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MANEIRAS NO MUNDO
PROFISSIONAL
July 4, 2017
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Melissa Salzani
Etiqueta vem do francês étiquette significa um conjunto de formas, práticas, regras, estilo ou
praxes cerimoniosas em uso na sociedade. Já social tem a tendência de viver em sociedade.
Já boas maneiras significa agir com respeito em relação a outras pessoas e se fazer respeitar
também.
Existem relatos que a etiqueta ganhou grande importância e divulgação na corte de Luís XIV
na França, já no Brasil foi D. João VI que implantou a etiqueta quando transferiu a corte de
Lisboa para o Rio de Janeiro, sendo criado para diferenciar o comportamento de um grupo
social.
Para algumas pessoas etiqueta e boas maneiras não passam de futilidade, mas ela é essencial
para uma boa convivência. Até os dias atuais a etiqueta é vista como sinal de boa educação e
status social.
Cada cultura possui suas regras próprias, sendo assim quando viajar para outro país procure
ler um pouco sobre os hábitos da população local. O que para nós pode ser bobagem em certos
lugares pode ser tido como uma grosseria. Como por exemplo, um almoço profissional na
Índia deve-se pegar a comida apenas com a mão direita.
A etiqueta social e boas maneiras deve-se ser passada de geração para geração e estar dentro
do ensinamento das crianças, como respeito ao próximo, bom senso, bons modos, não
somente na família, mas também na escola, trabalho e convívio social.
Ter boas maneiras e etiqueta social cabe em todas as situações e ocasiões como: academia,
festas da empresa, na internet, nas viagens, lugares públicos, casamentos, aniversários, etc.
Isso se dá através de nossa vestimenta, linguagem corporal e verbal, cumprimentos, gestos e
atitudes.
Uma pessoa educada se torna mais agradável a convivência, em outras palavras gentileza gera
gentileza, respeito gera respeito.
“No que diz respeito à etiqueta, as regras existem para facilitar a nossa vida e não para
complicar. São formas de comportamento testadas e modificadas através dos séculos para que
o entendimento entre as pessoas possa fluir com mais naturalidade.” Claudia Matarazzo.