Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Hoje, a maior dificuldade que a maioria dos indivíduos enfrenta quando senta-
se ao computador é: “Será que isso é realmente necessário?”. A resposta é: Sim
e não.
Uma boa noção de redes de computadores, o que fará com que o Radiologista
compreenda como as informações trafegam na rede, isto é, que caminhos os
dados que estão armazenados num computador estarão disponíveis para
outras pessoas, assim, este profissional será capaz de entender a fundo as
questões de segurança de informação que sua profissão o sujeita, ou seja, a
responsabilidade de lidar com informações pessoais e confidenciais estará
segura.
Tarefas simples, como mandar cartas, saber das notícias e ver TV mudaram
dramaticamente em alguns poucos anos. Sabe por que? Por causa da
informática e, em especial, uma tecnologia: A Internet .
Conhecimentos prévios
Radiologia Digital
Pixel
Voxel
Radiologia Digital é um ramo relativamente novo que traduz a tendência do
mundo moderno de utilizar o computador para resolver problemas que
envolvam repetições e cálculos.
Para entender isso, devemos compreender que a imagem digital nada mais é
que uma representação numérica de uma imagem real, ou seja, ao invés de
átomos para formar a imagem temos pixels e voxels.
HIS
Hardware
O hardware, material ou ferramental é a parte física do computador, ou seja, é o
conjunto de componentes eletrônicos, circuitos integrados e placas, que se
comunicam através de barramentos. Em contraposição ao hardware, o
software é a parte lógica, ou seja, o conjunto de instruções e dados processado
pelos circuitos eletrônicos do hardware. Toda interacção dos usuários de
computadores modernos é realizada através do software, que é a camada,
colocada sobre o hardware, que transforma o computador em algo útil para o
ser humano.
O termo “hardware” não se refere apenas aos computadores pessoais, mas
também aos equipamentos embarcados em produtos que necessitam de
processamento computacional, como o dispositivos encontrados em
equipamentos hospitalares, automóveis, aparelhos celulares (em Portugal
portáteis), entre outros.
Informática médica
Informática Médica, segundo Blois & Shortliffe, é o campo de estudo
relacionado à vasta gama de recursos que podem ser aplicados no
gerenciamento e utilização da informação biomédica, incluindo a computação
médica e o próprio estudo da natureza da informação médica.
Exclusão digital
A exclusão digital é um conceito dos campos teóricos da comunicação,
sociologia, tecnologia da informação, História e outras humanidades, que diz
respeito às extensas camadas das sociedades que ficaram à margem do
fenômeno da sociedade da informação e da expansão das redes digitais.
No Brasil, o termo “exclusão digital” é mais usado para se referir ao problema,
indicando o lado dos excluídos, enquanto em outros idiomas os termos
equivalentes a “brecha digital” ou “fissura digital” são preferidos (como no
inglês digital divide e o francês fracture numérique). Os dois termos, porém,
não são sinônimos perfeitos, pois enquanto “exclusão digital” se refere apenas
a um dos lados da questão, “brecha digital” faz referência à própria diferença
entre excluídos e incluídos.
Telessaúde
Telessaúde é a promoção de saúde, relacionada a serviços de informação,
através de tecnologias de telecomunicações. Podendo ser simples, como dois
profissionais de saúde discutindo um caso por telefone, ou mais sofisticada
com uso de redes de vídeo e web-conferências e até o uso da robótica.
O atendimento em saúde depende da troca de informações sobre o paciente,
daí vem a possibilidade de uso de ferramentas para ampliar os horizontes
dessa rotina, alterando paradigmas.
SAC Virtual
Serviço de Atendimento ao Consumidor, feito via internet ou sem contato
humano.
Virtualização
Há muitas concepções de virtual. Algumas das definições mais comuns são
estas:
Algo que é apenas potencial ainda não realizado (a definição histórica). Virtual
referir-se-ia a uma categoria tão verdadeira como a real. O virtual não seria
oposto ao real. O virtual pode ser oposto ao atual, porque o virtual carrega uma
potência de ser, enquanto o atual já é (ser).
Algo que não é físico, apenas conceitual.
Algo que não é concreto. Virtual é tudo aquilo que não é palpável, i. e.,
geralmente alguma abstração de algo real.
A simulação de algo, como em Realidade Virtual, Memória virtual, Disco virtual.
Software
V. Programas
Analógico
Sinal analógico é um tipo de sinal contínuo que varia em função do tempo. Um
velocímetro analógico de ponteiros, um termômetro analógico de mercúrio,
uma balança analógica de molas, são exemplos de sinais lidos de forma direta
sem passar por qualquer decodificação complexa, pois as variáveis são
observadas diretamente. Para entender o termo analógico, é útil contrastá-lo
com o termo digital.
Na eletrônica digital, a informação foi convertida para bits, enquanto na
eletrônica analógica a informação é tratada sem essa conversão. Um exemplo
de sinal analógico é o disco de vinil.
O instrumento analógico consiste num painel com uma escala e um ponteiro
que desliza de forma a se verificar a posição deste sobre aquela. Num
galvanômetro, por exemplo, a deflexão do ponteiro sobre uma escala fornece a
leitura direta de grandezas físicas, como tensão elétrica, ou força eletromotriz,
intensidade de corrente elétrica, resistência elétrica, entre outras.
Tipos de impressão
Quando um projeto gráfico deve ser impresso em uma impressora comercial,
será muito importante definir, antes mesmo do início do projeto enquanto
arquivo digital, qual será o sistema de impressão e o tipo de papel em que esse
projeto será impresso.
Não só por questões de orçamentos, mas também por questões intimamente
ligadas à estrutura interna do arquivo. Para discutir estas questões procure a
gráfica de sua preferência e exponha as características principais do projeto
(tiragem, tamanho final, número de cores, etc.), para que ela possa auxiliá-lo
numa escolha mais adequada do sistema de impressão e tipo de papel.
Uma impressora ou dispositivo de impressão é um periférico que, quando
conectado a um computador ou a uma rede de computadores, tem a função de
dispositivo de saída, imprimindo textos, gráficos ou qualquer outro resultado de
uma aplicação.
Herdando a tecnologia das máquinas-de-escrever, as impressoras sofreram
drásticas mutações ao longo dos tempos. Também com o evoluir da
computação gráfica, as impressoras foram-se especializando a cada uma das
vertentes. Assim, encontram-se impressoras optimizadas para desenho
vectorial e para raster, e outras optimizadas para texto.
A tecnologia de impressão foi incluída em vários sistemas de comunicação,
como o fax.
Mesa digitalizadora
Um tablete gráfico (ou mesa digitalizadora, no Brasil e em Portugal) é um
dispositivo periférico de computador que permite a alguém desenhar imagens
diretamente no computador, geralmente através de um software de tratamento
de imagem. Tabletes gráficos consistem de uma superfície plana sobre a qual
o utilizador pode “desenhar” uma imagem usando um dispositivo semelhante a
uma caneta, denominado “stylus”. A imagem geralmente não aparece no
tablete propriamente dito, mas é exibida na tela do computador.
Impressão a cera
Estas impressoras são mais usadas para transparências em apresentações
empresariais e para prova de cor (criação de documentos e imagens teste para
uma inspeção de qualidade antes do envio dos documentos mestre para serem
impressos em impressoras industriais offset de quatro cores). As impressoras
de cera térmica utilizam tambores CMYK direcionados por uma fita, e papel ou
transparência especialmente cobertos. A cabeça de impressão contém
elementos quentes que derretem cada cor de cera no papel conforme ele rola
pela impressora. Elas são muitos úteis em lojas comercias onde são impressas
notas de recibo comercial.
Impressora matricial
Uma impressora matricial ou impressora de agulhas é um tipo de impressora
de impacto, cuja cabeça é composta por uma ou mais linhas verticais de
agulhas, que ao colidirem com uma fita impregnada com tinta (semelhante a
papel químico), imprimem um ponto por agulha. Assim, o deslocamento
horizontal da cabeça impressora combinado com o acionamento de uma ou
mais agulhas produz caracteres configurados como uma matriz de pontos. A
definição (qualidade) da impressão depende, basicamente, do número de
agulhas na cabeça de impressão, da proximidade entre essas agulhas e da
precisão do avanço do motor de acionamento da cabeça de impressão. As
impressoras mais frequentemente encontradas têm 9, 18 ou 24 agulhas.
Embora já sejam consideradas antigas, ainda encontram uso em aplicações,
tais como:
Scanner
Digitalizador (ou scanner, scâner, escâner) é um periférico de entrada
responsável por digitalizar imagens, fotos e textos impressos para o
computador, um processo inverso ao da impressora. Ele faz varreduras na
imagem física gerando impulsos elétricos através de um captador de reflexos.
É dividido em duas categorias:
digitalizador de mão – parecido com um rato/mouse bem grande, no qual deve-
se passar por cima do desenho ou texto a ser transferido para o computador.
Este tipo não é mais apropriado para trabalhos semi-profissionais devido à
facilidade para o aparecimento de ruídos na transferência.
digitalizador de mesa – parecido com uma fotocopiadora, no qual deve-se
colocar o papel e abaixar a tampa para que o desenho ou texto seja então
transferido para o computador. Eles fazem a leitura a partir dispositivos de
carga dupla.
O digitalizador cilíndrico é o mais utilizado para trabalhos profissionais. Ele faz
a leitura a partir de fotomultiplicadores. Sua maior limitação reside no fato de
não poderem receber originais não flexíveis e somente digitalizarem imagens e
traços horizontais e verticais. Ele tem a capacidade de identificar um maior
número de variações tonais nas áreas de máxima e de mínima.
Monitor Touch Screen
Os monitores touchscreen foram se tornando mais comuns à medida que seus
preços caíam ao longo da última década. Existem 3 sistemas básicos usados
para reconhecer o toque de uma pessoa:
* resistivo
* capacitivo
* onda acústica superficial
O sistema resistivo consiste de um painel de vidro normal, recoberto por uma
camada metálica condutora e outra resistiva. Estas 2 camadas são mantidas
afastadas por espaçadores e uma camada resistente a riscos é colocada por
cima de todo o conjunto. Uma corrente elétrica passa através das duas
camadas enquanto o monitor está operacional. Quando um usuário toca a tela,
as duas camadas fazem contato exatamente naquele ponto. A mudança no
campo elétrico é percebida e as coordenadas do ponto de contato são
calculadas pelo computador. Logo que as coordenadas são conhecidas, um
driver especial traduz o toque em algo que o sistema operacional possa
entender, parecido com o que faz o driver do mouse do computador ao traduzir
os movimentos do mouse em uma operação de clicar ou arrastar.
No sistema capacitivo, uma camada que armazena carga elétrica é colocada
no painel de vidro do monitor. Quando um usuário toca o monitor com seu
dedo, parte da carga é transferida para o usuário, de modo que a carga na
camada capacitiva diminui. Esta diminuição é medida nos circuitos localizados
em cada canto do monitor. Considerando as diferenças relativas de carga em
cada canto, o computador calcula exatamente onde ocorreu o toque e então
envia esta informação para o software do driver da tela sensível. Uma
vantagem que o sistema capacitivo apresenta sobre o resistivo é que ele
transmite quase 90% da luz do monitor, enquanto o sistema resistivo transmite
apenas 75%. Isso dá ao sistema capacitivo uma imagem muito mais clara do
que o sistema resistivo.
No monitor de um sistema de onda acústica superficial, dois transdutores (um
receptor e um emissor) são posicionados ao longo dos eixos x e y da placa de
vidro do monitor. Também instalados sobre o vidro, encontram-se refletores
que enviam de volta um sinal elétrico proveniente de um transdutor para o
outro. O transdutor receptor é capaz de informar se a onda foi perturbada por
um evento de toque em qualquer instante e localizá-lo. A configuração por onda
acústica não possui camadas metálicas sobre a tela, permitindo a passagem
de 100% da luz e uma claridade perfeita da imagem. Isso torna o sistema de
onda acústica ideal para exibição de gráficos detalhados, os dois outros
sistemas apresentam uma degradação significativa da claridade.
Headset
Headset é um conjunto de fone de ouvido com controle de volume e microfone
acoplado para uso em microcomputadores multimídia e também para
telemarketing.
Alternativa ideal para atendimento telefônico constante, permite as mãos livres
para outras tarefas e movimentação, para os modelos de headset sem fio, a
movimentação pode ser de até alguns metros longe da mesa de trabalho. Seus
resultados são geralmente de maior produtividae e preservação das condições
físicas dos operadores que utilizam muito o telefone.
Pen Drives
Memória USB Flash Drive, também designado como Pen Drive (muito com
apelido de “PenPen”), é um dispositivo de armazenamento constituído por uma
memória flash tendo uma fisionomia semelhante à de um isqueiro ou chaveiro
e uma ligação USB tipo A permitindo a sua conexão a uma porta USB de um
computador. As capacidades atuais, de armazenamento, são 64 MB, 128 MB,
256 MB, 512 MB, 1 GB a 64 GB. A velocidade de transferência de dados pode
variar dependendo do tipo de entrada:
USB Flash Drive, também designado como Pen Drive é um dispositivo de
armazenamento constituído por uma memória flash e uma interface USB.
(Também existem os leitores USB de cartôes de memória, esses no entanto
não possuem uma memória interna, utilizando um cartão de memória).
HD
Disco rígido ou disco duro, no Brasil popularmente também HD (do inglês Hard
Disk; o termo “winchester” há muito já caiu em desuso), é a parte do
computador onde são armazenadas as informações, ou seja, é a “memória
permanente” propriamente dita (não confundir com “memória RAM”). É
caracterizado como memória física, não-volátil, que é aquela na qual as
informações não são perdidas quando o computador é desligado.
O disco rígido é um sistema lacrado contendo discos de metal recobertos por
material magnético onde os dados são gravados através de cabeças, e
revestido externamente por uma proteção metálica que é presa ao gabinete do
computador por parafusos. É nele que normalmente gravamos dados
(informações) e a partir dele lançamos e executamos nossos programas mais
usados.
DVD
DVD significa (Digital Versatile Disc), ou “Disco digital versátil”. Contém
informações digitais, tendo uma maior capacidade de armazenamento que o
CD áudio ou CD-ROM, devido a uma tecnologia óptica superior, além de
padrões melhorados de compressão de dados.
Processador
O processador, é um circuito integrado de controle das funções de cálculos e
tomadas de decisões de um computador, por isso é considerado o cérebro do
mesmo. Ele faz parte de um importante elemento do computador, a Unidade
Central de Processamento (em inglês CPU: Central Processing Unit). Hoje
todos os circuitos e chips dispostos em diversas placas que compunham a
Unidade Central de Processamento estão integrados no microprocessador.
Os processadores trabalham apenas com linguagem de máquina (lógica
booleana). E realizam as seguintes tarefas: – Busca e execução de instruções
existentes na memória. Os programas e os dados que ficam gravados no disco
(disco rígido ou disquetes), são transferidos para a memória. Uma vez estando
na memória, o processador pode executar os programas e processar os dados;
– Controle de todos os chips do computador.
Memória RAM
Memória RAM (Random Access Memory), ou memória de acesso aleatório, é
um tipo de memória que permite a leitura e a escrita, utilizada como memória
primária em sistemas eletrônicos digitais.
O termo acesso aleatório identifica a capacidade de acesso a qualquer posição
em qualquer momento, por oposição ao acesso sequencial, imposto por alguns
dispositivos de armazenamento, como fitas magnéticas.
Memória ROM
A memória ROM (acrônimo para a expressão inglesa Read-Only Memory) é um
tipo de memória que permite apenas a leitura, ou seja, as suas informações são
gravadas pelo fabricante uma única vez e após isso não podem ser alteradas
ou apagadas, somente acessadas. São memórias cujo conteúdo é gravado
permanentemente.
Cartão de memória
Cartão de memória ou cartão de memória flash é um dispositivo de
armazenamento de dados com memória flash utilizado em videogames,
câmeras digitais, telefones celulares, palms/PDAs, MP3 players, computadores
e outros aparelhos eletrônicos. Podem ser regravados várias vezes, não
necessitam de eletricidade para manter os dados armazenados, são portáteis e
suportam condições de uso e armazenamento mais rigorosos que outros
dispositivos baseados em peças móveis.
Digital eletrônico
Refere-se a Circuitos digitais que são circuitos electrônicos e que baseiam o
seu funcionamento na lógica binária, em que toda a informação é guardada e
processada sob a forma de zero (0) e um (1). Esta representação é conseguida
usando dois níveis discretos de Tensão elétrica. Estes dois níveis são
frequentemente representados por L e H (do inglês low – baixo – e high – alto -,
respectivamente). Os computadores, telemóveis, Leitores de DVD, são alguns
exemplos de aparelhos que baseiam a totalidade, ou parte, do seu
funcionamento em circuitos digitais.
Imagem digital
Imagem digital é uma representação em duas dimensões de uma imagem
como um conjunto finito de valores digitais, chamados pixels. A matriz é uma
malha, onde cada ponto ou célula é um pixel, com um valor associado a cada
ponto.
Esse valor é chamado de intensidade da imagem e representa alguma
propriedade, como cor, tonalidade, brilho e outras, ou seja, é como se
tivéssemos uma tabela de correspondência do número às várias cores. Uma
das formas de representação da imagem digital é por percentagem de três
cores: vermelho, verde e azul, conhecido como RGB.
Portanto a imagem é guardada numa forma numérica como dados. É bastante
usual a imagem digital ser comprimida.
Quanto mais fina a malha for maior será a qualidade da imagem. Também
quanto mais possibilidades temos de ter no número em cada pixel, maior será
a quantidade de cores que poderemos colocar em cada pixel logo, maior a
qualidade da imagem, e por conseguinte, maior será o seu tamanho.
Bidimensional
2D em computação gráfica são usualmente chamados os objetos e entidades
com duas dimensões. Se constituem de largura e comprimento.
Tridimensional
Modelagem tridimensional (ou Modelagem 3D) é um área da computação
gráfica que tem como objetivo a geração de entidades em três dimensões,
geração de cena estática (renderização), imagem em movimento (animação)
com ou sem interatividade.
É basicamente a criação de formas, objetos, personagens, cenários. Para
elaboração são utilizadas ferramentas computacionais avançadas e
direcionadas para este tipo de tarefa. Existem diversos profissionais
habilitados na área. Atualmente os programas mais utilizados são: 3ds Max,
Maya, ZBrush, entre outros.
A modelagem em 3 dimensões conta com uma enorme variedade de
ferramentas genéricas, permitindo uma comunicação mais fácil entre dois
programas diferentes e usuários iguais, são as mais conhecidas: técnica por
polígonos, técnica por vértices e técnica por bordas. Todas elas são realizadas
através da criação de uma malha complexa de segmentos que dão forma ao
objeto.
Contatos: hasgar@gmail.com