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São Carlos
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
3 DIMENSIONAMENTO DA TURBINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
5 REFERÊNCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
1 INTRODUÇÃO
A pressão no ponto 2 (P2 ) é definida como sendo igual a pressão máxima do sistema
e sua entropia igual a a entropia de 1, devido a hipótese de compressão isentrópica na bomba.
Assim, suas demais propriedades podem ser calculadas:
Para calcular o trabalho real das turbinas, assumimos inicialmente uma eficiência de
85 %, calculamos a variação de entalpia na saída de cada turbina, considerando uma expansão
isentrópica.
∆HT 1 = h3 − h4 s (2.24)
∆HT 2 = h5 − h6 s (2.25)
ηturbinas = 85% (2.26)
Wb = ṁ(h2 − h1 ) (2.37)
Como o ciclo pode atuar com duas turbinas em situações de elevada demanda energética,
a potencia bruta total entregue pelo ciclo, sem considerar perdas no gerador é:
Wturbinas − Wb
ηciclo = (2.41)
Qcaldeira
T1 + 273
ηcarnot = 1 − (2.42)
T3 + 273
ηciclo
ηsegundalei = (2.43)
ηcarnot
A fim de obter um ciclo mais eficiente, as eficiências de primeira e segunda lei foram
analisadas em função dos parâmetros iniciais utilizados na modelagem. O primeiro parâmetro
analisado foi a pressão máxima do ciclo, variando de 10 a 120 Bar, valores estes encontrados em
catálogos de fabricantes de turbinas. Como podemos ver na figura 3, quanto maior a pressão do
vapor na saída da caldeira, mais eficiente se torna o ciclo, tanto na primeira quando na segunda
lei, dessa forma, adotamos o valor de 70 bar, por apresentar um nível bastante aceitável em
turbinas comerciais e por não obtermos mais ganhos tão significativos de eficiência a partir desse
valor em relação ao aumento do custo dos equipamentos.
em 600 °C. No entanto, a fim de garantir melhor condição de operação para os componentes do
ciclo, esta temperatura foi definida em 500 °C.