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Server2012 PDF
Server2012 PDF
Itatiba
2015
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Configuração de Servidores e Serviços
ANDRÉ HUNGARO 002201400726
JULIO CESAR GONÇALVES RODRIGUES 002201401366
FILIPE AGUIAR DA SILVA 002201400325
Itatiba
2015
RESUMO
Esse relatório tem por objetivo dar uma demonstração inicial sobre servidores, serviços de redes
e configurações do Windows Server 2012. O documento foi divido em capítulos que exploram
as várias características desse sistema operacional de redes tais como, Ferramentas
Administrativas de redes, configurações de DNS (Domain Name Service), configurações de
nome de domínio (Active Directory Domain Service), configurações de Web Service através
do IIS7 (Internet Information Services) e configurações de IP dinâmico com o serviço de DHCP
(Dynamic Host Configuration Service). Com esse relatório é possível adquirir os
conhecimentos mais básicos sobre esse SO (Sistema Operacional) e, partindo desse ponto,
aprofundar seus conhecimentos em servidores e redes de serviços.
7 CONCLUSÕES......................................................................................................... 74
6.1 Conclusões gerais .............................................................................................................. 74
6.2 Comparação com o Windows Server 2008 ..................................................................... 74
REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 79
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1.1 Introdução
Em informática, um servidor é um sistema de computação centralizada que fornece
serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa, como por
exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um
servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor,
utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde a questão
da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é largamente
aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a
partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja
necessariamente um computador.
A história dos servidores tem, obviamente, a ver com as redes de computadores. Redes
permitiam a comunicação entre diversos computadores, e, com o crescimento destas, surgiu a
ideia de dedicar alguns computadores para prestar algum serviço à rede, enquanto outros se
utilizariam destes serviços. Os servidores ficariam responsáveis pela primeira função.
Com o advento das redes, foi crescendo a necessidade das redes terem servidores e
minicomputadores, o que acabou contribuindo para a diminuição do uso dos mainframes.
O crescimento das empresas de redes e o crescimento do uso da Internet entre
profissionais e usuários comuns foi o grande impulso para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento de tecnologias para servidores.
1.3.2 Processador
• Mínimo: 1 GHz (para o tipo de instalação Full).
• Recomendado: 2 GHz (para o tipo de instalação Full).
• Configuração ótima: 3 GHz ou superior (para o tipo de instalação Full).
1.4 VMware
O VmWare é um emulador, desenvolvido pela VmWare Inc., que cria máquinas virtuais
dentro de computadores físicos. Chamamos isso de Virtualização. Mas primeiramente temos
que distinguir emulador de máquina virtual. Emuladores simulam uma máquina virtual com
características diferentes da máquina real, afim de rodar programas não suportados na
configuração existente no computador, além de criar um ambiente ideal para teste de outros
softwares sem perigo de afetar sua máquina real. Máquinas virtuais são programas que podem
executar diferentes sistemas operacionais já configurados, afim de testa-los. Existem muitas
vantagens no uso desse emulador das quais se destacam:
- Possibilidade de testar uma aplicação em diversas plataformas;
- Ambiente de suporte facilitado;
- Migração de servidores antigos;
- Testes de novos sistemas;
- Simular instalação de serviços e servidores;
Existem várias versões do VmWare, cada qual para uma aplicação diferente, mas nesse
relatório está sendo usado a versão VmWare Player (executa máquinas virtuais prontas). Pode
ser adquirido sem custos na internet e sua instalação é simples e rápida.
1.5 Instalação
Para instalar o Windows server é preciso obter o CD de instalação e a devida licença
para seu uso. Nesse caso estará sendo usado um arquivo ISO (Um arquivo ISO, também
conhecido como imagem de disco, é um arquivo único que é uma cópia de um CD ou DVD
inteiro de dados. Quando se grava um CD ou DVD com um arquivo ISO, o novo disco tem as
mesmas pastas, arquivos e propriedades do disco original).
A seguir estão todas as figuras descritas com o passo-a-passo para a instalação do
Windows server 2012 em ambiente virtual.
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Nesse passo, é importante salientar que, se estiver usando um computador com pouca
memória RAM, poderá ter problemas durante a instalação ou durante o uso. Para efeito de
estudo um computador com 4GB de RAM suportará a demanda, porém, dividir a RAM estre a
máquina virtual e a máquina real pode deixar o sistema todo muito lento. Para isso utiliza um
dispositivo de armazenamento externo para realizar um “readyboost”. ReadyBoost é um
recurso embutido no Windows 7 e 8 que tem como função alocar tarefas para uma memória
externa ao computador, com o objetivo de diminuir a sobrecarga no disco rígido principal. Isso
ajudará o sistema na hora de realizar as tarefas na máquina virtual. A seguir as imagens para
realizar o readyboost.
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Figura 14 – Instalar
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Ao instalar o Windows Server 2012, você pode escolher entre as opções Instalação
Server Core e Servidor com GUI. A opção “Servidor com GUI” é o equivalente do Windows
Server 2012 da opção de instalação Completa disponível no Windows Server 2008 R2. A opção
“Instalação Server Core” reduz o espaço necessário em disco, o ataque potencial de superfície
e, especialmente, os requisitos de manutenção, portanto recomendamos que você escolha a
instalação Server Core, a menos que tenha uma necessidade particular dos elementos adicionais
da interface do usuário e das ferramentas gráficas de gerenciamento que estão incluídas na
opção “Servidor com GUI”. Por este motivo, a instalação Server Core é agora o padrão. Como
você pode alternar livremente entre essas opções a qualquer momento mais tarde, uma
abordagem pode ser instalar inicialmente a opção Servidor com GUI, usar as ferramentas
gráficas para configurar o servidor e mais tarde alternar para a opção de Instalação Server Core.
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Em seguida, você pode escolher se você deseja atualizar o servidor atual - mantendo
configurações e aplicativos arquivos (Upgrade: Instalar o Windows e manter arquivos,
configurações e aplicativos), ou instalar uma nova compilação do Windows Server 2012
(Custom: somente instalar o Windows). Foi escolhido “Custom”.
Figura 19 - Instalando
A senha deverá ter pelo menos 8 caracteres incluindo números letras maiúsculas e
minúsculas.
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A tela inicial do Server Manager será explorada com mais detalhes no capítulo seguinte.
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No item All Servers podemos verificar outros servidores e até criar grupos para
gerenciamento remoto, esta é uma das grandes novidades do Windows Server 2012 que permite
gerenciar remotamente outros servidores de forma bem fácil. Clicando com o botão direito nos
servidores listados o administrador tem opção de executar diversos comandos.
O próximo passo deve ser escolhido o tipo de instalação (figura 33), como padrão,
selecionar primeiro.
O próximo passo é selecionar qual o Servidor de destino (figura 34), nesta tela
mostra todos os servidores que estão sendo executados no Windows Server 2012.
Na próxima tela será exibido uma tela (figura 37) onde poderá ser selecionado
os recursos a serem instalados acompanhado a instalação, não precisa marcar nenhum serviço,
apenas clicar em “Próximo”.
Aparecerá uma tela apenas de confirmação do que será instalado, clicar em “Instalar”
(figura 38).
Após a instalação do DNS Server, o mesmo precisa ser configurado para receber as
informações de domínio. Para isso será criado uma zona de pesquisa direta que fará a resolução
de nomes para endereço IP. Para iniciar a configuração da zona deve ser acessado o Gerenciador
DNS (figura 41).
Próxima etapa é clicar com o botão direito em “Zona de pesquisa direta” e em “Nova
Zona” (figura 42).
Em seguida será escolhido o tipo de zona, será selecionado zona primaria (figura 44).
Existem 4 tipos de zona: Zona Primaria (deve ser a primeira zona a ser criada e quando ainda
não existe domínio, ela não pode ser integrada e armazena seus dados em um arquivo de texto
DNS); Zona Secundaria (Só pode existir se haver uma primaria. Esta será uma cópia somente
leitura da zona primaria); Zona tipo Stub (Um tipo de zona que armazena apenas registros NS
(Name Server), SOA (start of authority) e alguns A (guest host) - esta zona não é autorizativa;
e a Zona Integrada ao Active Directory (Quando existe um controlador de domínio, podemos
integrar a zona, assim os dados serão armazenados no próprio Active Directory e replicados
pelo domínio se configurado.
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Na próxima etapa será criado um arquivo de zona (figura 46), manter da maneira que
irá aparecer e clicar em “Avançar”.
Nesta janela (figura 47) pode ser definido se a zona pode aceitar atualizações dinâmicas
ou não receber atualização, selecionar “Não permitir atualizações dinâmicas”.
Com a zona de pesquisa direta criada, deve-se criar a inversa, que faz o contrário, ou
seja, a resolução de IP para nomes. Para isso, no Gerenciador de DNS clicar com o botão direito
sob “Zonas de pesquisa inversa” e em seguida “Nova Zona” (figura 49).
Na janela seguinte selecionar IPv4 que é o tipo de IP da rede que será convertido (figura
50).
Com as zonas criadas agora o passo é criar um registro para ser configurado, o registro
utilizado será o HOST(A), para isso basta, novamente acessar o Gerenciador DNS, na zona que
foi criada clicar com o botão direito e “Novo Host (A)” (figura 54).
Para configurar o nome do servidor para receber o número de IP, deve-se editar o
nome do servidor (figura 57), para isso deve acessar as propriedades da zona direta criada. Em
seguida clicar em “Editar” e depois “Resolver”, irá aparecer o ID que foi configurado,
seleciona-lo e finalizar.
Após todos as configurações agora será feito o teste, para isso será acessado o “cmd” e
digitar o comando ping com o nome da zona definida anteriormente (figura 58).
Na tela seguinte será selecionado o tipo de instalação (figura 61), clica na primeira
opção para uma configuração simples.
No passo seguinte pode ser selecionado mais recursos para ser instalado no
servidor selecionado (figura 65), não é necessário selecionar nenhum serviço, clicar em
“Próximo”.
Em seguida aparece um aviso informando que a zona precisa ser criada (figura
72).
Figura 72 - Aviso
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Na próxima tela pode ser visto onde vão ser guardado os dados do ADDS, os
arquivos de Log e o SYSVOL, pode ser mantido o caminho padrão (figura 74).
Figura 74 - Caminhos
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Em seguida um breve resumo das aplicações escolhidas que vão ser configuradas,
clicar e “Próximo” (figura 75) e em seguida “Instalar”. Observe uma opção de “Gerar
Script”, essa função cria um arquivo com todas as configurações que foram definidas,
esse script pode ser utilizado em outros servidores.
Após isso irá aparecer vários avisos na tela, mas será informado que todos os
pré-requisitos foram configurados corretamente, visto isso clicar em “Instalar” (figura
76) o servidor será reiniciado e quando iniciado seu ADDS estará configurado.
Agora pergunta se você quer instalar um Server ou VDI (Estrutura de Área de Trabalho
Virtual). Clicamos na primeira opção e em “Próximo”.
Aqui é possível adicionar alguns recursos, optamos por não marcar nenhum.
Aqui o assistente explica a respeito do servidor DHCP, após ler devemos clicar em
“Next”.
Ao final aparecerá essa janela informando que a função foi instalada com êxito.
Clicamos em “Fechar”.
Para criamos um novo escopo devemos clicar com o botão direto em IPv4 e selecionar
“Novo escopo”.
Abaixo temos a tela inicial de adição do espoco. Ele nos ajudará a configurar um escopo
para a distribuição de endereços IP para os computadores na rede. Clicamos então em
“Avançar”.
Aqui devemos digitar um nome para nosso escopo, e podemos adicionar, também, uma
Descrição do escopo.
Aqui definimos o IP inicial que o nosso escopo distribuirá, o IP final, Mascara de sub-
rede e o comprimento da sua rede.
Nessa janela devemos digitar apenas os IPs que queremos excluir do escopo. Como não
excluiremos nenhum então deixamos em branco.
Aqui definiremos o tempo que o escopo manterá o endereço IP para um cliente. Após
esse tempo o IP será trocado.
Gateway Padrão: Deverá ser digitado apenas se existir algum gateway na rede.
Nesta opção é possível especificar o DNS e os endereços dos servidores DNS da nossa
rede. Neste caso o Domínio Pai é Julio.local e o único endereço DNS existente é o 10.0.0.1
Deveremos configurar essa parte apenas se em nossa rede existir um servidor WINS.
Ele pergunta se queremos ativar ou não o DHCP Server. Selecionamos “Sim” e clicamos
em “Avançar”.
O IIS (Internet Information Services) é um serviço de Web Server. Ele permite que o
administrador customize o servidor adicionando e removendo para encontrar suas necessidades
especificas. Com o IIS pode gerenciar além do próprio as também o ASP.NET em uma única
ferramenta, visualizar a saúde e informação de diagnostico, o qual inclui a habilidade para
visualizar a execução de solicitações em tempo real, configurar permissões de usuários e role
(papel) para sites e aplicações, delegar sites e configuração para usuários que não são
administradores.
Por fim é só esperar alguns minutos até que o IIS e os respectivos componentes sejam
instalados.
7 CONCLUSÕES
O Windows Server possui diversas ferramentas para administração de rede tais como:
Serviços de componentes, Visualizador de eventos, Diagnósticos de memória, Gerenciador de
serviços, Monitores de performance, Backup, etc. Essas ferramentas ajudam os administradores
do servidor remoto a controlarem e organizarem todos ligados à rede.
Para esse relatório foi feita uma análise profunda sobre a criação de um serviço de DNS,
DHCP e Web para acesso à internet. Para uma instalação correta e uma configuração confiável
foram seguidos vários passos, sempre atentando aos detalhes de cada serviço instalado. Muitas
vezes os avisos de atenção do assistente de instalação são ignorados, podendo causar problemas
em outras funções mais adiante.
• No Windows Server 2000, o Active Directory foi o grande marco, visto que no
Windows NT não existia Active Directory;
• O Windows Server 2003 apresentou significativas melhoras no Active Directory, além
de incluir novas funcionalidades;
• No Windows Server 2008, o grande marco foi a plataforma de virtualização Hyper-V.
Para o Windows Server 2012, o grande marco é uma plataforma estruturada para
trabalhar com computação em nuvem. Além disso, temos também o novo console conforme
demonstrado no Capítulo 1. O objetivo é estabelecer um console único entre os produtos, ou
seja, a console do Windows Server 2012 será similar à console do Windows 8, Windows Phone
e até mesmo à console do Xbox 360.
O Windows Server 2012 é um produto que oferece um melhor suporte para trabalhar
com computação na nuvem, seja ela pública ou privada. Além disso, inúmeras novidades foram
adicionadas neste produto como, por exemplo, a nova console do Server Manager, Hyper-V
3.0, Active Directory Clone, DirectAccess, DHCP, BranchCache, entre outras novidades.
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Server Manager
Uma das principais novidades do Server Manager é a console apresentada na Figura 2.
Nesta console foi adicionado um Dashboard que permite uma visualização de todas as funções
instaladas no servidor. O Server Manager ainda permite adicionar e criar grupos de outros
servidores da rede, ou seja, gerenciar outros servidores, instalar e remover funções a partir de
uma única console.
Hyper-V 3.0
O Windows Server 2012 disponibilizou uma nova versão do Hyper-V, agora conhecido
como Hyper-V 3.0. O Hyper-V é a tecnologia que virtualiza hardware para proporcionar um
ambiente no qual você possa executar vários sistemas operacionais ao mesmo tempo em um
computador físico. Ele permite que você crie e gerencie máquinas virtuais e seus recursos,
sendo cada máquina virtual um recurso isolado, ou seja, um sistema de computador virtualizado
que pode executar seu próprio sistema operacional.
Seguem algumas melhorias desta nova versão:
• Processadores lógicos do host: 160;
• Memória do host: 2 TB;
• Processadores virtuais: 2048;
• Máquinas virtuais por host: 1024;
• Processadores por VM: 32;
• Memória por VM: 1 TB;
• VMs em cluster: 4000.
Hyper-V Cliente
Uma das grandes novidades do Hyper-V 3.0 é estar disponível em uma versão para
desktop, ou seja, o Hyper-V está disponível no Windows 8. Assim, agora é possível virtualizar
sistemas operacionais no Windows para desktop. Entretanto, vale informar que não são todas
as funcionalidades que estão disponíveis na versão para Windows Cliente.
Live Migrations
O Windows Server 2008 R2 suportava live migrations, mas só se a localização do disco
rígido virtual permanecesse a mesma, ou seja, SAN. O que o Windows Server 2012 traz de
novidade é a capacidade de mover uma máquina virtual fora de um ambiente de cluster para
qualquer outro host Hyper-V. Você pode até mover várias máquinas ao mesmo tempo. A única
coisa que você precisa é de uma pasta compartilhada acessível a partir de dois locais e, em
seguida, você poderá mover o armazenamento (migração de armazenamento) de uma máquina
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virtual para uma nova. O Windows Server 2012 ainda oferece a possibilidade de fazer uma
migração “Shared Nothing” em tempo real, ou seja, a capacidade de migrar uma máquina
virtual de um host para outro, mesmo se eles não têm ligação entre si além de um cabo de rede
simples.
Largura mínima de banda
Em uma infraestrutura de virtualização típica, existem várias máquinas virtuais
compartilhando o mesmo cartão de rede físico. Em períodos de carregamentos pesados, uma
máquina virtual pode manipular o tráfego caso precise dele, deixando tráfego insuficiente para
o resto das máquinas. No Windows Server 2008 R2, você era capaz de definir a largura máxima
de banda para cada máquina virtual, o que significava que elas não poderiam ocupar mais do
que a largura de banda alocada para elas, mesmo se precisassem. No entanto, isso não foi eficaz
em situações em que as outras máquinas virtuais não necessitavam realmente do resto da banda.
A definição de uma largura mínima de banda no Windows Server 2012 permite que você
especifique o quanto de banda cada máquina virtual precisa para funcionar. No entanto, essas
restrições são aplicadas apenas quando há um conflito nas necessidades de largura de banda de
máquinas virtuais. Se houver banda livre, cada máquina virtual pode usá-la até outras máquinas
virtuais que estão sob a sua largura mínima de banda precisarem dela.
Vamos dizer que temos um cartão Ethernet de 1 Gigabit. Nós especificamos as larguras
mínimas de banda para as máquinas virtual (VM) 1, VM2, VM3, respectivamente em 500 Mb,
300 Mb e 200 Mb (a soma não pode exceder a largura de banda total do cartão Ethernet). Em
um momento de menor atividade de VM2 e VM3, VM1 usa 700 MB de largura de banda
disponível, VM2 e VM3 usam 100 Mb cada. No entanto, no momento seguinte, uma transação
é processada para VM2, e ela precisa de toda a sua largura de banda disponível. Quando isso
acontece, VM2 vai ocupar primeiro os 100 Mb disponíveis, mas porque ela ainda precisa de
mais largura de banda e está sob sua largura mínima de banda de 300 Mb, V1 (que excede sua
largura mínima de banda) terá que dar a VM2 mais 100 Mb.
Virtualização de rede
O que isso te permite fazer é ter várias redes virtuais, possivelmente com os mesmos
esquemas de endereços IP, sobre a mesma rede física. É realmente útil para provedores de
serviços em nuvem. No entanto, ele pode ser usado nas empresas, por exemplo, quando
o tráfego HR ou Payroll deve estar totalmente separado do resto do tráfego. Ela também permite
que você mova máquinas virtuais sempre que precisar delas, apesar da rede física, até mesmo
para a nuvem. Para que isso seja possível, cada máquina virtual possui dois endereços diferentes
para cada placa de rede. Um é utilizado para a comunicação com o resto das máquinas virtuais
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novo recurso, chamado Hyper-V Live Merge, que permite liberar o snapshot enquanto a
máquina continua a funcionar
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REFERÊNCIAS