Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
5°
RÍO
Ministério do Planejamento,
ER
VI
RI
BOGOTÁ TA RIVER
ME
Orçamento e Gestão
o
Ca r
ES
VENEZUELA
ORINOCO
Rí
MARO WIJNE
o
SE
A CAYENNE
IM
ARA
Q
Baía do Oiapoque
UI
R. M
PAC
N
Cabo Orange
BO
a ú
TIJ
ou
SURINAME GUYANE
N
A
RA
RR
SE
CO
Ire
R.
ng
ue
Lei n° 11.428 de 2006
oq
Ri
o
Cabo Caciporé
ap
Oi
Au
BR-1
a
Ri o
Ur
ris
ar ic a
BR-15
RIVER
á ut u
74
Ilha de Maracá o
Tac
Rio Ri
Rio
6
Uraricoera 1
- 40
BR
o ré
Rio
GUYANA
ip
Anotaié
c
Ca
BOA VISTA
iutu
Rio Mucajaí
eri n
A DE
RORAIMA
Tac
RR
Ri o
Qu
SE TU
u tu
MU
Río Rio Ca
(Decreto n° 6.660, de 21 de novembro de 2008, publicado no Diário Oficial da União de 24 de novembro de 2008)
tr Cabo Raso
o
Orin ima
CU
Ri
oc o ni
do Norte
MA
QU Ilha de Maracá
Río E
Ri o
ri
Cuia
Río
A M A P Á
Rio
An
Rio De
m ini a m Ja Cabo Norte
a u r i
Neg
Río Içan
Rio
BR
ro
Ri o -
Ri o
17
Aiari Ri 4 Am
á
Rio
o
au
Vau Rio ap
iná
Ri Arquipélago de São Pedro
An
pé a i
uar
Ri o
o ri
O
s
m
g
e São Paulo
COLOMBIA
Ara
Xié
Ilha Bailique
NC
Cu
Pico 31 de Março (2972m) Ip
i
ur iti
Ri
A
ab n
Pa Ilha do Curuá
o
ga
BR
ou
Içana
u da Ri o
u ri Ca
ua
Pap Cub ri
per
i
ini
R.
Pico da Neblina (2993m)
Rio a té a
Jau Ilha Janaucu
De m
Ri o
Rio
Marauiá
Ilha Pedro II Ilha Caviana
Ri
Curuá
te
o
Oe s
0°
o
Uaupés R.
Ri
MACAPÁ 0°
Rio
Ilha Mexiana
Rio
EQUADOR
Rio
Ca
Tro
u
R.
RIO
Rio
ab
do
Ri
NEGRO
mbe
Mapuera
RI
RIO
ur
Cabo Maguari
O
Ri o
Jufa
i
Maic
t
RÍ
as
Ri
ri
O o
u
Par
uru
Rio
RÍ Pa
ru
O
Ó
er i
AJ
Ri
ap
o Ilha
Ja
AR
Rio
u
t
ILHA DE MARAJÓ
M
ap
Grande
Ja
Tr
Pi
xi
u
tin
de Gurupá
a
CA iu JA
ié
íra
DE
ga
PU QU ar Un R I BRAGANÇA u
M
TU iaç
Rio
MA E TÁ r
Tu
BELÉM
YO ni
Arquipélago
ÍA
Cu iu Nh
de
BA
Rio a
Rio de Mariuá m
un
REPRESA dá
ía
á
NA S
Ba
o
Ri Guam
BALBINA
RI Ri o AZ O Rio
Águ a Preta Un ini Curiu AM
O JAPUR Á
Á
to a ú PA R
BR
Rio
Pre
BR-010
RIO s
RIO co
-1
é r
ap José
Ma
74
Ig
ar São
o de
pi
Sã
o
Ri
ru
çu
RÍO Puruê de
Rio
Gu
RIO
Ilha de Santana
au
PU
í a
T
Ba
Ja
UM Ponta dos Mangues Secos
a
SÃO LUÍS
í
AY
RIO
Ba
S
O
Moju
TIN
BR-3
Rio
Rio
o
AN
Jaú SANTARÉM Ri o
Ri Ilha do Caju Ilhas das Canárias
16
TO
çu
PARINTINS Ilha Grande de Santa Isabel
NE
ia
u
Arquipélago das
XIN
p
AM
Tur
IÇÁ ru
MANAUS
Ana
GR
RIO
Pac
pu
-0
ca Anavilhanas ITACOATIARA PARNAÍBA
10
G
na P Ponta dos Patos
ALTAMIRA o
O
Ri
Curuá-Una
Ma RIO
a
m
U
i
Cap
já
Rio AM
UÁ
AZ O
RIO
N P
AS
Ilha Tupinambarana
Rio
Ri o
JUR
a
aíb
Ri o
S
ES TEFÉ rn
ú
SOLIMÕ Pa
JÓ
cara
BR-1
Lago Badajós
Rio
i
rup
Lago
Jutaí
PA
RÍO
R. A
TUCURUÍ
Gu
Piorini
63
TA
F
AM A
FORTALEZA
BR-
ru
A
RIO
Cu
ES
-AÇU
ON
LIMÕ
3
é
Ri o
BR-2
AS Ponta de Mucuripe
ar
F
43
o SO 30
Ri RA
nd
Atol das Rocas
Ri
Rio
R. MAUÉS
Rio
EI
Rio
O
Arquipélago de Fernando de Noronha
RIO
Pi
A
RI
AD ITAITUBA Represa
Tucuruí Ri
o Açude
Pentecoste - 02
0
M BR
RI
Urupadi
Rio
Açude
IRI Ri
o
fé
BR-1
Araras
Te
RIO Ita A F
cu
Me
Ca
p
R
ec F
Longá
.
u
io
do
Ur
a rim
35
Javari ur
u
Tr
o
ab
MARAÑON BR
Ri
MÃ
Rio Ri o
- 31 lh
ri
R. Itaq
ad
22
í S
axis
U
ua
a 6
PUR
Jut C or
-2
U
BR
ra
CAN
O
c
RI
Pa
aú
Aba
TERESINA
á
Rio
Biá
aj
uç
aí
BR
Gr
19
ri
r
Cu
Ja
a
-
-3 O
-5°
Ri o
30
RI
m
Co
0
BR an
23
4
P
Rio
xim
-
P
o
A
Ri
BR
R
MOSSORÓ
Á
buiú
o
Ri a
Ri
26 P
im
O 2 o
Ban
o
RI BR-
Ri o
I
MARABÁ
Ri
ar
A M A Z O N A S -5°
OD
Jari
Me
o
Bacajá
o
Ri
Ri Açude
di
IMPERATRIZ P
Rio
AP
C
o
RIO GRANDE DO NORTE
Arrojado Lisboa
Ap
I Poti
AL
Ri o
AY JÁS
o
Igar
Ri
UC apé RA
6
São
Po ti
DO
í
CA
BR
-11
Itu
Rio
Cabo de São Roque
aí
- o BR-3
OR.
23
CEARÁ
Ri
BR
Cach. 04
u
Seba
Mutum
RÍ
0
Itaq
Rio
s
o
NATAL
tião Sta. Isabel
DOS
A
SE
Ri
BR-3
R
AD
RRA
Rio
RA
Ri
uá
Pote ngi
BR-0
Ri o
SE Açude
Rio
r
uá
DOS
anã
Cu
MARANHÃO
AP
43
CARAJÁS Orós
F
a
10
Tap
as
Ri o
CH
Ri o IA
Ri o
Ac
Arip
u
TINS
Rio
A
Aç
o
eb
Ri Cam
a
GU Jaguarib e
ri
BR-1
a
JURUÁ
Paranapixuna
Parauap
çã
ou
A Itapec
u ru as
Cre
Rio
N
AR
50
Ri o
nh SN
A
Rio
TOCA
i
-1
6
ic
-22 ra
63 R
Irir
RIO
EM
por i
PA
Pi
BR-101
Ma BR
FLORIANO
20
i
Cuniuá
Ri o
Ri
OR
o
-0
o Ri
io
ú
BR
ata
RB
Rio Fre ARAGUAÍNA BR-230 rim
O
Can
sco 0 Cu
23
RI
BO
or é
-
Ri BR JUAZEIRO
o
A
P I A U Í
NIC A SN
Ri
o
u
o
Ri
o
nic
Rio
ZÔ DO NORTE
mã
Ri
RIO
MA
PARAÍBA
Jam
Ma
SA s
TR
AN Cu
ru Ba
lsa
CAMPINA
F
JOÃO PESSOA
ou
RI
ru
a
CHAPADA
NA
Rio GRANDE BR-230 SN
nxim
BR
BR-230
Ponta do Seixas (Cabo Branco)
Ri o
Pau
UE
BR-15
-
DO ARARIPE
31
in ou F
TE
i
COBERTURA VEGETAL NA ÁREA
M
Mucuim
Purus
Ca
6
ini
JUR
an
s
Rio
a
LE
da
un
a
u
n
x oe je ú
Uruçuí-preto
Itu
Pa
Rio
aíb
i nd
Mo a l Pa
S
Alves
Ipix
DA
DE APLICAÇÃO DA LEI
Rio R.
é
rn
D
Cu
Ri o
C
SER
04
Pa
Ri
RIO
CRUZEIRO DO SUL
PIR
o
ru
1
Grande
o
SE CONCEIÇÃO A
Ri
BR-
Ri o
Ri o
BR
o
E
Ri Pi
r u-
R F Ri o ibe
R
RA au
S
Ari DO ARAGUAIA Capibar
-4
BR-232
ri
p í
ia
A
ua F
07
C
Rio
BR-364
Rio
nã OLINDA
gué
P
DO
PERNAMBUC O
RIO
Ri
OU
Rio
Ri o
o
TO
RECIFE
Gu r
A
ório
AL
CHAP
Ji-
D
DIV
CARUARU
Ri
s
o
ar
Gre
PL
Tocantin
Juruá
S.
PORTO VELHO
Ri o
á M
ISO
an
BR
ac
XI
Cu
AN -
á
au 11
N
r UE 0
i
Irir
Ta
uá
R
GU
Cabo de Santo Agostinho
ou
Mac
ADA D
L
Ri o
h C Rep.
o
ado RIO F
CA
Ri
Ro
OU
Itaparica
O
C
FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA
A C R E
CH
O
os
Gu a
ó
N ot D
A
o
ox
ev e
TA
(Faciações da Floresta Ombrófila Densa)
Ri
IM
o
ri ba
us M
Ri
A
M Pu r
re
BR
B
R
lt
SER
AN EI
AS
R.
Ac
AIA
-11
AD
o
iri
58
Rio
A
SÃ O
v
u M
No
Iq 35
6
BR-1
o
RA
BR-1
MA
TOCANTINS
GU
Ri
Rio
a
RIO r i
R Iri A
FLORESTA OMBRÓFILA MISTA
En
C
a SOBRADINHO
A
RÍO
ias
s BR o ALTA FLORESTA R
NG
Ro Ri PAULO
AR
FR
A
M
-3
(Floresta de Araucária)
AN
ALAGOAS
e
Rio
AFONSO
Jam ari
64
ARIQUEMES
Ri o
Bre u C
Cand
64
ta BR-3 ISC
AB
o
n DO Ri o O
Ri
Ri
Sa
BR
Rio
RIO BRANCO
o
Rio Pe ixoto
UCA
EIR
-4
Vaz
Ri o C
07
MACEIÓ
ã de a
PALMAS
un - ba
PEIXOTO
o
CH ARAPIRACA
F
Rio
ed CA rris
YAL
Ab ev
FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL
AS
SN
I
BR-42
Az
Jac i-
DE AZEVEDO C AP
Rio
HI
e
F
I
Pa
Liberdade
s
tr
M -101
ru
Ji-paraná
-10° co r an
Sali
DA
o
BO BR
DO
5
Ia
Pu
Ri
Ri o
JARU
BEIRAS
á
Ri
NI Ri o
DAS F
O
SN
MANGA
S
BE
o
C
n
Ri
rra
IS
BR
Ri o PORTO
SERGIPE
P
o
IÁ F
o
pi
T
-
Alt
C
Aripuanã
36
GO
Ra
do
Río JI-PARANÁ NACIONAL S
AN
4 F
PERU FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL
ou
R.
C F
FR
RONDÔNIA
Form
Ja
C
u
Rio
Ri o
(Floresta Tropical Caducifólia)
R.
GUAJARÁ-MIRIM
-10°
Ca p. Ri
an
Juruena
APIACÁS
c
Pr P
Co
o
ar
Pe
m
RIO
e F
ou
to
DE
é
ix
pa
m
Ri
s e
so
de
Ca rd
Rio
Acre Novo
.
Xi
ARACAJU
o
Pacaás an SN
N
Gr
SER
RONCADOR
Ri o
Ma c
R.
ILHA DO
Ri
Fo
Rio
oso
ha do
Ita
Rio
nto
JUÍNA Alves
SAVANA
CHAPADA
R.
RA
PIMENTA 9
BANANAL
p
-3 1 Suiá-miç BR
NA
u
ic
F
Arin
MT-2
Ri o
ra
MT u -
O
GER AL
RÍO Ri o P
ur
S
20 32
BUENO 4
(Cerrado)
Real
Rio
u
SÃ
ou
Rio
TI
o
R. Ten .
DO SINOP F
Ri o
s
MA
AN
Â
Manuel
DO
S P
BR-110
o F
MO
ur
M
do
n
Ro C
R
Ma
A
É
Ri
Cris
SAVANA-ESTÉPICA
Ri
DI
Ri
Sa C
rq u
TOM
Ro
o
D C STN
B
RIO
A H
o
I A
n
Teres
F
T
a
es
ta
gu
os
SERRA
BR-116
F pi
BR
var
(Caatinga do Sertão Árido)
58
e
lino
L
Pim e
ev e
Fi
BAD
-
BR-242
1
36
3
C
Xi
Ri o
T
BR-
F
16
4
r C
Ri
ng
lt
F
PA
-
S
n
a
BR
u
OR
Rio C
A
DO
nt
ta
RIO
SER
RE
Sa
RÍO
AD
0
Buen FEIRA DE SANTANA SO
BR-02
CI ESTEPE
s
o C
te
Rí
Toc
S
A
S
AP
MATO GROSSO
o
Ri
Mor
Rio
Rio
BR-2
F
(Campos do Sul do Brasil)
o
GU e 42
VILHENA
RA
nd F
ntin
Gra
CH
Río
AP Ri
O RÉ o
Pa
Ba
Corumbiara
s
r
s
á
da
lin
in
r
u
Te
an
ré
Ri o P
Anu
Itom
Crista
le
Arin
Ri o
SERRA
s
á
e
Se
BR-1 53
s ent
ÁREAS DAS FORMAÇÕES PIONEIRAS
o
r
PORANGATU Cor
te
Ri
an
SALVADOR
A
SE
DO
Ri o D
as
SERR
Pi
R
ia
de
Ri o
MAMORÉ
re
CHAPADA DOS r Ilha de Itaparica
RA
ua
s Rio F
CH
ou
Ri o
ou
VEADEIROS
Setembro
g
C F P Baía de Todos os Santos
Ara
1
10
AP
F
DO
Ilha de Tinharé
ESP I
GERAL
C C
-
6
BR
11
P
ADBR-
de
Juruena
-
A
C IS
Ilha Cairu
BR
da Mesa
LEI No 11.428, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2006
AD
Rio
Parágrafo único. O corte e a supressão de vegetação, no caso de utilidade pública, obedecerão ao disposto
A174
TO
Art. 48. O art. 10 da Lei no 9.393, de 19 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte redação:
RE
Crixá s-
F
(Contatos entre Tipos de Vegetação)
R
BR-364
Ma
no art. 14 desta Lei, além da realização de Estudo Prévio de Impacto Ambiental/Relatório de Impacto Ambiental
JEQUIÉ
PA
M
NHAÇ
O
BA
- EIA/RIMA. F
SO - Savana/Floresta Ombrófila; OM - Floresta Ombrófila
Co
§ 1o ..................................................................... Cuiabá P
ue
D
aç
Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do
DO
Carinhanha
n
l
I
II - ....................................................................
Ri o
Rio
BEN
ta
CAPÍTULO II
Densa/Floresta Ombrófila Mista; SM -Savana/Floresta
DE
Ri o
s
d) sob regime de servidão florestal ou ambiental;
DA PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA EM
e) cobertas por florestas nativas, primárias ou secundárias em estágio médio ou avançado de
DOS Ri o
Ombrófila Mista; SN - Savana/Floresta Estacional; TN - Savana
Ver
O
i
regeneração;
ua
C
d
Art. 21. O corte, a supressão e a exploração da vegetação secundária em estágio avançado de regeneração
Estépica/Floresta Estacional; EN - Estepe/Floresta Estacional;
e
o
ag
................................................................................... F
RA
cisc
ã
GOIÁS
do Bioma Mata Atlântica somente serão autorizados:
r
an
Verde
Pa
TÍTULO I IV - ................................................................................ Pe
STN - Savana/Savana Estépica/Floresta Estacional; EM -
r
I - em caráter excepcional, quando necessários à execução de obras, atividades ou projetos de utilidade qu
Pa
DAS DEFINIÇÕES, OBJETIVOS E PRINCÍPIOS DO b) de que tratam as alíneas do inciso II deste parágrafo; Rio en o
SE
n
Ri
pública, pesquisa científica e práticas preservacionistas; VITÓRIA DA
Fra
Estepe/Floresta Ombrófila Mista; NM - Floresta Estacional/
o
REGIME JURÍDICO DO BIOMA MATA ATLÂNTICA .............................................................................. ” (NR)
MT
Ri
II - (VETADO) Art. 49. O § 6o do art. 44 da Lei no 4.771, de 15 de setembro de 1965, alterada pela Medida Provisória no o Maranhão
CONQUISTA ITABUNA ILHÉUS
-38
Art. 1o A conservação, a proteção, a regeneração e a utilização do Bioma Mata Atlântica, patrimônio Guaporé s
III - nos casos previstos no inciso I do art. 30 desta Lei. Morte Floresta Ombrófila Mista
Rio
2.166-7, de 24 de agosto de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação: Rio
RÍO
Ri o
A
nacional, observarão o que estabelece esta Lei, bem como a legislação ambiental vigente, em especial a Lei no Art. 22. O corte e a supressão previstos no inciso I do art. 21 desta Lei no caso de utilidade pública serão das
AD
“Art. 44. ...................................................................................
4.771, de 15 de setembro de 1965. realizados na forma do art. 14 desta Lei, além da realização de Estudo Prévio de Impacto Ambiental, bem como SN F
§ 6o O proprietário rural poderá ser desonerado das obrigações previstas neste artigo, mediante a
REFÚGIOS VEGETACIONAIS
UR
o
CAPÍTULO I BR-070
CUIABÁ
Sã
R.
Gran de
na forma do art. 19 desta Lei para os casos de práticas preservacionistas e pesquisas científicas. doação ao órgão ambiental competente de área localizada no interior de unidade de conservação de BARRA DO r
DO
DAS DEFINIÇÕES Ga C
(Comuniades Relíquias)
da
domínio público, pendente de regularização fundiária, respeitados os critérios previstos no inciso III do das rça GARÇAS Ri o F C
DF
s
Art. 2o Para os efeitos desta Lei, consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações CAPÍTULO III caput deste artigo.” (NR) s BR-070 C C
Alm d o
Par
RA
florestais nativas e ecossistemas associados, com as respectivas delimitações estabelecidas em mapa do Instituto o
Ri
DA PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA EM ESTÁGIO MÉDIO DE REGENERAÇÃO Art. 50. (VETADO) 70 as
C
Ri
R.
o BR-0
Ri Ri o
BRASÍLIA
Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, conforme regulamento: Floresta Ombrófila Densa; Floresta
R
Art. 23. O corte, a supressão e a exploração da vegetação secundária em estágio médio de regeneração do Art. 51. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Jau CÁCERES
Verde
Ve
SE
Ombrófila Mista, também denominada de Mata de Araucárias; Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional r u Cl
rde Río
ÇO
0 o Ur
Semidecidual; e Floresta Estacional Decidual, bem como os manguezais, as vegetações de restingas, campos de -07
NOTA: A escala adotada para elaboração do mapa (1:5.000.000)
izinh o
NHA
altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste. pública ou de interesse social, pesquisa científica e práticas preservacionistas; RONDONÓPOLIS permite um nível de agregação onde pequenas manchas de uma
eu
Rio
ua
Parágrafo único. Somente os remanescentes de vegetação nativa no estágio primário e nos estágios II - (VETADO) LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
ANÁPOLIS
rto lom
Ri
I
Para g
F
determinada tipologia vegetal foram incorporadas à outras
ESP
secundário inicial, médio e avançado de regeneração na área de abrangência definida no caput deste artigo terão Márcio Thomaz Bastos o SN SO
BR
III - quando necessários ao pequeno produtor rural e populações tradicionais para o exercício de atividades
Guido Mantega nço P
G O I Á S
seu uso e conservação regulados por esta Lei.
-1
ou usos agrícolas, pecuários ou silviculturais imprescindíveis à sua subsistência e de sua família, ressalvadas as re
GOIÂNIA tipologias, o que não caracteriza sua inexistência. Devido ao nível
a
Sã o Lou on h
a
35
S. B
Marina Silva
-15°
Art. 3o Consideram-se para os efeitos desta Lei:
o
áreas de preservação permanente e, quando for o caso, após averbação da reserva legal, nos termos da Lei nº in h
Ri
u it
á
I - pequeno produtor rural: aquele que, residindo na zona rural, detenha a posse de gleba rural não superior a 4.771, de 15 de setembro de 1965; o
Rio
Ri
Cu
T Rio
Pr
50 (cinqüenta) hectares, explorando-a mediante o trabalho pessoal e de sua família, admitida a ajuda eventual de
u
Co rix
at
a
et
TN
uai
ac
MONTES
o
terceiros, bem como as posses coletivas de terra considerando-se a fração individual não superior a 50 (cinqüenta) Art. 24. O corte e a supressão da vegetação em estágio médio de regeneração, de que trata o inciso I do art.
Caracterização Geral dos Tipos de Vegetação
BR-158
r
SN SN
polígonos das tipologias de vegetação em superfícies municipais e
Pa
o
iri ou I
g
hectares, cuja renda bruta seja proveniente de atividades ou usos agrícolas, pecuários ou silviculturais ou do 23 desta Lei, nos casos de utilidade pública ou interesse social, obedecerão ao disposto no art. 14 desta Lei. CLAROS D
Ara
u
Piq ti qu Rio
extrativismo rural em 80% (oitenta por cento) no mínimo;
de outras regiões de extensões pouco expressivas devem ser
Parágrafo único. Na hipótese do inciso III do art. 23 desta Lei, a autorização é de competência do órgão Rio ir a
Gr
BR-163
Pon te
BOLIVIA
o 06 r
an
II - população tradicional: população vivendo em estreita relação com o ambiente natural, dependendo de estadual competente, informando-se ao Ibama, na forma da regulamentação desta Lei.
o
O
-
Ri
Caracterizada pela presença de árvores de grande e médio portes, além de lianas e epífitas em abundância. rre observados mapas em escalas maiores do IBGE disponíveis,
de
Rio BR
seus recursos naturais para a sua reprodução sociocultural, por meio de atividades de baixo impacto ambiental;
Estende-se pela costa litorânea desde o nordeste até o extremo sul. Sua ocorrência está ligada ao clima Co Ponta do Corumbaú
observando a evolução do Sistema de Classificação da Vegetação
III - pousio: prática que prevê a interrupção de atividades ou usos agrícolas, pecuários ou silviculturais do CAPÍTULO IV
tropical quente e úmido, sem período seco, com chuvas bem distribuídas durante o ano La. Uberaba
BR-1
Rio
solo por até 10 (dez) anos para possibilitar a recuperação de sua fertilidade; DA PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA EM
RIO VERDE
BR-116
BR
IV - prática preservacionista: atividade técnica e cientificamente fundamentada, imprescindível à proteção ESTÁGIO INICIAL DE REGENERAÇÃO (excepcionalmente com até 60 dias de umidade escassa) e temperaturas médias variando entre 22 e 25o C. - 36
A Brasileira adotada pelo IBGE.
Meia
Verde
53
4
Rio
Ri
da integridade da vegetação nativa, tal como controle de fogo, erosão, espécies exóticas e invasoras; Art. 25. O corte, a supressão e a exploração da vegetação secundária em estágio inicial de regeneração do Floresta Ombrófila Aberta – A La. Gaiba
50
Itanhém
N
o
ri
M I N A S G E R A I S
Bioma Mata Atlântica serão autorizados pelo órgão estadual competente.
0
ua
V - exploração sustentável: exploração do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos Composta por árvores mais espaçadas e com estrato arbustivo pouco denso. Ocupa áreas com gradientes
BR-
q
Parágrafo único. O corte, a supressão e a exploração de que trata este artigo, nos Estados em que a Rio r
Ri
Ta
ambientais renováveis e dos processos ecológicos, mantendo a biodiversidade e os demais atributos ecológicos, de climáticos variando entre dois a quatro meses secos, identificados por meio da curva ombrotérmica, e Cl
Rio
o
forma socialmente justa e economicamente viável; vegetação primária e secundária remanescente do Bioma Mata Atlântica for inferior a 5% (cinco por cento) da temperaturas médias entre 24 e 25o C. Suas formações apresentam quatro faciações florísticas, resultantes Taquari aro Represa
P Ponta da Baleia
La. Mandioré Itumbiara TEÓFILO
DO
VI - enriquecimento ecológico: atividade técnica e cientificamente fundamentada que vise à recuperação da área original, submeter-se-ão ao regime jurídico aplicável à vegetação secundária em estágio médio de do agrupamento de espécies de palmeiras, cipós, bambus ou sororocas, que alteram a fisionomia da Ri o Ve ITUMBIARA OTONI Ilha Caçumba
Rio
Pa
Ri
regeneração, ressalvadas as áreas urbanas e regiões metropolitanas. floresta de densa para aberta. Jauru r de Rep. ra
o
diversidade biológica em áreas de vegetação nativa, por meio da reintrodução de espécies nativas; CF na
Ri o Emborcação
A
Art. 26. Será admitida a prática agrícola do pousio nos Estados da Federação onde tal procedimento é íba
VII - utilidade pública: Ri o F Rep. F
utilizado tradicionalmente. Floresta Ombrófila Mista – M
das
a) atividades de segurança nacional e proteção sanitária; Represa Três Marias
CAPÍTULO V Caracterizada por uma rica mistura florística que comporta gêneros Australásicos (Drymis, Araucaria) e F A ÍB A
b) as obras essenciais de infra-estrutura de interesse nacional destinadas aos serviços públicos de transporte, Ap S. Simão PARA N
DA EXPLORAÇÃO SELETIVA DE VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA EM ESTÁGIOS AVANÇADO, Afro-Asiáticos (Podocarpus), com fisionomia fortemente marcada pela predominância da Araucaria o ré
saneamento e energia, declaradas pelo poder público federal ou dos Estados;
MÉDIO E INICIAL DE REGENERAÇÃO angustifolia (pinheiro) no estrato superior. Sua área de ocorrência coincide com o clima úmido sem F BR-3
65
UBERLÂNDIA Arquipélago dos Abrolhos
VIII - interesse social: ou GOVERNADOR
E
período seco, com temperaturas médias anuais em torno de 18 o C, mas com três a seis meses em que as A
R.
Art. 27. (VETADO)
Velh
R. S
a) as atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como: prevenção, Rio
combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies
Art. 28. O corte, a supressão e o manejo de espécies arbóreas pioneiras nativas em fragmentos florestais em temperaturas se mantêm abaixo dos 15o C. Seus ambientes predominam no Planalto Meridional CORUMBÁ do Ara
g uar VALADARES .
Ma te
as
i us
estágio médio de regeneração, em que sua presença for superior a 60% (sessenta por cento) em relação às demais Brasileiro, em terrenos acima de 500-600 metros de altitude, apresentando disjunções em pontos mais Pe Tij Do
nativas, conforme resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente - CONAMA; ix e u c
elevados das serras do Mar e da Mantiqueira. e
o
espécies, poderão ser autorizados pelo órgão estadual competente, observado o disposto na Lei nº 4.771, de 15 de co F SÃO MATEUS
O
Ri
b) as atividades de manejo agroflorestal sustentável praticadas na pequena propriedade ou posse rural
RI
Rio
ou
O
setembro de 1965. Rio F
Ri o
familiar que não descaracterizem a cobertura vegetal e não prejudiquem a função ambiental da área; Floresta Estacional Semidecidual – F Negro
C
NT
1
Art. 29. (VETADO) 62 P
BR-2
10
c) demais obras, planos, atividades ou projetos definidos em resolução do Conselho Nacional do Meio É condicionada por dupla estacionalidade climática. Na região tropical é definida por dois períodos Rio
BR-0
-
Pa raop
CAPÍTULO VI
SERRA
da
BR
isc
pluviométricos bem marcados, um chuvoso e outro seco, com temperaturas médias anuais em torno de
Su
Ambiente.
SA
s
DA PROTEÇÃO DO BIOMA MATA ATLÂNTICA NAS E
nc
c
50
UBERABA BELO
Art. 4o A definição de vegetação primária e de vegetação secundária nos estágios avançado, médio e inicial 21o C; e na região subtropical, por um curto período de seca acompanhado de acentuada queda da D F
uri
I
ira AN Ve 1
Fra
UA
eba
GR
lh -
Ri o
nd
ú
de regeneração do Bioma Mata Atlântica, nas hipóteses de vegetação nativa localizada, será de iniciativa do temperatura, com as médias mensais abaixo de 15o C. Esta estacionalidade atinge os elementos arbóreos as
BR
HORIZONTE
Art. 30. É vedada a supressão de vegetação primária do Bioma Mata Atlântica, para fins de loteamento ou a
AG
ITO
RIO
dominantes, induzindo-os ao repouso fisiológico, determinando uma porcentagem de árvores caducifólias na Represa
Do
Conselho Nacional do Meio Ambiente. edificação, nas regiões metropolitanas e áreas urbanas consideradas como tal em lei específica, aplicando-se à C a
O
R
ce
entre 20 e 50% do conjunto florestal. Sua dispersão irregular, entre as formações ombrófilas, a leste, e as da
PA
§ 1o O Conselho Nacional do Meio Ambiente terá prazo de 180 (cento e oitenta) dias para estabelecer o que
o
R.
supressão da vegetação secundária em estágio avançado de regeneração as seguintes restrições: ui SE
PÍR
Ilha Solteira
Sã
dispõe o caput deste artigo, sendo que qualquer intervenção na vegetação primária ou secundária nos estágios formações campestres, acompanha a diagonal seca direcionada de nordeste a sudoeste e caracteriza-se por RR F
Aq F Ri A DA
CAMPO GRANDE
Ri
e
o CANA S
clima estacional menos chuvoso, ou seja, marcado por alternância de períodos frio/seco e quente/úmido.
c
avançado e médio de regeneração somente poderá ocorrer após atendido o disposto neste artigo. ST RA
Do
o
SER
I - nos perímetros urbanos aprovados até a data de início de vigência desta Lei, a supressão de vegetação Ri
ES
Represa o
o
§ 2o Na definição referida no caput deste artigo, serão observados os seguintes parâmetros básicos: S
Ri
53
secundária em estágio avançado de regeneração dependerá de prévia autorização do órgão estadual competente e Floresta Estacional Decidual – C BR-2 62 Jupiá
FRANCA
Ó
I - fisionomia; C RA
R
-1
PA
o
somente será admitida, para fins de loteamento ou edificação, no caso de empreendimentos que garantam a É também condicionada por dupla estacionalidade climática, porém mais rigorosa, determinada por um Ve CA
Ri
A
A
BR
II - estratos predominantes; 81
VITÓRIA
r
Rio SP-310 5
preservação de vegetação nativa em estágio avançado de regeneração em no mínimo 50% (cinqüenta por cento) período chuvoso seguido de um longo período seco, condicionado na região tropical por mais de sete de -42 -3
BR-1
BR-04
Tie tê
SN SP Gran de A
III - distribuição diamétrica e altura; da área total coberta por esta vegetação, ressalvado o disposto nos arts. 11, 12 e 17 desta Lei e atendido o disposto meses de estiagem, e na região subtropical por frio prolongado por mais de cinco meses com temperaturas Represa BR r Pico da Bandeira (2890m)
O
Sa
A D
BR-262
63
IV - existência, diversidade e quantidade de epífitas; no Plano Diretor do Município e demais normas urbanísticas e ambientais aplicáveis; médias inferiores a 15o C. Ocorre também como disjunções em climas variados sobre litologia calcária ou Três Irmãos S
pu VILA
0
SP
SÃO JOSÉ DO CACHOEIRO DO VELHA
ca
- S
R
V - existência, diversidade e quantidade de trepadeiras; II - nos perímetros urbanos aprovados após a data de início de vigência desta Lei, é vedada a supressão de solos pedregosos. Tais condições determinam um estrato predominantemente caducifólio, com mais de P 30
RIO PRETO i
SE R
DA
0 S
VI - presença, ausência e características da serapilheira; vegetação secundária em estágio avançado de regeneração do Bioma Mata Atlântica para fins de loteamento ou 50% das árvores do conjunto florestal perdendo as folhas na estação desfavorável. ITAPEMIRIM
VII - sub-bosque; edificação.
C
C RIBEIRÃO PRETO F
SN
Ri
ARAÇATUBA
o
VIII - diversidade e dominância de espécies; Art. 31. Nas regiões metropolitanas e áreas urbanas, assim consideradas em lei, o parcelamento do solo para Savana – S F Ri Represa D
Ri
BO
o
I RA
o Furnas
5
fins de loteamento ou qualquer edificação em área de vegetação secundária, em estágio médio de regeneração, do A vegetação de Savana (Cerrado) ocorre em variados climas, tanto os estacionais tropicais com período do
39
Ri
DO
S-
seco entre três a sete meses, como os ombrófilos sem período seco. Sua distribuição está relacionada a r ap o
Bioma Mata Atlântica, devem obedecer ao disposto no Plano Diretor do Município e demais normas aplicáveis, e Pe NT
o
Art. 5o A vegetação primária ou a vegetação secundária em qualquer estágio de regeneração do Bioma Mata
de
M
an a
MA
6
Pardo
determinados tipos de solos, na maioria profundos, com alto teor de alumínio e de baixa fertilidade
n
dependerão de prévia autorização do órgão estadual competente, ressalvado o disposto nos arts. 11, 12 e 17 desta
QU
11
Atlântica não perderão esta classificação nos casos de incêndio, desmatamento ou qualquer outro tipo de BR S
Gra
- Rio
-
natural, arenosos lixiviados e mesmo pedregosos. Em geral apresenta dois estratos distintos: um arbóreo 26
BR
Lei.
Ri
Brilhante
o
- 27 do
o
CAPÍTULO II § 1o Nos perímetros urbanos aprovados até a data de início de vigência desta Lei, a supressão de vegetação lenhoso, formado por árvores de pequeno a médio portes, troncos e galhos tortuosos, raízes profundas e P 0
JUIZ DE FORA Arquipélago de Trindade e Martim Vaz
A
Pe ix do Sul
DA
o
secundária em estágio médio de regeneração somente será admitida, para fins de loteamento ou edificação, no folhas coriáceas brilhantes ou revestidas por densa camada de pelos; o outro estrato é gramíneo-lenhoso, S
Ri
SP
íba
o
1
caso de empreendimentos que garantam a preservação de vegetação nativa em estágio médio de regeneração em composto predominantemente por plantas herbáceas e lenhosas de pequeno porte. Apresenta assim uma ra P
-
Mo
38
BIOMA MATA ATLÂNTICA S Pa
30
Rio
Rio Apa F F
-
no mínimo 30% (trinta por cento) da área total coberta por esta vegetação. PRES. PRUDENTE
0
variabilidade estrutural alta, com grandes diferenças em porte e densidade, influenciadas inclusive pela
BR
g i-
Ivinh
Art. 6o A proteção e a utilização do Bioma Mata Atlântica têm por objetivo geral o desenvolvimento F NM CAMPOS DOS GOYTACAZES
5
Ri o
3
PONTA R
42
gu
§ 2o Nos perímetros urbanos delimitados após a data de início de vigência desta Lei, a supressão de 46
MA
intensidade da ação antrópica. Mesmo que a Região Centro-Oeste seja considerada como a área nuclear F Preto
BR
Ri o
-20°
sustentável e, por objetivos específicos, a salvaguarda da biodiversidade, da saúde humana, dos valores R-
-
a çu
em
SP
PORÃB
PARAGUAY
-
vegetação secundária em estágio médio de regeneração fica condicionada à manutenção de vegetação em estágio da Savana, esse tipo vegetacional ocorre também em todas as demais regiões do país, ocupando desde Lagoa
P Feia
04
paisagísticos, estéticos e turísticos, do regime hídrico e da estabilidade social.
SP-3 30
F
BAURU
a
ma OM
0
médio de regeneração em no mínimo 50% (cinqüenta por cento) da área total coberta por esta vegetação. SN Para napane Cabo de São Tomé
O DE JANEIRO
áreas extensas até pequenas disjunções. O mapa inclui apenas áreas de Savana inseridas no Bioma Mata A
Parágrafo único. Na proteção e na utilização do Bioma Mata Atlântica, serão observados os princípios da Rio
VOLTA
RI
Tie
função socioambiental da propriedade, da eqüidade intergeracional, da prevenção, da precaução, do usuário- CAPÍTULO VII Atlântica. S F
t ê
RR S REDONDA
Á M SE
SN N
DAS ATIVIDADES MINERÁRIAS EM ÁREAS DE VEGETAÇÃO SECUNDÁRIA EM ESTÁGIO SP
Sul
pagador, da transparência das informações e atos, da gestão democrática, da celeridade procedimental, da Savana-Estépica – T A F -27 Rio Pir
NAVIRAÍPAR
AVANÇADO E MÉDIO DE REGENERAÇÃO BR S 0 a c ic M
gratuidade dos serviços administrativos prestados ao pequeno produtor rural e às populações tradicionais e do
Art. 32. A supressão de vegetação secundária em estágio avançado e médio de regeneração para fins de Constitui uma tipologia vegetal estacional decidual, tipicamente campestre, em geral com espécies
-1 6
3
ab
a OM M a
Sd
o
DA NOVA
respeito ao direito de propriedade.
atividades minerárias somente será admitida mediante: lenhosas espinhosas, entremeadas de plantas suculentas, sobretudo cactáceas, que crescem sobre solos
P
Pa
raíb RA
SE R A INA IGUAÇU 1
Art. 7o A proteção e a utilização do Bioma Mata Atlântica far-se-ão dentro de condições que assegurem: Río CAMPINAS BOC BR-1 0
I - licenciamento ambiental, condicionado à apresentação de Estudo Prévio de Impacto Ambiental/Relatório geralmente rasos e quase sempre pedregosos. As árvores são baixas, raquíticas, com troncos finos e Rio 6 D
I - a manutenção e a recuperação da biodiversidade, vegetação, fauna e regime hídrico do Bioma Mata Negro LONDRINA o -11
MS -141
de Impacto Ambiental - EIA/RIMA, pelo empreendedor, e desde que demonstrada a inexistência de alternativa esgalhamento profuso. Muitas espécies são microfoliadas e outras são providas de acúleos ou espinhos; F D Ri BR
DO
Iva Rio
Atlântica para as presentes e futuras gerações; S S
í MARINGÁ ía NITERÓI
Ba
RIO
RIO DE
técnica e locacional ao empreendimento proposto; em sua maioria, são espécies providas de adaptações fisiológicas à escassez de água. No Bioma Mata Tie
II - o estímulo à pesquisa, à difusão de tecnologias de manejo sustentável da vegetação e à formação de uma t ê SO Ba D
R. Ig u
II - adoção de medida compensatória que inclua a recuperação de área equivalente à área do TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
Atlântica ocorrem duas disjunções de Savana Estépica: a mapeável no nordeste de Minas Gerais e a não GUARULHOS de
JANEIRO Guanabara
consciência pública sobre a necessidade de recuperação e manutenção dos ecossistemas; Ilha Grande F D í a
empreendimento, com as mesmas características ecológicas, na mesma bacia hidrográfica e sempre que possível mapeável, devido à escala de trabalho usada, em Cabo Frio, litoral norte do estado do Rio de Janeiro. Rio
F da
III - o fomento de atividades públicas e privadas compatíveis com a manutenção do equilíbrio ecológico; SP -2 70SO
a te
na mesma microbacia hidrográfica, independentemente do disposto no art. 36 da Lei no 9.985, de 18 de julho de Represa Ilh
S. PAULO S.BERNARDO DO CAMPO
S a
IV - o disciplinamento da ocupação rural e urbana, de forma a harmonizar o crescimento econômico com a Estepe – E
mi
2000. SN Xavantes
Pa
TÍTULO II estacionalidade, cujas causas são o frio e a seca. A adoção do termo estepe para os campos do Brasil
pa
DO REGIME JURÍDICO GERAL DO BIOMA MATA ATLÂNTICA meridional baseia-se na fisionomia da vegetação, homóloga à estepe da Zona Holártica, embora com D Ilha de São Sebastião
Art. 33. O poder público, sem prejuízo das obrigações dos proprietários e posseiros estabelecidas na
A
69
Rio
ma
RR
Ri
Art. 8 O corte, a supressão e a exploração da vegetação do Bioma Mata Atlântica far-se-ão de maneira
o
florística diversa daquela. Sua área nuclear é a Campanha Gaúcha, caracterizada por uma vegetação
SANTOS
-3
legislação ambiental, estimulará, com incentivos econômicos, a proteção e o uso sustentável do Bioma Mata
o
BR
E
BR
diferenciada, conforme se trate de vegetação primária ou secundária, nesta última levando-se em conta o estágio Río
Rio
Ita
de regeneração. § 1o Na regulamentação dos incentivos econômicos ambientais, serão observadas as seguintes lenhosas deciduais espinhosas. Ocorre também no Planalto Meridional (Campos Gerais), onde a
r
6
ar
Art. 9o A exploração eventual, sem propósito comercial direto ou indireto, de espécies da flora nativa, para SM
é
características da área beneficiada: Araucaria angustifolia nas florestas de galeria oferece a diferenciação fisionômica mais marcante, já que Represa a pe
Ig u
L
consumo nas propriedades ou posses das populações tradicionais ou de pequenos produtores rurais, independe de I - a importância e representatividade ambientais do ecossistema e da gleba; a composição florística é bastante semelhante. O mapa inclui apenas áreas de Estepe inseridas no Bioma Pilc de Itaipu Ri a do
RA
ir
om o Rib e
P PiquA R A N Á
Iva í
autorização dos órgãos competentes, conforme regulamento. II - a existência de espécies da fauna e flora ameaçadas de extinção; Mata Atlântica. ayo Rio da
Tib
GE
Parágrafo único. Os órgãos competentes, sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, deverão assistir as III - a relevância dos recursos hídricos;
aji
populações tradicionais e os pequenos produtores no manejo e exploração sustentáveis das espécies da flora Formações Pioneiras – P Barra do Ribeira
IV - o valor paisagístico, estético e turístico; iri
Constituem os complexos vegetacionais edáficos de primeira ocupação (pioneiras), que colonizam
6
D Ilha Comprida
11
terrenos pedologicamente instáveis, relacionados aos processos de acumulação fluvial, lacustre, marinha, OM
BR
Art. 10. O poder público fomentará o enriquecimento ecológico da vegetação do Bioma Mata Atlântica, VI - a capacidade de uso real e sua produtividade atual. 7 73 E SM
fluviomarinha e eólica. Englobam a vegetação da restinga, dos manguezais, dos campos salinos e das - 27 BR-3
ASUNCIÓN
BR
bem como o plantio e o reflorestamento com espécies nativas, em especial as iniciativas voluntárias de § 2o Os incentivos de que trata este Título não excluem ou restringem outros benefícios, abatimentos e BR PONTA
comunidades ribeirinhas aluviais e lacustres.
AR
- 27
proprietários rurais. deduções em vigor, em especial as doações a entidades de utilidade pública efetuadas por pessoas físicas ou GROSSAEM
E
CURITIBA M
7
A
§ 1o Nos casos em que o enriquecimento ecológico exigir a supressão de espécies nativas que gerem jurídicas. Refúgio Vegetacional – r Rio
FOZ DO Ig uaçu Represa
RR
produtos ou subprodutos comercializáveis, será exigida a autorização do órgão estadual ou federal competente, Art. 34. As infrações dos dispositivos que regem os benefícios econômicos ambientais, sem prejuízo das Comunidade vegetal que difere e se destaca do contexto da vegetação clímax regional, apresentando Salto Santiago
P P
IGUAÇU
mediante procedimento simplificado. sanções penais e administrativas cabíveis, sujeitarão os responsáveis a multa civil de 3 (três) vezes o valor
atualizado recebido, ou do imposto devido em relação a cada exercício financeiro, além das penalidades e demais
particularidades florísticas, fisionômicas e ecológicas. Em geral constitui uma comunidade relictual que
Cataratas E SE P
Baía de Paranaguá
çu
§ 2o Visando a controlar o efeito de borda nas áreas de entorno de fragmentos de vegetação nativa, o poder persiste em situações muito especiais, como é o caso daquelas situadas em altitudes acima de 1.800 do Iguaçu
ua
público fomentará o plantio de espécies florestais, nativas ou exóticas. acréscimos previstos na legislação fiscal. metros.
Ig
DO
Constituem os contatos entre tipos de vegetação que podem ocorrer na forma de Ecótono, quando a
AY
transição se dá por uma mistura florística, envolvendo tipologias com estruturas fisionômicas semelhantes EM
Ri
a) abrigar espécies da flora e da fauna silvestres ameaçadas de extinção, em território nacional ou em âmbito competente do Sisnama suspenderá a análise ou concessão de novos incentivos, até a efetiva regularização. Ilha de São Francisco
AG
JOINVILLE
ad
Art. 35. A conservação, em imóvel rural ou urbano, da vegetação primária ou da vegetação secundária em ou claramente distintas; ou na forma de Encrave quando a distinção das tipologias vegetacionais, ou Be
açu
estadual, assim declaradas pela União ou pelos Estados, e a intervenção ou o parcelamento puserem em risco a
R
R.Ja n g
r me D
PA
qualquer estágio de regeneração do Bioma Mata Atlântica cumpre função social e é de interesse público, podendo, mosaicos entre distintas regiões ecológicas, reflete uma transição edáfica e resguarda sua identidade
Pe pe ri-gu
sobrevivência dessas espécies; jo -70° -60° -50° -40° -70° -60° -50° -40°
a critério do proprietário, as áreas sujeitas à restrição de que trata esta Lei ser computadas para efeito da Reserva ecológica. No caso dos encraves é um artifício cartográfico usado quando a escala de mapeamento não E
b) exercer a função de proteção de mananciais ou de prevenção e controle de erosão;
Legal e seu excedente utilizado para fins de compensação ambiental ou instituição de cota de que trata a Lei nº permite separar os tipos de vegetação presentes na área, indicando, porém sua ocorrência. O mapa inclui
BR-101
NÁ Biomas do Brasil
c) formar corredores entre remanescentes de vegetação primária ou secundária em estágio avançado de
R
SANTA CATARINA
4.771, de 15 de setembro de 1965. apenas os seguintes contatos vegetacionais, que ocorrem no Bioma Mata Atlântica: Floresta
SER
regeneração;
R A E
DISTRIBUIÇÃO REGIONAL
d) proteger o entorno das unidades de conservação; ou
Ombrófila/Floresta Ombrófila Mista (OM); Floresta Estacional/Floresta Ombrófila Mista (NM);
Savana/Floresta Ombrófila (SO); Savana/Floresta Ombrófila Mista (SM); Savana/Floresta Estacional PA BLUMENAU 1ª aproximação, 2004 DA VEGETAÇÃO NATURAL
Rio
e) possuir excepcional valor paisagístico, reconhecido pelos órgãos executivos competentes do Sistema
O
Parágrafo único. Ressalvadas as hipóteses previstas em lei, as áreas de preservação permanente não (SN); Savana Estépica/Floresta Estacional (TN); Estepe/Floresta Ombrófila Mista (EM); Estepe/Floresta
RÍ
Rio
Nacional do Meio Ambiente - SISNAMA;
DIRETORIA DE GEOCIÊNCIAS
Uru g
integrarão a reserva legal. Estacional (EN); Savana/Savana Estépica/Floresta Estacional (STN). u ai E
II - o proprietário ou posseiro não cumprir os dispositivos da legislação ambiental, em especial as exigências
O
CAPÍTULO I
da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, no que respeita às Áreas de Preservação Permanente e à Reserva M
RÍ
Legal.
DO FUNDO DE RESTAURAÇÃO DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Art. 36. Fica instituído o Fundo de Restauração do Bioma Mata Atlântica destinado ao financiamento de
NOTA EXPLICATIVA Rio
53
C M 0° 0°
0° 0°
-1
FLORIANÓPOLIS
Parágrafo único. Verificada a ocorrência do previsto na alínea a do inciso I deste artigo, os órgãos projetos de restauração ambiental e de pesquisa científica. D
BR
Ri
Ca
O presente mapa foi elaborado com base no Mapa de Vegetação do Brasil (IBGE, 2004) e no Mapa de M o
ARGENTINA
competentes do Poder Executivo adotarão as medidas necessárias para proteger as espécies da flora e da fauna § 1o (VETADO)
no
Biomas do Brasil, primeira aproximação (IBGE, 2004), escala 1:5.000.000, de acordo com o disposto na LAGES BR -2 82 Ilha de Santa Catarina
§ 2o (VETADO)
as
silvestres ameaçadas de extinção caso existam fatores que o exijam, ou fomentarão e apoiarão as ações e os
proprietários de áreas que estejam mantendo ou sustentando a sobrevivência dessas espécies. § 3o (VETADO) Lei 11.428, de 22 de dezembro de 2006 e Decreto nº 6.660, de 21 de novembro de 2008, publicado no I EN
Pe
Art. 37. Constituirão recursos do Fundo de que trata o art. 36 desta Lei: Diário Oficial da União de 24 de novembro de 2008, e nas seguintes Resoluções do Conselho Nacional UA
6
lo
Art. 12. Os novos empreendimentos que impliquem o corte ou a supressão de vegetação do Bioma Mata
-25°
11
G
t as
U E
I - dotações orçamentárias da União; do Meio Ambiente – CONAMA: nº 10/1993, nº 1/1994, nº 2/1994, nº 4/1994, nº 5/1994, nº 6/1994, nº PASSOEFUNDO
-
BR
restauradas, implementados em Municípios que possuam plano municipal de conservação e recuperação da Mata E
47
regeneração poderá ser suprimida nos casos de utilidade pública e interesse social, em todos os casos devidamente Rep. Passo
-
Atlântica, devidamente aprovado pelo Conselho Municipal de Meio Ambiente. CAXIAS DO ESUL
BR
locacional ao empreendimento proposto, ressalvado o disposto no inciso I do art. 30 e nos §§ 1o e 2o do art. 31 permanente, reservas legais, reservas particulares do patrimônio natural e áreas do entorno de unidades de
Rio M CAMPINAS
desta Lei. Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual, Floresta Estacional Decidual, Savana
conservação.
(Cerrado), Savana Estépica (Caatinga), Estepe, Áreas das Formações Pioneiras (Manguezais, Restingas e -10° -10° -10° -10°
§ 1o A supressão de que trata o caput deste artigo dependerá de autorização do órgão ambiental estadual Río Ib ic
SANTA 12 milhas náuticas Limite interestadual
01
§ 2o Os projetos poderão beneficiar áreas públicas e privadas e serão executados por órgãos públicos, uí
Áreas Aluviais), Refúgios Vegetacionais, assim como as áreas constituídas por estas tipologias, presentes
-1
competente, com anuência prévia, quando couber, do órgão federal ou municipal de meio ambiente, ressalvado o MARIA C
BR
instituições acadêmicas públicas e organizações da sociedade civil de interesse público que atuem na conservação,
disposto no § 2o deste artigo. nos Contatos entre Tipos de Vegetação. F
restauração ou pesquisa científica no Bioma Mata Atlântica. Sa
§ 2o A supressão de vegetação no estágio médio de regeneração situada em área urbana dependerá de CAPÍTULO II la do URUGUAIANA 24 milhas náuticas Limite do Bioma Mata Atlântica
II – No Bioma Caatinga as seguintes formações florestais nativas (disjunções): Floresta Ombrófila Densa,
Ri
autorização do órgão ambiental municipal competente, desde que o município possua conselho de meio ambiente, DA SERVIDÃO AMBIENTAL Jacuí
BR
com caráter deliberativo e plano diretor, mediante anuência prévia do órgão ambiental estadual competente Floresta Ombrófila Aberta, Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual, referidas na P PP 200 milhas náuticas
Art. 39. (VETADO)
-39
í
fundamentada em parecer técnico. Art. 40. (VETADO) Lei como brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste, Refúgios Vegetacionais e Áreas das Vac
ac a BR-290 PORTO ALEGRE (Zona Econômica Exclusiva)
Floresta Ombrófila Densa
2
Formações Pioneiras (Manguezais e Restingas), referidos na Lei como ecossistemas associados, assim BR-2 90
R. G
§ 3o Na proposta de declaração de utilidade pública disposta na alínea b do inciso VII do art. 3o desta Lei, CAPÍTULO III Ri
o
R.
como as áreas constituídas por estas tipologias, presentes nos Contatos entre Tipos de Vegetação.
U
caberá ao proponente indicar de forma detalhada a alta relevância e o interesse nacional. DOS INCENTIVOS CREDITÍCIOS
ESCALA 1: 5 000 000 Floresta Ombrófila Aberta
Ri
AÍ
P
BA
o
Art. 15. Na hipótese de obra ou atividade potencialmente causadora de significativa degradação do meio Art. 41. O proprietário ou posseiro que tenha vegetação primária ou secundária em estágios avançado e
III - No Bioma Cerrado as seguintes formações florestais nativas (disjunções): Floresta Estacional
6
ambiente, o órgão competente exigirá a elaboração de Estudo Prévio de Impacto Ambiental, ao qual se dará médio de regeneração do Bioma Mata Atlântica receberá das instituições financeiras benefícios creditícios, entre
-11
OS
Semidecidual, Floresta Estacional Decidual e Refúgios Vegetacionais. 100 50 0 100 200 300 400 km Floresta Ombrófila Mista
Santa
PAT
Qu
Art. 16. Na regulamentação desta Lei, deverão ser adotadas normas e procedimentos especiais, I - prioridade na concessão de crédito agrícola, para os pequenos produtores rurais e populações Camaquã
ar
simplificados e céleres, para os casos de reutilização das áreas agrícolas submetidas ao pousio. tradicionais; IV - No Bioma Pantanal as seguintes formações florestais nativas (disjunções): Floresta Estacional Rio P
aí
regeneração do Bioma Mata Atlântica, autorizados por esta Lei, ficam condicionados à compensação ambiental, III - (VETADO)
S
-
M
na forma da destinação de área equivalente à extensão da área desmatada, com as mesmas características Parágrafo único. Os critérios, condições e mecanismos de controle dos benefícios referidos neste artigo V – No Bioma Pampa as seguintes formações florestais nativas (disjunções): Floresta Estacional Datum Horizontal: SIRGAS2000
DO
ar
2
ia
ecológicas, na mesma bacia hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica, e, nos casos serão definidos, anualmente, sob pena de responsabilidade, pelo órgão competente do Poder Executivo, após Semidecidual, Floresta Estacional Decidual e Áreas das Formações Pioneiras (Restingas e áreas aluviais). Meridiano de Referência: 54° W. Gr. -20° -20°
previstos nos arts. 30 e 31, ambos desta Lei, em áreas localizadas no mesmo Município ou região metropolitana. anuência do órgão competente do Ministério da Fazenda. -20° -20°
§ 1o Verificada pelo órgão ambiental a impossibilidade da compensação ambiental prevista no caput deste TÍTULO V O mapa mostra a cobertura vegetal conforme sua configuração original, não estando representad os os Paralelo de Referência: 0° Campinarana
A
AY
artigo, será exigida a reposição florestal, com espécies nativas, em área equivalente à desmatada, na mesma bacia DAS PENALIDADES antropismos atuais de cada tipologia de vegetação. A escala adotada para elaboração do mapa 2012
G
PELOTAS
U
Art. 42. A ação ou omissão das pessoas físicas ou jurídicas que importem inobservância aos preceitos desta
LA
hidrográfica, sempre que possível na mesma microbacia hidrográfica. (1:5.000.000) apresenta um nível de agregação onde pequenas manchas de uma determinada tipologia Savana
URUG
§ 2o A compensação ambiental a que se refere este artigo não se aplica aos casos previstos no inciso III do Lei e a seus regulamentos ou resultem em dano à flora, à fauna e aos demais atributos naturais sujeitam os foram incorporadas em outras tipologias, o que não caracteriza sua inexistência. Base cartográfica elaborada pela Coordenação de Cartografia, versão 2004 e Mapa temático elaborado Amazônia
art. 23 desta Lei ou de corte ou supressão ilegais. infratores às sanções previstas em lei, em especial as dispostas na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e seus o Ri
pela Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, da Diretoria de Geociências.
gr o P
Savana-Estépica
16
Art. 18. No Bioma Mata Atlântica, é livre a coleta de subprodutos florestais tais como frutos, folhas ou decretos regulamentadores. A localização dos remanescentes de cada tipologia de vegetação e a definição de vegetação primária e dos Ne Caatinga
-1
sementes, bem como as atividades de uso indireto, desde que não coloquem em risco as espécies da fauna e flora, Art. 43. A Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 38-A: estágios sucessionais da vegetação secundária observará o disposto no Art. 4º da Lei 11.428, de 22 de
“Art. 38-A. Destruir ou danificar vegetação primária ou secundária, em estágio avançado ou médio
Ja
observando-se as limitações legais específicas e em particular as relativas ao acesso ao patrimônio genético, à dezembro de 2006. A identificação da vegetação primária e dos estágios sucessionais da vegetação P Acordo de Cooperação Técnica: Ministério do Meio Ambiente / Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Estepe
gu
de regeneração, do Bioma Mata Atlântica, ou utilizá-la com infringência das normas de proteção: o Cerrado
RÍO
proteção e ao acesso ao conhecimento tradicional associado e de biossegurança. secundária no âmbito de licenciamentos ambientais ou solicitações de autorizações para corte, supressão e Rí
a rã
Art. 19. O corte eventual de vegetação primária ou secundária nos estágios médio e avançado de Pena - detenção, de 1 (um) a 3 (três) anos, ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
o
exploração da vegetação, deverão ser submetidas aos órgãos ambientais competentes do Sistema Nacional
regeneração do Bioma Mata Atlântica, para fins de práticas preservacionistas e de pesquisa científica, será Parágrafo único. Se o crime for culposo, a pena será reduzida à metade.”
de Meio Ambiente – SISNAMA, observadas as normas ambientais vigentes. IR
IM
O IBGE agradece a gentileza da comunicação de eventuais falhas verificadas nesse mapa, Mata Atlântica Áreas das Formações Pioneiras
devidamente regulamentado pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente e autorizado pelo órgão competente do Art. 44. (VETADO) M
TÍTULO VI através do tel.: 0800-7218181, ou por e-mail: ibge@ibge.gov.br.
Sisnama. 1. Os Campos de Altitude referidos no Art. 2º da Lei 11.428 de 22.12.2006 correspondem à vegetação Áreas de Tensão Ecológica
TÍTULO III
DISPOSIÇÕES FINAIS
com estrutura herbácea ou herbácea/arbustiva, caracterizada por comunidades florísticas próprias, que
Pampa
Lago Artificial de
DO REGIME JURÍDICO ESPECIAL DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Art. 45. (VETADO)
ocorre sob clima tropical, subtropical ou temperado, geralmente nas serras de altitudes elevadas, nos © IBGE
71
A
Art. 46. Os órgãos competentes adotarão as providências necessárias para o rigoroso e fiel cumprimento Rincón Del Bonete
Refúgios Vegetacionais
GO
-4
CAPÍTULO I Pantanal
0 100 200 300 400 km
planaltos e nos Refúgios Vegetacionais, bem como a outras pequenas ocorrências de vegetação campestre Direitos de Reprodução Reservados
BR
LA
desta Lei, e estimularão estudos técnicos e científicos visando à conservação e ao manejo racional do Bioma Mata Lagoa 0 100 200 300 400 km
DA PROTEÇÃO DA VEGETAÇÃO PRIMÁRIA não representadas no mapa. Os Campos de Altitude estão situados nos ambientes montano e alto- -30° -30°
Atlântica e de sua biodiversidade. Mangueira -30° -30°
PROJEÇÃO POLICÔNICA
Art. 20. O corte e a supressão da vegetação primária do Bioma Mata Atlântica somente serão autorizados montano. O montano corresponde às faixas de altitude: de 600 a 2.000m nas latitudes entre 5º N e 16º S; PROJEÇÃO POLICÔNICA
Art. 47. Para os efeitos do inciso I do caput do art. 3o desta Lei, somente serão consideradas as propriedades
em caráter excepcional, quando necessários à realização de obras, projetos ou atividades de utilidade pública, rurais com área de até 50 (cinqüenta) hectares, registradas em cartório até a data de início de vigência desta Lei, de 500 a 1.500m nas latitudes entre 16º S e 24º S; e de 400 a 1.000m nas latitudes acima de 24º S. O 2ª edição - 2012
pesquisas científicas e práticas preservacionistas. -70° -60° -50° -40° -70° -60° -50° -40°
altomontano ocorre nas altitudes acima dos limites máximos considerados para o ambiente montano.
uí