLUMES
LI NKS:
t ype=1, 18
TRANSI T LI NES:
ALL LI NES
COL- I ND: @
cor

SCALE: 435. 93

WI NDOWB:
142963/ 8221011
208881/ 8270449

EMME/ 2 PROJECT: Rede de Tr anspor t es do DF 02- 06- 17 16: 01


SCENARI O 1: Si t uacao At ual MO
CO
Jesus é o Senhor
DULE: 6. 22
DEPLAN. .j l ot

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TRANSI T VOLUMES
LI NKS:
t ype=1, 18
TRANSI T LI NES:
ALL LI NES
COL- I ND: @
cor

SCALE: 1006. 4

WI NDOWC:
179437/ 8241885
195551/ 8253970

EMME/ 2 PROJECT: Rede de Tr anspor t es do DF 02- 06- 17 16: 23


SCENARI O 1: Si t uacao At ual MODULE: 6. 22
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CODEPLAN. .j l ot

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Tópicos

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Redes de Transportes Público -


Integrada

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Redes de Transporte e Integração

Redes Integradas

• Solução para concentrar a frota por tipo e capacidade de veículo.


Quanto maior a integração maiores devem ser as freqüências das
rotas;
• Metrô sem integração com a rede de transporte de superfície perde
demanda, a menos que já esteja saturado (ex: Brasília x São Paulo)
• Necessitam gestão de alto nível de organização, eficiência e
capacidade técnica;
• Exigem grande qualidade dos serviços e investimentos pesados em
infraestrutura e equipamentos.

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Redes de Transporte e Integração

Redes não Integradas

• Fáceis de administrar quando organizadas e controladas;


• Tendem a uma operação caótica quando operam sem planejamento
e controle;
• Não exigem grandes obras ou equipamentos especiais para seu
funcionamento;
• Corredores exclusivos podem melhorar seu desempenho;
• Evoluem naturalmente para uma configuração diametral e
distribuição e compartilhamento de veículos em rotas de baixa
demanda.

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Conceito Básico de Rede de Transporte

Configurações Básicas de Redes

Radial

Diametral

Mixta

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Modelos de Rede de Transporte

Rede Convencional não


Integrada

Terminal de Transferencia
Terminal Central

Rede convencional integrada


sem alimentação

EstaçãodedeIntegracion
Estacion Integração
Rutas
RotasTransversales entre estaciones
de Integração entre terminais Jesus é o Senhor
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Modelos de Rede de Transporte

Rede Tronco-alimentada
não Integrada

Terminal de Transferencia
Terminal Central
Rotasde
Rutas deIntegracion
Integração entre
entreterminales
terminais

Rede Tronco-alimentada
Integrada
Terminal de Transferencia
Terminal Central
Rotas de
Rutas de Integracion
Integração entre
entreterminais
terminales
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Modelos de Rede de Transporte

Rede Integrada Mista

Terminal de Transferencia
Terminal Central
Rotasde
Rutas deIntegracion
Integração entre
entreterminais
terminales

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CRIAÇÃO DO SISTEMA DE ROTAS DO STP DE


MANAUS

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Atributos do STP
Rede Viária

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Atributos do STP
Zonas de Transporte e Centróides

ZONAS DE TRANSPORTE

CENTRÓIDES

Layers
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Centróides Conectores e Route System

ROTAS

PONTOS DE
PARADA

REDE VIÁRIA

CENTRÓIDES

CONECTORES

Layers Jesus é o Senhor


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