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UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO

Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas


Configuração de Servidores e Serviços
ANDRÉ HUNGARO
JULIO CESAR GONÇALVES RODRIGUES
FILIPE AGUIAR DA SILVA

WINDOWS SERVER 2012

Itatiba
2015
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO
Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Configuração de Servidores e Serviços
ANDRÉ HUNGARO 002201400726
JULIO CESAR GONÇALVES RODRIGUES 002201401366
FILIPE AGUIAR DA SILVA 002201400325

WINDOWS SERVER 2012

Trabalho apresentado ao Prof. Dr. Marcelo


Augusto Gonçalves Bardi, da disciplina de
Configurações de Servidores e Serviços, do
curso de Análise e Desenvolvimento de
Sistemas da Universidade São Francisco como
exigência parcial para obtenção de média
bimestral.

Itatiba
2015
RESUMO

Esse relatório tem por objetivo dar uma demonstração inicial sobre servidores, serviços de redes
e configurações do Windows Server 2012. O documento foi divido em capítulos que exploram
as várias características desse sistema operacional de redes tais como, Ferramentas
Administrativas de redes, configurações de DNS (Domain Name Service), configurações de
nome de domínio (Active Directory Domain Service), configurações de Web Service através
do IIS7 (Internet Information Services) e configurações de IP dinâmico com o serviço de DHCP
(Dynamic Host Configuration Service). Com esse relatório é possível adquirir os
conhecimentos mais básicos sobre esse SO (Sistema Operacional) e, partindo desse ponto,
aprofundar seus conhecimentos em servidores e redes de serviços.

PALAVRAS-CHAVE: Relatório, Configurações, Sistema.


LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 – Instalando Imagem ISO .............................................................................12


FIGURA 2 – Nomeando Máquina Virtual ......................................................................12
FIGURA 3 – Definindo Espaço de Armazenamento ......................................................13
FIGURA 4 – Customizar Hardware ................................................................................13
FIGURA 5 – Customizando a memória RAM ................................................................14
FIGURA 6 – Realizando “Readyboost” (1) ....................................................................15
FIGURA 7 – Realizando “Readyboost” (2) ....................................................................15
FIGURA 8 – Realizando “Readyboost” (3) ....................................................................16
FIGURA 9 – Realizando “Readyboost” (4) ....................................................................16
FIGURA 10 – Realizando “Readyboost” (5) ..................................................................16
FIGURA 11 – Customizar Rede de Conexão..................................................................17
FIGURA 12 – Finalizando Configurações de Instalação ................................................17
FIGURA 13 – Escolhendo Idioma e Teclado ..................................................................18
FIGURA 14 – Instalar .....................................................................................................18
FIGURA 15 – Escolher a Versão do Server ....................................................................19
FIGURA 16 – Termos de Licença de Uso ......................................................................20
FIGURA 17 – Tipo de Instalação ....................................................................................21
FIGURA 18 – Local de Instalação ..................................................................................21
FIGURA 19 – Instalando .................................................................................................22
FIGURA 20 – Criar Senha para Administrador ..............................................................22
FIGURA 21 – Tela de Bloqueio ......................................................................................23
FIGURA 22 – Tela de Login ...........................................................................................23
FIGURA 23 – Tela Inicial do Server Manager ...............................................................24
FIGURA 24 – Tela Inicial do Server Manager ...............................................................27
FIGURA 25 – Local Server (1) .......................................................................................28
FIGURA 26 – Local Server (2) .......................................................................................28
FIGURA 27 – All Servers ...............................................................................................29
FIGURA 28 – Menu Manage ..........................................................................................30
FIGURA 29 – Menu Tools ..............................................................................................30
FIGURA 30 – Acessando Gerenciados de Servidor (Server Manager) ..........................31
FIGURA 31 – Adicionar Funções e Recursos.................................................................32
FIGURA 32 – Assistente de Adição de Funções e Recursos ..........................................32
FIGURA 33 – Tipos de Instalação ..................................................................................33
FIGURA 34 – Selecionando Servidor de Destino ...........................................................33
FIGURA 35 – Adicionando Recursos .............................................................................34
FIGURA 36 – Selecionando DNS Server .......................................................................34
FIGURA 37 – Selecionando Recursos ............................................................................35
FIGURA 38 – Confirmando Itens a serem Instalados.....................................................35
FIGURA 39 – Progresso de Instalação ...........................................................................36
FIGURA 40 – Instalação Concluída................................................................................36
FIGURA 41 – Gerenciador de DNS ................................................................................37
FIGURA 42 – Criar Nova Zona ......................................................................................37
FIGURA 43 – Assistente de Nova Zona .........................................................................38
FIGURA 44 – Inserindo Tipo de Zona............................................................................39
FIGURA 45 – Definindo Nome para a Zona ..................................................................39
FIGURA 46 – Arquivo de Zona ......................................................................................40
FIGURA 47 – Definindo Atualizações ...........................................................................40
FIGURA 48 – Concluindo Configuração de Zona Primária ...........................................41
FIGURA 49 – Criando Zona Inversa ..............................................................................41
FIGURA 50 – Selecionando o Tipo de IP .......................................................................42
FIGURA 51 – Identificação de Rede ..............................................................................42
FIGURA 52 – Arquivo de Zona Inversa .........................................................................43
FIGURA 53 – Atualização Dinâmica de Zona Inversa ...................................................43
FIGURA 54 – Criando um novo HOST ..........................................................................44
FIGURA 55 – Novo HOST .............................................................................................44
FIGURA 56 – Registro criado com Sucesso ...................................................................45
FIGURA 57 – Editando Registro de Nome de Servidor .................................................45
FIGURA 58 – Testando o DNS Server ...........................................................................46
FIGURA 59 – Gerenciador do Servidor ..........................................................................47
FIGURA 60 – Assistente de Adição de Funções e Recursos ..........................................48
FIGURA 61 – Inserindo tipo de Instalação .....................................................................48
FIGURA 62 – Selecionando Servidor de Destino ...........................................................49
FIGURA 63 – Adicionando Recursos .............................................................................50
FIGURA 64 – Selecionar Função do Servidor ................................................................50
FIGURA 65 – Selecionando Recursos ............................................................................51
FIGURA 66 – Confirmando Instalação ...........................................................................51
FIGURA 67 – Progresso da Instalação ...........................................................................52
FIGURA 68 – ADDS Instalado .......................................................................................52
FIGURA 69 – Configurando Servidor para controlador de Servidor .............................53
FIGURA 70 – Nova Floresta ...........................................................................................53
FIGURA 71 – Selecionando o Nível Funcional ..............................................................54
FIGURA 72 – Aviso ........................................................................................................54
FIGURA 73 – Verificando o Nome do domínio .............................................................55
FIGURA 74 – Caminhos .................................................................................................55
FIGURA 75 – Resumo das Seleções a serem Configuradas ...........................................56
FIGURA 76 – Instalando Domínio .................................................................................56
FIGURA 77 – Gerenciador de Servidor ..........................................................................57
FIGURA 78 – Assist. de Adição de Funções e Recursos ................................................58
FIGURA 79 – Selecionando o tipo de instalação ............................................................58
FIGURA 80 – Selecionando servidor de destino ............................................................59
FIGURA 81 – Adicionando recursos do DHCP..............................................................59
FIGURA 82 – Selecionando funções do Servidor...........................................................60
FIGURA 83 – Selecionando recursos .............................................................................60
FIGURA 84 – Iniciando configuração DHCP .................................................................61
FIGURA 85 – Confirmando seleções de instalação ........................................................61
FIGURA 86 – Finalizando a instalação ...........................................................................62
FIGURA 87 – Gerenciador de servidor ...........................................................................62
FIGURA 88 – Assistente de configuração pós-instalação ..............................................63
FIGURA 89 –Finalizando o assistente de configuração pós-instalação..........................63
FIGURA 90 – Gerenciador do DHCP .............................................................................64
FIGURA 91 – Selecionando o IPV4 ...............................................................................64
FIGURA 92 – Selecionando novo escopo .......................................................................65
FIGURA 93 – Assistente para novos escopos .................................................................65
FIGURA 94 – Definindo o nome do escopo ...................................................................66
FIGURA 95 – Definindo intervalos de ..........................................................................66
FIGURA 96 – Adicionando exclusões e atrasos de IP ....................................................67
FIGURA 97 – Definindo o tempo de troca do IP ............................................................67
FIGURA 98 – Configurando opção de escopo ................................................................68
FIGURA 99 – Definindo Gateway padrão ......................................................................68
FIGURA 100 – Definindo servidor de nomes de domínio e DNS ..................................69
FIGURA 101 – Definindo servidores WINS ..................................................................69
FIGURA 102 – Ativando Escopo....................................................................................70
FIGURA 103 – Finalizando o assistente para novos escopos .........................................70
FIGURA 104 – Gerenciador de Servidor ........................................................................71
FIGURA 105 – Selecionando a Função WebServer(IIS)................................................72
FIGURA 106 – Selecionando os serviços de função do IIS ...........................................72
FIGURA 107 – Finalizando a Instalação do IIS..............................................................73
FIGURA 108 – Internet Information Services ................................................................73
LISTA DE SIGLAS

ADDS – Active Directory Domain Service


ADM – Administrador
BIOS – Basic Input/Output System
CD – Campact Disk
COM – Component Object Model
DVD – Digital Versatile Disk
DNS – Domain Name Service
DOS – Disk Operating System
DHCP – Dynamic Host Configuration Protocol
FTP – File Transfer Protocol
GB – GigaByte
HD – Hard Disk
IP – Internet Protocol
IIS – Internet Information Services
IPv4 – Internet Protocol Version Four
IPv6 – Internet Protocol Version Six
RAID – Redundant Array of Independent Disks
RAM – Random Access Memory
SQL - Structured Query Language
SCSI – Small Computer Systems Interface
SOA – Start Of Authority
TI – Tecnology Information
UPS - Uninterruptible Power Supply
VGA – Video Graphics Array
SUMÁRIO

1 INSTALAÇÃO DO WINDOWS SERVER 2012 .................................................. 09


1.1 Introdução ......................................................................................................................... 09
1.2 Windows Server 2012 ....................................................................................................... 09
1.3 Requisitos de Instalação do Windows Server 2012 ....................................................... 10
1.3.1 Memória RAM..................................................................................................... 10
1.3.2 Processador .......................................................................................................... 10
1.3.3 Disco Rígido ........................................................................................................ 10
1.3.4 Unidades/ Vídeos/ outros ..................................................................................... 11
1.4 VMware ............................................................................................................................. 11
1.5 Instalação........................................................................................................................... 11

2 OVERVIEW WINDOWS SERVER 2012 ............................................................. 25


2.1 Ferramentas e Novidades................................................................................................. 25
2.2 Server Manager ................................................................................................................ 27

3 DOMAIN NAME SERVICE ................................................................................... 31


3.1 Definição de DNS .............................................................................................................. 31
3.2 Configurando o DNS ........................................................................................................ 31

4 ACTIVE DIRECTORY DOMAIN SERVICE ...................................................... 47


4.1 Definição de ADDS ........................................................................................................... 47
4.2 Configurando o ADDS ..................................................................................................... 47

5 DYNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL ........................................ 57


5.1 Definição de DHCP........................................................................................................... 57
5.2 Configurando o DHCP ..................................................................................................... 57

6 INTERNET INFORMATION SERVICES ........................................................... 71


6.1 Definição de IIS................................................................................................................. 57
6.2 Configurando o IIS ........................................................................................................... 57

7 CONCLUSÕES......................................................................................................... 74
6.1 Conclusões gerais .............................................................................................................. 74
6.2 Comparação com o Windows Server 2008 ..................................................................... 74

REFERÊNCIAS .......................................................................................................... 79
9

1 INSTALAÇÃO DO WINDOWS SERVER 2012

1.1 Introdução
Em informática, um servidor é um sistema de computação centralizada que fornece
serviços a uma rede de computadores. Esses serviços podem ser de natureza diversa, como por
exemplo, arquivos e correio eletrônico. Os computadores que acessam os serviços de um
servidor são chamados clientes. As redes que utilizam servidores são do tipo cliente-servidor,
utilizadas em redes de médio e grande porte (com muitas máquinas) e em redes onde a questão
da segurança desempenha um papel de grande importância. O termo servidor é largamente
aplicado a computadores completos, embora um servidor possa equivaler a um software ou a
partes de um sistema computacional, ou até mesmo a uma máquina que não seja
necessariamente um computador.
A história dos servidores tem, obviamente, a ver com as redes de computadores. Redes
permitiam a comunicação entre diversos computadores, e, com o crescimento destas, surgiu a
ideia de dedicar alguns computadores para prestar algum serviço à rede, enquanto outros se
utilizariam destes serviços. Os servidores ficariam responsáveis pela primeira função.
Com o advento das redes, foi crescendo a necessidade das redes terem servidores e
minicomputadores, o que acabou contribuindo para a diminuição do uso dos mainframes.
O crescimento das empresas de redes e o crescimento do uso da Internet entre
profissionais e usuários comuns foi o grande impulso para o desenvolvimento e
aperfeiçoamento de tecnologias para servidores.

1.2 Windows Server 2012


O Windows Server é uma plataforma para compilar uma infraestrutura de aplicativos,
redes e serviços Web conectados, do grupo de trabalho ao data center. O Windows Server
2012 foi desenvolvido para expandir a definição de um sistema operacional de servidor, com
grandes avanços na visualização, armazenamento e rede. Os novos recursos do serviço
permitem que seus clientes tenham uma experiência mais rápida e possam acessar seus bancos
de dados e aplicações com mais segurança e agilidade.
A combinação do novo Server ao Windows Azure e ao System Center também permitirá
que os usuários gerenciem e entreguem aplicações e arquivos em nuvens privadas, hospedadas
ou públicas, com base em seu estilo de trabalho e negócios.
10

Outra facilidade do sistema é a capacidade de replicação, que permite a criação de


quantas réplicas de documentos forem necessárias pela empresa. Os usuários ainda poderão
gerenciar seus arquivos a partir de vários servidores diferentes e também fazer o storage virtual,
onde mais de uma máquina conversa entre si.
Outro recurso interessante do Windows Server é a Virtualization Desktop Infrastructure
(VDI), ou virtualização de desktop, em tradução livre, que permite que qualquer máquina ligada
à rede receba o desktop do usuário. A ferramenta ainda permite o acesso ao desktop remoto em
dispositivos móveis como smartphones e tablets.
Os clientes podem utilizar todos os recursos e facilidades do armazenamento na nuvem
para gerenciar sistemas, desenvolver aplicações, banco de dados e visualização de documentos.
A Microsoft realizou uma pesquisa prévia com os primeiros 70 clientes do sistema, em que
52% esperam que, com o uso Server 2012, seja possível uma redução no tempo de inatividade,
e 41% dos usuários acreditam que poderão economizar na carga de trabalho, garantindo 15
horas de produtividade salvas por ano por empregado.

1.3 Requisitos de instalação do Windows Server 2012


Seguem abaixo os requisitos mínimos e recomendados para a instalação do Windows
Server 2012:
1.3.1 Memória RAM
• Mínimo: 512 MB (para ambos os tipos de instalação: Server Core e Full).
• Recomendado: 2,5 GB (para o tipo de instalação Full).
• Configuração ótima: 4 GB ou superior (para o tipo de instalação Full).

1.3.2 Processador
• Mínimo: 1 GHz (para o tipo de instalação Full).
• Recomendado: 2 GHz (para o tipo de instalação Full).
• Configuração ótima: 3 GHz ou superior (para o tipo de instalação Full).

1.3.3 Disco rígido


• Mínimo: 32 GB (para ambos os tipos de instalação: Server Core e Full).
• Recomendado: 60 GB (para o tipo de instalação Full).
• Performance: 80 GB (para o tipo de instalação Full).
11

1.3.4 Unidades/ Vídeos/ outros


• Unidade de DVD-ROM.
• Super VGA (800 × 600) ou superior.
• Teclado e Microsoft Mouse ou dispositivo apontador compatível.

1.4 VMware
O VmWare é um emulador, desenvolvido pela VmWare Inc., que cria máquinas virtuais
dentro de computadores físicos. Chamamos isso de Virtualização. Mas primeiramente temos
que distinguir emulador de máquina virtual. Emuladores simulam uma máquina virtual com
características diferentes da máquina real, afim de rodar programas não suportados na
configuração existente no computador, além de criar um ambiente ideal para teste de outros
softwares sem perigo de afetar sua máquina real. Máquinas virtuais são programas que podem
executar diferentes sistemas operacionais já configurados, afim de testa-los. Existem muitas
vantagens no uso desse emulador das quais se destacam:
- Possibilidade de testar uma aplicação em diversas plataformas;
- Ambiente de suporte facilitado;
- Migração de servidores antigos;
- Testes de novos sistemas;
- Simular instalação de serviços e servidores;
Existem várias versões do VmWare, cada qual para uma aplicação diferente, mas nesse
relatório está sendo usado a versão VmWare Player (executa máquinas virtuais prontas). Pode
ser adquirido sem custos na internet e sua instalação é simples e rápida.

1.5 Instalação
Para instalar o Windows server é preciso obter o CD de instalação e a devida licença
para seu uso. Nesse caso estará sendo usado um arquivo ISO (Um arquivo ISO, também
conhecido como imagem de disco, é um arquivo único que é uma cópia de um CD ou DVD
inteiro de dados. Quando se grava um CD ou DVD com um arquivo ISO, o novo disco tem as
mesmas pastas, arquivos e propriedades do disco original).
A seguir estão todas as figuras descritas com o passo-a-passo para a instalação do
Windows server 2012 em ambiente virtual.
12

Figura 1 – Instalando imagem ISO

Figura 2 – Nomeando a Máquina Virtual


13

Figura 3 – Definindo espaço de armazenamento

Figura 4 – Customizar hardware


14

Figura 5 – Customizando Memória RAM

Nesse passo, é importante salientar que, se estiver usando um computador com pouca
memória RAM, poderá ter problemas durante a instalação ou durante o uso. Para efeito de
estudo um computador com 4GB de RAM suportará a demanda, porém, dividir a RAM estre a
máquina virtual e a máquina real pode deixar o sistema todo muito lento. Para isso utiliza um
dispositivo de armazenamento externo para realizar um “readyboost”. ReadyBoost é um
recurso embutido no Windows 7 e 8 que tem como função alocar tarefas para uma memória
externa ao computador, com o objetivo de diminuir a sobrecarga no disco rígido principal. Isso
ajudará o sistema na hora de realizar as tarefas na máquina virtual. A seguir as imagens para
realizar o readyboost.
15

Figura 6 – realizando “Readyboost” (1)

Clicar com o botão direito sobre o ícone do dispositivo e ir até propriedades.

Figura 7 – realizando “Readyboost” (2)


16

Figura 8 – realizando “Readyboost” (3)

Figura 9 – realizando “Readyboost” (4)

Figura 10 – realizando “Readyboost” (5)


17

Logo após, retorne ao menu de customização de hardware do VMware.

Figura 11 – Customizar rede de conexão

Figura 12 – Finalizando Configuração de Instalação


18

Figura 13 – Escolhendo o idioma e teclado

Figura 14 – Instalar
19

Escolhendo o idioma de preferência e dando continuidade ao processo de instalação,


atentando ao escolher o tipo de teclado, de acordo com o padrão desejado!

Figura 15 – Escolher a versão do server

Ao instalar o Windows Server 2012, você pode escolher entre as opções Instalação
Server Core e Servidor com GUI. A opção “Servidor com GUI” é o equivalente do Windows
Server 2012 da opção de instalação Completa disponível no Windows Server 2008 R2. A opção
“Instalação Server Core” reduz o espaço necessário em disco, o ataque potencial de superfície
e, especialmente, os requisitos de manutenção, portanto recomendamos que você escolha a
instalação Server Core, a menos que tenha uma necessidade particular dos elementos adicionais
da interface do usuário e das ferramentas gráficas de gerenciamento que estão incluídas na
opção “Servidor com GUI”. Por este motivo, a instalação Server Core é agora o padrão. Como
você pode alternar livremente entre essas opções a qualquer momento mais tarde, uma
abordagem pode ser instalar inicialmente a opção Servidor com GUI, usar as ferramentas
gráficas para configurar o servidor e mais tarde alternar para a opção de Instalação Server Core.
20

Um estado intermediário é possível, em que você começa com a instalação Servidor


com GUI e então remove o Shell Gráfico de Servidor, resultando em um servidor que abrange
a "Interface Mínima do Servidor", o "Console de Gerenciamento Microsoft (MMC), o
Gerenciador de Servidores e um sub conjunto do Painel de Controle. Veja a seção "Interface
Mínima do Servidor” deste documento para mais informações.
Além disso, depois que a instalação de alguma das opções estiver concluída, você pode
remover completamente os arquivos binários para as funções e recursos do servidor dos quais
não precisará; dessa forma você poderá conservar espaço em disco e reduzir ainda mais o ataque
de superfície. Veja a seção "Recursos Sob Demanda” deste documento para mais informações.
Um servidor no modo de Interface Mínima do Servidor é cerca de 300 MB menor que
o mesmo servidor no modo de Servidor com GUI. Um servidor no modo de Server Core é cerca
de 4 GB menor que o mesmo servidor no modo de Servidor com GUI.

Figura 16 – Termos de licença de uso


21

Figura 17 – Tipo de instalação

Em seguida, você pode escolher se você deseja atualizar o servidor atual - mantendo
configurações e aplicativos arquivos (Upgrade: Instalar o Windows e manter arquivos,
configurações e aplicativos), ou instalar uma nova compilação do Windows Server 2012
(Custom: somente instalar o Windows). Foi escolhido “Custom”.

Figura 18 – Local de instalação


22

Figura 19 - Instalando

Figura 20 - Criar senha para administrador

A senha deverá ter pelo menos 8 caracteres incluindo números letras maiúsculas e
minúsculas.
23

Figura 21 – Tela de bloqueio

Figura 22 – Tela de Login


24

Figura 23 – Tela inicial do Server manager

A tela inicial do Server Manager será explorada com mais detalhes no capítulo seguinte.
25

2 OVERVIEW WINDOWS SERVER 2012

2.1 Ferramentas e Novidades


O AD DS (Serviços de Domínio Active Directory) no Windows Server 2012 inclui
novos recursos que tornam mais simples e rápida a implantação de controladores de domínio
(no local e na nuvem), mais flexível e fácil a auditoria e autorização de acesso a arquivos, e
também a execução de tarefas administrativas mais fácil em escala, seja localmente ou
remotamente, por meio de experiências consistentes de gerenciamento gráfico e com script.
O Active Directory Rights Management Services (AD RMS) é a função de servidor
que oferece as ferramentas de gerenciamento e desenvolvimento que funcionam com as
tecnologias de segurança do setor (incluindo a criptografia, os certificados e a autenticação)
para ajudar as organizações a criarem soluções confiáveis para proteção de informações.
O BitLocker criptografa o disco rígido do seu computador para fornecer melhor
proteção contra roubo de dados ou exposição em computadores e unidades removíveis que são
perdidos ou roubados.
O BranchCache no Windows Server 2012 e no Windows 8 fornece consideráveis
melhorias no desempenho, no gerenciamento, na escalabilidade e na disponibilidade.
Os clusters de failover oferecem alta disponibilidade e escalabilidade para várias cargas
de trabalho de servidor. Eles incluem armazenamento de compartilhamento de arquivos para
aplicativos de servidor como Hyper-V e Microsoft SQL Server e aplicativos de servidor que
são executados em servidores físicos ou em máquinas virtuais.
O Gerenciador de Recursos de Servidor de Arquivos fornece um conjunto de recursos
que permitem gerenciar e classificar os dados que estão armazenados em servidores de
arquivos.
Política de Grupo é uma infraestrutura que permite que você especifique configurações
gerenciadas para usuários e computadores através de configurações de Política de Grupo e de
Preferências de Política de Grupo.
A função do Hyper-V permite criar e gerenciar um ambiente virtualizado, usando a
tecnologia de virtualização que é integrada no Windows Server 2012. O Hyper-V virtualiza o
hardware para proporcionar um ambiente no qual você pode executar vários sistemas
operacionais ao mesmo tempo em um único computador físico, executando cada sistema
operacional em sua própria máquina virtual.
26

O IPAM (Gerenciamento de Endereço IP) é um recurso totalmente novo no Windows


Server 2012 que oferece funcionalidades de administração e monitoramento altamente
personalizáveis para a infraestrutura de endereços IP em uma rede corporativa.
Os sistemas operacionais do Microsoft Windows Server implementam o protocolo de
autenticação Kerberos versão 5 e extensões para a chave pública e autenticação baseada em
senha. O cliente de autenticação Kerberos é implementado como um SSP (provedor de suporte
de segurança) e pode ser acessado na interface SSPI.
As Contas de Serviço Gerenciadas Autônomas, que são apresentadas no Windows
Server 2008 R2 e no Windows 7, são contas gerenciadas de domínio que fornecem
gerenciamento de senhas automático e gerenciamento simplificado de SPN, incluindo a
delegação do gerenciamento a outros administradores.
A função de servidor nos Serviços de Área de Trabalho Remota do Windows Server
2012 fornece tecnologias que permitem que os usuários se conectem a áreas de trabalho virtuais,
programas do RemoteApp e sessões baseadas em áreas de trabalho. Com os Serviços de Área
de Trabalho Remota, os usuários podem acessar conexões remotas a partir de uma rede
corporativa ou da Internet.
A Auditoria de Segurança é uma das ferramentas mais avançadas para ajudar a manter
a segurança de uma empresa. Uma das metas principais das auditorias de segurança é verificar
a conformidade regulatória.
O Gerenciador do Servidor no Windows Server 2012 permite que os administradores
gerenciem vários servidores remotos que estão executando o Windows Server 2012, o Windows
Server 2008 R2, o Windows Server 2008 ou o Windows Server 2003.
Os Cartões Inteligentes e seus respectivos números de identificação pessoal (PINs)
são uma forma cada vez mais popular, confiável e de bom custo-benefício de autenticação bi
fatorial. Com os controles certos em vigor, um usuário deve ter o cartão inteligente e saber o
PIN para obter acesso aos recursos da rede.
O Schannel é um SSP (Provedor de Suporte de Segurança) que implementa os
protocolos de autenticação padrão da Internet de SSL (Secure Sockets Layer) e TLS (Transport
Layer Security). A Interface SSPI é uma API usada por sistemas Windows para executar
funções relacionadas à segurança, incluindo autenticação.
O recurso Serviços de Implantação do Windows é uma função de servidor que permite
implantar remotamente os sistemas operacionais Windows. Você pode usá-lo para configurar
novos computadores por meio de uma instalação baseada em rede.
27

O Windows PowerShell 3.0 inclui muitos novos recursos e melhorias na experiência


de scripts e automação, como o Fluxo de Trabalho do Windows PowerShell, vários novos
recursos no ISE do Windows PowerShell para agilizar e facilitar scripts e depuração, Ajuda
atualizável, Windows PowerShell Web Access e mais de 2.200 novos cmdlets e funções.
O protocolo DHCP é um padrão IETF (Internet Engineering Task Force) desenvolvido
para reduzir o custo indireto de administração e a complexidade de configuração de hosts em
uma rede baseada em TCP/IP, como uma intranet particular.
Os serviços DNS (Sistema de Nomes de Domínio) no Windows Server 2012 e no
Windows 8 são usados em redes TCP/IP para nomear computadores e serviços de rede. A
nomeação DNS localiza computadores e serviços por meio de nomes amigáveis.

2.2 Server Manager


A tela principal do novo Server Manager é a primeira coisa a ser mostrada após a
instalação do Windows Server 2012 e também é de fácil acesso porque é o primeiro botão da
esquerda na barra de tarefas. O Server Manager possui 3 ítens principais na
esquerda: Dashboard onde uma visão geral do que se pode fazer é mostrado, como também
Roles and Server groups permite fácil gerenciamento através de um clique no item desejado.

Figura 24 – Tela inicial Server Manager


28

No item Local Server o administrador as propriedades do servidor local e ali podemos


alterar as configurações principais do servidor, tais como nome do servidor na rede, colocar a
máquina no domínio ou grupo de trabalho, Windows Update, Firewall, NIC Teaming (nova
funcionalidade que veremos em detalhe em um Tutorial aqui do portal AndersonPatricio.org),
configuração de rede, Internet Explorer Settings e etc.

Figura 25 – Local Server(1)

Figura 26 – Local Server(2)


29

No item All Servers podemos verificar outros servidores e até criar grupos para
gerenciamento remoto, esta é uma das grandes novidades do Windows Server 2012 que permite
gerenciar remotamente outros servidores de forma bem fácil. Clicando com o botão direito nos
servidores listados o administrador tem opção de executar diversos comandos.

Figura 27 – All Servers

O Administrador ainda pode selecionar um servidor da lista em clicar em Tasks e ali


teremos várias opções a serem executadas no servidor em questão, clicando com o botão direito
no servidor a partir do papel (neste caso File and Storage Services) vai trazer ferramentas
relacionadas a esta tarefa, permitindo desta forma muita facilidade na administração e na
dinâmica de uso.
Uma outra funcionalidade do Server Manager está no canto superior direito onde
podemos verificar os botões Manage, Tools, View e Help. Na opção Manage o administrador
pode gerenciar Funções e Funcionalidades, adicionar servidores há um grupo existente, criar
um novo grupo de servidores e etc. Lembrando que tais funcionalidades dependem do contexto.
Clicando em Tools várias ferramentas são mostradas e o administrador tem acesso as
mesmas facilmente, como mostrado na figura abaixo.
30

Figura 28 – Menu Manage

Figura 29 - Menu Tools


31

3 DOMAIN NAME SERVICE

3.1 Definição de DNS


O Domain Name System (DNS) é um sistema distribuído que traduz um nome para o
endereço de IP associado àquele nome. Os nomes são gerenciados de uma forma hierárquica e
distribuída, e a sua autoridade sobre os domínios é delegada de acordo com a estrutura
hierárquica. Com isso, os usuários podem se referir aos computadores da rede usando nomes
fáceis de se lembrar, ao invés de uma sequência de números. Para configurar um DNS é
necessário que seu computador esteja conectado a uma rede.

3.2 Configurando o DNS


Para configurar um DNS no Windows Server 2012 deve ser acessado o “Gerenciador
de Servidor” (figura 30).

Figura 30 - Acessando Gerenciador de Servidor (Server Manager)


32

No “Gerenciador de Servidor” escolher a opção “Gerenciar” e “Adicionar Funções e


Recursos” (figura 31), esse método é utilizado para qualquer configuração no servidor.

Figura 31 – Adicionar Funções e Recursos

Em seguida surgirá o assistente de instalação (figura 32) com algumas


informações sobre a instalação.

Figura 32 - Assistente de Adição de Funções e Recursos


33

O próximo passo deve ser escolhido o tipo de instalação (figura 33), como padrão,
selecionar primeiro.

Figura 33 - Tipo de Instalação

O próximo passo é selecionar qual o Servidor de destino (figura 34), nesta tela
mostra todos os servidores que estão sendo executados no Windows Server 2012.

Figura 34 - Selecionando Servidor de Destino


34

Quando selecionar a opção de instalação do DNS, no passo seguinte, aparece na


tela algumas ferramentas necessárias (figura 35) para gerenciar o recurso, clicar em “Adicionar
Recursos”.

Figura 35 - Adicionando Recursos

Em seguida, com o DNS Server selecionado (figura 36) clicar em “Próximo”.

Figura 36 - Selecionado DNS Server


35

Na próxima tela será exibido uma tela (figura 37) onde poderá ser selecionado
os recursos a serem instalados acompanhado a instalação, não precisa marcar nenhum serviço,
apenas clicar em “Próximo”.

Figura 37 - Selecionado Recursos

Aparecerá uma tela apenas de confirmação do que será instalado, clicar em “Instalar”
(figura 38).

Figura 38 - Confirmando itens a serem instalados


36

Em seguida o progresso de instalação (figura 39).

Figura 39 - Progresso de instalação

Instalação de DNS Server concluída (figura 40).

Figura 40 - Instalação Concluída


37

Após a instalação do DNS Server, o mesmo precisa ser configurado para receber as
informações de domínio. Para isso será criado uma zona de pesquisa direta que fará a resolução
de nomes para endereço IP. Para iniciar a configuração da zona deve ser acessado o Gerenciador
DNS (figura 41).

Figura 41 - Gerenciador DNS

Próxima etapa é clicar com o botão direito em “Zona de pesquisa direta” e em “Nova
Zona” (figura 42).

Figura 42 - Criar Nova Zona


38

Na janela do assistente de Nova Zona clicar em “Avançar” (figura 43).

Figura 43 - Assistente de Nova Zona

Em seguida será escolhido o tipo de zona, será selecionado zona primaria (figura 44).
Existem 4 tipos de zona: Zona Primaria (deve ser a primeira zona a ser criada e quando ainda
não existe domínio, ela não pode ser integrada e armazena seus dados em um arquivo de texto
DNS); Zona Secundaria (Só pode existir se haver uma primaria. Esta será uma cópia somente
leitura da zona primaria); Zona tipo Stub (Um tipo de zona que armazena apenas registros NS
(Name Server), SOA (start of authority) e alguns A (guest host) - esta zona não é autorizativa;
e a Zona Integrada ao Active Directory (Quando existe um controlador de domínio, podemos
integrar a zona, assim os dados serão armazenados no próprio Active Directory e replicados
pelo domínio se configurado.
39

Figura 44 - Inserindo tipo de zona

Em seguida definir um nome para zona e clicar em “Avançar” (figura 45).

Figura 45 - Definindo nome para zona


40

Na próxima etapa será criado um arquivo de zona (figura 46), manter da maneira que
irá aparecer e clicar em “Avançar”.

Figura 46 - Arquivo de Zona

Nesta janela (figura 47) pode ser definido se a zona pode aceitar atualizações dinâmicas
ou não receber atualização, selecionar “Não permitir atualizações dinâmicas”.

Figura 47 - Definindo atualizações


41

Em seguida clicar em “Concluir” para finalizar configuração (figura 48).

Figura 48 - Concluindo configuração de zona primaria

Com a zona de pesquisa direta criada, deve-se criar a inversa, que faz o contrário, ou
seja, a resolução de IP para nomes. Para isso, no Gerenciador de DNS clicar com o botão direito
sob “Zonas de pesquisa inversa” e em seguida “Nova Zona” (figura 49).

Figura 49 - Criando zona inversa


42

Na janela seguinte selecionar IPv4 que é o tipo de IP da rede que será convertido (figura
50).

Figura 50 - Selecionando o tipo de IP

Em seguida definir uma IP para identificação de rede (figura 51).

Figura 11 - Identificação de rede


43

Assim como na zona direta, na inversa também há a possibilidade de criar um novo


arquivo de zona ou usar um arquivo copiado de outro servidor. Para isso será mantido o que
vem pré-definido (figura 52).

Figura 52 - Arquivo de zona inversa

Igualmente na zona direta, na inversa também pode selecionar a atualização dinâmica


como sem permissão (figura 53).

Figura 53 - Atualização dinâmica zona inversa


44

Com as zonas criadas agora o passo é criar um registro para ser configurado, o registro
utilizado será o HOST(A), para isso basta, novamente acessar o Gerenciador DNS, na zona que
foi criada clicar com o botão direito e “Novo Host (A)” (figura 54).

Figura 54 - Criando um novo HOST

Na janela seguinte digitar apenas o Endereço IP do servidor DNS definido


anteriormente (figura 55).

Figura 55 - Novo HOST


45

Confirmação de registro criado corretamente (figura 56).

Figura 56 - Registro criado com sucesso

Para configurar o nome do servidor para receber o número de IP, deve-se editar o
nome do servidor (figura 57), para isso deve acessar as propriedades da zona direta criada. Em
seguida clicar em “Editar” e depois “Resolver”, irá aparecer o ID que foi configurado,
seleciona-lo e finalizar.

Figura 57 - Editando registro de nome de servidor


46

Após todos as configurações agora será feito o teste, para isso será acessado o “cmd” e
digitar o comando ping com o nome da zona definida anteriormente (figura 58).

Figura 58 - Testando o DNS Server


47

4 ACTIVE DIRECTORY DOMAIN SERVICE

4.1 Definição de ADDS


O Active Directory (AD) é um serviço de diretórios, que por sua vez é um
conjunto de atributos sobre recursos e serviços existentes na rede, isso significa que é
uma maneira de organizar e simplificar o acesso aos recursos de sua rede, e sobretudo,
reforçar a segurança e dar proteção aos objetos da database contra intrusos, ou controlar
acesso dos usuários internos da rede. O AD mantém dados como contas de usuários,
impressoras, grupos, computadores, servidores, recursos de rede, entre outros.

4.2 Configuração do ADDS


Para instalar o Active Directory no Windows Server 2012, incialmente deve acessar
o Gerenciador do Servidor, clicar em “Gerenciar” e em “Adicionar Funções e Recursos”
(figura 59).

Figura 59 - Gerenciador do Servidor


48

Em seguida irá aparecer o assistente de instalação (figura 60), clicar em


“Próximo”.

Figura 60 - Assistente de Adição de Funções e Recursos

Na tela seguinte será selecionado o tipo de instalação (figura 61), clica na primeira
opção para uma configuração simples.

Figura 61 - Inserindo tipo de instalação


49

Para instalar funções e recurso é necessário selecionar um servidor de destino, como


existe apenas um servidor instalado será selecionado o mesmo e em seguida “Próximo”
(figura 62).

Figura 62 - Selecionando servidor de destino

Na tela seguinte, selecionando o Active Directory Domain Service, que é um


serviço básico que fornece a distribuição de serviços de diretório, o qual pode ser utilizado
para centralizar e gerenciar a segurança da rede, ira aparecer uma tela para adicionar
recursos, esses recursos são necessários para instalação do ADDS, portando clicar em
“Adicionar Recursos” (figura 63).
50

Figura 63 - Adicionando Recursos

Na próxima tela, com o ADDS selecionado clicar em “Próximo” (figura 64).

Figura 14 - Selecionar função do Servidor


51

No passo seguinte pode ser selecionado mais recursos para ser instalado no
servidor selecionado (figura 65), não é necessário selecionar nenhum serviço, clicar em
“Próximo”.

Figura 65 - Selecionando recursos

Na próxima tela aparece os serviços e funções selecionadas para serem


instaladas, caso estejam todas corretas, clicar em “Instalar” (figura 66).

Figura 66 - Confirmando instalação


52

Figura 67 - Progresso de instalação

Figura 68 - ADDS instalado

Com as Funções e Recursos instalados, o próximo passo é promover o servidor


para ser o controlador de domínio. Para isso deve ser clicado em “Notificações”, uma
“bandeirinha” que fica no canto superior da tela (figura 69), onde está informando uma
53

mensagem de aviso, este aviso refere-se à necessidade de ser configurado o servidor de


domínio.

Figura 69 - Configurando servidor para controlador de domínio

Na próxima etapa, como não há nenhum domínio existente ou uma floresta,


clicar em “Adicionar uma nova floresta” e definir um nome para o domínio (figura 70).

Figura 70 - Nova Floresta


54

Após a operação de implantação ser efetuada deve-se selecionar o nível funcional


da nova floresta e do domínio, como no ambiente que está sendo configurado não existe
nenhum controlador de domínio de outras versões do Windows Server, será mantido a
opção de 2012 (figura 71) e definir uma senha.

Figura 71 - Selecionado o nível funcional

Em seguida aparece um aviso informando que a zona precisa ser criada (figura
72).

Figura 72 - Aviso
55

O nome do domínio já fora definido anteriormente, por isso basta clicar em


“Próximo” (figura 73), em seguida o assistente fara uma pesquisa para verificar se o nome
escolhido não está em uso na floresta.

Figura 73 - Verificando o nome do domínio

Na próxima tela pode ser visto onde vão ser guardado os dados do ADDS, os
arquivos de Log e o SYSVOL, pode ser mantido o caminho padrão (figura 74).

Figura 74 - Caminhos
56

Em seguida um breve resumo das aplicações escolhidas que vão ser configuradas,
clicar e “Próximo” (figura 75) e em seguida “Instalar”. Observe uma opção de “Gerar
Script”, essa função cria um arquivo com todas as configurações que foram definidas,
esse script pode ser utilizado em outros servidores.

Figura 75 - Resumo das seleções a serem configuradas

Após isso irá aparecer vários avisos na tela, mas será informado que todos os
pré-requisitos foram configurados corretamente, visto isso clicar em “Instalar” (figura
76) o servidor será reiniciado e quando iniciado seu ADDS estará configurado.

Figura 76 - Instalando domínio


57

5 DYNAMIC HOST CONFIGURATION PROTOCOL

5.1 Definição de DCHP


O DHCP é um protocolo do serviço TCP/IP que permite que o endereço IP dos
dispositivos ligados à rede seja definido de forma automática no momento em que os mesmos
forem conectados à rede. A escolha do IP a ser dado a cada computador pode ser manual,
automática ou dinâmica.

5.2 Configurando o DHCP


Devemos abrir o Server Manager e clicar em “Adicionar uma função e Recursos”.

Figura 77 - Gerenciador do Servidor


58

Após isso clicamos em “Próximo” na janela seguinte.

Figura 78 - Assist. de Adição de Funções e Recursos

Agora pergunta se você quer instalar um Server ou VDI (Estrutura de Área de Trabalho
Virtual). Clicamos na primeira opção e em “Próximo”.

Figura 79 - Selecionando tipo de instalação

Aqui escolhemos qual o Servidor que desejamos instalar.


59

Figura - 80 Selecionando servidor de destino

Nas opções a seguir devemos marcar a opção “DHCP Server”.

Figura 81 - Adicionando recursos do DHCP

O Windows alerta que precisamos adicionar a ferramenta de gerenciamento do DHCP.


60

Figura 82 - Selecionando funções do Servidor

Aqui é possível adicionar alguns recursos, optamos por não marcar nenhum.

Figura 83 - Selecionando recursos


61

Aqui o assistente explica a respeito do servidor DHCP, após ler devemos clicar em
“Next”.

Figura 84 - Iniciando configuração DHCP

Aqui vemos quais funções e recursos serão instalados. Clicamos em “Instalar”.

Figura 85 - Confirmando seleções de instalação


62

Ao final aparecerá essa janela informando que a função foi instalada com êxito.
Clicamos em “Fechar”.

Figura 86 - Finalizando a instalação

Nessa imagem o “Gerenciador do Servidor” mostra um alerta e já mostra a função de


DHCP que adicionamos anteriormente.

Figura 87 - Gerenciador do Servidor


63

Após clicarmos em “Configuração de DHCP concluída” irá aparecer janela a seguir a


tela de assistência de configuração pós-instalação de DHCP.

Figura 88 - Assistente de configuração pós-instalação

Clicamos em “Próximo” para começar a configuração e deixar nosso DHCP funcional.


Aparecerá a seguinte tela abaixo e clicamos em “Fechar”.

Figura 89 - Finalizando assistente de configuração pós-instalação


64

Já no gerenciador do DHCP, é possível vermos o servidor DHCP que instalamos como


mostra a imagem abaixo.

Figura 90 - Gerenciador do DHCP

Expandindo nosso servidor temos a seguinte imagem. Como podemos observar o


servidor não possui nenhum escopo.

Figura 91 - Selecionando o IPV4


65

Para criamos um novo escopo devemos clicar com o botão direto em IPv4 e selecionar
“Novo escopo”.

Figura 92 - Selecionando Novo Escopo

Abaixo temos a tela inicial de adição do espoco. Ele nos ajudará a configurar um escopo
para a distribuição de endereços IP para os computadores na rede. Clicamos então em
“Avançar”.

Figura 93 – Assistente para Novos Escopos


66

Aqui devemos digitar um nome para nosso escopo, e podemos adicionar, também, uma
Descrição do escopo.

Figura 94 - Definindo o nome do escopo

Aqui definimos o IP inicial que o nosso escopo distribuirá, o IP final, Mascara de sub-
rede e o comprimento da sua rede.

Figura 95 - Definindo intervalo de IPs


67

Nessa janela devemos digitar apenas os IPs que queremos excluir do escopo. Como não
excluiremos nenhum então deixamos em branco.

Figura 96 - Adicionando exclusões e Atrasos de IP

Aqui definiremos o tempo que o escopo manterá o endereço IP para um cliente. Após
esse tempo o IP será trocado.

Figura 97 - Definindo tempo de troca de IP


68

Agora marcamos a opção para configurar nosso servidor DHCP agora.

Figura 98 - Configurando opções de escopo

Gateway Padrão: Deverá ser digitado apenas se existir algum gateway na rede.

Figura 99 - Definindo Gateway padrão


69

Nesta opção é possível especificar o DNS e os endereços dos servidores DNS da nossa
rede. Neste caso o Domínio Pai é Julio.local e o único endereço DNS existente é o 10.0.0.1

Figura 100 - Definindo servidor de nomes de domínio e DNS

Deveremos configurar essa parte apenas se em nossa rede existir um servidor WINS.

Figura 101 - Definindo Servidores WINS


70

Ele pergunta se queremos ativar ou não o DHCP Server. Selecionamos “Sim” e clicamos
em “Avançar”.

Figura 102 - Ativando o escopo

Clicamos em “Concluir” para finalizar a instalação do seu Servidor DHCP.

Figura 103 - Finalizando o assistente para novos escopos

Agora temos o DHCP Server instalado e configurado.


71

6 INTERNET INFORMATION SERVICE

6.1 Definição de IIS

O IIS (Internet Information Services) é um serviço de Web Server. Ele permite que o
administrador customize o servidor adicionando e removendo para encontrar suas necessidades
especificas. Com o IIS pode gerenciar além do próprio as também o ASP.NET em uma única
ferramenta, visualizar a saúde e informação de diagnostico, o qual inclui a habilidade para
visualizar a execução de solicitações em tempo real, configurar permissões de usuários e role
(papel) para sites e aplicações, delegar sites e configuração para usuários que não são
administradores.

6.2 Instalação do IIS

Para instalar o IIS 8 abrimos o Gerenciador do Servidor, depois clicamos em Gerenciar


e depois Adicionar Funções e Recursos.

Figura 104 - Gerenciador do Servidor


72

Em seguida no menu Funções de Servidor, selecionamos servidor Web (IIS).

Figura 105 - Selecionando a função Web Server (IIS)

Durante a instalação, é possível escolher os serviços de função a serem instalados para


o Servidor Web (IIS).

Figura 106 - Selecionando os serviços de função do IIS


73

Por fim é só esperar alguns minutos até que o IIS e os respectivos componentes sejam
instalados.

Figura 107 - Finalizando a Instalação do IIS

Para testar se a configuração do IIS ocorreu corretamente, devemos acessar o Internet


Explorer e digitar na barra de endereço: http://localhost.

Figura 108 - Internet Information Services (IIS)


74

7 CONCLUSÕES

7.1 Conclusões gerais

O Windows Server possui diversas ferramentas para administração de rede tais como:
Serviços de componentes, Visualizador de eventos, Diagnósticos de memória, Gerenciador de
serviços, Monitores de performance, Backup, etc. Essas ferramentas ajudam os administradores
do servidor remoto a controlarem e organizarem todos ligados à rede.
Para esse relatório foi feita uma análise profunda sobre a criação de um serviço de DNS,
DHCP e Web para acesso à internet. Para uma instalação correta e uma configuração confiável
foram seguidos vários passos, sempre atentando aos detalhes de cada serviço instalado. Muitas
vezes os avisos de atenção do assistente de instalação são ignorados, podendo causar problemas
em outras funções mais adiante.

7.2 Comparação com Windows Server 2008

• No Windows Server 2000, o Active Directory foi o grande marco, visto que no
Windows NT não existia Active Directory;
• O Windows Server 2003 apresentou significativas melhoras no Active Directory, além
de incluir novas funcionalidades;
• No Windows Server 2008, o grande marco foi a plataforma de virtualização Hyper-V.
Para o Windows Server 2012, o grande marco é uma plataforma estruturada para
trabalhar com computação em nuvem. Além disso, temos também o novo console conforme
demonstrado no Capítulo 1. O objetivo é estabelecer um console único entre os produtos, ou
seja, a console do Windows Server 2012 será similar à console do Windows 8, Windows Phone
e até mesmo à console do Xbox 360.
O Windows Server 2012 é um produto que oferece um melhor suporte para trabalhar
com computação na nuvem, seja ela pública ou privada. Além disso, inúmeras novidades foram
adicionadas neste produto como, por exemplo, a nova console do Server Manager, Hyper-V
3.0, Active Directory Clone, DirectAccess, DHCP, BranchCache, entre outras novidades.
75

Server Manager
Uma das principais novidades do Server Manager é a console apresentada na Figura 2.
Nesta console foi adicionado um Dashboard que permite uma visualização de todas as funções
instaladas no servidor. O Server Manager ainda permite adicionar e criar grupos de outros
servidores da rede, ou seja, gerenciar outros servidores, instalar e remover funções a partir de
uma única console.
Hyper-V 3.0
O Windows Server 2012 disponibilizou uma nova versão do Hyper-V, agora conhecido
como Hyper-V 3.0. O Hyper-V é a tecnologia que virtualiza hardware para proporcionar um
ambiente no qual você possa executar vários sistemas operacionais ao mesmo tempo em um
computador físico. Ele permite que você crie e gerencie máquinas virtuais e seus recursos,
sendo cada máquina virtual um recurso isolado, ou seja, um sistema de computador virtualizado
que pode executar seu próprio sistema operacional.
Seguem algumas melhorias desta nova versão:
• Processadores lógicos do host: 160;
• Memória do host: 2 TB;
• Processadores virtuais: 2048;
• Máquinas virtuais por host: 1024;
• Processadores por VM: 32;
• Memória por VM: 1 TB;
• VMs em cluster: 4000.

Hyper-V Cliente
Uma das grandes novidades do Hyper-V 3.0 é estar disponível em uma versão para
desktop, ou seja, o Hyper-V está disponível no Windows 8. Assim, agora é possível virtualizar
sistemas operacionais no Windows para desktop. Entretanto, vale informar que não são todas
as funcionalidades que estão disponíveis na versão para Windows Cliente.
Live Migrations
O Windows Server 2008 R2 suportava live migrations, mas só se a localização do disco
rígido virtual permanecesse a mesma, ou seja, SAN. O que o Windows Server 2012 traz de
novidade é a capacidade de mover uma máquina virtual fora de um ambiente de cluster para
qualquer outro host Hyper-V. Você pode até mover várias máquinas ao mesmo tempo. A única
coisa que você precisa é de uma pasta compartilhada acessível a partir de dois locais e, em
seguida, você poderá mover o armazenamento (migração de armazenamento) de uma máquina
76

virtual para uma nova. O Windows Server 2012 ainda oferece a possibilidade de fazer uma
migração “Shared Nothing” em tempo real, ou seja, a capacidade de migrar uma máquina
virtual de um host para outro, mesmo se eles não têm ligação entre si além de um cabo de rede
simples.
Largura mínima de banda
Em uma infraestrutura de virtualização típica, existem várias máquinas virtuais
compartilhando o mesmo cartão de rede físico. Em períodos de carregamentos pesados, uma
máquina virtual pode manipular o tráfego caso precise dele, deixando tráfego insuficiente para
o resto das máquinas. No Windows Server 2008 R2, você era capaz de definir a largura máxima
de banda para cada máquina virtual, o que significava que elas não poderiam ocupar mais do
que a largura de banda alocada para elas, mesmo se precisassem. No entanto, isso não foi eficaz
em situações em que as outras máquinas virtuais não necessitavam realmente do resto da banda.
A definição de uma largura mínima de banda no Windows Server 2012 permite que você
especifique o quanto de banda cada máquina virtual precisa para funcionar. No entanto, essas
restrições são aplicadas apenas quando há um conflito nas necessidades de largura de banda de
máquinas virtuais. Se houver banda livre, cada máquina virtual pode usá-la até outras máquinas
virtuais que estão sob a sua largura mínima de banda precisarem dela.
Vamos dizer que temos um cartão Ethernet de 1 Gigabit. Nós especificamos as larguras
mínimas de banda para as máquinas virtual (VM) 1, VM2, VM3, respectivamente em 500 Mb,
300 Mb e 200 Mb (a soma não pode exceder a largura de banda total do cartão Ethernet). Em
um momento de menor atividade de VM2 e VM3, VM1 usa 700 MB de largura de banda
disponível, VM2 e VM3 usam 100 Mb cada. No entanto, no momento seguinte, uma transação
é processada para VM2, e ela precisa de toda a sua largura de banda disponível. Quando isso
acontece, VM2 vai ocupar primeiro os 100 Mb disponíveis, mas porque ela ainda precisa de
mais largura de banda e está sob sua largura mínima de banda de 300 Mb, V1 (que excede sua
largura mínima de banda) terá que dar a VM2 mais 100 Mb.
Virtualização de rede
O que isso te permite fazer é ter várias redes virtuais, possivelmente com os mesmos
esquemas de endereços IP, sobre a mesma rede física. É realmente útil para provedores de
serviços em nuvem. No entanto, ele pode ser usado nas empresas, por exemplo, quando
o tráfego HR ou Payroll deve estar totalmente separado do resto do tráfego. Ela também permite
que você mova máquinas virtuais sempre que precisar delas, apesar da rede física, até mesmo
para a nuvem. Para que isso seja possível, cada máquina virtual possui dois endereços diferentes
para cada placa de rede. Um é utilizado para a comunicação com o resto das máquinas virtuais
77

e hosts naquela rede e é chamado de endereço do cliente. O outro é chamado de endereço do


provedor e é usado somente para comunicações na rede física. Esses endereços são dados para
que diferentes clientes/departamentos tenham endereços específicos para que o provedor saiba
qual o tráfego vem do cliente/departamento. Dessa forma, o tráfego é completamente isolado a
partir de qualquer outro na rede física.
Medição de recursos
Permite que você faça facilmente o seu planejamento de capacidade, porque coleta
informações para o uso de recursos de uma máquina virtual ao longo de um período de tempo.
Além disso, o Windows Server 2012 introduz o conceito de pool de recursos. Eles combinam
múltiplas máquinas virtuais pertencentes a um cliente específico ou utilizadas para uma função
específica, e as métricas de recursos são coletadas em uma base de usuário/função. Essa técnica
é útil para as necessidades de orçamento de TI e cobranças de clientes. As métricas geralmente
coletadas são: média de uso de CPU (por um período de tempo selecionado), média de uso de
memória, uso mínimo de memória, uso máximo de memória; alocação máxima de disco;
tráfego de entrada de rede; tráfego de saída de rede.
Dynamic Host Configuration Protocol (DHCP)
Um servidor rogue DHCP é um servidor falso que é conectado à rede, coleta solicitações
do servidor DHCP e responde com informações de endereçamento incorreto. Active Directory
protege seu serviço de DHCP não permitindo que outros servidores DHCP funcionem na rede
até que sejam autenticados. No entanto, isso não se aplica aos servidores DHCP que não são
Microsoft-Windows. Eles ainda podem se conectar à rede e dar endereços. O Windows Server
2012 limita isso, permitindo que você especifique quais portas podem ter servidores DHCP
anexados. Portanto, se o intruso estiver ligado a qualquer outra porta, seus pacotes falsos de
servidor DHCP seriam abandonados.
Snapshots
Eles são usados principalmente quando você precisa de um tempo de recuperação em
caso de erro. Por exemplo, quando você aplica um service pack em um servidor de produção,
você pode querer dar a si mesmo uma backdoor no caso de algo ruim acontecer. Você pega o
snapshot antes da instalação do service pack e, se necessário, recupera o servidor com ele. O
que acontece se você não precisa dele? Você acompanhou o servidor por um tempo e tudo
parece normal após o patch? Você não precisa mais do screenshot. No entanto, no Windows
Server 2008 R2, você não podia simplesmente se livrar dele. Você teria que fazer uma pausa
na máquina virtual por um tempo, tornando-a inacessível. O Windows Server 2012 tem um
78

novo recurso, chamado Hyper-V Live Merge, que permite liberar o snapshot enquanto a
máquina continua a funcionar
87

REFERÊNCIAS

PATRICIO, Anderson. Explorando o Server Manager. Disponível em


<http://www.andersonpatricio.org/>. Acesso em 20/04/2015.

Opções de Instalação do Windows Server 2012. Disponível em


<https://technet.microsoft.com/pt-br/library/hh831786.aspx>. Acesso em 25/04/2015.

Tarefas comuns de Gerenciamento do Windows Server 2012. Disponível em


<https://technet.microsoft.com/pt-br/library/hh831491.aspx>. Acesso em 25/04/2012.

MSWIKI. Windows Server 2012 – Pré-requisitos, Exames e Instalação. Disponível em


<https://www.youtube.com/watch?v=VQ8_F39dAFM>. Acesso em 26/04/2015.

Novidades no Windows Server 2012. Disponível em <https://technet.microsoft.com/pt-


br/library/hh831769.aspx>. Acesso em 04/05/2015.

Gerenciamento remoto de servidores Windows 2012. Disponível em


<http://www.ceviu.com.br/blog/info/artigos/gerenciamento-remoto-de-servidores-windows-
2012/>. Acesso em 17/05/2015.

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