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Mesa de Forças PDF
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DISCIPLINA
FÍSICA EXPERIMENTAL I
EP3Na
Grupo:
ALAN PATROCINIO
SUMÁRIO
1 OBJETIVO ............................................................................................................1
2 INTRODUÇÃO ......................................................................................................2
3 PROCEDIMENTOS...............................................................................................2
4 DADOS .................................................................................................................3
4.1 AVALIAÇÃO DE INCERTEZAS E ERROS SISTEMÁTICOS .......................3
4.1.1 Medida vertical ..........................................................................................3
4.1.2 Medida horizontal ......................................................................................3
4.1.3 Discussão..................................................................................................3
4.2 EQUILIBRIO EM DUAS DIMENSÕES..........................................................4
4.2.1 Arranjo 1: P1 e P2 ......................................................................................4
4.2.2 Equilíbrio das forças em x: ........................................................................4
4.2.3 Equilíbrio das forças em y: ........................................................................5
4.2.4 Arranjo 2: P2 e P3 ......................................................................................7
4.2.6 Equilíbrio das forças em y: ........................................................................8
4.2.7 Arranjo 3: P3 e P1 ....................................................................................10
4.2.8 Equilíbrio de forças em x: ........................................................................10
4.2.9 Equilíbrio de forças em y: ........................................................................11
5 ANÁLISE DOS DADOS ......................................................................................13
6 CONCLUSÃO .....................................................................................................14
7 ANEXOS .............................................................................................................15
8 REFERÊNCIAS...................................................................................................16
1 OBJETIVO
Operar com vetores a partir de exemplos experimentais.
Determinar a resultante de duas forças utilizando o método gráfico e geométrico.
2
2 INTRODUÇÃO
Forças são definidas como grandezas vetoriais em Física. Com efeito, uma força
tem módulo, direção e sentido e obedecem as leis de soma, subtração e
multiplicação vetoriais da Álgebra. Este é um conceito de extrema valia, pois
comumente o movimento ou comportamento de um corpo pode ser estudado em
função da somatória vetorial das forças atuantes sobre ele, e não de cada uma
individualmente. Por outro lado, uma determinada força pode também ser
decomposta em subvetores, segundo as regras da Álgebra, de modo a melhor
analisar determinado comportamento.
Advém da compreensão da força como uma grandeza vetorial a definição da
Primeira Lei de Newton. Esta lei postula que:
Considerando um corpo no qual não atue nenhuma força resultante, este corpo
manterá seu estado de movimento: se estiver em repouso, permanecerá em
repouso; se estiver em movimento com velocidade constante, continuará neste
estado de movimento.
3 PROCEDIMENTOS
Para a execução das atividades foram observados os procedimentos sugeridos no
roteiro.
3
4 DADOS
P1 = 0,66 ± 0,01 N
P2 = 1,16 ± 0,01 N
P3 = 1,64 ± 0,01 N
Podemos verificar que a incerteza ideal para estas medidas é ± 0,02.
P1 = 0,64 ± 0,01 N
P2 = 1,12 ± 0,01 N
P3 = 1,52 ± 0,01 N
Podemos verificar que a incerteza ideal para estas medidas é ± 0,5, notar que
estaremos utilizando estas medidas para efeito dos cálculos do equilíbrio em duas
dimensões, além de adotar esta incerteza para as demais medidas com o
dinamômetro.
4.1.3 Discussão
4.2.1 Arranjo 1: P1 e P2
Cálculo de Dx
Cosseno do ângulo de (113,0± 0,5) graus
Cos (α) = (Cos (α +0,5) + Cos (α -0,5)) / 2
Cos (α) = - 0,39716
∆ Cos (α) = I (Cos (α +0,5) - Cos (α -0,5)) / 2 I
∆ Cos (α) = 0,008032
Portanto >> Cos (α) = 0,397 ± 0,008
Dx = D xCos (α)
Dx = 1,20 (± 0,05) x 0,397 (± 0,008)
Portanto >> Dx = 0,47 ± 0,06 N
Cálculo de P1x
Cosseno do ângulo de (111,0± 0,5) graus
Cos (β) = (Cos (β +0,5) + Cos (β -0,5)) / 2
Cos (β) = -0,6001935
∆ Cos (β) = I (Cos (β +0,5) - Cos (β -0,5)) / 2 I
∆ Cos (β) = 0,0081469
Portanto >> Cos (β) = 0,600 ± 0,008
5
Cálculo de P2x
Cosseno do ângulo de (147,0± 0,5) graus:
Cos (θ) = (Cos (θ +0,5) + Cos (θ -0,5)) / 2
Cos (θ) = 0,83863863
∆ Cos (θ) = I (Cos (θ +0,5) - Cos (θ -0,5)) / 2 I
∆ Cos (θ) = 0,0047528
Portanto >> Cos (θ) = 0,838 ± 0,004
Cálculo de Dy
Seno do ângulo de (113,0± 0,5) graus:
Sen (α) = (Sen (α +0,5) + Sen (α -0,5)) / 2
Sen (α) = 0,923879
∆ Sen (α) = I (Sen (α +0,5) - Sen (α -0,5)) / 2 I
∆ Sen (α) = 0,0034097
Portanto >> Sen (α) = 0,923 ± 0,003
Dy = Dx Sen (α)
1,20 (± 0,05) x 0,923(± 0,003)
6
Cálculo de P1y
Seno do ângulo de (111,0± 0,5) graus:
Sen (β) = (Sen (β +0,5) + Sen (β -0,5)) / 2
Sen (β) = 0,93354487
∆ Sen (β) = I (Sen (β +0,5) - Sen(β -0,5)) / 2 I
∆ Sen (β) = 0,0031273
Portanto >> Sen (β) = 0,933 ± 0,003
Cálculo de P2y
Seno do ângulo de (147,0± 0,5) graus:
Sen (θ) = (Sen (θ +0,5) + Sen (θ -0,5)) / 2
Sen (θ) = 0,54461829
∆ Sen(θ) = I (Sen (θ +0,5) - Sen (θ -0,5)) / 2 I
∆ Sen (θ) = 0,007318688
Portanto >> Sen (θ) = 0,545± 0,007
4.2.4 Arranjo 2: P2 e P3
Σ Fx = 0
Σ Fx = Dx + P2X + P3x = 0, portanto no equilíbrio Dx = P2X + P3x.
Cálculo de Dx
Cosseno do ângulo de (119,8± 0,5) graus:
Cos (α) = (Cos (α +0,5) + Cos (α -0,5)) / 2
Cos (α) = 0,9939100
∆ Cos (α) = I (Cos (α +0,5) - Cos (α -0,5)) / 2 I
∆ Cos (α) = 0,0075725
Portanto >> Cos (α) = 0,994 ± 0,007
Dx = D x Cos (α)
Dx = 1,72 ± (0,05) x 0,994 ±(0,007)
Portanto >> Dx = 1,70 ± 0,06N
Cálculo de P3x
Cosseno do ângulo de (117,0± 0,5) graus:
Cos (β) = (Cos (β +0,5) + Cos (β -0,5)) / 2
Cos (β) = 0,453973
∆ Cos (β) = I (Cos (β +0,5) - Cos (β -0,5)) / 2 I
∆ Cos (β) = 0,007775400
Portanto >> Cos (β) = 0,453 ± 0,007
Cálculo de P2x
Cosseno do ângulo de (150,0± 0,5) graus:
Cos (θ) = (Cos (θ +0,5) + Cos (θ -0,5)) / 2
Cos (θ) = 0,865992428
∆ Cos (θ) = I (Cos (θ +0,5) - Cos (θ -0,5)) / 2 I
∆ Cos (θ) = 0,0043632
Portanto >> Cos (θ) = 0,866 ± 0,004
Σ Fy = 0
Σ Fy = Dy + P3y + P2y = 0, portanto no equilíbrio P3y = Dy + P2y.
Cálculo de Dy
Seno do ângulo de (119,8± 0,5) graus:
Sen (α) = (Sen (α +0,5) + Sen (α -0,5)) / 2
Sen (α) = 0,867732411
∆ Sen (α) = I (Sen (α +0,5) - Sen (α -0,5)) / 2 I
∆ Sen (α) = 0,00433686
Portanto >> Sen (α) = 0, 8677± 0,004
Dy = D x Sen (α)
Dy = 1,72 ± (0,05) x 0,8677 ± (0,004)
Portanto >> Dy = 1,49 ± 0,03 N
9
Cálculo de P3y
Seno do ângulo de (117,0± 0,5) graus:
Sen (β) = (Sen (β +0,5) + Sen (β -0,5)) / 2
Sen (β) = 0,8909725
∆ Sen (β) = I (Sen (β +0,5) - Sen(β -0,5)) / 2 I
∆ Sen (β) = 0,003961
Portanto >> Sen (β) = 0,891± 0,004
Cálculo de P2y
Seno do ângulo de (150,0± 0,5) graus:
Sen (θ) = (Sen (θ +0,5) + Sen (θ -0,5)) / 2
Sen (θ) = 0,499980961
∆ Sen(θ) = I (Sen (θ +0,5) - Sen (θ -0,5)) / 2 I
∆ Sen (θ) = 0,007557401
Portanto >> Sen (θ) = 0,500± 0,007
4.2.7 Arranjo 3: P3 e P1
Cálculo de Dx
Cosseno do ângulo de (159,0± 0,5) graus:
Cos (α) = (Cos (α +0,5) + Cos (α -0,5)) / 2
Cos (α) = 0,933544878
∆ Cos (α) = I (Cos (α +0,5) - Cos (α -0,5)) / 2 I
∆ Cos (α) = 0,00312731
Portanto >> Cos (α) = 0,933 ± 0,003
Dx = D x Cos (α)
Dx = 1,59 ± (0,05) x 0,933 ± (0,003)
Portanto >> Dx = 1,48 ± 0,05 N
Cálculo de P3x
Cosseno do ângulo de (158,2± 0,5) graus:
Cos (β) = (Cos (β +0,5) + Cos (β -0,5)) / 2
Cos (β) = 0,92845047
∆ Cos (β) = I (Cos (β +0,5) - Cos (β -0,5)) / 2 I
∆ Cos (β) = 0,00324075
Portanto >> Cos (β) = 0,928 ± 0,003
Cálculo de P1x
Cosseno do ângulo de (101,0± 0,5) graus:
Cos (θ) = (Cos (θ +0,5) + Cos (θ -0,5)) / 2
Cos (θ) = 0,1908017299
∆ Cos (θ) = I (Cos (θ +0,5) - Cos (θ -0,5)) / 2 I
∆ Cos (θ) = 0,00856620
Portanto >> Cos (θ) = 0,190 ± 0,008
Cálculo de Dy
Seno do ângulo de (159,0± 0,5) graus:
Sen (α) = (Sen (α +0,5) + Sen (α -0,5)) / 2
Sen (α) = 0,3583543039
∆ Sen (α) = I (Sen (α +0,5) - Sen (α -0,5)) / 2 I
∆ Sen (α) = 0,00814692
Portanto >> Sen (α) = 0,358 ± 0,008
Dy = D x Sen (α)
Dy = 1,64 ± (0,05) x 0,358 ± (0,008)
Portanto >> Dy = 0,59 ± 0,03 N
12
Cálculo de P3y
Seno do ângulo de (158,2± 0,5) graus:
Sen (β) = (Sen (β +0,5) + Sen (β -0,5)) / 2
Sen (β) = 0,371353695
∆ Sen (β) = I (Sen (β +0,5) - Sen(β -0,5)) / 2 I
∆ Sen (β) = 0,00810246
Portanto >> Sen (β) = 0,371 ± 0,008
Cálculo de P1y
Seno do ângulo de (101,0± 0,5) graus:
Sen (θ) = (Sen (θ +0,5) + Sen (θ -0,5)) / 2
Sen (θ) = 0,98158980609
∆ Sen(θ) = I (Sen (θ +0,5) - Sen (θ -0,5)) / 2 I
∆ Sen (θ) = 0,001665
Portanto >> Sen (θ) = 0,982 ± 0,001
Arranjo 1: P1 e P2
P2x = P1X + Dx, podemos verificar que a faixa de incerteza do somatório de DX e P2x,
esta dentro da faixa de incerteza de P2x, logo assim podemos afirmar que o sistema
Arranjo 2: P2 e P3
Dx = P2X + P3x , podemos verificar que a faixa de incerteza do somatório de P2X + P3x ,
esta dentro da faixa de incerteza de Dx, logo assim podemos afirmar que o sistema
esta em equilíbrio estático.
P3y = Dy + P2y notar que neste caso, o valor da força P2y esta fora da faixa de
incerteza do somátório de Dy + P2y , este fato pode ser devido a erro de leitura do
dinamômetro no ato do experimento, vale lembrar que este erro estará impactando
também no Σ Fx, para constatação deste erro o ideal é a nova realização do
experimento.
Arranjo 3: P3 e P1
Dx = P1X + P3x, podemos verificar que a faixa de incerteza do somatório de P1X + P3x,
esta dentro da faixa de incerteza de Dx, logo assim podemos afirmar que o sistema
esta em equilíbrio estático.
6 CONCLUSÃO
7 ANEXOS
16
8 REFERÊNCIAS
http://www.eecis.udel.edu/~portnoi/academic/academic-files/forces.html
http://www.ppgia.pucpr.br/~alekoe/FIS/20061/4-Roteiro-MesadeForcas-
FisEle20061.pdf
http://www.ccmn.ufrj.br/extensao/material/SEE_fisica_69_128.pdf
http://www.fisica.ucb.br/sites/000/74/fisica/roteiro/mecanica/mesa_forcas_v1.pdf