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PLANO DE PROJETO

LOGO DO CLIENTE

< Nome do Projeto>


METODOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO

PLANO DO PROJETO LOGO DO CLIENTE

<PROJETO> NOME DO CLIENTE

1. Escopo do Projeto:
O escopo definido para esse projeto é :

1. Copiar da Proposta Comercial e alinhar com o cliente.


a. Parte de Tecnologia
b. Consultoria
c. Treinamentos
d. Específicos
2. Abrangência
PROD ÁREA MÓDULO
Contabilidade Fiscal
EMS 5.06

Contabilidade Gerencial
Controladoria Cenários Contábeis
Controle de Unidade de Negócios
Ativo Fixo
PROD ÁREA MÓDULO
MATERIAIS Controle de Contrato de Compras
Cotação de Compras
Compras
Controle de Investimentos
Estoque
Recebimento
Finanças do EMS 2.06 Contas a pagar
Contas a Receber
Caixas e Bancos
MANUFATURA Desenvolvedor de Produtos
Engenharia
Produção
Chão de Fábrica
EMS 2.06

Planejamento
Planejamento da Capacidade
Custos
Manutenção Industrial
DISTRIBUIÇÃO Pedidos
Avaliação de Crédito
Faturamento
Controle de Embarques
Obrigações Fiscais
Configurador Lay-out Fiscal (SPED Fiscal)
Recuperação de Impostos – Trata-se de
implantação, pois não tem o módulo na
release EMS 2.04
TECNOLOGIA Administração
Data Viewer
Audit Trail

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<PROJETO> NOME DO CLIENTE

HCM Pagadoria Benefícios Sociais


Férias e Rescisões
Folha de Pagamento
Outros dts.XMLLoader

Observações:

 Qualquer outro módulo / sistema que não esteja na lista acima especificada não será
tratado pelo processo e caso seja obrigatório, será tratado em nova negociação
comercial

a. Acompanhamento da utilização

Consiste em acompanhar a utilização na primeira semana de utilização e também no


primeiro fechamento contábil, garantindo o ciclo de utilização do ERP dentro da empresa.

1.1. Pré-requisitos de projeto


Para o bom andamento do projeto, nos termos definidos neste plano, são necessários:
 Atendimento a todos os pré-requisitos de Hardware e Software existentes no Contrato de
Aquisição de licença de uso;
 Disponibilização dos recursos humanos citados no item 3 deste plano, e evitar a
substituição dos mesmos ao longo do projeto;

 Disponibilidade dos usuários para executarem as atividades de implementação;

 Equipe de TI envolvida full time;

1.2. Exceções ao projeto de Implantação


Não é objetivo deste projeto:
 Especificação de produtos e/ou serviços e/ou funcionalidades que não façam parte da
implementação dos produtos listados no Escopo;
 A alteração em parte ou no todo do sistema de forma a atender necessidades
específicas da <NOME DO CLIENTE>;
 Repasse de conhecimentos necessários à alteração do modelo de informações (bases
e extratores) do sistema;
 Essa proposta não considera a eventualidade de mudanças na legislação e
regulamentação tributária do Brasil, uma vez que as mesmas podem afetar as
atividades de localização do PRODUTO e de seus parceiros para o projeto proposto.
Caso ocorram mudanças, nos comprometemos a discutir com <NOME DO CLIENTE>;os
eventuais impactos das mesmas no projeto e as possíveis variações em nossas horas e
honorários.
 Treinamento para usuários finais e de implementação de quaisquer produtos e/ou
serviços e processos que não estejam explicitamente fazendo parte do Escopo

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1.3. Mudanças de Escopo


Qualquer alteração de prazos, estrutura da organização ou em alguma das dimensões do
escopo são consideradas alterações do escopo do projeto e devem ser acordadas
antecipadamente entre Cliente e a DTS para que se faça o ajuste financeiro e de prazo
(quando for o caso). Todas as alterações de escopo, tendo ou não impacto no cronograma
ou no custo do projeto devem ser aprovados pelos representantes <NOME DO CLIENTE>;e
da DTS.
As mudanças de escopo somente começarão a ser executadas após a sua aprovação
formal.

2. Envolvidos

2.1. Líder de Projeto – DTS (LPD)


Nome:
Responsabilidades:
 Identificação e qualificação dos envolvidos no projeto;
 Acompanhamento do correto uso dos documentos e formulários da implantação;
 Geração e acompanhamento do Cronograma de Implantação;
 Elaboração de planos de ação para ocorrências de projeto;

2.2. Consultor Tecnologia – DTS (CTI)


Nome:
Responsabilidades:
 Levantamento de informações do ambiente de TI no cliente;
 Instalação do sistema ERP 5.06 em máquinas cliente e servidor;
 Suporte ao consultor funcional na averiguação de ocorrências relacionadas à
configuração do sistema;
 Definição e repasse de rotinas administrativas do ERP 5.06 ao administrador do ERP;
 Acompanhar dúvidas, dificuldades e ocorrências durante a implantação que sejam de
sua área de competência.

2.3. Consultor Funcional – DTS (CF)


Nome:
Responsabilidades:
 Levantamento de informações de negócio existentes no sistema do cliente;
 Parametrização das informações de negócio no ERP 2.06 / 5.06;
 Identificação e planejamento das necessidades de treinamento dos usuários do sistema;
 Acompanhar dúvidas, dificuldades e ocorrências durante a implantação que sejam de
sua área de competência.

2.4. Comitê Diretivo – (CDIR)


Nome: Nome – <NOME DO CLIENTE>
Nome: Nome – DTS
Responsabilidades:
 Viabilizar as condições necessárias para a implementação do projeto.

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<PROJETO> NOME DO CLIENTE

 Realizar o acompanhamento do projeto e controle do plano de trabalho.


 Promover a motivação das pessoas.
 Promover a integração do projeto com as demais iniciativas da empresa.
 Participar diretamente das soluções de impasses que afetem o projeto.
 Garantir que os participantes tenham condições para exercer seus papéis, dando-lhes
autonomia e poder para a realização dês suas responsabilidades.

2.5. Líder de Projeto – <NOME DO CLIENTE> (LPC)


Nome:
Responsabilidades:
 Alocação dos envolvidos no projeto no cliente;
 Encaminhamento das necessidades de software e hardware necessárias ao projeto;
 Acompanhamento do Cronograma de Implantação;
 Emissão de aceite dos documentos de implantação;
 Emissão do aceite final da implantação.

2.6. Administrador ERP – <NOME DO CLIENTE> (AD)


Nome:
Responsabilidades:
 Subsidiar o Consultor de TI com as informações técnicas necessárias a implantação do
ERP 5.06;
 Acompanhar o desenvolvimento das rotinas administrativas junto ao consultor técnico;
 Responsável por manter o bom funcionamento no dia-a-dia.
 Responsável pelas questões técnicas, pela continuidade das rotinas de carga,
administração do banco, administração da segurança
 Líderes de Processo:

2.7. Lideres de Processo: (LP)


Nome: , Líder Processo Compras
Nome: , Líder Processo Produção
Nome: , Líder Processo Vendas
Nome: , Líder Processo Folha de Pagamento

Responsabilidades:

 Terá conhecimentos satisfatórios sobre todos os processos de seu departamento, assim como
autonomia para decisões de caráter operacional.
 Terá a responsabilidade de desenvolver alternativas de solução para o projeto.
 Terá participação efetiva na definição e validação do modelo de negócio a ser implementado e na
capacitação para uso do produto.

2.8. Usuário Replicador – <NOME DO CLIENTE> (UR)


Nome: , Usuário Replicador Coordenadora de Controladoria
Nome: , Usuário Replicador TI

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<PROJETO> NOME DO CLIENTE

Nome: , Usuário Replicador Compras


Nome: , Usuário Replicador Almoxarifado
Nome: , Usuário Replicador Comercial
Nome: , Usuário Replicador Faturamento
Nome: , Usuário Replicador Expedição
Nome: , Usuário Replicador Produção
Nome: , Usuário Replicador Engenharia
Nome: , Usuário Replicador Financeiro
Nome: , Usuário Replicador Custos
Nome: , Usuário Replicador Fiscal
Responsabilidades:
 Subsidiar o consultor funcional com as informações necessárias para implantação e
parametrização do <Produto> no módulo de seu conhecimento;
 Subsidiar o(s) usuário(s) com as informações sobre as parametrizações para possibilitar
uso efetivo das informações no <Produto>.
 Avaliar as informações existentes no <PRODUTO>quanto a sua acuracidade e aderência
as regras de negócios;
 Elaborar os manuais de operação para replicação aos demais usuários;
 Replicar aos usuários finais, a forma adequada de utilização do módulo de sua área;
 Encaminhar as ocorrências ao líder do projeto.

3. Metodologia a ser Utilizada:


A DTS, invariavelmente procura oferecer o máximo de segurança em seus projetos de
implementação. Com este objetivo, foi criada a metodologia de serviços baseada no
PMBOOK, uma vez que procuraremos oferecer alto nível de qualidade dos nosso serviços.

A Metodologia a ser utilizada possui 6 fases conforme abaixo:

3.1. Fase 1 – Iniciação e Planejamento

Objetivo É nesta fase que o projeto é entregue à consultoria que irá


executá-lo. Nela, também são definidas as equipes de
trabalho e consultores. A definição dos usuários fica a cargo
do cliente após apresentação de todos. Também são
definidos o ambiente de trabalho e o alinhamento do projeto
com a diretoria da empresa. O passo final é o Kick-Off, que
visa apresentar todas as informações referentes ao projeto,
integrar as equipes e motivar as pessoas para resultados.

Atividades  Entrega Projeto à Consultoria


 Definição da equipe de Consultores pelas partes
 Preparação do ambiente de trabalho
 Reunião de formatação com diretoria

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 Distribuição de horas, cargos e responsabilidades


detalhadamente
 Montagem de cronograma final
 Reunião com consultores

Responsáveis:
 , Líder de Projeto DTS;
 , Líder de Projeto da <NOME DO CLIENTE>.

3.2. Fase 2 - Modelagem


Etapa 1 – Mapeamento dos Processos

Objetivo Consiste em realizar o levantamento dos requisitos de


negócio da empresa, identificando os processos e regras da
empresa para aplicá-las aos sistemas adquiridos. Nesta etapa
são realizadas todas as entrevistas e reuniões para conhecer
os processos de todas as áreas da empresa bem como os
possíveis gaps no processo. São definidos aqui o modelo e
desenho da futura aplicação. A partir desta fase são
apresentados mensalmente relatórios de posicionamento.

Atividades  Planejamento de agendas


 Implementação de Infra Estrutura de TI
 Levantamento dos processos atuais

Responsáveis:
 , Consultor Funcional DTS;
 , Lider de Processo da <NOME DO CLIENTE>.
 , Usuário Replicador da <NOME DO CLIENTE>.

Etapa 2 – Modelo Operacional

Objetivo Consiste em apresentar os modelos de processo definidos e


obter homologação desse modelo que irá nortear a
parametrização e utilização do sistema.

Atividades  Apresentação dos módulos contratados


 Definição do modelo operacional
 Desenho da aplicação, cadastros e Gaps
 Definição de formas, recursos para implantação de saldos.
 Validação de alternativas para atendimento dos Gaps
 Relatório de situação do projeto
 Planejamento próximas fase

Responsáveis:

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 , Líder de Projeto DTS;


 , Lider de Processo da <NOME DO CLIENTE>.
 , Líder de Projeto da <NOME DO CLIENTE>.

3.3. Fase 3 - Execução

Etapa 1 – Instalação

Objetivo O objetivo desta etapa é definir e instalar os produtos


adquiridos no equipamento do cliente, além de realizar o
repasse das informações a equipe de TI para utilização do
sistema.

Também será feita a primeira migração em base teste do


produto ERP 2.06

Atividades  Instalação
 Usuários de TI capacitados
 Documentação de instalação

Responsáveis:
 , Consultor Técnico DTS;
 , Administrador ERP da <NOME DO CLIENTE>.

Etapa 2 – Análise dos Específicos

Objetivo Realizado pela equipe de TI da <NOME DO CLIENTE> e em


casos extraordinários, pela DTS, em contrato específico para
esse fim, essa etapa compreende a compilação dos
programas específicos no novo ambiente e elaboração de
plano de conversão para os programas específicos

Atividades  Compilação de programas


 Análise de específicos para conversão
 Planejamento da conversão

Responsáveis:
 , Analista TI da <NOME DO CLIENTE>.

Etapa 2 – Parametrização

Objetivo Realizado pela equipe de usuários da <NOME DO CLIENTE> e


em casos extraordinários, pela DTS de acordo com as

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informações levantadas na fase de Business Blueprint, essa


etapa compreende o cadastro das informações pertinentes
aos módulos a serem utilizados pela empresa.

Atividades  Implementação de parâmetros


 Definição dos cadastros do sistema
 Documentação das políticas e procedimentos

Responsáveis:
 , Consultor Funcional DTS;
 , Consultor Funcional DTS;
 , Consultor Funcional DTS;
 Usuário Replicador da <NOME DO CLIENTE>.

Etapa 3 – Validação

Objetivo Nessa etapa, cada um dos consultores irá realizar uma


verificação completa dos parâmetros registrados e ajuste
dos problemas identificados anteriormente.

Além disso, os consultores realizarão os testes das principais


funcionalidades do sistema, de acordo com as regras de
negócios estabelecidas.

Atividades  Atendimento das soluções de Gaps se houver.


 Testes unitários
 Planejamento de treinamentos

Responsáveis:
 Nome , Consultor Funcional DTS;
 Nome , Consultor Funcional DTS;

Etapa 4 – Capacitação de Usuários Replicadores

Objetivo Nesta etapa os usuários replicadores serão capacitados e o


sistema estará preparado para ser colocado em produção.
Aqui serão refinados os procedimentos e todas as questões
que envolvem a entrada do sistema em produção.

Para o ERP 5.06 e para o módulo MRI – Recuperador de


Impostos, será feito treinamento completo para os módulos
contratados. Já para o ERP 2.06, será feita treinamento das
diferenças aos usuários replicadores que distribuirão as tarefas
aos demais.

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Produtos  Testes, validação de recursos para implantação de saldos.


 Treinamento de usuários
 Planejamento da próxima fase

Responsáveis:
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Usuário Replicador da <NOME DO CLIENTE>.

Etapa 5 – Homologação

Objetivo Nesta etapa os usuários farão os testes de utilização do


sistema de maneira integrada, garantindo serão capacitados
e o sistema estará preparado para ser colocado em
produção. Aqui serão refinados os procedimentos e todas as
questões que envolvem a entrada do sistema em produção.

Atividades  Preparação de testes integrados


 Realização dos testes integrados
 Validação final
 Check list para entrada em produção
 Planejamento da próxima fase

Responsáveis:
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Nome, Lider de Processo da <NOME DO CLIENTE>.
 Usuário Replicador da <NOME DO CLIENTE>.

3.4. Fase 4 – Entrada em Produção e Suporte

Etapa 6 – Carga de Dados / Migração Oficial

Objetivo Essa etapa compreende realizar a carga de todos os


cadastros e saldos em base real, além da migração oficial da
base de dados, preparando para entrada em produção.

Atividades  Check list para entrada em produção


 Implantação de saldos iniciais
 Planejamento da próxima fase

Responsáveis:
 Nome, Consultor Funcional DTS;

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 Nome, Consultor Funcional DTS;


 Nome, Consultor Funcional DTS;

Etapa 7 – Liberação

Objetivo Nessa etapa é feita a formalização entre a equipe da DTS e


<NOME DO CLIENTE> sobre a liberação do sistema para
utilização por toda a empresa.
Atividades  Check list para entrada em produção validado
 Planejamento da próxima fase

Responsáveis:
 Nome, Líder de Projeto DTS;
 Nome, Líder de Projeto da <NOME DO CLIENTE>.

3.5. Suporte
Etapa 1 – Suporte pós entrada

Objetivo Aqui nossos consultores acompanharão as primeiras


atividades dos usuários com a utilização do novo sistema.
Poderão surgir novas necessidades que devem ser avaliadas
pela equipe e lideres do projeto.
Atividades  Assistência a operação

Responsáveis:
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Usuário Replicador da <NOME DO CLIENTE>.

Etapa 2 – Suporte 1º fechamento

Objetivo Nessa etapa realizamos o acompanhamento do primeiro


fechamento contábil da empresa para garantir os resultados
normais da empresa.
Atividades  Assistência a operação
 Contabilidade fechada

Responsáveis:
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Nome, Consultor Funcional DTS;
 Usuário Replicador da <NOME DO CLIENTE>

3.6. Fase 5 - Encerramento

Atividades Reunião da equipe do projeto com a participação dos

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usuários-chave dos processos envolvidos e do corpo


gerencial responsável. Será feita uma explanação de todas
as atividades realizadas durante as fases anteriores e
apresentação de todos os documentos gerados e
aprovados.
Atividades  Produto Implantado
 Relatório de Aceite do Projeto

Responsáveis:
 Nome, Líder de Projeto DTS;
 Nome, Líder de Projeto da <NOME DO CLIENTE>.

3.7. Fase 6 – Monitoramento e Controle

Atividades Acompanha todas as Fases do Projeto para garantir seu bom


andamento
Atividades  Gerência do Escopo, das Mudanças
 Gerência dos Recusros, das Comunicações
 Gerência das Integrações
 Gerência do Tempo
 Gerência dos Riscos
 Gerência da Qualidade
 Gerência do Custo

Responsáveis:
 Nome, Líder de Projeto DTS;
 Nome, Líder de Projeto da <NOME DO CLIENTE>.

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4. Cronograma Executivo do Projeto


O cronograma abaixo apresenta as fases do projeto ao longo do tempo, considerando-se o
planejamento do projeto que resultou nesse documento Plano de Projeto.

Marcos do projeto
Fase Produto Entregue Evidencia Término
Warm-Up
FASE I – Iniciação e Plano do projeto validado Assinatura no documento
Planejamento Kick-off Plano de Projeto
Levantamento Inicial de Informações

Modelo Operacional Assinatura no documento


FASE II – Modelagem
Relatório de Situação Blueprint

Produto instalado Assinatura nos documentos


FASE III – Execução Produto parametrizado e validado Ata de Reunião, Lista de
Usuários capacitados Presença e Plano de Testes.

Assinatura nos documento


Carga de Dados
Check list para entrada em
FASE IV – Entrada em Liberação
produção
Produção e suporte Atividades iniciais acompanhadas
Assinatura de Ata de
Primeiro fechamentos acompanhados
Reunião.

Projeto realizado Assinatura do Termo de


FASE V – Encerramento
Lições aprendidas realizadas Encerramento do projeto

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5. Gerenciamento de Riscos
O gerenciamento de riscos do projeto é um processo sistemático de identificar, analisar,
responder e acompanhar os riscos do projeto.
Devem ser tratados todos os elementos do projeto: organização, pessoas, processos,
ambiente e tecnologia;
Estes riscos deverão ser monitorados pela <NOME DO CLIENTE> e pela DTS durante a
execução do projeto, com o objetivo de evitar os impactos decorrentes de sua
concretização.

5.1. Plano de Resposta aos Riscos aplicados ao Projeto:

<Colar aqui a Planilha Excel conforme Template ou coloca-la como anexo>


Probabilidade: chance de o risco acontecer durante a execução do projeto. A
probabilidade é calculada da seguinte forma:

 De 0,1 a 0,3: probabilidade baixa ou inexistente;


 De 0,4 a 0,6: probabilidade moderada;
 De 0,7 a 0,9: probabilidade alta.

Impacto: de acordo com a classe do risco, o quanto irá impactar no projeto caso o risco
aconteça realmente.
 De 0,1 a 0,3: impacto baixo ou inexistente.
 De 0,4 a 0,6: impacto moderado.
 De 0,7 a 0,9: impacto alto.
A partir destas notas atribuídas chega-se ao fator do risco multiplicando a probabilidade
pelo impacto. Este fator então será dado por uma nota entre 0,01 e 0,81. Os riscos serão
então classificados de acordo com a tabela abaixo:

Probabilidade
0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Impacto
0,1 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 Criticidade
0,2 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 0,12 0,14 0,16 0,18 Baixa
0,3 0,03 0,06 0,09 0,12 0,15 0,18 0,21 0,24 0,27
0,4 0,04 0,08 0,12 0,16 0,20 0,24 0,28 0,32 0,36 Criticidade
0,5 0,05 0,10 0,15 0,20 0,25 0,30 0,35 0,40 0,45 Média
0,6 0,06 0,12 0,18 0,24 0,30 0,36 0,42 0,48 0,54
0,7 0,07 0,14 0,21 0,28 0,35 0,42 0,49 0,56 0,63 Criticidade
0,8 0,08 0,16 0,24 0,32 0,40 0,48 0,56 0,64 0,72 Alta
0,9 0,09 0,18 0,27 0,36 0,45 0,54 0,63 0,72 0,81

Estratégias para resposta ao risco:

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Aceitar: a equipe aceita conviver com o risco. Para este caso nenhuma ação é tomada
e o risco é apenas acompanhado. No caso de ocorrência do mesmo, deverá ser
elaborado um plano de ação para solução do problema gerado pelo risco.

Eliminar: ocorre uma mudança no escopo do projeto de modo que o risco seja
eliminado. Neste caso é elaborado no momento do planejamento um plano de ação
para possibilitar a eliminação do risco.

Transferir: transfere-se a responsabilidade do risco para alguém fora da equipe.

Evitar: elaboram-se estratégias de modo a tentar diminuir a probabilidade que o risco


ocorra. Neste caso é elaborado no momento do planejamento um plano de ação para
possibilitar que o risco seja evitado.

Mitigar: tomada de ações que visem reduzir o risco a patamares aceitáveis.

Durante as reuniões semanais com o time de projeto, os riscos devem ser reavaliados de
acordo com a situação atual quanto a probabilidade e o impacto no projeto. Neste
caso um novo fator de risco pode ser atribuído a este. Com base na análise da situação
atual, a estratégia de tratamento do risco pode ser alterada e caso necessário, deverá
ser criado um plano de ação para o tratamento do mesmo.

Os planos de ação na maioria das vezes envolve custos, tempo, recursos, criação de
atividades que requerem mudanças no plano de projeto. Após a análise de riscos os
planos de projeto devem ser atualizados, se necessário.

6. Plano de Comunicação
A comunicação é uma das atividades mais importantes a serem desempenhadas em
um projeto. Para que as informações fundamentais para o bom andamento dos
trabalhos não sejam perdidas e cheguem na hora certa, da forma certa, e para as
pessoas certas, é preciso planejar o formato e periodicidade.
Serão reconhecidos como processos formais de comunicação para este projeto:
Documentos e relatórios previstos na Metodologia de Implementação DTS e outros
documentos e relatórios de apoio definidos pela em comum acordo pela DTS e cliente;
 Memorandos;
 E-mails;
 Correspondências;
 Reuniões (registradas em ata).
Abaixo estão listados os Principais Eventos de Comunicação:

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Fonte Área de Formato


Conhecimento
Cronograma e Agenda de Workshops e Tempo Cronograma
treinamentos Relatório de Progresso Status Report

Declaração de Escopo e Objetivo do Projeto Escopo Relatório de Progresso Status Report


versus Resultados
Solicitações de Mudança de Escopo Escopo Relatório de Controle de Escopo ou
Ata de Reunião.

Status das Homologações Qualidade Relatório de Progresso Status Report

Estas informações serão apresentadas pela DTS à <NOME DO CLIENTE> através de


relatório de progresso a ser entregue mensalmente. Caso o gerente de projeto, tanto da
DTS quanto da <NOME DO CLIENTE>, julguem conveniente, a apresentação desta
informação pode ocorrer em uma reunião, bem como uma reunião extraordinária pode
ser convocada para discutir aspectos específicos de acompanhamento de projeto.
Os documentos do projeto serão armazenados em meio magnético e em meio físico,
seguindo os padrões propostos pela Metodologia DTS.

7. Considerações do projeto

7.1. Despesas de combustíveis, estadia, alimentação e de deslocamento


Para o deslocamento dos profissionais da DTS até a as instalações da <NOME DO CLIENTE>
será cobrado o valor de R$ 180,00 (cento e oitenta reais) por dia, por consultor,
correspondendo a ida e volta entre a sede da DTS e as instalações da <NOME DO CLIENTE>.

Também no caso de haver necessidade de trabalhos executados fora da sede da <NOME


DO CLIENTE>, estas despesas serão de responsabilidade dessa empresa, desde que
previamente aprovadas por escrito por esta.

7.2. Horas Improdutivas

Horas de trabalho improdutivas e/ou de re-trabalhos corretivos de tarefas executadas pelos


consultores serão apontadas nas Fichas de Apropriação (RA) e será cobrada a parte
através do contrato Nome.

Serão consideradas como Horas Improdutivas aquelas que prejudicarem o bom


desenvolvimento dos Trabalhos. Sendo assim, buscando preservar a relação CUSTO X
BENEFÍCIO, recomendamos evitar:
 Todo e qualquer impedimento para execução dos trabalhos ocasionados por atrasos de
atividades de responsabilidade da <NOME DO CLIENTE> no cronograma;
 Reuniões extraordinárias, exceto às de pontos de controle previsto no projeto;
 Horas gastas em apresentação do trabalho efetuado ou a efetuar para os diversos níveis
da empresa por solicitação da empresa.
 Retrabalhos causados por falta de definição ou capacidade do usuário designado pela
<NOME DO CLIENTE> para realização da atividade, ou pela substituição do mesmo;

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 Retrabalhos provocados por problemas no ambiente operacional e em função de


mudanças administrativas que implique na alteração dos processos previstos no início da
implantação;
 Falta de recursos de responsabilidade da <NOME DO CLIENTE> para executar as
atividades previstas no cronograma;
 Horas de locomoção para realização de trabalhos na cidade de <NOME DO CLIENTE>
/MG;
 Horas em que o consultor DTS ficou aguardando, por quaisquer motivos, a
disponibilização de um profissional da <NOME DO CLIENTE> ou recursos técnicos de
hardware ou de software para a execução de atividades pré-programadas e
agendadas em cronogramas.
 Horas em que o consultor da DTS ficou acompanhando a execução de uma atividade
prevista em cronograma, que deveria ter sido executada previamente à visita do
consultor, por um profissional da <NOME DO CLIENTE>.
 Horas de consultor da DTS gastas para execução de atividades que são de
responsabilidade da <NOME DO CLIENTE>, configuração de hardware e software,
atualização de programas, construção de relatórios, apoio à infra-estrutura.

8. Forma de aceite do projeto


A <NOME DO CLIENTE> compromete-se a emitir o aceite do projeto caso:
 Todas as atividades de responsabilidade da equipe de implantação da DTS estiverem
cumpridas, conforme o cronograma de Implantação;
 Todas as ferramentas e funcionalidades do <PRODUTO>estejam corretamente instaladas
e testadas conforme o Plano de Testes;
 Todas as pendências cuja solução dependa de envolvimento da fornecedora do ERP
(ocorrências de produto) estejam encaminhadas através do Plano de Contingência;

Não são limitações para o aceite da implantação:


 Pendência de atividades que sejam de responsabilidade do cliente;
 Pendências e/ou atrasos decorrentes de problemas com requisitos de responsabilidade
do cliente, como requisitos de hardware ou software, conforme observado nas fichas de
qualificação;
 Requisitos que estejam fora do escopo original de implantação, conforme definido neste
documento.

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PLANO DO PROJETO LOGO DO CLIENTE

<PROJETO> NOME DO CLIENTE

Prazo de Entrega
Considerando o escopo de projeto aqui definido, as responsabilidades da equipe de
Implantação da DTS e da <NOME DO CLIENTE> determinadas neste plano e também o
cumprimento por ambas as partes das datas definidas no Cronograma do Projeto, o sistema
estará entregue em funcionamento:
 Ambiente Produção no dia data.

Sendo assim, assinam os responsáveis pelo projeto, em duas vias de igual conteúdo.

Local, Data.

Nome Nome
Líder Projeto Líder Projeto
DTS Consultoria <NOME DO CLIENTE>

Aprovação

Aprovador por Assinatura Data

... _____/_____/_____

... _____/_____/_____

Plano de Projeto Página 18 de 18

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