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PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
1
Construtora Gaúcha Ltda
Rua Portugal, 99 – Erechim (RS)
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Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional
SUMÁRIO
PPRA.............................................................................................................................6
Caracterização da Empresa.......................................................................................6
Aspectos Gerais.........................................................................................................7
Responsabilidade pela Implantação...........................................................................8
Riscos Ambientais......................................................................................................9
Metodologia de Ação..................................................................................................9
Registro, Manutenção e Divulgação do PPRA.........................................................10
Antecipação e Reconhecimento, Avaliação Quantitativa..........................................10
Parecer técnico e Medidas de controle ....................................................................13
Implantação das medidas de controle......................................................................26
Monitoramento das exposições aos riscos ..............................................................26
Conclusão................................................................................................................26
Aparelhagem utilizada..............................................................................................27
Bibliografia................................................................................................................27
Laudo Técnico de Avaliação dos Riscos Ambientais................................................28
Riscos gerais de acidentes e seu controle nas obras .............................................29
RECONHECIMENTO...................................................................................................37
Descrição das medidas de controle .........................................................................37
Existente...................................................................................................................37
À implantar...............................................................................................................37
RECONHECIMENTO...................................................................................................38
Descrição das medidas de controle .........................................................................38
Existente...................................................................................................................38
À implantar...............................................................................................................38
RECONHECIMENTO...................................................................................................39
Descrição das medidas de controle .........................................................................39
Existente...................................................................................................................39
À implantar...............................................................................................................39
RECONHECIMENTO...................................................................................................40
xx........................................................................................................................40
Descrição das medidas de controle .........................................................................40
Existente...................................................................................................................40
À implantar...............................................................................................................40
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................41
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................41
CONCLUSÕES PARA O ENGENHEIRO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.............42
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................42
RECONHECIMENTO...................................................................................................43
XX.......................................................................................................................43
Descrição das medidas de controle .........................................................................43
Existente...................................................................................................................43
À implantar...............................................................................................................43
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................44
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................44
CONCLUSÕES PARA O ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA..........................................45
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................45
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RECONHECIMENTO...................................................................................................46
Descrição das medidas de controle .........................................................................46
Existente...................................................................................................................46
À implantar...............................................................................................................46
RECONHECIMENTO...................................................................................................47
XX.......................................................................................................................47
Descrição das medidas de controle .........................................................................47
Existente...................................................................................................................47
À implantar...............................................................................................................47
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................48
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................48
CONCLUSÕES PARA O TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO.....................49
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................49
RECONHECIMENTO...................................................................................................50
XX.......................................................................................................................50
XX.......................................................................................................................50
Descrição das medidas de controle .........................................................................50
Existente...................................................................................................................50
À implantar...............................................................................................................50
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................51
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................51
CONCLUSÕES PARA O MESTRE DE OBRAS E CONTRA MESTRE.......................52
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................52
RECONHECIMENTO...................................................................................................53
Construtora Gaúcha Ltda....................................................................................53
Descrição das medidas de controle .........................................................................53
Existente...................................................................................................................53
À implantar...............................................................................................................53
AVALIAÇÃO DO RUÍDO..............................................................................................54
Atividade...................................................................................................................54
Ruído..................................................................................................................54
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................54
CONCLUSÕES PARA O CARPINTEIRO....................................................................55
Construtora Gaúcha Ltda ........................................................................................55
RECONHECIMENTO...................................................................................................56
Construtora Gaúcha Ltda....................................................................................56
Descrição das medidas de controle .........................................................................56
Existente...................................................................................................................56
À implantar...............................................................................................................56
AVALIAÇÃO DO RUÍDO..............................................................................................58
Atividade...................................................................................................................58
Ruído..................................................................................................................58
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................58
CONCLUSÕES PARA O CARPINTEIRO DE SERRA.................................................59
Construtora Gaúcha Ltda ........................................................................................59
RECONHECIMENTO...................................................................................................60
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Descrição das medidas de controle .........................................................................60
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Existente...................................................................................................................60
À implantar...............................................................................................................60
AVALIAÇÃO DO RUÍDO..............................................................................................62
Atividade...................................................................................................................62
Ruído..................................................................................................................62
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................62
CONCLUSÕES PARA O SERVENTE DE CARPINTEIRO.........................................63
Construtora Gaúcha Ltda ........................................................................................63
RECONHECIMENTO...................................................................................................64
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................64
Descrição das medidas de controle .........................................................................64
Existente...................................................................................................................64
À implantar...............................................................................................................64
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................65
Atividade...................................................................................................................65
Ruído dB(A) .......................................................................................................65
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................65
CONCLUSÕES PARA O PEDREIRO..........................................................................66
RECONHECIMENTO...................................................................................................68
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................68
Descrição das medidas de controle .........................................................................68
Existente...................................................................................................................68
À implantar...............................................................................................................68
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................69
Atividade...................................................................................................................69
Ruído dB(A) .......................................................................................................69
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................69
CONCLUSÕES PARA O SERVENTE DE PEDREIRO...............................................70
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................70
RECONHECIMENTO...................................................................................................72
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................72
Descrição das medidas de controle .........................................................................72
Existente...................................................................................................................72
À implantar...............................................................................................................72
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................73
Atividade...................................................................................................................73
Ruído..................................................................................................................73
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................73
CONCLUSÕES PARA O ARMADOR..........................................................................74
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................74
RECONHECIMENTO...................................................................................................75
Construtora Gaúcha Ltda ...................................................................................75
Descrição das medidas de controle .........................................................................75
Existente...................................................................................................................75
À implantar...............................................................................................................75
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................76
Atividade...................................................................................................................76
Ruído..................................................................................................................76
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Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................76
CONCLUSÕES PARA O SERVENTE DE ARMADOR................................................77
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RECONHECIMENTO...................................................................................................78
Construtora Gaúcha Ltda....................................................................................78
Descrição das medidas de controle .........................................................................78
Existente...................................................................................................................78
À implantar...............................................................................................................78
AVALIAÇÃO DO RUIDO..............................................................................................79
Atividade...................................................................................................................79
Leq dB(A)............................................................................................................79
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................79
CONCLUSÕES PARA O SERVENTE.........................................................................80
RECONHECIMENTO...................................................................................................82
xx........................................................................................................................82
Descrição das medidas de controle .........................................................................82
Existente...................................................................................................................82
À implantar...............................................................................................................82
AVALIAÇÃO DO RUÍDO..............................................................................................83
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................83
RECONHECIMENTO...................................................................................................84
Construtora Gaúcha Ltda....................................................................................84
Descrição das medidas de controle .........................................................................84
Existente...................................................................................................................84
À implantar...............................................................................................................84
AVALIAÇÃO DO RUÍDO..............................................................................................85
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................85
CONCLUSÕES PARA O OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA............................86
Construtora Gaúcha Ltda ........................................................................................86
RECONHECIMENTO...................................................................................................87
xx........................................................................................................................87
Descrição das medidas de controle .........................................................................87
Existente...................................................................................................................87
À implantar...............................................................................................................87
AVALIAÇÃO DO RUÍDO..............................................................................................88
Quadro 1 - DOSIMETRIA do GHE............................................................................88
CONCLUSÕES PARA O MOTORISTA.......................................................................89
Construtora Gaúcha Ltda ........................................................................................89
EPI...........................................................................................................................93
EPI...........................................................................................................................94
Todo o EPI deverá apresentar, em caracteres indeléveis bem visíveis, o nome
comercial da Empresa Fabricante ou Importador, e o número do Certificado – CA,
expedido pelo Ministério do Trabalho...........................................................................94
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PPRA
Caracterização da Empresa
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Histórico
Aspectos Gerais
1.4 Introdução
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1.7 Responsabilidade dos Empregados
O PPRA tem por objetivo preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores,
através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de
Riscos Ambientais (agentes físicos, químicos e biológicos existentes no ambiente de trabalho )
existentes, ou que venha a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção
do meio ambiente e dos recursos naturais.
1.10 Meta
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Riscos Ambientais
Segundo a NR-9 são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos e
biológicos existentes no ambiente de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e
tempo de exposição são capazes de causa danos a saúde do trabalhador, conforme
classificação que segue:
Metodologia de Ação
O PPRA será desenvolvido em três etapas, antecipação e reconhecimento, avaliação
quantitativa e monitoramento dos riscos ambientais e implementação das medidas de controle.
Essas três etapas serão segmentadas no tempo, quando de sua implantações, mas
com o avanço do PPRA elas tenderão a se tornar causa-efeito, entrando num ciclo fechado de
desenvolvimento.
Na primeira etapa foram objeto de análise as instalações, os métodos e processos de
trabalho, bem como as possíveis modificações, visando a identificação dos riscos, das fontes
geradoras e possíveis trajetórias, das funções e do numero de trabalhadores expostos, dos
possíveis danos a saúde relacionados aos riscos, a caracterização das atividades e do tipo de
exposição.
O reconhecimento dos ambientes de trabalho foi obtido utilizando-se o conceito de
GHE – Grupo Homogêneo de Exposição, que corresponde a um grupo de trabalhadores que
experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da
exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição do restante dos
trabalhadores do mesmo grupo.
Na Segunda etapa, a avaliação quantitativa foi realizada para:
• Comprovar o controle ou a inexistência de determinado risco ambiental;
• Dimensionar a exposição dos trabalhadores;
• Subsidiar o equacionamento das medidas de controle;
• Monitorar a eficácia das medidas implementadas.
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Registro, Manutenção e Divulgação do PPRA
1.11 Registro
1.12 Manutenção
1.13 Divulgação
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b) NR-15, estabelece limites máximos permissíveis em função do tempo de exposição
para evitar perdas auditivas;
c) NR-17, estabelece o valor de 65 dB(A) como limite para ambientes com conforto
acústico e a curva de avaliação de ruído (NC), de valor não superior a 60dB.
A FUNDACENTRO apresenta as normas técnicas NHT 07 e NHT 09 como
complemento metodológico aos anexos 1 e 2 da NR-15, respectivamente.
O objetivo da avaliação dos níveis de ruído é a determinação potencial do agente físico
ruído em provocar surdez profissional. A característica do ruído presente na Empresa é de
Ruído Continuo ou Intermitente e há também a caracterização Ruído de Impacto por ocasião
de reparos nas serras de fita.
Os limites de tolerância para Ruído Continuo ou Intermitente estão destacados na
tabela constante no Anexo nº1 da NR15.
A tabela determina o tempo máximo de exposição diária permissível, de acordo com o
nível de ruído presente no local de trabalho.
Os níveis de ruído continuo ou intermitente foram medidos em decibéis (dB) com
instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação “A” e circuito de
resposta lenta (SLOW). As leituras foram feitas com o sonômetro localizado à altura do ouvido
do trabalhador.
A NR-15 no anexo nº2 estabelece os limites de tolerância para Ruído de Impacto.
Os níveis de impacto foram avaliados em decibéis (dB), com medidor de nível de
pressão sonora operando no circuito de resposta rápida (FAST) e circuito de compensação “C”.
Neste caso, o limite de tolerância será de 120dB(C) . Nos intervalos entre os picos, o ruído
existente foi avaliado como ruído continuo.
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distribuídos aos diferentes órgãos e tecidos, levados pelos fluidos internos, produzindo uma
ação generalizada.
A presença de agentes químicos no ambiente de trabalho oferece um risco a saúde
dos trabalhadores. Entretanto, o fato de estarem expostos a estes agentes agressivos não
implica, obrigatoriamente, que estes trabalhadores venham a contrair uma doença do trabalho.
Para que os agentes causem danos a saúde, é necessário que estejam acima de uma
determinada concentração ou intensidade, e que o tempo de exposição a esta concentração
ou intensidade seja suficiente para uma atuação nociva destes agentes sobre o ser humano.
Portanto, é muito importante fazermos uma avaliação quantitativa do agente, bem como
avaliarmos tempo real de exposição do trabalhador a este agente.
Os Limites de Tolerância (LT) são as concentrações dos agentes químicos ou
intensidade dos agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, sob as quais os
trabalhadores podem ficar expostos durante toda a sua vida laboral, sem sofrer efeitos
adversos a sua saúde.
Atualmente esta em vigor a Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, que fixa limites
de tolerância para substancias químicas, através dos anexos nº 11 e 12 de sua NR-15 –
Atividades e Operações Insalubres, sendo também aplicada a NR-9, que exige nível de ação
quando atingir metade dos limites de exposição.
Portanto, em atividades ou operações, nas quais os trabalhadores ficam expostos a
agentes químicos, pode ocorrer insalubridade, desde que os limites de tolerância sejam
ultrapassados.
A parte da NR-15 que trata da exposição ao calor, esta baseada em alguns princípios
básicos da CLT para eliminar ou minimizar a exposição aos riscos ambientais. São eles:
a) limitar o tempo de exposição;
b) adotar medidas de proteção coletiva ou individuais;
c) realizar treinamento;
d) realizar levantamento ambiental;
e) efetuar controle médico periódico.
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Como os outros critérios de tolerância apresentados pela NR-15, os índices de
sobrecarga térmica devem ser utilizadas como referencia de controle no campo da higiene
ocupacional. Esse índices forma baseados nos TLVR da ACGIH.
A avaliação ambiental permitirá uma conclusão objetiva sobre a situação de trabalho,
justificando os investimentos necessários na adoção de medidas de controle e/ou limitação do
tempo de exposição do trabalhador à fonte de calor. Esses aspectos preventivos poderão
efetivamente minimizar os efeitos adversos da sobrecarga térmica.
As medidas de controle deverão ser adotadas sempre que forem verificadas uma ou
mais das seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, do risco potencial à saúde;
b) Constatação, na fase de reconhecimento, do risco potencial à saúde;
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores
excederem os limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores limites
de exposição ocupacional adotados pela ACGIH ou aqueles que venham a ser
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do
que critérios técnicos legais estabelecidos.
d) Quando, através de controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal
entre os danos observados à saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a
que eles ficam expostos.
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Fonte: CIPA 271
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outros, são alguns exemplos que podem fazer parte de um arranjo físico
adequado.
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suplementares, como boa vedação do invólucro, isolamento da fonte por meio de materiais
resilientes ou coxins, montagem adequada do equipamento etc.
Serra circular de bancada é uma máquina de corte, cuja ferramenta é um disco circular
provido de arestas cortantes na periferia, montando num eixo, que lhe transmite o movimento
rotativo e a potência de corte, sendo o conjunto acionado por um motor elétrico, por meio de
polias e correias. É um equipamento obrigatório na Construção Civil, principalmente para o
corte de madeira para execução das formas que moldam as peças de concreto armado. É
utilizado também na execução de estruturas de madeira para telhado e em serviços auxiliares,
como fabricação de caixas, sarrafos, réguas etc.
A serra circular é um equipamento precário, montado geralmente no próprio canteiro de
obras, que sem os devidos requisitos técnicos necessários ou a adequada utilização, leva a
riscos de acidente e a níveis sonoros maiores que os aceitáveis para essas máquinas. O ruído
produzido caracteriza-se por espectros de alta freqüência que variam com o diâmetro e a
velocidade de rotação do disco, o tamanho e o perfil dos dentes, o material trabalhando e o
desbalanceamento do disco.
Quando em operação, a peça serrada atenua as altas freqüências do som, razão pela
qual o ruído, nessas freqüências, é mais intenso quando a serra gira “em vazio”.
Nível sonoro
100 – 107 dB (A). Local de mediação: a um metro do ponto de operação. Ressalte-se
que o ruído na afiação do disco pode ser ainda mais elevado porque sua lâmina pode entrar
em ressonância.
Causa do ruído
Radiação sonora emitida pelo motor elétrico, pela transmissão e pelo disco da serra,
além da vibração do material trabalhado.
Medidas sugeridas
O disco de serra deve ser firmemente fixado no eixo da bancada. Em operação, utilizar
disco com dimensões adequadas para cada tarefa executada. A utilização de um disco com
diâmetro maior que o necessário traz o inconveniente do aumento de vibração e ruído
excessivo. Recomenda-se a escolha do perfil de dente apropriado ao material trabalhado, a
substituição de discos danificados, a sua aflição periódica, além de evitar que a serra funcione
“em vazio” por muito tempo.
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O desenvolvimento de Lâminas providas de dentes de metal duro (vídia) possibilita a
escolha de discos de diâmetros relativamente menores, reduzido seu custo, aumentando sua
durabilidade, bem como diminuindo o ruído proveniente da vibração. Nesses discos a perda
projetada devido à afiação é apenas 15 mm durante toda a vida útil da ferramenta. Para
reduzir o ruído causado pela ressonância do sistema (serra, material e bancada) em operação,
acoplar a cada lado do disco da serra uma flange de aço sobre discos de borracha.
Mesmo levando em conta todas estas medidas, o ruído de alta freqüência gerado por
serras circulares geralmente ultrapassa os limites de tolerância, razão pela qual recomenda-se
o uso de protetores auditivos, ainda que para exposição de curta duração.
Serras portáteis são máquinas elétricas utilizadas para o corte de diversos materiais,
como madeiras, pedras (ardósia, mármore, granito), pisos cerâmicos e etc. O ruído
predominante é da alta freqüência, e depende do material trabalhado, da velocidade de
rotação, do diâmetro da serra, do perfil dos dentes e das vibrações causadas por um eventual
desequilíbrio do disco.
Nível sonoro
101 – 109 dB(A). Local de medição: ao nível do ouvido do operador.
Causa do ruído
O ruído gerado pelas serras portáteis decorrente da radiação sonora emitida pelo motor
elétrico e seus elementos de transmissão e principalmente pelo contato entre o disco abrasivo
e o material trabalhado.
Medidas sugeridas
O intenso ruído gerado por essas máquinas pode ser atenuado adotando, no que
couber, as medidas sugeridas para serra de bancada e pela fixação do material trabalhado de
forma a evitar sua vibração apoiando-se sobre material resiliente.
Embora a adoção dessas medidas atenue o ruído gerado, níveis resultantes certamente
serão maiores que os limites diários admissíveis, razão pela qual se faz necessário o uso
protetores auditivos, mesmo para exposições de curta duração.
Nível sonoro
98 – 108 dB(A). Local de medição: ao nível do ouvido do trabalhador.
Causa do ruído
As causas do ruído devem-se ao atrito do disco abrasivo no material, ao funcionamento
do motor e à vibração transmitida ao material trabalhado.
Quando essas máquinas são pneumáticas, o ruído gerado dá-se também pelo
escoamento turbulento da exaustão de ar.
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Medidas sugeridas
Por causa dos elevadíssimos níveis sonoros os trabalhadores que operam lixadeiras e
esmerilhadeiras deverão usar protetores auriculares do tipo concha simultaneamente com o
tipo plugue, ainda que em exposição de curta duração.
Para lixadeiras pneumáticas desenvolveram-se manoplas (braço silenciador)
preenchidas com material poroso (absorvente sonoro) entre duas telas finas. A passagem do ar
através desse material quebra a turbulência e torna o fluxo que deixa o braço menos turbulento
atenuando o ruído causado pela exaustão do ar.
Furadeiras são máquinas portáteis acionadas por motores elétricos utilizadas para
perfuração de pisos, paredes, tetos e outras estruturas de madeira, concreto, cerâmica, pedras
etc. Podem ser supridas de dispositivo de impacto. As furadeiras de impacto quando utilizadas
apenas no modo de perfuração geram ruído semelhante aos das furadeiras comuns, mas
quando usadas no modo de impacto (2.200 a 2.600 impactos por minuto) são mais ruidosas,
mesmo nas baixas freqüências.
A escolha da ferramenta a elas acopladas depende do material a ser furado, porém
aumentando-se o diâmetro e o tamanho das brocas, elevam-se os níveis sonoros. Testes
mostram que a variação da velocidade não modifica sensivelmente o ruído gerado.
Nível sonoro
90 – 99 dB(A). Furadeira comum, local de medição: ao nível do ouvido do operador
92 – 101 dB(A). Furadeira de impacto, local de medição: a um metro do ponto de
operação, em local fechado.
Causa do ruído
O ruído é gerado pelo motor elétrico, por elementos de transmissão e pelas vibrações do
corpo da própria furadeira, broca ou outra ferramenta acoplada, além da radiação sonora
emetida pelo material trabalhado.
No caso de perfuração combinada com percussão (2.200 a 2.600 impactos por minuto),
predomina o som devido à percussão. Para material leve e/ou fino, o nível de pressão sonora
aumenta, ainda que para as baixas freqüências.
Medidas sugeridas
Para atenuar o ruído de furadeiras é necessário utilizar broca de diâmetro e comprimento
adequado para cada tarefa, pois a utilização de ferramentas inadequadas, além de causar
ruído excessivo, pode dar origem a quebra, travamento e superaquecimento da máquina,
especialmente da broca.
Sempre que possível, as peças finais ou de material leve deverão ser firmemente fixadas
de preferência contra um material com propriedades resilientes, como borracha ou espuma de
alta densidade.
As furadeiras deverão passar manutenção preventiva e/ou preditiva para substituir os
rolamentos e as buchas gastas.
O uso do dispositivo de percussão deverá ser racionalizado em relação ao tempo e à
dureza do material.
Essas medidas sobre as furadeiras e o material trabalhado certamente resultarão em
níveis sonoros menores que os produzidos em operações de perfurações de atenuação apenas
diminuirá o risco de perdas auditivas induzidas pelo ruído, razão pela qual se recomenda aos
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operadores dessas máquinas o uso de protetores auriculares. Geralmente, o ruído é
suficientemente atenuado por protetores do tipo concha.
Nível sonoro
103 – 115 dB(A) Local de medição: um metro em ambiente fechado.
Causa do ruído
O ruído é gerado pelo corpo da máquina, mas principalmente pelo contato entre a
ferramenta (ponteira, entalhador ou outra ferramenta acoplada) do rompedor e a superfície do
material trabalhado e, quando o equipamento é pneumático, pelo escoamento turbulento de
exaustão do ar.
Medidas sugeridas
Existem no mercado equipamentos de vários tamanhos e potências de forma que a sua
escolha adequada pode ser uma medida administrativa de controle de ruído. O emprego de
ferramentas pequenas, quando possível, é preferível.
Outra medida de controle é a aquisição de certas máquinas com revestimento especial
para evitar a trasmissão da vibração do corpo da ferramenta para o ar do ambiente, dotados de
silenciadores acústicos para impedir a transmissão sonora emitida pela exaustão e com
amortecedores de contato antivibratório para apoiar-se sobre o material trabalhado, o que
atenua as vibrações transmitidas pela máquina.
Além disso, a escolha do período de uso é importante no sentido de limitar o número de
trabalhadores expostos. Pode-se, também utilizar o revezamento do operador para distribuir a
exposição entre os trabalhadores e minimizar a possibilidade de dano auditivo.
De qualquer forma, deve-se tomar obrigatório o uso simultâneo de protetores auriculares
do tipo plugue e concha.
f) Betoneiras
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O ruído dessas máquinas depende das condições de instalação, da potência, da
capacidade volumétrica, do nível de carga (vazia, meia carga, cheia), do material trabalhado,
da manutenção etc.
Nível de ruído
82 – 92 dB(A). Local de medição: ao nível do ouvido do trabalhador.
Causa do ruído
A radiação sonora é emitida pelo conjunto motor/redutor e pelos impactos dos agregados
com o corpo ou parede da cuba de mistura.
Medidas sugeridas
A escolha do piso para disposição da betoneira pode evitar a transmissão da vibração à
estrutura da obra, por isso devem-se se possível, instalar esses equipamentos diretamente
sobre o solo e garantir o seu nivelamento. Para atenuar o ruído causado pelo atrito entre o
material processado e o corpo da máquina, pode-ser revestir internamente a betoneira com um
tipo de borracha resistente ao atrito das britas e aos efeitos químicos do cimento.
Para prevenir o aumento dos níveis sonoros, as partes móveis de transmissão das
betoneiras têm de ser mantidas limpas e lubrificadas e seus parafusos e porcas, devidamente
apertados.
g) Compressores
Compressores são sistemas mecânicos compostos por uma parte fixa e uma rotativa ou
alternativa, destinados a aumentar a pressão dos fluídos. As partes rotativas dos compressores
são chamadas genericamente de pás, apesar de assumirem formas de dentes, lóbulos,
palhetas etc. São máquinas ruidosas que geram altas pressões em baixa rotação.
Na construção Civil utiliza-se o ar comprimido para pintura, pressurização de tubulões e
acionamento de máquinas pneumáticas como marteletes, rompedores, perfuradores etc.
Os compressores podem produzir altos níveis de ruído de baixa freqüência, mesmo que
sejam equipados com silenciadores na entrada e na saída de ar, pois o ruído propaga-se por
fendas e aberturas. Assim, nas proximidades de um compressor não isolado acusticamente,
em geral o nível sonoro é elevado. No entanto, os compressores isolados apresentam uma
ótima atenuação, cerca de 15 a 25 dB.
Nível sonoro
85 – 95 dB(A). compressor sem tratamento acústico. Local de medição: a um metro do
compressor.
70 dB(A). Compressor isolado. Local da medição: a um metro do compressor.
Causa do ruído
De acordo com GERGES (1992), as principais fontes de ruído em compressores
centrífugos são:
a) turbulência do fluxo de ar devido à passagem não suave do fluido pelo interior do
compressor;
b) separação do fluxo causado pela sua interação nas partes rotativas (rotores) e nas
partes fixas (estatores);
c) fluxo não estacionário (irregular) nas pás dos rotores, que gera ruídos na
freqüência de rotação e nos seus harmônicos. Soma-se a isso irradiações sonoras
do motor e do sistema de refrigeração.
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Medidas sugeridas
Para atenuar o ruído de compressores, recomendam-se a instalação de silenciadores
reativos na entrada e na saída do ar e a sua isolação acústica com o uso de molas ou coxins
sobre uma base de inércia. Devem-se também utilizar flexíveis nas tubulações e enclausurar a
carcaça, quando necessário.No caso de enclausuramento, o invólucro tem de ser revestido
internamente com absorvente e as janelas para inspeção devem prover meios para fechamento
hermético. É importante ressaltar porém, que o controle mediante o enclausuramento é
possível apenas quando, junto com o isolamento acústico, se projeta o seu sistema interno de
ventilação.
h) Martelos
Nível sonoro
Os níveis médios de pressão sonora podem atingir valores de 109 a 142 dB (linear),
principalmente em tarefas de desforma de pisos, vigas, pilares e escadas de concreto, podendo
ultrapassar, inclusive, os limites máximos admissíveis de exposição sonora (140 dB medido na
escala linear), o que, na falta de proteção adequada, caracterizaria a tarefa como de grave e
iminente risco.
Causa do ruído
O impacto da base do corpo do martelo com a cabeça de pregos ou sobre determinada
superfície.
Na Construção Civil, por exemplo, geralmente os carpinteiros golpeiam o madeiramento
de formas de madeira utilizadas na construção de pisos, escadas, vigas e pilares de concreto
para desmonta-las.
Medidas sugeridas
Até o momento não houve progresso na substituição do martelo por outra ferramenta ou
equipamento pneumático de pregar para construção de engradados de madeira utilizados para
exportação d máquinas. Esses equipamentos são efetivamente mais rápidos que o martelo
nessa tarefa, mas geram um ruído maior por causa do efeito de saída do ar comprimido.
Para atenuar esse tipo de ruído, sugere-se um estudo para desenvolvimento de um novo
equipamento pneumático de impacto, que seja suprido com silenciador semelhante aos
utilizados em armas de fogo. Dado risco de acidente de um equipamento como esse, seu
acionamento deve ser feito apenas pelo contato direto na superfície trabalhada.
Outro estudo poderia ser feito com compressores de alta pressão ou com motor elétrico
cujo acionamento somente empurraria o prego, eliminando assim todo o ruído da operação.
i) Serrotes
Serrotes são ferramentas utilizadas para cortar madeiras e derivados, dando-lhes formas
e dimensões adequadas, acionadas exclusivamente pela força da mão e do braço do operador.
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Nível sonoro
75 – 81 dB(A). Local de medição: ao nível do ouvido do trabalhador.
Causa do ruído
O ruído é gerado pelo contato direto entre a serra e o material trabalhado.
Medidas sugeridas
Embora o ruído causado por serrotes não seja suficiente para causar danos auditivos,
podem-se evitar maiores níveis sonoros apenas posicionando e/ou fixado o material a ser
serrado
j) Vibradores de concreto
Nível sonoro
85 – 90db(A). Local de medição: a um metro da operação.
Causa do Ruído
A haste emite um som “desagradável” de alta freqüência, que se nota sobretudo quando
o vibrador toca na armadura metálica e na forma de trabalho. Quando funciona “em vazio”, o
ruído é idêntico ao registrado no curso da operação, porém em nível mais alto. O som gerado
pelos vibradores não é sempre o mesmo, o que provavelmente se dá em razão das diferenças
nos mancais e nas partes móveis (giratórias) da máquina.
Medidas sugeridas
A substituição dos mancais e das partes móveis desgastadas pode contribuir para
redução do ruído. Deve-se evitar também o funcionamento da máquina “em vazio”. De
qualquer forma, recomenda-se aos operadores desses equipamentos o uso de protetores
auriculares.
k) Compactadores
Nível sonoro
91 dB(A). Compactator à combustão. Local de medição: ao nível do ouvido do operador.
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Causa do ruído
O ruído é gerado pelo motor e pelos elementos de percussão. No caso de
compactadores à combustão, o ruído é maior em razão do tipo de motor utilizado e do escape
de gases.
Medidas sugeridas
A escolha do equipamento é muito importante nesse caso, já que os compactadores
elétricos são menos ruidosos que os movidos a combustível. No caso de inviabilidade
financeira ou técnica para aquisição dos compactaores elétricos, aconselha-se o uso de
silenciadores na saída de exaustão dos gases, a manutenção freqüente da máquina e o
emprego de protetores auriculares.
iv. Controle na
esfera administrativa
.As exposições ao ruído em certas tarefas, como por exemplo as que requerem o uso de
martelos pneumáticos, policortes e betoneiras podem ser reduzidas por meio de medidas
administrativas. Essas medidas consistem em:
a) treinamento do trabalhador para evitar exposição desnecessárias, escolha de
equipamentos adequados à atividade executada, distanciamento de operadores
de máquinas ruidosas em tarefas simultâneas para diminuírem o nível de
exposição individual;
b) planejamento, implantação e disposição adequada das tarefas e máquinas, como
por exemplo, a segregação de tarefas muito ruidosas sempre que possível;
c) limitação de acesso de trabalhadores em áreas onde se vão realizar tarefas
bastante ruidosas para diminuir o número de expostos;
d) implantação de um sistema rígido de uso e fiscalização do uso de protetores
auriculares.
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• Implantar dispositivo de desligamento automático em todos os motores elétricos
sujeitos a funcionamento irregular que possam representar risco iminente de
acidente;
• Implantação de sistema de proteção contra incêndio;
• Adequar os equipamentos de iluminação ao ambiente e dota-los de proteção
externa adequada;
• Os carros manuais destinados ao transporte deverão possuir protetores de mão;
• O peso do material armazenado não poderá exceder a capacidade de carga
calculada para o piso; o material armazenado deverá ser disposto de forma a evitar
a obstrução das saídas; o material empilhado deverá ficar afastado das estruturas
laterais do prédio a uma distancia de pelo menos 50cm; a disposição da carga não
deverá dificultar o transito, a iluminação, o acesso as saídas de emergência;
• As áreas de circulação e os espaços em torno de máquinas e equipamentos devem
ser dimensionadas de forma que o material e os trabalhadores possam
movimentar-se com segurança; alem da distancia mínima de separação das
máquinas deve haver áreas reservadas para corredores e armazenamento de
materiais, devidamente demarcadas;
• As maquinas e os equipamentos devem ter suas transmissões de força
enclausuradas dentro de sua estrutura ou devidamente isoladas por anteparos
adequados;
• As máquinas e os equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes,
projeção de peças ou partes destas, devem ter seus movimentos protegidos;
• Sugere-se o treinamento do operador de retroescavadeira, guincho, betoneira e
serra circular, mantendo-se em arquivo o respectivo certificado.
• Fornecer a todos os trabalhadores água potável em condições higiênicas;
• Equipar as serras circulares com coifa protetora;
• Sinalizar, com placas de “aviso” e “advertência” , o canteiro de obras.
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d) Caracterizar as funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva
identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais.
Constatou-se que a Empresa fornece EPI’s para os trabalhadores, todavia o uso não é
efetivo. Alem disso, alguns EPI’s não são adequados devidos às condições e, em certos casos,
até mesmo insuficiente para minimizar os riscos a níveis aceitáveis. Sendo assim, recomenda-
se:
• Padronizar os EPI’s fornecidos, pois os mesmos são adquiridos de diversos
fabricantes;
• Exigir na compra do EPI o Certificado de Aprovação (CA) com as informações
sobre redução, limitação de proteção, características técnicas, etc...;
• Nos locais onde os EPI’s não são suficientes para controlar a exposição os
mesmos deverão ser substituídos;
• Adotar ficha de controle de fornecimento de EPIs ;
• Fornecer os EPI’s conforme o sugerido na tabela contida no anexo 2.
1.25 Treinamento
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que a exposição a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da
exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.
Deverão ser objeto de controle sistemático as situações que apresentarem exposição
ocupacional acima dos níveis de ação, conforme indicado nas alíneas que seguem:
a) para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional
considerados de acordo com a alínea c do sub item 9.3.5.1 da NR-9;
b) para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%) conforme critério estabelecido na
NR-15, anexo 1, item 6.
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Implantação das medidas de controle
Apresentamos, a seguir, o cronograma de implantação das medidas propostas,
relativas a higiene e segurança do trabalho.
Após cada alteração ou implantação o local deverá ser reavaliado, verificando-se a
eficácia das medidas implantadas.
Nº Discriminação Mês
1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 1 1
0 1 2
01 Antecipação dos riscos
02 Implantação do canteiro de obras
03 Reconhecimento dos riscos
04 Avaliação dos riscos
05 Implantação das medidas de controle
06 Avaliação da eficácia das medidas de controle
07 Monitoramento da exposição ao risco
08 Registro e divulgação dos riscos
Conclusão
A analise das condições de trabalho da Empresa foi efetuado com base nas
observações quando das visitas realizadas, de janeiro a março de 2004, na sede e nas obras
existentes na época.
As áreas que não foram mencionadas, foi pela inexistência de riscos a destacar.
Este trabalho servira como referencial básico para implantação do PPRA - Programa
de Prevenção de Riscos Ambientais e sua integração com o PCMSO – Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional.
É de fundamental importância que a Direção da Empresa participe das medidas de
controle a efetuar e que procure conscientizar seus trabalhadores para a importância da
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segurança e higiene do trabalho como beneficio para ambas as partes, e como conseqüência
maior, os benefícios a sociedade resultante do bom relacionamento das partes.
Aparelhagem utilizada
• Medidor de intensidade de lux digital – Luxímetro, Marca ICEL LD500, precisão +-5%;
• Medidor de nível de pressão sonora digital – Decibelimetro, Marca LUTRON SL4001, precisão +- 1,5
dB;
• Termômetro de Glogo Digital , Marca Politeste TGM100;
• Dosímetro Spark 703 – Larson Davis.
Bibliografia
1. Software Informativo sobre Legislação de Segurança e Medicina do Trabalho, ABPA ,que inclui as
NRs, atualizado até 04/2000 (ultima atualização).
2. Riscos Químicos , FUNDACENTRO , 1995.
3. Riscos Físicos, FUNDACENTRO, 1995.
4. Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho, FUNDACENTRO, 1981.
5. PPRA Manual Técnico, FATURETO, Agenor Moreira; FUDOLI, Josevan Ursine; GÁRIOS, Marcelo
Giordano; Belo Horizonte, 1996.
6. Higiene do Trabalho e PPRA, SALIBA, Tuffi Messias; | et al. |, LTr, São Paulo, 1997.
7. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído, SALIBA Tuffi Messias, LTr, São Paulo, 2000.
8. Perícia e Avaliação de Ruído e Calor Passo a Passo – Teoria e Pratica, ARAUJO, Giovanni Morais;
REGAZZI, Rogério Dias, Rio de Janeiro, 1999.
9. Limites de Exposição (TLVs) e Índices Biológicos de Exposição (BEIs), ACGIH.
10. Apontamentos de Aula do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho da
ULBRA.
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Anexo 01
Laudo Técnico de Avaliação dos
Riscos Ambientais
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Riscos gerais de acidentes e seu controle nas obras
Fonte: Sinduscon-PR – Eng. Bruno C. Bilbao Adad
1. Serviços Iniciais
2.Escavações
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Escadas de saída de emergência.
Muros, edificações vizinhas e
todas estruturas adjacentes
devem ser escoradas. O material
retirado deve ficar a distancia
superior à metade da
profundidade, medida a partir da
borda do talude.
3.Fundações
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4. Estrutura
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4.1. Armaduras
4.2. Concretagem
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• Concretagem em • Quedas em • Utilizar cinto de segurança tipo
periferia de laje e diferença de nível pára-quedista, engatado no
recebimento de e em nível. grampo de segurança
giricas na mesa Queda no poço (caranguejo), bota de borracha,
do guincho do elevador. óculos ou protetor facial e
Impacto da mesa sobrecalça de PVC.
do elevador em Supervisionar a equipe de carga
parte do corpo do e descarga do guincho, para
trabalhador evitar que coloquem a cabeça
imprudente. dentro da torre do elevador.
Guarda-corpo. Plataforma de
proteção em balanço, na
Segunda laje (fixa) e depois de
três em três lajes (móveis).
• Operações de • Risco de • O funcionário que irá dirigir as
bombeamento e atropelamento operações para o estacionamento
manobra da durante as deve utilizar colete com pintura
betoneira (na rua). operações de refletiva. A testada da rua deve
estacionamento, ser sinalizada com cones, fita
descarga e saída zebrada e cavaletes. Atenção
da betoneira. l redobrada com terceiros
(pedestres). As áreas de acesso
desde a descarga do concreto ate
o guincho devem ser
desobstruídas e regularizadas.
• Transporte de • Queda em • A equipe de descarga (retirada
concreto por diferença de das giricas da mesa do guincho)
guincho de carga nível, deverá utilizar cinto de segurança
e giricas. principalmente no tipo pára-quedista, engatado no
poço do elevador, grampo de segurança
e queda em nível. (caranguejo).
5. Alvenaria
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• Marcação de • Risco de • Assegurar a limpeza do andar
alvenaria de ferimento por (remover gastalhos, pregos da
vedação pregos. Risco de estrutura, aços de amarração de
queda em pilares e vigas, poeiras e materiais
soltos). Realizar transporte dos
diferença de
blocos (tijolos) de forma segura.
nível, ao realizar Utilizar botina de segurança. Em
a vedação da periferia de laje usar cinto de
periferia. Queda segurança tipo pára-quedista.
de materiais Plataforma de proteção inferior. Tela
sobre membros de proteção entre as plataformas.
inferiores durante
o transporte de
tijolos.
• Asentamento de • Risco de queda • Utilizar luvas de látex. As paredes
blocos ou tijolos das paredes levantadas devem ser fixadas
levantadas firmemente por meio de cunhas.
( principalmente
quando recém
concluídas). Pode
acontecer reação
alérgica
dermatológica
pelo uso da
massa ( cal e
cimento).
• Colocação de • Quedas em • Utilizar cinto de segurança tipo pára-
prumadas diferença de quedista, engatado à corda auxiliar.
externas nível. As periferias das lajes devem estar
adequadamente protegidas.
• Emboço interno e • Quedas em • Utilizar cinto de segurança tipo pára-
externo, serviços diferenças de quedista, engatado à corda auxiliar e
gerais de nivel e em nivel. luvas impermeáveis. Aberturas nos
contrapiso. Irritações pisos devem ter proteção provisória.
dermatológicas.
• Montagem de • Queda em • Utilizar cinto de segurança tipo pára-
balancim. diferença de quedista, engatado à corda auxiliar e
nível. Ferimentos luvas impermeáveis. Aberturas nos
nas mãos pelo pisos devem ter proteção provisória.
cabo de força.
• Trabalhos na • Queda em • Utilizar cinto de segurança tipo pára-
fachada com diferença de quedista, engatado à corda auxiliar
balancim. nível. com um trava quedas mecânico.
Manter as areas abaixo dos
balancins isoladas e protegidas..
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6. Acabamento
7. Diversas Atividades
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• Instalações • Choque elétrico. • Utilizar botinas de segurança sem
elétricas provisórias partes metálicas, óculos de proteção
e definitivas. e luvas isolantes. Não deixar partes
vivas nas instalações provisórias.
Não realizar serviços em circuitos
energizados. Serviço autorizado
somente a trabalhador qualificado.
• Organização e • Riscos de • Utilizar sempre capacete e botina de
limpeza do canteiro. diversos segurança. Manter sempre as vias
acidentes. de circulação, escadas e passagens
desobstruídas. Manter os entulhos
afastados das periferias das lajes. .
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Administração Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Gerente Comercial, Assistente Função: Gerente Comercial, Assistente
Administração, Chefe Escritório, Administração, Chefe Escritório,
Auxiliar Escritório, Técnico Auxiliar Escritório, Técnico
Contabilidade, Auxiliar Contabilidade, Contabilidade, Auxiliar Contabilidade,
Recepcionista. Recepcionista.
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Locais de trabalho:
• Escritório
Agentes ambientais:
Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Esta função não expõe o trabalhador a nenhum risco previsto na legislação.
Fontes geradoras:
• •
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Administração Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Desenhista Função: Desenhista
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Esta função não expõe o trabalhador a nenhum risco previsto na legislação.
Fontes geradoras:
• •
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RECONHECIMENTO
Construtora Gaúcha Ltda .
Posto de trabalho: Administração Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Engenheiro Civil Função: Engenheiro Civil
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Esta função não expõe o trabalhador a nenhum riso previsto na legislação.
Fontes geradoras:
• •
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Administração Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Engenheiro de Seg. do Trabalho Função: Engenheiro de Seg. do Trab.
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade .
Fontes geradoras:
• Furadeira; • Talhadeira;
• Serra elétrica manual ; • Martelo;
• Serra circular; • Retroescavadeira;
• Betoneira; • Compressor.
• Vibrador;
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; •
• Calçado de segurança;
• Protetor auricular tipo concha;
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Engenheiro de Seg. do Trabalho Função: Engenheiro de Seg. do Trab.
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CONCLUSÕES PARA O ENGENHEIRO DE
SEGURANÇA DO TRABALHO
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• Exposição ao ruído:
Gerenciam atividades de segurança do trabalho e do meio ambiente,
planejam empreendimentos , coordenam equipes, treinamentos e atividades de segurança do
trabalho. Emitem e divulgam documentos técnicos como relatórios e mapas de risco.. As
atividades são não ruidosas (<82 dB(A) ).
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Engenheiro Civil Função: Engenheiro Civil de obra
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
XX Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade .
Fontes geradoras:
• Furadeira; • Talhadeira;
• Serra elétrica manual ; • Martelo;
• Serra circular; • Retroescavadeira;
• Betoneira; • Compressor.
• Vibrador;
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; •
• Calçado de segurança;
• Protetor auricular tipo plug .
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Engenheiro Civil Função: Engenheiro Civil de obra
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CONCLUSÕES PARA O ENGENHEIRO CIVIL DE OBRA
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• Exposição ao ruído:
Executam obras; planejam, orçam e contratam empreendimentos;
coordenam a operaçao e a manutençao dos mesmos. Controlam a qualidade dos suprimentos
e serviços comprados e executados. As atividades são não ruidosas (<82 dB(A) ).
• Conclusão
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Auxiliar Administrativo Função: Auxiliar Administrativo
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Locais de trabalho:
• Escritório da obra .
Agentes ambientais:
Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Esta função não expõe o trabalhador a nenhum risco previsto na legislação.
Fontes geradoras:
• •
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; •
• Calçado de segurança;
• Protetor auricular tipo concha;
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Técnico segurança do trabalho Função: Técnico segurança do trabalho
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Locais de trabalho:
• Escritório da obra e obra
Agentes ambientais:
XX Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído .
Fontes geradoras:
• Furadeira; • Talhadeira;
• Serra elétrica manual ; • Martelo;
• Serra circular; • Retroescavadeira;
• Betoneira; • Compressor.
• Vibrador;
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; •
• Calçado de segurança;
• Protetor auricular tipo plug .
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Técnico segurança do trabalho Função: Técnico segurança do trabalho
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CONCLUSÕES PARA O TÉCNICO DE SEGURANÇA DO
TRABALHO
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• Exposição ao ruído:
O Técnico de Segurança do Trabalho executa e fiscaliza a implementação
dos Programas de Segurança e Saúde Ocupacional. As atividades são não ruidosas (<82
dB(A) ).
• Conclusão
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: julho 2003
Cargo: Mestre, Contra Mestre. Função: Mestre, Contra Mestre.
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
XX Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 XX Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade .
Fontes geradoras:
• Furadeira;
• Serra elétrica manual ;
• Serra circular;
• Betoneira;
• Vibrador;
• Talhadeira;
• Martelo;
• Retroescavadeira;
• Compressor.
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; • (eventualmente, o trabalhador
deste cargo, poderá executar outra
• Calçado de segurança; função; para tanto deverá sempre
• Protetor auricular tipo plug . utilizar os EPIs correspondentes
aos da equipe de trabalho )
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Mestre de Obra e Contra Mestre Função: Mestre de Obra e Contra Mestre
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CONCLUSÕES PARA O MESTRE DE OBRAS E
CONTRA MESTRE
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• Exposição ao ruído:
O Mestres de Obra e contra mestre dirigem a equipe de funcionários,
planejam/coordenam e distribuem tarefas diárias, fiscalizam a execução dos serviços.
As atividades são não ruidosas (<82 dB(A) ).
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
52
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Carpinteiro Função: Carpinteiro
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 xx Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade.
Fontes geradoras:
• Serra-circular;
• Furadeira;
• Serra elétrica manual;
• Serrote;
• Martelo.
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AVALIAÇÃO DO RUÍDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Carpinteiro Função: Carpinteiro
Atividade Ruído
Batidas c/martelo em pregos(fixação de formas e escoramentos) 120 a 130 dB(Lin)
Batidas com martelo em pregos (telhados) 109 a 123 dB(Lin)
Batidas com martelo (ajuste de tábuas e caibros do escoramento) 120 a 129dB(LIN)
Corte de madeira com serra circular 98,0 dB(A)
Corte de madeira com serra circular (medido a 5m da serra) 88,5 dB(A)
Montagem de fôrmas de laje (assoalho) 88,3 dB(A)
Montagem de formas de laje (escoramento) 89,0 dB(A)
Desforma de laje e retirada de escoramento 83,1 dB(A)
Montagem de fôrmas de viga 84,0 dB(A)
Montagem de fôrmas de viga (uso de serra circular, martelo e
serrote) 89,6 dB(A)
Montagem e colocação de fôrmas( uso martelo,serrote,furadeira) 87,7 dB(A)
Seleção e corte de vários tipos de madeira com serra circular 97,4 dB(A)
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CONCLUSÕES PARA O CARPINTEIRO
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• Exposição ao ruído:
As tarefas dos carpinteiros exigem o uso de serras circulares, furadeiras,
serrotes, serras elétricas manuais e uso intensivo de martelos, especialmente na construção de
telhados e na colocação, retirada e ajuste de escoramentos nas quais os níveis sonoros podem
atingir 130 dB(LINEAR). Os níveis equivalentes de ruído das principais tarefas executadas
pelos carpinteiros variam entre 75 e 90 dB(A) , a maioria delas apresentam valores em torno de
85 dB(A) ( quadro 1 - dosimetria do GHE) . Estas tarefas são intercaladas com tarefas e
períodos de repouso auditivo dentro da jornada de trabalho.
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
55
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Carpinteiro Função: Carpinteiro de serra
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade.
Fontes geradoras:
• Serra-circular;
• Furadeira;
• Serra elétrica manual;
• Serrote;
• Martelo.
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; • Mascara descartável (para
• Calçado de segurança; poeiras incomodas);
• Bota de borracha; • (eventualmente, o trabalhador
deste cargo, poderá executar outra
• Protetor auricular tipo concha; função; para tanto deverá sempre
• Óculos de segurança contra impacto; utilizar os EPIs correspondentes
• Protetor facial; aos da equipe de trabalho )
• Luva de Raspa;
• Cinturão de segurança tipo pára-
quedista.
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AVALIAÇÃO DO RUÍDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Carpinteiro Função: Carpinteiro de serra
Atividade Ruído
Batidas c/martelo em pregos(fixação de formas e escoramentos) 120 a 130 dB(Lin)
Batidas com martelo em pregos (telhados) 109 a 123 dB(Lin)
Batidas com martelo (ajuste de tábuas e caibros do escoramento) 120 a 129dB(LIN)
Corte de madeira com serra circular 98,0 dB(A)
Corte de madeira com serra circular (medido a 5m da serra) 88,5 dB(A)
Montagem de fôrmas de laje (assoalho) 88,3 dB(A)
Montagem de formas de laje (escoramento) 89,0 dB(A)
Desforma de laje e retirada de escoramento 83,1 dB(A)
Montagem de fôrmas de viga 84,0 dB(A)
Montagem de fôrmas de viga (uso de serra circular, martelo e
serrote) 89,6 dB(A)
Montagem e colocação de fôrmas( uso martelo,serrote,furadeira) 87,7 dB(A)
Seleção e corte de vários tipos de madeira com serra circular 97,4 dB(A)
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CONCLUSÕES PARA O CARPINTEIRO DE SERRA
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• Exposição ao ruído:
As tarefas dos carpinteiros exigem o uso de serras circulares, furadeiras,
serrotes, serras elétricas manuais e uso intensivo de martelos, especialmente na construção de
telhados e na colocação, retirada e ajuste de escoramentos nas quais os níveis sonoros podem
atingir 130 dB(LINEAR). Os níveis equivalentes de ruído das principais tarefas executadas
pelos carpinteiros variam entre 75 e 90 dB(A) , a maioria delas apresentam valores em torno de
85 dB(A) ( quadro 1 - dosimetria do GHE) . Estas tarefas são intercaladas com tarefas e
períodos de repouso auditivo dentro da jornada de trabalho.
• Conclusão
59
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Servente de Carpinteiro Função: Servente de Carpinteiro
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 xx Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade.
Fontes geradoras:
• Serra-circular;
• Furadeira;
• Serra elétrica manual;
• Serrote;
• Martelo.
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; • Mascara descartável (para
• Calçado de segurança; poeiras incomodas);
• Bota de borracha; • (eventualmente, o trabalhador
deste cargo, poderá executar
• Protetor auricular tipo concha; outra função; para tanto deverá
• Óculos de segurança contra impacto; sempre utilizar os EPIs
• Protetor facial; correspondentes aos da equipe
de trabalho )
• Luva de Raspa;
• Cinturão de segurança tipo pára-quedista.
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AVALIAÇÃO DO RUÍDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Servente de Carpinteiro Função: Servente de Carpinteiro
Atividade Ruído
Batidas c/martelo em pregos(fixação de formas e escoramentos) 120 a 130 dB(Lin)
Batidas com martelo em pregos (telhados) 109 a 123 dB(Lin)
Batidas com martelo (ajuste de tábuas e caibros do escoramento) 120 a 129dB(LIN)
Corte de madeira com serra circular 98,0 dB(A)
Corte de madeira com serra circular (medido a 5m da serra) 88,5 dB(A)
Montagem de fôrmas de laje (assoalho) 88,3 dB(A)
Montagem de formas de laje (escoramento) 89,0 dB(A)
Desforma de laje e retirada de escoramento 83,1 dB(A)
Montagem de fôrmas de viga 84,0 dB(A)
Montagem de fôrmas de viga (uso de serra circular, martelo e
serrote) 89,6 dB(A)
Montagem e colocação de fôrmas( uso martelo,serrote,furadeira) 87,7 dB(A)
Seleção e corte de vários tipos de madeira com serra circular 97,4 dB(A)
62
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CONCLUSÕES PARA O SERVENTE DE CARPINTEIRO
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• Exposição ao ruído:
As tarefas dos serventes de carpinteiro exigem o uso de serras circulares,
furadeiras, serrotes, serras elétricas manuais e uso intensivo de martelos, especialmente na
construção de telhados e na colocação, retirada e ajuste de escoramentos nas quais os níveis
sonoros podem atingir 130 dB(LINEAR). Os níveis equivalentes de ruído das principais tarefas
executadas pelos carpinteiros variam entre 75 e 90 dB(A) , a maioria delas apresentam valores
em torno de 85 dB(A) ( quadro 1 - dosimetria do ghe) . Estas tarefas são intercaladas com
tarefas e períodos de repouso auditivo dentro da jornada de trabalho.
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
Em algumas atividades os níveis de ruído equivalente foram
superiores ao limite de tolerância estabelecido pelo anexo 1, da NR-15 da Portaria 3214/78
do Ministério do Trabalho, para exposição diária de 8 horas. Portanto, quando da execução
destas tarefas, é necessária a adoção de medidas de controle visando eliminar ou
neutralizar o risco (adoção de EPI’s) conforme sugestões no item especifico (função x EPI).
A exposição ao ruído, sem as medidas de controle, asseguram a percepção
de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 1 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho.
A exposição a umidade, sem as medidas de controle, asseguram a
percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 10 da
NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, em algumas atividades, é
necessário a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos
( adoção de EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Pedreiro Função: Pedreiro
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 xx Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 xx Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído, a umidade e a agentes químicos.
Fontes geradoras:
• Furadeira;
• Serra elétrica manual ;
• Talhadeira;
• Marreta;
• Martelo.
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Pedreiro Função: Pedreiro
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CONCLUSÕES PARA O PEDREIRO
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• Exposição ao ruído:
As suas principais tarefas (levantamento e acabamento de paredes,
assentamento de pisos e outros serviços em alvenaria) ocupam a maior parte da jornada de
trabalho. Essas tarefas apresentam níveis equivalentes de ruído menores que 80dB(A) e
intercalam-se com outras moderadamente ruidosas, próximas a 85dB(A) permitindo ao
trabalhador, após a exposição excessiva, um repouso auditivo de horas ou dias.
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
66
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Departamento de Segurança e Saúde Ocupacional
A exposição ao ruído, sem as medidas de controle, asseguram a percepção
de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 1 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho.
A exposição a umidade, sem as medidas de controle, asseguram a
percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 10 da
NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, em algumas atividades, é
necessário a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos
( adoção de EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
O uso de agentes químicos (cimento) , sem as medidas de controle,
asseguram a percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como
anexo 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, é necessário
a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos ( adoção de
EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
67
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RECONHECIMENTO
Construtora Gaúcha Ltda
Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Servente de Pedreiro Função: Servente de Pedreiro
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 XX Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 xx Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 xx Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído, a umidade e a agentes químicos.
Fontes geradoras:
• Furadeira;
• Serra elétrica manual ;
• Talhadeira;
• Marreta;
• Martelo.
68
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Servente de Pedreiro Função: Servente de Pedreiro
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CONCLUSÕES PARA O SERVENTE DE PEDREIRO
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• Exposição ao ruído:
As suas principais tarefas (levantamento e acabamento de paredes,
assentamento de pisos e outros serviços em alvenaria) ocupam a maior parte da jornada de
trabalho. Essas tarefas apresentam níveis equivalentes de ruído menores que 80dB(A) e
intercalam-se com outras moderadamente ruidosas, próximas a 85dB(A) permitindo ao
trabalhador, após a exposição excessiva, um repouso auditivo de horas ou dias.
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
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A exposição ao ruído, sem as medidas de controle, asseguram a percepção
de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 1 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho.
A exposição a umidade, sem as medidas de controle, asseguram a
percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 10 da
NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, em algumas atividades, é
necessário a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos
( adoção de EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
O uso de agentes químicos (cimento) , sem as medidas de controle,
asseguram a percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como
anexo 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, é necessário
a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos ( adoção de
EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Armador Função: Armador
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
XX Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 XX Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade.
Fontes geradoras:
• Policorte;
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Armador Função: Armador
Atividade Ruído
Amarração das ferragens em lajes 78,3 dB(A)
Corte de aço com policorte e montagem das ferragens 77,1 dB(A)
Corte de aço com policorte e tempo de reposição 90,0 dB(A)
Corte, dobramento de barras de ferro e montagem das ferragens. 74,2 dB(A)
Montagem de ferragens das vigas 72,3 dB(A)
Montagem de ferragens dos pilares 75,6 dB(A)
73
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CONCLUSÕES PARA O ARMADOR
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• Exposição ao ruído:
Os armadores utilizam em suas tarefas a policorte, dobradoras de ferragens
e alicates de corte e torção, e somente o policorte apresenta níveis de ruído suficientes para
causar danos auditivos. No entanto, o tempo de uso dessa máquina em relação ‘as outras
atividades é muito pequeno. Com exceção do corte de ferragem com policorte, todas as outras
atividades são não ruidosas (<82 dB(A) ), caracterizando-as como tarefas não ruidosas, porem
essas se intercalam com o corte de ferragens cujo nível equivalente é de , aproximadamente,
90 dB(A) .
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Servente de Armador Função: Servente de Armador
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
XX Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 XX Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a umidade.
Fontes geradoras:
• Policorte;
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Servente de Armador Função: Servente de Armador
Atividade Ruído
Amarração das ferragens em lajes 78,3 dB(A)
Corte de aço com policorte e montagem das ferragens 77,1 dB(A)
Corte de aço com policorte e tempo de reposição 90,0 dB(A)
Corte, dobramento de barras de ferro e montagem das ferragens. 74,2 dB(A)
Montagem de ferragens das vigas 72,3 dB(A)
Montagem de ferragens dos pilares 75,6 dB(A)
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CONCLUSÕES PARA O SERVENTE DE ARMADOR
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• Exposição ao ruído:
Os armadores utilizam em suas tarefas a policorte, dobradoras de ferragens
e alicates de corte e torção, e somente o policorte apresenta níveis de ruído suficientes para
causar danos auditivos. No entanto, o tempo de uso dessa máquina em relação ‘as outras
atividades é muito pequeno. Com exceção do corte de ferragem com policorte, todas as outras
atividades são não ruidosas (<82 dB(A) ), caracterizando-as como tarefas não ruidosas, porem
essas se intercalam com o corte de ferragens cujo nível equivalente é de , aproximadamente,
90 dB(A) .
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Servente Função: Servente Geral
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído, umidade e agentes químicos.
Fontes geradoras:
• Furadeira;
• Serra elétrica manual ;
• Serra circular;
• Betoneira;
• Talhadeira;
• Martelo.
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; • (eventualmente, o trabalhador
deste cargo, poderá executar outra
• Calçado de segurança; função; para tanto deverá sempre
• Bota de borracha; utilizar os EPIs correspondentes
• Protetor auricular tipo plug . aos da equipe de trabalho )
• Óculos de segurança contra impacto;
• Luva de Raspa;
• Cinturão de segurança tipo pára-
quedista.
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AVALIAÇÃO DO RUIDO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Servente Função: Servente Geral
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CONCLUSÕES PARA O SERVENTE
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• Exposição ao ruído:
O uso de uma determinada ferramenta ou máquina é mais frequente em
uma fase da obra que em outra, e as tarefas ruidosa (>85dBA) são intercaladas com as
moderadamente ruidosas (82 a 85 dBA) e a não ruidosas (<82dBA).Estas ultima são muito
mais freqüentes que as outras ocupando, em geral, um tempo maior da jornada diária de
trabalho.
• Exposição à umidade:
As atividades de concretagem, por exemplo, executadas em locais
alagados, encharcados ou com umidade excessiva, realizados de maneira periódica e rotineira,
sem a devida proteção, podem provocar danos à saúde do trabalhador.
A umidade do ambiente, favorece à doença do aparelho respiratório,
problemas circulatórios e ao reumatismo.
No individuo, favorece ao esfriamento, retirando calor do corpo por
evaporação.
Havendo umidade no ar e calor , a evaporação resfria o organismo, tendo
como conseqüências o aumento do ritmo cardíaco e o aumento da temperatura do organismo.
Disso resulta fadiga e diminuição da produção.
• Conclusão
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O nível equivalente de ruído foi inferior ao limite de tolerância
estabelecido pelo anexo 1, da NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Sendo
assim não há risco de dano auditivo neste posto de trabalho. Em algumas atividades, é
necessário a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos
( adoção de EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
A exposição ao ruído, sem as medidas de controle, asseguram a percepção
de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 1 da NR-15 da
Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho.
A exposição a umidade, sem as medidas de controle, asseguram a
percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como anexo 10 da
NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, em algumas atividades, é
necessário a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos
( adoção de EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
O uso de agentes químicos (cimento) , sem as medidas de controle,
asseguram a percepção de adicional de insalubridade em grau médio, de acordo como
anexo 13 da NR-15 da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho. Portanto, é necessário
a adoção de medidas de controle visando eliminar ou neutralizar os riscos ( adoção de
EPI’s) conforme sugestões no item especifico (Função x EPI).
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RECONHECIMENTO
Construtora Gaúcha Ltda .
Posto de trabalho: Obra Data da realização: fevereiro 2004.
Cargo: Operador de Grua Função: Operador de Grua
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 xx Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a agentes químicos.
Fontes geradoras:
• •
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; • Creme protetor;
• Calçado de segurança; • (eventualmente, o trabalhador
• Protetor auricular tipo plug; deste cargo, poderá executar outra
função; para tanto deverá sempre
• Luva de Raspa; utilizar os EPIs correspondentes
• Luva nitrílica; aos da equipe de trabalho ).
82
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AVALIAÇÃO DO RUÍDO
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Posto de trabalho: Diversos locais Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Operador de Grua Função: Operador de Grua
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RECONHECIMENTO
Construtora Gaúcha Ltda
Posto de trabalho: Obra Data da realização: Janeiro 2004
Cargo: Operador Retroescavadeira Função: Operador Retroescavadeira
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
Agentes ambientais:
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 xx Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a agentes químicos.
Fontes geradoras:
• Retroescavadeira.
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AVALIAÇÃO DO RUÍDO
Construtora Gaúcha Ltda
Posto de trabalho: Obra Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Operador Retroescavadeira Função: Operador Retroescavadeira
85
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CONCLUSÕES PARA O OPERADOR DE
RETROESCAVADEIRA
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• Conclusão
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RECONHECIMENTO
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Posto de trabalho: Obra Data da realização: fevereiro 2004.
Cargo: Motorista Função: Motorista
Turnos de trabalho: 01 Quant. Trab. Expostos: GHE
xx Ruído Continuo - Anexo 1 Radiações não ionizantes – Anex 7 Poeiras Minerais – Anexo 12
Ruído Impacto – Anexo 2 Vibrações – Anexo 8 xx Agentes Químicos – Anexo 13
Calor – Anexo 3 Frio – Anexo 9 Agentes biológicos – Anexo 14
Radiações ionizantes – Anexo 5 Umidade – Anexo 10 Ergonômicos
Cond. Hiperbáricas – Anexo 6 Agentes Químicos – Anexo 11
Caracterização da exposição:
• Exposição eventual ao ruído e a agentes químicos.
Fontes geradoras:
• •
Descrição das medidas de controle
Existente À implantar
• Capacete; • Creme protetor;
• Calçado de segurança; • (eventualmente, o trabalhador
• Protetor auricular tipo plug; deste cargo, poderá executar outra
função; para tanto deverá sempre
• Luva de Raspa; utilizar os EPIs correspondentes
• Luva nitrílica; aos da equipe de trabalho ).
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AVALIAÇÃO DO RUÍDO
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Posto de trabalho: Diversos locais Data da realização: janeiro 2004
Cargo: Motorista Função: Motorista
88
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CONCLUSÕES PARA O MOTORISTA
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• Conclusão
89
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Anexo 02
EPIs
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ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS PROTEÇÕES INDIVIDUAIS A
SEREM UTILIZADAS
1. Proteções Individuais
a) De Caráter Específico
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EPI CARACTERÍSTICAS ATIVIDADES
GERAIS
2) Proteção para os Cobertura para as mãos e o Manuseio de materiais
membros superiores pulso, apresentando os dedos ou objetos escoriantes,
Luvas de couro ou raspa de separados. abrasivos, corantes,
couro perfurantes ou aquecidos.
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EPI CARACTERÍSTICAS ATIVIDADES
GERAIS
4) Proteção contra quedas Com tiras de tórax e pernas, Para trabalhos em altura
com diferença de nível com ajuste e presilha. Possui superior a 2,00m (dois
Cinto de segurança, tipo argola nas costas, para metros), em que haja risco de
pára-quedista. fixação do cabo-guia de queda e em periferia de
segurança. construção.
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EPI CARACTERÍSTICAS ATIVIDADES
GERAIS
7) Proteção do Tronco Cobertura para o tronco. Trabalhos de soldagem
Avental de raspa de couro elétrica, oxiacetilência e corte
a quente.
Avental de PVC Cobertura para o tronco Trabalhos com risco de
respingos de produtos
químicos.
Capas Material impermeável, tecido Trabalhos em dias de chuva.
emborrachado, plastificado
etc.
b) De Caráter Geral
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Anexo 03
Relação de funcionários
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