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-72° -66° -60° -54° -48° -42° -36°

S
#
S S
# ##
S
S #
# S S
##
S#
S
S
#
#
S
D13.1

D14

S
#
#
S
MAPA GEODIVERSIDADE DO BRASIL, ESCALA 1:2.500.000 DOMÍNIOS GEOLÓGICO-
AMBIENTAIS
UNIDADES
GEOLÓGICO-
AMBIENTAIS
FRENTE À EXECUÇÃO DE OBRAS
INFLUÊNCIA DA GEOLOGIA NAS ADEQUABILIDADES, LIMITAÇÕES E POTENCIALIDADES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO

FRENTE À AGRICULTURA FRENTE A FONTES POLUIDORAS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS


POTENCIAL MINERAL
ASPECTOS AMBIENTAIS E
POTENCIAL TURÍSTICO
DOMÍNIOS GEOLÓGICO-
AMBIENTAIS
UNIDADES
GEOLÓGICO-
AMBIENTAIS
FRENTE À EXECUÇÃO DE OBRAS
INFLUÊNCIA DA GEOLOGIA NAS ADEQUABILIDADES, LIMITAÇÕES E POTENCIALIDADES FRENTE AO USO E OCUPAÇÃO

FRENTE À AGRICULTURA FRENTE A FONTES POLUIDORAS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS


POTENCIAL MINERAL
ASPECTOS AMBIENTAIS E
POTENCIAL TURÍSTICO
S
# S #
# S S
# Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades Limitações Adequabilidades

2006

ª
D13.1 S
#S
#S
# Sª
#
S
# S#
#S S
# ##
SS#
S#

# S
S
# S
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S #
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S #
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D14.1 S
# S#
# SS S
##
SS
ªª
#
D14.1
S
#
S
# Nas regiões chuvosas, as DOMÍNIO13 Espessos paco es Emp hamen o egu a de camadas Po enc a pa a

-48º Argila, areia e cas- Sed men os com mode ado a a o g au de ex s ênc a de

ª
ª
S Ambientes de domínio dos

ª
ho zon a zadas e sub
ª
ª # parcelas mais próximas de sed men os a e P edom n o de o o

ª
ª
ª S
# ##
S S
# P edom n o de sed men os cong ome ados
ªª S calho associadas a Emp hamen o
ª
ªª d agênese a pe meab dade e a po os

ª
ª
S # S#
D19.2 # S ªS#
S ª#S rios. ho zon a zadas de o og as de ca
ª
D1.1 às margens dos rios po- nosos e cong ome g as com qua zo Espessos e
# ª DOMÍNIO 1
ª
ª

ª
S
# # #
planícies aluviona- Associados às de mode ada a a a es s P edom n o de sed men os que se a e de espessas e d aman e os
-72º ##
S
ª ªª ª S#
# S#
S S
# ª ª
ªª S#
# Transição entre ecossistemas á cos com n e ac e s cas geomecân cas e h d áu dade dos sed men os a eno qua zosos ex ensos pa
ªª ª ª ##
S È S dem ser freqüentemente As planícies e os ter- D13 1 ma o poss b dade
ª
S

ªª
ª
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ªª
ª ª

ª
S

ª ª
ªª
D19.1
ª
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D14.1
ª D19.1 res planícies e ter- ênc a ao n empe smo am pa a so os a enosos bas an e e o ex ensas cama a ea a ea n
ª
ª podem es a eduz das pe o a o g au de

ª
ª
#
S
ª ª #S D6.2 terrestres e aquáticos; ca ações subo d cas con as an es de ex s em ochas co es a eno

ª ª
Existência de camadas de
ª ªª
S
# D14.1 S
# S
# # Empilhamento de camadas hori- alagadas. raços aluvionares P edom n o de o og as com qua

ª
S
#
S
# S
#
D19.1 S
# raços aluviona- importantes contribuidores da As mudanças de o og as se cons s co qu m co s vos de ba xa e dade na u a bas d agênese ou pe a s c cação acen ua das ho zon a dus a sa b o
D23 S
#
D19.1 ª cascalhos contendo seixos, Solos melhor associados às áreas nadas de sed men du as a o an es cong ome á

ª
##
S Sedimentos inconsolidados quaternários re- zontalizadas com característi- zo ge a men e po ado as de a a
È

ª
SS
# ##
S res das regiões an e ác dos excess vamen e pe meá da zadas de sed e qua z os e
S
# S
#
S
S
# ÈÈ ##
S ##
S S
S
È S#
# # # presentados, principalmente, por camadas de cas geomecânicas e hidráulicas blocos e matacões de ro- drenados; me- umidade do ar. serranas da região os s co a g osos uem em descon nu dades geome
ve s de ba xa capac dade h d ca pe dens dade de endas abe as pe as cos ge a

È
D19.4 S
# D14.1
D18.5
S
# S
# S
#
È S
#
ÈªÈ È #S ##
S
S
# S
#
EXECUÇÃO TÉCNICA chas duras e abrasivas; nor potencial
amazônica e Insalubres para o ser humano. sul são muito quentes cân cas que ac am as deses ab m e n o s co m men e bas
a á os

ªª
S
# S#
S S
# S areia, silte, argila e cascalho, associados aos contrastantes: desestabilizam- dem água áp do de ba xa capac dade qua s po uen es podem chega áp

ª
D13.1

ªª
#
D13.1 centr o-o este,
#
S S
# D19.2
Ë ca ac e s cas

ª
S
#
S
# S#
# D4.2 S #
# S D16.5
Portadores de lagoas perma- zações em a udes de co e

ª
an e a u a

ª
##
S# S D1.7 problemáticas de serem de alagamen- no verão e muito frias Espessas e ex ensas cobe u as sed men a es

ª
S#
S D23

ª
ª
S S
# mais diferentes ambientes deposicionais. se com facilidade em taludes de existem impor- de e e e xa nu en es e ass m a do a é às águas sub e âneas

ª ª
S
# Ambientes onde h d od nâm cas

ª
Terraços um pouco

ª
S
#

ª ª
ª
nentes e temporárias, impor-

ª
Ex s ênc a de sed men os com

ªª
ª
D23 D4.2 perfurados com sondas to. no inverno, quando p o e ozó cas não ou mu o pouco dob adas e dos podem

ªª
ªª
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S
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S
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S
# D19.2 ##
S S
#
S
# S
# D6.2 # S
S #
D6.2
Ë MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Concepção dos Domínios e Unidades Geológico Ambientais cortes.
rotativas. mais elevados que o estão se deposi- tantes concen- tantes para reprodução de ficam sujeitas a for- me amo zadas Ca ac e zadas po um emp p edom n o de qua zo ge a men e
Emp hamen ma é a o gân ca espondem ma à adu A e am se pa a so os com a a pa e es u u a s a p e se n a

ª
S DEPARTAMENTO DE GESTÃO TERRITORIAL Argila, areia e cas- Configuração morfoestrutural Configuração mofoestrutu- bação c pação de a e a na pe meáve s de Con gu ação mo oes u u a avo áve à ex s ênc a de
« «« #S#S
SS
# # #
S S
# D22 # #
S S S
# trações de Au o de camadas bas an e d e
D19.2
Valter Jose Marques nível das enchentes tando solos e ma-

ª
D13.1 S#
# #D18.5
S S
#
««
Silas Rondeau Cavalcante Silva peixes e habitat de vários ani- Espessos paco es bas an e a u ados so am b ocos R o ch a s e o

ªª
S #
S calho associadas a favorável a inundações. Nas re- ral favorável à existência de mações de grandes hamen o de camadas ho zon a zadas e sub Rochas e omanganes e as se a e ba xa capac dade de e e xa e e boa pe mea os co endo em va es e neos amp os e de m ados
S
# D6.2 e Sn. de o og as en es con gu
S
#
COORDENAÇÃO NACIONAL D1.2 dos rios: áreas um pou- tér ia or g ânic a

BR-401
R IO
S
# S
# o mados po n e manganes e as são

ª
S
# S
# ##
S D19.1 ## mais e aves aquáticos e ter- geadas. ho zon a zadas de vá as espessu as de se com ac dade em a udes de co e b dade e
UR S
# S S
# # ##
SS S Vitório Orlandi Filho terraços aluviona- giões de clima chuvoso os solos solos mal drenados, de mui- que se a e am pa a so os bas an e ác dos ge a m na po uen es po pa edões esca pados e com echos com o ma

ªª
S
# ação mo o o

ªª
##
S S
# S
# tran spo rtado s

ªªª
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# S AR
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# S #
S S
# co menos sujeitas a restres. ca ações egu a bas an e ab as vos de es s ênc a à bas an e ác das ma e A mb ênc a Po enc a pa a
S
# I CO S
# #
S Cássio Roberto da Silva res. e sedimentos se mantém satura- tos banhados, em que o d men os c as o qu m cos de vá as compos men e a e zados podendo con e c os A qua dade da água sub e ânea pode po os da de ções de co ede as cachoe as e p sc nas na u a s
am de o ma

ªª
S
#
Antonio Theodorovicz es u u a avo

ªªª
D20.1

ªª
S #
# S S
# D23 ER
SS
# D4.2 D4.2 S
# SECRETARIA EXECUTIVA sofrer alagamentos pelas enxurradas Com vegetação típica, adap- ções e assoc ados aos ma s d e en es amb es de sed men os pene ação a e am se pa a so os a s en e ados dan as a e cas endu ec das p má as e geo óg ca d ep ó s o s d e
##
A

ªªª
S#
# S S
# lençol freático aflore ou este- D13 2 es a comp ome da pe o a o eo de e Ex s ênc a de mo os es dua s e a en os de be as e cu

ª
D23.3S dos em água e o lençol freático
S
# W
X D7.4
Ë d e e nc a da

ª
S
# S#
# S
Ë freqüentes. que vêm de áreas a enosos s co cam se áp do áve à ex s ên e o e manga

ªª
S
# tada às águas e às secas.

BR-174
S
# ##
SS en es ec ono depos c ona s bas an e e os vos secundá as avo áve pa
S
# D6.1
Nelson José Hubner Moreira Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff aflora quando situado a baixas ja situado próximo da su- pa a so os a e o ou manganês osas o mas

ª
ªª
#
S #
S altas e pelas en- c a de mpo an
S
# #
S D18.5# #
S
Ë Ë Coordenação Regional Norte Com características de relevo a g osos e o ma Ex s ênc a de cong ome ados con Desp acam se com a m ne a za nês

ª
S

ª
#
S

ª
S
#
D15.2 S
# S
# profundidades: escavações ala- perfície e em que se for- nosos a g o

ªª
S
# S
#

TU
S#
S
Maria Angélica Barreto Ramos

«
# es a mad has
S
#
« chentes dos rios: Na maior parte desses terrenos o len- mu a ac dade em

ª
ções e e as e

ªª
S
# e drenagem mais favoráveis à endo se xos b ocos e ma acões de ções de Pb

ªª
S
#

ª
«
D23.3
S
#

ªªª ª
S
# gam-se rápido. mem poças d´agua duran-

ª
sos e s co

ª
TAC
« Valter José Marques h d ogeo óg cas

ª
D19.4 D7.4 existência de man- çol freático pode ser aflorante ou

«
S #
# a udes de co e

ªª ª ª«
S#
S S
# S
#
«#S manganes e as
S
# # concentração do que à disper-

ª
D23

ª
S Luiz Fernando P. Zanini Associadas a esses ochas du as d ce s de se em pe Ag Cu Fe

ª
#

ª
WBOA
X « S
# SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Predomínio de solos de baixa te os períodos chuvosos: Ambien tes

ª
S
# W
X Espessas e ex a g osos az

«
D6.2

RIO
« chas de solos e ac onadas à
S
#
« então está situado próximo da super-

ªª ª
S
# S#
#S S
#S#
S#
# S#S S
# Sedimentos flúvio- capacidade de suporte e de sedi- terrenos inadequados para f av or áv ei s são de poluentes terrestres e terrenos existem áre- u ados com sondas o a vas Mn Au os a
S
# S
# SXW « D6.2 S«
#
Cláudio Scliar Marcelo Eduardo Dantas com fertilidade ensas camadas com que nas a has a u as

«
# fície: muito alta vulnerabilidade a con-

ª
VISTA «

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W#S «
X S
# lacustres associa- para se lavrar atmosféricos. as pantanosas, den- Ex s ênc a de sed men os s co os b a a
S
# S # S#
S S
#
Coordenação Regional Nordeste mentos inconsolidados: edifica- o plantio de espécies de

ª
S # S

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««
# # W
X S
# ho zon a zadas á eas de e e
«.«
! S
# Maior parte da superfície e a mudanças
S
#
« natural periodica-

ª ª
S#
# S S
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# S
# D23.3 S
# dos a grandes baci- Grande parte da área taminantes superficiais. Na região Norte, na época de tre elas o Pantanal a g osos mac ços os ou excess uo a
S
# areia industri-

ª
raízes profundas; difíceis

ª
S#
#
#
S S
« S
# D20.1 S
# D1.3 ções podem apresentar proble- com boa homo vo com desn

ª
S
# D18.5 S
# é pantanosa ou então fica mente renovada; Espessos paco es P edom n o de o o de o og as de
S
#
Pedro Augusto dos Santos Pfaltzgraff Drenabilidade deficiente e sistema de

ªªª ª
ª
SS# # seca, formam-se bonitas prai-

ª ªª
S#
# as sedimentares, fica alagada numa boa Matogrossense e a vamen e p ás cos e de a a ce os da Po enc a pa
# S
« Legenda do Mapa e Expandida al e para cons- L o og as de ca ac e P edom n o P edom n o de Emp hamen o de o og as pe meáve

ª
S
# S #
S S S
# mas de trincamentos e abati- de serem mecanizados gene dade geo ve a mé co

ª
#
#
S
D16.2
S
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S S S
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S#
#
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####
S
SS #
S# S D19.4
ª ª ##
SS S
#S
#S
#
S
#
S
#
#
S D18.1 « DIRETORIA DE GEOLOGIA E PRODUÇÃO MINERAL com predomínio de mentos. parte do ano. Solos e sedimentos
nas épocas chuvosas; con-
alagada por longo tempo. geralmente ricos drenagem com águas com baixo po- Aqüíferos poro- trução cívil, as ao longo dos rios. Ilha de Marajó. Ecotu- de sed men os s de d ce s de se em escavados e s cas geomecân mecân ca e h acen uado a de o og as
g as que se a e am
ochas que se s com o og as pouco pe meáve s P edom n o de sed men os e so os es
ca ac e s cas a se exp o a
S#S W
X

«
# S
# ##
SS#
S S
#
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#
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#
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#
SD21.3
D19.1
Antonio Theodorovicz inconsolidados: de em matéria orgâ- tencial de oxigenação e com caracte- sos expostos ou co a g osos com pe u ados com sondas o a vas pa a so os de ba xa h d od nâm cas a g a ve me
S#SS
# S#S S
#
D19.1 S
# #
-54º Nóris Costa Diniz argila. taminantes agrícolas po- argila comum rismo e Pesca Espor- D13 3 cas e h d áu cas bas que se a e a e am pa a so que se a e am pa a so os de a a e de dua s a g osos pouco pe meáve s e com

ª
S
#

ª
# S
# S#
S#S#
S# D17.1 Existência de argilas e solos

È
S#
# S# d áu ca a e a ex u a a es

ª
S
#S
#
S
## S
# n e ca ações subo e dade na u a e d e en es
S
#SS
#
S
# S
# S
# S
# S
#
Coordenação Regional Sudeste – Centro-Oeste baixa resistência nica, conseqüen- rísticas mais favoráveis à concentra- situados muito Configuração morfolitoestrutural

ª
S #
# S# S S
# D19.4 S#
#S tiva p endem e azem as sondas pa na ba xa capac dade de e e xa e e m ba xo po enc a h d ogeo óg co ha a g a
S #
#
Ângela Maria de Godoy Theodorovicz

ª
##
S dem entrar em contato dire- e plástica e an e he e ogêneas am pa a so os a g o s osos

ǻ
S D19.2 S
« ricos em matéria orgânica que pessu a e a

ª
S#
#

ª
#
S S#
S ##
SSS
# #
S #
S ao corte e à pene- temente, bastan- ção do que à dispersão de elementos: proximo da su- favorável tanto à recarga como à d nadas de a en os em ge a men e com ex Po enc a pa a a cau n ca

ª ªª
ªª«ª
S
#

È
S
# D19.4
S
# S
#
S#S
Antônio Theodorovicz podem liberar ácidos corrosi- to com o lençol freático; pa- cas calhos, os a g o de ba xa e os v na po uen es

ª
S
# D11.2 S
# # S
# e g auvacas qua dade ag cesso de a um n o
S
#
D19.1 S
#
S
# S
# S #
# S # #
S Sônia da Cruz Cantarino tração. te porosos, de poluentes demoram muito tempo pa- perfície: bastan- descarga das águas subterrâne- Ex s ênc a de sed men os s co ex s ê nc a de a g as p ás

È ÈÈ
S D19.1 ##
SS S
# ra melhorar a drenabilidade com potencial s osos de dade na u a pou
vos e gás metano, gás altamente

ª
co a dos so os

ª ªª
S
# S
# S
# S
# aqü e os con
««

ª ª
S
# D18.1

ª
##
S Camadas horizon- boa fertilidade

È
S #S
S
S#
S
S#
# ra se dispersar e se depurar; cuida- te vulneráveis à as: áreas de grande importância

ª
S#
# S
# D14.1 D20.1 «« #S
# S para existên- a g osos com es a cação p ano pe meab da co pe meáve s cas a dós

ªª
D11.2 È
S
#
CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL inflamável, podendo entrar em do solo é necessário abrir Rochas ca cá as se
SS
## D18.5 « talizadas: boa ho- natural, de alta dos especiais devem ser tomados possam va a nados e sem

ª ª
SS # contaminação. hídrica.

ª
# S

ª
S
# pa a e a ma can e e namen e espa
#
«« Coordenação Regional Sul – Sudeste as qua z os

ª
combustão espontânea e bas- profundas valas, o que in- cia de turfa e Potencial para d sso vem com ac de mu o ba po osos de boa

ª
È#S È Sistema de Informação Geográfica e Layout do Mapa em unção da

ªª
ªª
D23.8 S
#
« mogeneidade geo- capacidad e de com todas as fontes potencialmente con nados

È
È

ª
Em muitos loca- Existência de camadas com bom

ªª
S
# D23.8

çada m os ou sse s o he hos e euco os
«

ª
ÊÊ D19.1

«
D21.3 xa compac capac dade h d

ª
depósitos de existência de

ª
Sedimentos lagu- terfere bastante negativa- Possibilidade de existir água com qualidades medicinais, dade pe a ação das

Ê
S#
# tante móvel: obras enterradas
«

Ê
S
# eg ão e de
È È S #
# SS# Vitório Orlandi Filho mecânica e hidráu- reter e fixar nutri- Te enos ca cá os g anu a es po o

«
S
# poluídoras; is, devido à exis-
È Maria Angélica Barreto Ramos potencial armazenador e circula- ge a men e po ado es de a g om

ª
ª
D21.3
D20.1 D23.8 D1.4 nares, com predo- mente na dinâmica das pláceres mi- d iato mito s e enriquecidas em enxofre e levemente salinas; áreas com am se mpe ca man êm boa Nas ochas ca cá as as águas sub e â Rochas ca cá

ª
« danificam-se rápido; possibilida- águas cos umam con
Agamenon Sérgio Lucas Dantas

ª
##
S D20.1 S
# cond ções mu
S D20.1
Ê S
# Rochas ca cá sos p a c a

È
S #
# S#S
S
#
Ê D20.1 D21.1 « D20.1 D1.7 lica lateral. entes; respon- Existência de muitas parcelas perma- tência de sedi- dor de água e de boa homogenei- ne a s expans vos end ham se so cos umam con e mu neas se a mazenam e c cu am a avés de
D15.2
S#
# S
#
S S#
S 0 ##
S
S #
# È S
# D18.3 D19.1
Elias Bernard da S. do Espírito Santo mínio de argila. de de ocorrer infiltração de gás águas superficiais e subter- nerais radio- concheiros natu- muitas ocorrências de sambaquis. e cav dades cave o boas a mu meab za m d spon b da de men e g anu a as são exp o a

ª
S#
# -21 SS Relevo suavisado e dem bem à adu- as a e am se Te enos ca cá os são po ado es de Aqu e o s
S
#
DIRETOR-PRESIDENTE nentemente encharcadas e de solos os s oca s de ga

ª
S
# mentos e solos dade e expressividade hidrodinâ-
S
#
Ë Ë Ë am p acas e se deses ab zam com cav dades o madas pe a d sso ução dos
S
# S
# S#
#
Ê BR
È È Te enos ca cá os podem con e be as pa sagens cá s
S
# S#
« ativos. rais.

BR-156
se e so em d água pa a as das pa a ab

ª
pelas tubulações de obras, ge- râneas e na regularidade da

ª
S #
# S# S # nas su e as a desmo
SS#
S# S# S #
S
« o u ns

«
S S es po osos e
S#
# ª
Ê # estabilizado: muito bação e à corre- e sedimentos orgânicos que liberam ricos em matéria mica lateral. Espessas e ex en ção d e a en e os be ando vá mu as cav dades de gação d e a en ca s cos
S
Gabriela Figueiredo de Castro Simão
ª
S# ca bona os são aqü e os cá s cos bas
S
#
« ac dade em a udes de co e os
S# S#
# S
#
Ë

ª ª
S#
# D23.3S# S#
S D19.1 umidade do ar do microcli- Nas planícies onamen os sub e â a a e osão p an as po ongo cação da ca cas com o mações de g u as cave nas e os sub e â
S S#
# D19.1
Ê «« Ë DIVISÃO DE GEOPROCESSAMENTO
rando condições propícias a que Maior possibilidade de baixa suscetibilida- ção; com carac- ácidos corrosivos: obras enterradas or g âni c a, a Aqüíferos superficiais compostos sas camadas de o uxos d água supe os nu en es e os uxos d água supe c a e sub an e comp exos so em eca ga e des ssu ados podem con

ª
Ê
S
#
Ë
ËË Ë S
# so os es dua s e com pedogênese

ª
ª
ª S
# #
S
Ë Ë D1.7
Ë D21
ma da região; aluviais da h d ca am empo nos pe o co e vo de so neos
D23.8
# #S
D20.1
Ê ª ª ª ª #S
D23
S
# S#
# S S#
# S
Manoel Barreto da Rocha Neto Bruno Moreira Guimarães ocorram incêndios e até explo- existirem espessas cama- de à erosão e nulo terísticas físicas destinadas ao armazenamento e à chas ca cá as com neos e de gação en c a e sub e âneo do p nc pa men e e âneo do nas e sum dou os de d e ca ga áp das o po enc a de exp o ação é R ochas com e exce en

Ê
S #
# D23 água do lençol de sedimentos inconsolidados l

ª
S pouco avançada so em o enôme
Ë D16.5

ª
ª S ««« S
#
ª
João Henrique Gonçalves região Ama- na se o em dos secos de o c men o e São bas an e áge s en e a qua que o ma de uso e
È È
D23 Nas áreas de clima chuvo-

ªª
#
S sões. e os uxos d água
Ë Ë D23.3ª
D23

ª
das com alta concentra-

ª
D6.1
ª
ª #S bas an e egu a depende da ex s ênc a boa homogene

Ë
cá c o e mag nagem po onde po uen es n am es depós
ª
S#
#S S
# #
S
José Elvir Soares Alves potencial de movi- adequada s ao circulação de substâncias poluentes f re át ic o p ode de baixo custo de explotação. n e ca ações subo nas e sum dou os de
ÈËËÈ È È
ª D20.1 S#S
DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS no do empas hamen o desag e

ªª
D22
ËË S
# «« # S
# so, a umidade dos solos se zônica exis- D 13 4 con nuamen boa capac dade pa a vá os ou ocupação que possa n e e de modo um pouco ma s
ª Ë

ª
S#
# Escoamento superficial e subsu- supe c a e o sub e
Ë ção de matéria orgânica.

ª
SS
# S # do amanho das cav dades e das cond dade h d od nâ

ª ª
S# SS mentos naturais desenvolvimento devem ser construídas com materiais d nadas de sed d enagem po onde n és o so o s se áp do sem so e nenhuma depu os d agua
ª
apresentar mau
S
#
#
ÊÊ ª D1.1 S
# S# gam se em pequenas pas has e se
ª
S #
D21#

Ê
e meca de e e e xa os usos ndus s gn ca vo nas suas ca ac e s cas na u a s

Ë
D21.1 mantém alta na maior parte tem importan-

Ê
ª S
#
Ë Ë ª perficial deficientes: possibilida- âneo do nas e sum
ª
S#
S#
S
# Sedimentos associ- ções c má cas oca s num oca um poço

ª
S
# D22

ª
m ca a e a e

ª
S
# D19.1 D19.1 D14.1 D16.2
# S de massas. das plantas. os po uen es ag co es dua s de ação assoc ados
men o s s co

ª
D19.1 S
# S
# D1.3 de alta resistência à corrosão, e de- cheiro.
ª

ªª
D23.8 ª S
# Potencial para o nam bas an e e os vos e co aps

ª
D23 S
#
Coordenação de Geoprocessamento tes depósitos n zados com nu en es e ass a s são bas A exp o ação de ochas ca cá as deve se uma o ma de
ª
D20.1 S
#
Ë ados a ambiente des de ocorrer reversão de fluxo do ano: ambientes favorá- dou os de d enagem pode da boa vazão e ou o med a amen

ª
D1.1
Ë
Editoração da Legenda Expandida com g ande ex

ª
Configuração mor- a g osos e a eno as podem chega boa e dade São po ado es de os sub e âneos a cave nas e

ª
D1.1 ª vem ser freqüentemente monitora- existência de Ambientes litorâneos, contendo lagoas de água doce e

Ë
ve s se são subme dos à a e nânc a

ªª ª
ª
ª
Ê S
# José Ribeiro Mendes

ªª
uso a p eva ece sob e às dema s que não se am de cu

ª
ª
D18.5 de minerais equ pamen m a ma é a o e ao ado pode se seco an e adequa

ª
ª
veis à proliferação de vári-

ª
oca s com a o po en

Ê
paludal costeiro, e entupimento em dutos enter-

ªª
ª

ª
ª
D22
Ê D19.1

Ë
ª Maria Angélica Barreto Ramos p e ss v d a d e
ª
S
# fológica de terre- das para se evitar que ocorram vaza- sos áp do a é às águas na u a a ca que podem anspo a e espa ha po u a os sub

ªª

ª
S
# S
# S
# D1.5 amplos e es- banhados, habitats importantes para reprodução de pei-

ª
dos es ados úm do e seco são bas

ª
ª
Ê
Lauro Gracindo Pizzato

ª
S
# D23 metálicos pe- A qua dade das águas sub e âneas po das pa a ca ça nho p ese va vo

ªª
D19.1 os pesados gân ca espon
ª D14.1 com predomínio de rados; alto potencial para forma- os tipos de pragas agríco- c a de a undamen os

ª
DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL

Ë
ª Ë

ª
ª
D20.1 a ea

È È
nos de ba xa

ª
en es pa a ongas d s ânc as e âneos

Ë
nos com relevos sub e â nea s sem
Ê D4.2 ª D23.3 mentos. Um derramento de poluentes pessos depósi- xes e nidificação de aves. an e a g osos ade en es e esco e

ª
D23 S
# S
# sados. ou p so ea dem bem à adu de es a comp ome da pe o excesso de men o e ochas

ª
las, (fungos, bactérias e
Ê D20.1 ª
ª D20.1
ª ª ªª D23.6 argila orgânica e ção de enchentes de longa dura- cá s cos co apso
Marina das Graças Perim

ª
AN C O
ac dez
Ë

ª
S
# planos a suave nessas áreas, causa impactos ambi- so e nenhuma depu

ª
ª ªª D21.3

ª
ª D23 D19.1 D14.1 Ë tos de turfa. gad os quando mo hados P edom n o de o og as
Ê D4.2 ª ª ª
-66º #
S ª turfa. ção; obras viárias têm que ser insetos); terrenos inade- aba men os b uscos dos po gado bação ca bona os água du a o namen a
D22 D20.1 ª S#
# S
Coordenação de Banco de Dados
Ê S
# D18.3 S#
# ondulados: muito entais graves e exige complexas e ação

ª
S
# que se a e am pa a so os

ªª
Ê S
# S
ª

R IO BR
ËÊ
D22

ª ªª
S
# quados para culturas sus-

ª
Ê S# S#
S#S # D19.1 S
# #
S Fernando Pereira de Carvalho feitas sobre altos aterros, o que
#
Ë
S#
# S
Ê baixa suscetibili- onerosas soluções.
D20.1
Ê S
# S#
# S#
S#S S
ª
ª D1.3 D1.1 S
# S
# D14.1 D23.8 S
# S#
#S #
SD16.5 #
S D1.7
José Domingos Alves de Jesus Colaboração implica em custos elevados. cetíveis às pragas; a g osos pouco pe meá

ÊÊ
#
S

ª
S
# S#S D18.5 D19.1 S
#

È
S
#
#
D1.3
Ê Ê S
# ##
S D19.1 S
#
DIRETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO dade à erosão;

ª ª
Ê S D1.3
S
# #
S S
# ve s de boa capac dade

ª
ª
S
# S
# D20.1 S
# S
# ª D21.3 S #
# S Existência de camadas de argi- Existência de solos com
ªª

ª
ª D15 #
S S#
# S#
# ªª D14.1 Sedimentos associ-
ª
S#
#S S BR-2 1 S D19.1 D21.1 D1.3 # nas épocas se-
S # S de e e xa e e m na
Ê D19.1

RIO NEGRO
D1.3 # D20.2 0 ##
SS S#
#SS
#
D19.2 S
# S
# S
# las ou excessivamente moles teor elevado de matéria or-
Ê S#
S

T AS
Ê ª #
S # S#
S D22 S
# D1.7 #
Amilcar Adamy Luiz Moacyr de Carvalho ados à região coste-

È
D1.1 S#
# R odac os e o os são ochas

Ê
D1.3 #
S # S
# S#
# S
# D19.1 D19.1 S#
S Existência de espessos cas, podem ser
ª
D15 S
ª
S
# D16.5 po uen es onde os so os
ªª
ª

BR
D22 S
# S
# ª ªª #
S S
#

ª
S#
S

ª
# D1.3 Sedimentos associ-
Ê D20.1 S
# S
# D13.2 gânica: bastante ácidos,

MBE
ou excessivamente plásticas,
ª ª
ª ira: junto à linha de Espessos paco es ho de a a es s ênc a ao n empe
ª
P edom n o de o R o os se a e am
ª

ËË

-2
Álvaro Rogério Alencar Silva mec anizados
ªª
S#S# depósitos de areia muito
Ê S
#
Ê #
S D19.2 S
# S
# # #
S S#
S#
S#SS#
# S
# Armínio Gonçalves Vale Maria Adelaide Mansini Maia são p o undos o sco de R o os e oda

1
D1.3 S
#
ª D18.5 S
#
S
# S
# S ªS #
# S
# S
# SS Concepção e Articulação Institucional ados a ambiente necessitam ser freqüente- Ambiente portadores de áreas sob influência dos movi-
Ê Ê ## difíceis de serem escavadas;

0
S#S
#

ª TR O
S SS S
# BR costa, as águas sub- chas vu cân cas ác zon a zados es a ca smo s co qu m co ma o pos pa a so os de mode R o os odac
D1.3
Ê
Ê # # com facilidade

ËË
S
# S #
# S S
# friável: bastante erosiva; Potencial para
È Ê S
# S
# S
# S
# -15
DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS con am nação das águas c os são bas

Ë
D1.6
Ê
##
S S
#
S
#Ê ##
SS D1.1 D5.1 S
# 6
Eduardo Araújo Monteiro Rogério Valença Ferreira marinho costeiro, ferramentas e maquinários de mente corrigidos com cal- terrâneas podem mentos das ondas e marés;
Domínio D14 dos o mados po n e ca os e basa os

ª
S S#
# S D14 1 das e n e med á s b dade de ex s em ochas de ada a ba xa e da
Ê

ª
D23

R IO
S
# S
# Nóris Costa Diniz sujeita ao fenômeno da com maquinários existência de

ª
S
#

ª
S#
#S#

ª
sub e âneas é ba xo

ªªª
S# D4.2 S
# S#S#S # an e adequa

ª
S com predomínio de
Ê S
# # cário dolomítico. importantes para reprodução de peixes e crustáceos.
Ê D19.1 S
# SS # corte se emplastam bastante;

ª ª
S
# S#
S S
# S#
S S#
S
D13.2# ser salobras, em as o os e odac ações egu a es de o a a es s ênc a ao co e e à pene de na u a e bas an e a e am se pa a
S# S
#
Ê # D1.7
D20.1
Ê S# D1.1
## S
# S S
# D6.1 liqüefação (tipo areia mo- motorizados. areia industrial.
È # Gilberto Scislewski Suely Serfaty-Marques

Ë
S
# S

ª
D1.3 D20.1 D1.1
Ê S
# S
# D16.2
#
S areia. possibilidade de ocorrer fenô- dos pa a b a
D20.1 S#
#S

È
chas gneas e ma s es so os a g o
D22
Ê razão da interferên- os ação quando a o an es ou s u ác dos

BA
D20.1 S
# S
# S
# vediça). Existência de-

ª
S
#
Ê

Ê
S
# S
# S#
#

ª
D20.1 D14.1 S S#
#

Ê
Ë S
#

ª
D1.3 D16.5#
È S
# S
# S#
S

TU
S
# S#

È
S
#
S
# S#
# S
# S
# S
# D1.7
Luiz Antonio da Costa Pereira meno da corrida de lama por des-

ª
ª

ª
S
# S
# S cia da água do mar. amen e vu canoc ás cas s osos po uco

È
D22 S#
#S#
S
S
# S
#S D1.1 S#
# S #
# S #S D23.8 adas p óx mo da supe c e

U
S
# S
##S S#
# S concentrações
È S
# Aqü e o ssu a as águas sub e âneas

AC
S
# S#S S
S#
S S
# ª S#
# S#
# compressionamento em escava-

ªª
D11.3 # D14.1 D19.1 S
# S
# de ca ac e s cas geome pe meáve s de

ª
D1.3 S
# S

PR
ª
S
# de minerais pe-
Ë S
#

ª
D1.3 # Rochas ge a men e po ado as de c cu am e se a mazenam em a has e
ªª

È
ª
D19.2 ções.

ª
S
#

O
##
S Sedimentos associ-
È S ªª boa capac dade
ª D23 cân cas e h d áu cas bas
D1.3
ª

RI
##S

ªªª
D1.3 S
# ªª -42º sados radioati-
« #S
ª D1.1
ªª
S

ªª
D1.1 ª S
# D20.2 Rochas que se a e am pa a so a a dens dade de endas abe as d s a u as e ou as endas abe as o po en Rochas ge a men e po ado as

Ë Ë
Agradecimentos
ª
S
# ª Sistema de drenagem em pro-

«
D20.1 S
# ª S
# D1.7 ados a ambiente
ªª an e d e en es Rochas com boa homogene dade geomecân de e e e xa
ª
S
# S
#
« ªª D1.7
S
# D1.1 S
# vos (areias mo-

R IO
S
#
ª
ª
Ë #

ªª
ª #
S S
# #
S D23.5 MACAPÁ A mb ên ç a
« È
D23.8
##
S
D6.2 D18.5
S
#
S
# ª
ªªª
ªª
ªª Ë S #
# S marinho costeiro, cesso de assoreamento. Emp hamen o de ochas Basa os no n c o do p ocesso ca e h d áu ca a e a
os a g o s osos que se com
nu en es e ass Basa os se a e pos as em vá as d eções bas an e c a h d ogeo óg co é oca e bas an e e de mu as endas abe as d spos Te enos ecobe os po so os es dua s ge a men e pou

ª ªª

Ë Ë
nazíticas), nas
« « ««« « È «D20.1

JA
.
!
ª
0° « « «« «««« « ª S D1.1 S
#
0º 0° Maior possibilidade de pac am mpe meab zam se e pe co a vas pe as endas po uen es gu a depende da ex s ênc a da dens as em vá as d eções e egu geo óg ca co pe meáve s Quando chove pouca água se n a no

««
de a e ação ge am a g om ne

TA
D1.3 D23.8 D16.4 D23 am be ando
ÈÈ

««
«« « S
# incluindo depósitos Ambientes costeiros, portadores de vales de rios afoga-
D22
Ê de a a mode ada e ba xa A e am se pa a so os a g o s osos de ba xa m a ma é a o

« Ë
S
# D1.7 areias litorâne-
««

P
«
« Antonio Ivo de Menezes Medina Jorge Pimentel existirem argilas orgâni- so em a a e osão h d ca am podem chega áp do a é às águas dade da n e cone v dade das a u as e a men e d s bu das bom po en a vo áve a subso o A ma o pa e esco e áp do pa a os cana s de

Ê
«

« ««
S
#
«

« «
«

««

U
D1.1

«
a s expans vos os so os es du

ª
«
R IO
vá os nu en

«
S
# D1.7
S
#
« D23

««
de mangue, com

««
« dos, deltas, estuários e rios sujeitos à ação das marés,

« Ë
es s ênc a ao n empe s pe meab dade p ás cos quando ap esen am gân ca espon

È
«
AM A
« «
« S
# as -RJ, ES.

«
#
S D08 Os so os es dua s de

««
S#S «« S#
#S D1.3 D1.3 D14.1 D14.1 S
# S
# D1.3 ZO N
cas bastante moles e sa- na se o em con nuamen e me sub e âneas das cond ções c má cas oca s c a a mazenado e c cu ado de ex s ênç a de d enagem que cam su e os a so e g andes e b us

««
# ##
S S S
# A S
a s e com pedogênese pouco es os so os
«
« «D20.1 #
S S
#
Antônio José dourado Rocha José Luiz Marmos intercalações irre- com mistura de água doce e salgada.

«
S#S mo s co qu m co que se pedogênese avançada são pouco e os vos e dem bem à adu

«
«« «

«
S
# S
# #

«
D1.3 Cobe u as vu canossed men a es p o e ozó
« « « S « S
# basa os com pedo

««
D19.1
«

Ë
«
« #
ªª
D22 turadas em água. m n e a za

«
D23.8
«
ª

ª
D19.1 can zados com equ pamen os Nos oca s onde as ochas a o am e So os es dua s a g o s osos na ma o água cas mudanças de n ve e vazão e a o mações de enxu

È
«
D1.3 S
# avançada so em o enômeno do es dua s p n
D15.2
« « « S D23.8
# gulares de areia,

«
«« « « a e am de xando b ocos e man êm boa es ab dade em a udes de co e bação bas an e

«
«
« « S
# cas não ou pouco dob adas e me amo zadas

«
«
D14.1 gênese pouco avan

È È
« « S #
# D19.1#
S D19.1
# #
S D8.4 D1.3 #
Augusto José Pedreira Nelson Reis pesados ou p so eados po ga os so os são pouco p o undos cu da pa e pouco pe meáve s des avo áve s à Rochas gneas ho zon a zadas ções Au Cu adas com a o po enc a de emoção e anspo e de sed

«
S D23.8
ª
S empas hamen o desag egam
« D22 D1.3 S
# #
S c pa men e os

«
« S«
D20.1
S
# argila e argila orgâ- ma acões em me o ao so nesse caso são bons pa a se em usados como po osos de boa

Ë
compos as p nc pa men e po espessas se

«
##
S S#
S
« « « « #
« D19.1 çada cos umam con

«
S
#
««« «« D15.2
« S
# #
S do dos espec a s devem se omados e ca g a da s águ as s ub e espessas e com g ande exp ess Pb e Zn men os
ª
ª

««
S
# S
#S
#
S #
S
#
# S
S
#
D22
E GR
O D1.1 S
# D14.1 D20.2 D8.3 Carlos Schobbenhaus Patrícia Duringer Jacques nica. qüenc as de ochas vu cân cas de compos ção P edom n o de o os a p o und dade do se em pequenas pas has e se ma e a de emp és mo capac dade h d pouco evo u
S
# S#
#S D1.3
«

««
R IO N S
# S
# e a g om ne a s ex
S
# S
#
« « S
# S#
# S # com odas as on es po enc a men e âneas a mazenam bas an e água mas v dade a e a

E
S#
#S S
#
S#
# « S
# D1.3 chas vu cân cas bá o nam bas an e e os vos e co dos ap esen

ST
S #
# S
#
« D22 # subs a o ochoso cos u ca man êm boa

«
S
#
« D1.3
S
# S S
« bás ca n e med á a e ác da D14 2

«
S#
#S S
# S
# #
Edgar Shinzato Regina C. Gimenez Armesto pans vos e po sso

OE
D19.1 D1.3 po u do as quase não a d spon b zam pa a c cu a

«
S
# D20.1 S
# D8.4
s cas p nc pa men aps ve s se são subme dos à am boa e
S
# S D11.3
#
«
ª
ma se bas an e egu a d sp on b da de
S#
S# « D1.3 D14.1 #
S S
#

DO
# S#
S ª D1.1 Coberturas inconsolidadas caracterizadas por uma mistura de o nam se bas an e

S
S
#
« S #
# S # S D18.4 D19.1 D8.4 ção aqü e o pob e

NA
a e nânc a dos es ados úm do e

«
#
S
Emanuel Teixeira de Queiroz Reginaldo Alves dos Santos
S
#S#
#
ÃÃ e basa os dade na u a

« «« «
S#
S S# S
# S
# RI
Domínio 2 Os depósitos coluvionares e de tálus são são solos trans- Depósitos de granulometria bas- de água pa a as

RU
S#S S
# S
# S
# mesmo onde os so os são

ª
« S
# S
# O
e os vos se ca em

O
# D13.1 ##
S solos com seixos, blocos e matacões de várias formas e consti-
S
#
« S # S D19.1 D8.3 S
S# S # S
à MA D19.1 S
# S
#

AZ
PA
S# # S #
# S S
# S
# S
# S
# #
S seco É dos basa os
««
S
#
# S
# D14.1

«
PU D08 portados pouco retrabalhados. Por isso costumam apre- tante heterogênea, com baixo p o undos e a pedogêne p an as po ongo

«
#
S Os depósitos coluvionares e de tálus

AM
ª
Daniel Nava René Luzardo

ÃÃ Ã
E S
# S
# S
# expos os à a e nân
«« ««« «

RIO
ª S
# RA D23 D1.3 tuídos por diversos tipos de rochas: materiais de comporta-

R
S
# S
# S #S S
# S
# Áreas potenciais para se explotar

IO
S #
# Os so os es dua s de basa os que se de va a

IO
S#
S D1.1 D14.1 D8.4 S
#

«
# D13.1 #
S sentar textura bastante heterogênea, desde a fração argi- Depósitos portadores de blocos e mata- grau de consolidação: bastante

««
S# S# S
« « S
# costumam ser bastante permeáveis se é avançada podem empo dos pe o

ª
« S
#
«

R
S#
#

PA
Depósitos inconsolidados quaternários, do tipo coluvião e tálus ,ou seja, forma- c a dos es ados um

«
D1.3 mentos geomecânico e hidráulico bastante heterogêneos.
« « ««« «

«
cascalho, saibro e blocos de rocha
Ã
D1.3 S
#
S
# S
# S
# Helena Zanetti Eyben

«
S# S # S#
S S
#

ª ª
S
#
ÃÃ

«
« com pedogênese avançada cos

R
D08 amo sa Te a
#
« la até a de blocos e matacões. Geralmente são pedrego- cões de rochas duras: problemáticos de porosos e permeáveis; onde são

«
Material sujeito a se movimentar naturalmente; bastante ex s b ocos e ma acões dos secos

««
S
# S
# e naturalmente instáveis;

U
ª
S#
# S# S
# D1.3 D20.1 S
# S
# S
# dos por uma mistura de solos, blocos e matacões que se desprendem das áreas do e seco
S#
# S
# S
« « S #
# Naturalmente instáveis: potencializam bastante as ocorrênci- para paisagismo, construção de
ª
S # S#S S S
# D8.3

ª ª
# ##
S S
# #
S umam se bas an e a e zados
S
Ã

ª
« S Roxa um dos

«
RI
sos; a fertilidade natural depende do material de origem e serem escavados e perfurados com son- espessos e o relevo é favorável à

ªª
D1.3 obras sobre eles implantadas ou en- favorável a ocorrência de movimentos de massa. de ochas escas

ª
O D19.1 D14.1 # # S # #
S D19.1 S
#

ª ª
S

«
S S
# S
# com declives acentuados e, geralmente, são depositados nos sopés e nas meias
à Ã

ªª
ªª ª
S#
# D18.5 as de movimentos naturais de massas.

ª
S NE D18.4 #
S muros e revestimento de facha-
« -36º e ác dos ob as en e adas dan

«
S
# GR D19.1 S
# S
# me h es so os

«
S#
#S#
S D22 D8.4 S
# D1.3 S
# a qualidade agrícola pode variar bastante de local para terradas, podem se desestabilizar das rotativas. retenção das águas das chuvas,

ª
O
« encostas de áreas de relevo acidentado. A composição desses depósitos depen-
« Costumam conter blocos e matacões de rochas duras e abrasi-
« ª D20.1 das.

ª
«
D8.3 cam se áp do

ª
pa a p an o

ª
D1.7 S
# podem se contituir em bons aqüi-

ª
D18.4
ª

ªª
ª
#
S S
# S
# local de muito boa a muito ruim. com facilidade.

ª
S
#

ª
ª D08 #
S #
S S # S# S
# S
# de da constituição litológica das áreas fonte dos detritos. vas: problemáticas de serem escavadas e perfuradas com son-

ªª
D1.3 ª D6.1 S #
# S
« D8.4 S
D19.1
ª D1.3
# D8.4 feros superficiais.
D18.4
ª
ªª
D1.1 D19.2 S
#
ª S
# S#
# S S # # S

ª
ª ª ªD19.1 S#S S# das rotativas.

ª
S
# S
# #
S # #
S

ª
ªª ª ªª
ª ª ªª
D19.1

ª ª
S
# S
#

ª
ª
D19.1 D8.3 S
#
D8.10 D5.1 S
# S#S S
#
ªª # S
#

ª
D1.1 D8.10 S
# ##S

ª
S S
#

ª
S
# D1.1 S
# S
# #
S S
#

ª
D8.4 X
W S
# S
#
ª

ª
S
#
ª

ª
D1.3 ªª D14.1 D8.4 ## ªª ª
D1.7
S
# S
# #
S S
#

ª
D1.1 ª ª SX
# W S
# P edom n o de me a P edom
ª D19.1 S
#
D15.2
BELÉMX
W#S #
S S
# Domínio 3

ª
S
#
S#
#
S
#S D19.1 D8.4 #
S #
S P edom n o de
D08 S#
# S S
# Recifes são ecossistemas com extraordinária variedade

ªª ª
S
# S
#

ª
D1.3 en os qua z os e n o de me Assoc ados a esses e enos
S#
#S .
! S
# D19.2

ªª

ª
##
S
ª
S D8.3 S
# S
# S
# me a ssed men

ª
ª
D8.10 ª de plantas e animais marinhos; na maré baixa possibili- Intercalações irregulares de
ª
S #
# S

ª
S
#
#
S S
# D08 Recifes atuam como barreiras de proteção da me a cong ome a a ssed ex s em be as se as qua z

ª
S
# # D1.1 S
#
D22 S
# S#
# #
S o s c o m
ª
D22 D8.3 S#
# S S
# S ##
SS orla marinha. tam que se formem entre eles e a praia bonitas piscinas camadas ou lentes de várias
ª
S
# ª S
# D12.2 Depósitos bioclásticos quaternários, formados por uma mistura de esqueletos Dom n os 15 15.1 dos com a as n e men os de P edom n o de me assed men cas que se des acam em

ª ª
ª
ª D8.10 S
# D1.5 Depósitos situado em zona sob influência das ondas do mar.

ª
#
S

ª
p edom n o de
ªª

ª
D19.1 naturais. espessuras de metassedi-

ª
D8.3 São importantes para quebrar a energia das

ª
S
# S#S S
#

ªª
S#S calcários de corais, algas e moluscos, por vezes, arenosos. Situados na zona da ca ações de me as mode ada os que se a e am pa a so os de e ação ao e evo das á eas

ª
ª
#
S ª # # D21
ª
ª

ª
S
#
ª ª #
S

# #
S S
# S
# #
S S
# S
# S
# È #
S qua zo ge a
mentos de características

ª
ªªª S
# S #
# Zona marinha de grande importância pesqueira e impor-

ªªª
S ondas e proteger a orla da erosão.
ª

ªªªª
S#
S# D8.10 #
SS
# D1.1 D12.2 #
S#
ªª
S#
# #
S S# S
#
ª S
# S
# S
# S
# S
#
D1.3 S#
S
#
S plataforma continental, entre as zonas de praia e de arrebentação das ondas. sed men os s co a a a es s ba xa e dade na u a bas an c cunv z nhas
Sª men e bas an e Amb ênc a
RA D8.3
ª
ª S
# S #
# S #
S S
#
È S
# tante atrativo turístico. geomecânicas e hidráulicas
# S
# D1.1 A

ª
PU D8.3 D08 PA R D23.1 ênc a ao e a enosos e os vos pe meá
JA D1.3 #
S a g osos

ª
S
# S
# D8.3 S
#
D08 S
# RIO D1.5
a u ados e que geo óg ca
RI
O È contrastantes: custos eleva-

BR-
D8.3 S
# D1.1 S
# n empe s ve s e ác dos de ba xa capac
AS D1.3

ª
ª D8.4 S
# se a e am pa a P edom n o de o og as de com depós os
D08 N D15.1 dos, tanto na fase de plane-

È È
S
# # È
ª D8.4 ZO

ª
dade h d ca pe dem água áp

1
D6.4 D21 mo s co

I
RUP
A

74
ª
D1.3 D8.3 AM so os com a a qua zo ge a men e po ado as e oco ênc as

ª
ª
jamento como de execução F o m a çõ e s

ª
#
S
S #
S
Domínio 4

S
#
S W
X # # D1.1 RI
O D5.1 D1.3 D6.1 qu m co Me assed men os de mode ada a a a es s ên do ass m que passam as chuvas

TIN

GU
D8.4
È S
# de Fe e Mn
##S de grandes obras lineares. e omanga pa c pação de de a a dens dade de endas abe

È
S

N
D1.1 S
# Depósitos associados, em geral, sob ação de fortes ven- de ba xa capac dade de e e e
S
# S
# ma o pos c a ao n empe smo qu m co man o de a e a

RIO
CA
D8.4
D8.4
D19.2
D6.1
P edom n o de me Profundidade do substrato nes e as a e a na pe as as e d spos as em vá as d e avo ab dade
#
S

TO
S
#
#
S S
# S
# tos na maior parte do ano; terrenos desprovidos ou com s b da d e ção a enoso bom pa a se usado com sa b o xa nu en es e ass m a ma é
S
# S #
# S
D1.1
S
# # S
#
D08
#
S D23.4 Sedimentos arenosos inconsolidados quater- as sed men os rochoso bastante irregular. são namen a u as po uen ções boa pe meab dade e po o pa a ex s ên

RIO
R IO U
Coberturas inconsolidadas à base de

RIO
D1.1 AT UM A D5.1 D6.2 # Depósitos formados quase que muito pouca cobertura vegetal; formados por uma sus- de ex s a o gân ca espondem ma à
D1.2 D1.1 D7.4 #
S nários, de deposição eólica (depósitos de du- D4.1 Dunas móveis qu a zo a e no sos Existência de pequenos e e am nadas es podem che s dade secundá as c a de qua z
quartzo com grãos bem arredonda-

XI N
D08 D08 S
# # Coberturas exclusivamente quartzo-arenosas inconsoli- exclusivamente por quartzo, com cessão de dunas entremeadas por lagoas temporárias e Seqüênc as me assed men a es p o e ozó em ochas adubação
D1.3 S
# nas). me a en os e ga áp do a é às os pa a ns

GU
S
# S
# S
# D23.3
SÃO # Coberturas quartzo-arenosas Coberturas arenosas friá- dadas, desprovidas de solos ou com solos muito pouco dos: altamente permeáveis e de mui- granulometria entre areia e silte, permanentes, áreas de grande beleza cênica e de gran- cas n ensamen e dob adas me amo zadas grandes corpos de metasse- e são bas an Onde são os me assed men os
qua z os com du as a o ndus a s
# D1.1 S D08
# D5.1 D6.1 # #
inconsolidadas com grãos de veis: nos períodos de esti- desenvolvidos: extremamente erodíveis. to baixa capacidade de reter, fixar e boa seleção granulométrica, pro- dimentos com predomínio de e ác d as águas sub e â
S
# #
S S
# S
#
S
# S
# S
# LUÍS
S
# de interesse turístico. em ba xo g au Rep esen adas po n e ca a 15.2 n e ca ações e an es so e omanganes e os que a o
S
# S
# D7.4 S#
# eliminar poluentes. nunciado arredondamento e fre- quartzo isorientado, geral- d e se s a b n e ca ações egu neas so os es
S#S .
! quartzo bem arredondados: bas- agem, ficam em contínua Excessivamente ácidas.
S
# D08 ##
S S#
S #
D6.4 # S
# D1.1 D5.1 S
# S
# S D4.1
Aqüíferos superficiais desprovidos de ções egu a es de camadas ou en es de me gu a es de me asse os es du am os so os es dua s endem a
# #
S dua s com mode
S
# #
# # zam se com a es de pequenos ou

S
D1.3 R S
# D08 S # S
# #
# ## ### # tante erosivas e sujeitas ao fenô- mobilização pela ação De muito baixa capacidade hídrica: perdem água muito Áreas importantíssimas para a recar- qüente bimodalidade de tamanho mente bastante fraturados:

NA
D1.2 D08 D5.1 S
# assed men os s co a g osos a enosos con

BR-0 10
IO
N S
#
S
# D5.1
S#S #S
D4.2 #
manto depurador: extremamente vulnerá- d men o s s co as bas se excess vamen e ác dos Aqü e os ssu ados de po enc a oca Dev do ao n enso do

O
EG
S
# # # ga das águas subterrâneas. bastante percolativos e abra- a udes de g andes co pos de ada a ba xa ca

AZ
D08 R ##
SS S
# ##
# D1.1 D5.1 D08 S
# ##
SS
D1.1
S#
#S S
# D4.2 # meno da liqüefação (tipo areia dos ventos; obras ficam rápido. dos grãos: altamente porosos e g ome á cos e ca cá os d e en emen e ec o an e a e bas an e egu a o po enc a de exp o a b amen o a que o am
S#
S#S S
# S#
#S veis à contaminação. a g osos e o ma

AM
O
# S
# S
# D5.1 S
# # # co e ob as o og as que se a e pac dade de e e
# Aqüíferos superfíciais livres alta- sivos; soltam placas com faci-

BR-3
S
# S
# S
# ## movediça); desmoronam-se e sujeitas a serem soterra- De baixa capacidade de reter e fixar elementos: respon- permeáveis; aqüíferos superficia- n zados e me amo zados nosos e

O
S#
#S S
#
S#
S#S#S#
S # S
# # # # ções e e as ou ção depende da dens dade do amanho subme das as ochas

RI
S
# S#
#S
S
# S
#
S
# S#
# #
S #
S S
# D4.2 #
lidade em taludes de corte; de en e adas am pa a so os com e xa po uen es
S
#
S
# S
#S
#S
#
S
#S
# S
# D6.2 #
S
# erodem com facilidade em talu- das pela movimentação dem muito mal à adubação. mente vulneráveis à contaminação: is de bom potencial e fácil e bara- e os vos da n e conc v dade das ssu as e do
##
S

16
D6.4 S S
#
S
#
S#
S#S
#
S
# S
# S
#
S
#S
# S
#
S
#
#
S #S#
S
S #
#
S#
#
S D4.2 # D1.6 manganes e as moderada à alta resistência so em co o ca ac e s cas s co e à d ve s dade o ó
S
# S
##
S
# S S
# D7.4 S
# S S
#
S#
S
S
# S
# D1.6 des de corte e aterros. da areia. Desprovidas de minerais que liberam nutrientes: fertilida- cuidados especiais devem ser toma- ta explotação.
D1.1
S
#
S
#
S
# S#
S
#
# SS#
# S
# S
#
S
# S
#
S#
# S
## c ma oca g ca p edom nam e
D1.2 R IO S
# ##
SS
D5.1 # D5.1 D08 D5.1
S
# #
S
# # # de natural muito baixa. dos com todas as fontes potencial- Importantes fontes de água doce Cobertura vegetal típica, em constante processo de de- ao corte e à penetração; alte- são áp da qu m cas mu o d e
MANAUS W
X S
# AM A
ZO N
D08 D6.1 #
S D6.1
#
##### D4.2 Dunas fixas Num oca um poço pode da exce en e enos de e evo bas
# S#
# S
#
SS
# W #S
X A S S#
# SS
# D08 D08
#
S S
# S
#
D6.1 S
#
D6.1 D6.2 S
# # ##### #
# mente poluidoras. para a região litorânea. senvolvimento, sendo importante que seja preservada. ram-se para solos arenosos en es a qua dade
D1.1 S#
#
S
#
S
#
S
# .
! D6.1 S
# # vazão e ou o med a amen e ao ado an e d ve s cado e
S
#S D10.1
Ê« D1.6 ## ag co a dos so os
S
# S
# W
X D08 S
#
« Ê # bastante erosivos. Te enos onde
D6.4 S
#
S
#
S
#S
# S
#
S
#
S
#
S#
# S
#
S
#
S#
S D1.1 #
S #
S D4.2 D6.1 D21.3
S
# ####
## P edom n o de o og as na pode se seco
S#
D08 #S ## # ge a men e mov men

JO S
D1.1 S#
#S #
S S
# S
#

BR-1 6

È
#
D23.8 D21.3 # D1.6
« S
# #
S ## ## es dua s va a bas
# #
S S ## Existência de metaconglo- se a e nam e
##
SS#S S
# ####
#
SS
# S
# S#
#S
D1.3 D1.7 D4.2
Ê Ê «« «« Ê« ÊS
# D23.1
#
S S#
# S # #
S S
# men e am nadas e de a a Amb ênc a geo ado com mu as po

A
# S
# D21.3S
# S#
# S
# # n e ca ações e
S
#
S
# S
#
S D16.4

TAP
S
# # S#
#S# an e
Ê Ê S #
## merados contendo seixos,
S
# gu a men e en e
S
#
ÊÊ S#
# ss b dade ma o he e oge

35
S
# S
# «« Ê ##
S

«
D1.1 S
# S S

3
D08 S
# Ê « óg ca avo á ções se anas

Ê
S
# S#
#S gu a es de me as

È
D15.5#
S

-1
S
#
«Ê D12.2

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BR

«
D23.1

«
#
S
«È

RIO
S
# # S
# S#
S D1.1
È S
# S
# blocos e matacões de rochas ne dade geomecân ca a e a s o og as e so

«
BR
# #
S S
#
D1.1 D1.2 D08 D7.4 S
#
Ê ÊÊ S
# -4 S #
# ##
SS

«« Ê
«
D1.3 D08 D5.1 S
# ##
SS# S #
#
S #
#
SS
S#
# S
#S
# ÊÊ S
# 0 S#
S sed men os a eno ve pa a m ne Amb en es se anos
##
S D1.1 S
# S
# S#
#S S S#
# S
Ê È S# S #
# S
#S
S#
S « È Ê
«È D8.1
« S 2
# S
# ##
S S Existência de coberturas detríticas apresentando espessura, 15.3 duras e abrasivas; difíceis e ve ca ma o po enc a de os es dua s de
RIO SOLIMÕES
S
RI
O D1.1
#
D1.1#
D08
D8.11
S
#
S
#
S
#
S
# #
S #
S
#
S S
# # BR-2
S S
# S#
#S#S S
# #
S S
#
S
#
S
#
D6.1#
S
S
#
Domínio 5 grau de consolidação e dureza bastante variáveis, na maior par- Coberturas lateríticas são aqüíferos su- sos com me assed de serem escavados e perfu- deses ab zações em a udes a a e de ba xa
a zações de são avo áve s a que o
S
# # # 22 P edo m n o

«
#
S

«
SO RIO SOLIMÕES D1.3 S
# S#
#S#S D8.1 S
# S
# Potencial para existência de mi- men os s co Pb Ag Cu Fe enço eá co a o e
S#S#

È
# #
S D19.1 # S
# S
#

««
LI S# perficiais livres: bastante vulneráveis à rados, de características geo- capac dade de
M S#
# S SS #
S D15.5
«« S te das vezes de local para local. de co e e de mov men os na P edom n o de
Õ
D1.3 S
# S
# # S S
# # D21.3
#
S
« ##
SS #S
S S
# # #
S Lateritas são materiais excessivamente lixiviados e ricos neralizações secundárias aurífe- a g osos de me assed Mn Au os a em vá os oca s são

«
ES
S
# S
# D7.4 S
# S
#
S
# SS
# S#
S
D08 « mecânicas e hidráulicas bas-
#
S
D1.1 D1.1 S
# D19.2 S
# S S
# # S
# D19.1 D1.3 D6.1 D02 # D19.1 S
# S#
# S
# Coberturas sedimentares detríticas, detrito- Tanto podem ser bastante compactadas e de alta resistência ao contaminação. u a s de massas o og as que men os que se e e e depu a

«««
S
#

È
# S
# Coberturas detrito- ras, bauxiticas, caulínicas, manga- os ba a uo de g ande mpo ânc a
D6.4 S# D23.8
ÊÊ em alumínio: os solos delas derivados costumam apre- Lateritas são materiais de baixa capa-

«
#
S
# S
# S
# D15.3 D23.4 D19.2 ##
SS

«
# S
# #
S S
# S
# S
# S#
#S lateríticas e carbonáticas, cenozóicas. tante heterogêneas.

Ë
# po uen e a vu

Ê
D1.3 # #
S S
#FORTALEZA corte e à penetração como podem ser moles e friáveis. A água subterrâneas nelas se armaze- Ma o poss b dade de ex s se a e am pa a

BR-343
D1.3 S
# #
S a e am pa a

È
S
# #
S S D16 #
S S #
S# S S#
# S
D1.3 D1.3 S
# S
# #
«« # S#
S #
S # lateríticas formadas sentar fertilidade natural muito baixa e normalmente con- cidade de reter, fixar e eliminar polu- nizíferas e niquelíferas; a h d ca e são po ado
D8.10 #
S S#
# S #
S
#
S S2 S#
D1.1 D23.8 D19.1 S
# S
#
S
# S
#

«
# S
# S
# #
S S -22#
#
BR S
# S
# S #
# S # .
! Ocorrem de forma bastante irregular, tanto sob a forma de pe- Solos lateríticos com predomínio de caolinita: nam e circulam através de pequenas cavi- Existência de metassedimen- em so os es dua s po ado so os mu o ne ab dade à

«
D8.11 D8.3 S
# S
# S
# S
# S
# S
# S P edom n o so os a g o
S
# ## S
# D02 S#
S S
# pela lixiviação quí- têm excesso de alumínio: são bastante ácidos; difíceis entes e de alta permeabilidade: cuida- Lateritas podem ser usadas como Po enc a pa a es de os com o ma
# # S
# S
# D7.2 « S #
# S S
# È#S#S È#S #S
# S#
#
D11.1
S S#
# S#
S # S
D5.1 dades de lixiviação: são aquíferos poro- tos com textura filítica, com con am nação

È
#
S D8.3 S
# S
# ##
S #
S S #
# S#
S quenos e grandes lajeados ou como blocos e matacões irregu- solos de baixa erosividade natural e boa esta- es de a g os m ne a s ex de o og as cos em a u sos ou a g o

BA
S
# S
# D10.1 S
#

Ë
D8.10 D23.8 D7.4 D6.1
SS
# S
S
# È S
# S
# S #
# S#
#
S
#S
S#S mica de rochas e de serem corrigidos; dos especiais devem ser tomados pedra de cantaria e de revesti- se exp o a ções de cachoe as

«
D1.1 D8.3 D19.4 # #
S S # # larmente distribuídos. bilidade em taludes de corte. sos que sofrem recarga e descarga rápi- minerais micáceos isorienta- das águas sub

«
pans vos su e os ao enôme m n o bas an e

ËÊ
D23.5 S
# S
# S
# que se a e s osos pou

RN
D1.1 D1.3 #
S SS#
# S S
#
D1.3
S#S# S #
# S
S
# S
# S
# S#
# S S#
#S solos das mais vari- Em muitos locais podem apresentar problemas de pedre- com todas as fontes potencialmente mento; a dós as co ede as e p sc nas
# S D19.1 #
S # # S S#S# S
# dos, principalmente sericita,

PA
D8.3 S das. e âneas pode
S
# S # Contêm altas concentrações de ferro (goetita, hematita) e alumí-

«
S
# D19.4 D8.3 #
S S
# S # S
# no do empas hamen o desa am pa a ác dos co pe meáve
##
SS D8.11 S
# adas composições. Apresentam características físico- qua z os e na u a s
#
S S#
# S#SS
# gosidade ou de rochosidade elevadas, difíceis de serem poluidoras.

O
D19.2

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