Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
16-07 Sim Aud Trab PDF
16-07 Sim Aud Trab PDF
“SIMULAÇÃO DE AUDIÊNCIA
TRABALHISTA”
Julho/2016
AUDIÊNCIA TRABALHISTA
1
18/07/2016
FORMAÇÃO DO PROCESSO
Apresentação da Defesa
INTIMAÇÃO da data da
audiência
Relação de Trabalho
Citação
2
18/07/2016
TIPOS DE AUDIÊNCIA
UNA
INICIAL
AUDIÊNCIA
INSTRUÇÃO
JULGAMENTO
TIPOS DE AUDIÊNCIA
AUDIÊNCIA
UNA
1ª TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO
RESPOSTA DO RÉU
DEPOIMENTO PESSOAL
DEPOIMENTO TESTEMUNHAL
ENCERRAMENTO DA INSTRUÇÃO
RAZÕES FINAIS
2ª TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO
3
18/07/2016
TIPOS DE AUDIÊNCIA
AUDIÊNCIA
INICIAL
COMPARECIMENTO
DAS PARTES
TENTATIVA DE
CONCILIAÇÃO
RESPOSTA DO
RÉU
TIPOS DE AUDIÊNCIA
AUDIÊNCIA DE
INSTRUÇÃO
DEPOIMENTO PESSOAL
DEPOIMENTO TESTEMUNHAL
ENCERRAMENTO DA INSTRUÇÃO
RAZÕES FINAIS
TENTATIVA DE CONCILIAÇÃO
4
18/07/2016
TIPOS DE AUDIÊNCIA
AUDIÊNCIA DE
JULGAMENTO
SENTENÇA
REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL DO
EMPREGADOR
LEGAL
O Empregador
REPRESENTAÇÃO CONVENCIONAL
O Advogado
JUDICIAL
O Preposto
5
18/07/2016
REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL DO
EMPREGADOR
Como representante do empregador, o preposto pode
praticar todos os atos processuais necessários em prol do
seu representado durante a realização da audiência
trabalhista.
SÚMULAS IMPORTANTES
Súmula nº 377 do TST
PREPOSTO. EXIGÊNCIA DA CONDIÇÃO DE EMPREGADO (nova
redação) - Res. 146/2008, DJ 28.04.2008, 02 e 05.05.2008
Exceto quanto à reclamação de empregado doméstico, ou contra micro
ou pequeno empresário, o preposto deve ser necessariamente
empregado do reclamado. Inteligência do art. 843, § 1º, da CLT e do art.
54 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006.
6
18/07/2016
SÚMULAS IMPORTANTES
Súmula nº 74 do TST
CONFISSÃO. (atualizada em decorrência do CPC de 2015) – Res. 208/2016,
DEJT divulgado em 22, 25 e 26.04.2016
I - Aplica-se a confissão à parte que, expressamente intimada com aquela
cominação, não comparecer à audiência em prosseguimento, na qual deveria
depor. (ex-Súmula nº 74 - RA 69/1978, DJ 26.09.1978)
II - A prova pré-constituída nos autos pode ser levada em conta para confronto com
a confissão ficta (arts. 442 e 443, do CPC de 2015 - art. 400, I, do CPC de 1973),
não implicando cerceamento de defesa o indeferimento de provas posteriores. (ex-
OJ nº 184 da SBDI-1 - inserida em 08.11.2000)
III- A vedação à produção de prova posterior pela parte confessa somente a ela se
aplica, não afetando o exercício, pelo magistrado, do poder/dever de conduzir o
processo.
CONFISSÃO E REVELIA
7
18/07/2016
REPRESENTAÇÃO PROCESSUAL
BOM PREPOSTO
X
BOA TESTEMUNHA
8
18/07/2016
POSTURA DO PREPOSTO
POSTURA DO PREPOSTO
9
18/07/2016
POSTURA DO PREPOSTO
POSTURA DO PREPOSTO
10
18/07/2016
POSTURA DO PREPOSTO
- Lembre-se: Não há motivo para estar nervoso. Para isso, é primordial que
o preposto conheça profundamente os fatos e o conteúdo da defesa
apresentada;
- Caso não entenda a pergunta, peça ao juiz que a repita ou a reformule;
- O preposto não é inimigo da parte nem do advogado dela, por isso, os
trate com respeito e educação. Seu compromisso está em esclarecer os
fatos de acordo com aquilo que lhe for perguntado;
- Caso a parte contrária esteja lhe atacando, lançando olhares
intimidatórios, fazendo gestos com as mãos, concentre-se apenas no seu
depoimento e nas perguntas que estão sendo feitas – as vezes o objetivo
da parte contrária é te desestabilizar.
POSTURA DO PREPOSTO
11
18/07/2016
POSTURA DO PREPOSTO
POSTURA DO PREPOSTO
12
18/07/2016
ESTRUTURA DE AUDIÊNCIA
REPRESENTAÇÃO DO EMPREGADO EM
AUDIÊNCIA
Se por doença ou qualquer outro motivo poderoso, devidamente
comprovado, não for possível ao empregado comparecer
pessoalmente, poderá fazer-se representar por outro empregado que
pertença à mesma profissão, ou pelo seu sindicato (Art. 843, §º , CLT).
Súmula nº 9 do TST
AUSÊNCIA DO RECLAMANTE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20
e 21.11.2003
A ausência do reclamante, quando adiada a instrução após contestada
a ação em audiência, não importa arquivamento do processo.
13
18/07/2016
14
18/07/2016
CONFISSÃO E REVELIA
CONFISSÃO
15
18/07/2016
Claro está que toda proposta deve ser homologada pelo juiz.
VALOR DO ACORDO
- Primeiro passo para o acordo é ajustar o valor que será pago ao
Reclamante.
- O advogado precisa saber, até qual valor a Reclamada está disposta a
pagar com base no risco do processo.
- Nunca tome a decisão de ajustar o valor sem ter autorização do
empregador.
- Caso o juiz faça uma proposta em valor que não esteja autorizado pela
empresa, peça para sair da sala de audiência e junto com o preposto
ligue para a empresa.
- Se estiver atuando pelo Reclamante, o advogado também poderá
pedir ao juiz para sair da sala com seu cliente para falar sobre
vantagens e desvantagens acerca das condições que serão
entabuladas o acordo
- Preste atenção na transcrição do valor na ata de audiência. Caso haja
alguma incorreção alerte imediatamente o juiz!
16
18/07/2016
a) quantidade de parcelas;
b) o valor de cada uma delas;
c) seus respectivos vencimentos.
Atenção especial neste item, pois o não pagamento das
parcelas fará com que vençam todas de uma única vez e
ainda serão acrescidas de multa que o juiz fixará na ata de
audiência.
- Importante que conste na ata de audiência os dados bancários,
incluindo nome de quem o Reclamante indicar, agência e conta bancária
que as parcelas serão depositadas.
- Não é comum colocar o CPF do titular da conta em ata de audiência,
portanto anote-o a parte e informe imediatamente a Reclamada.
17
18/07/2016
- Caso seja indeferido, peça ao juiz que divida esta despesa, fixando
percentual para a Reclamada e para o Reclamante.
18
18/07/2016
PROVA
CONCEITO DE PROVA
19
18/07/2016
CONCEITO DE VERDADE
MEIOS DE PROVA
20
18/07/2016
PROVA TESTEMUNHAL
I) PRESENCIAIS: são as que tiveram contato direto com o fato probando. São as
de melhor credibilidade, pois podem relatar com detalhes a ocorrência.
II) DE OUVIDA: (ou de referência: são as que não presenciaram o fato, mas dele
tiveram notícia por terceira pessoa. Seu depoimento merecerá análise mais
cuidadosa, porque o fato já está filtrado, sendo difícil a riqueza de detalhes;
III) REFERIDAS: aquelas que, embora não arroladas pelas partes, surgiram
através do depoimento de outras testemunhas. Podem ser ouvidas de ofício ou a
requerimento da parte.
DEVERES DA TESTEMUNHA
21
18/07/2016
DIREITOS DA TESTEMUNHA
a) ter o relato tomado pelo juiz, não se admitindo as perguntas diretas pelos
advogados;
b) o tratamento com urbanidade, não lhes fazendo perguntas ou considerações
impertinentes, capciosas ou vexatórias (art. 459, §3º, CPC);
c) a recusa em responder às perguntas nas hipóteses do art. 448, I e II, CPC;
d) não poderá sofrer qualquer desconto pelas faltas ao serviço, ocasionadas pelo
seu comparecimento para depor, quando devidamente arroladas ou convocadas
(art. 822, CLT).
Incapazes
22
18/07/2016
Impedidos
Suspeitas
23
18/07/2016
PROCEDIMENTO
ORDINÁRIO
PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO
(VALOR DA CAUSA)
SUMÁRIO
NÚMERO DE TESTEMUNHAS
24
18/07/2016
COMPARECIMENTO DE TESTEMUNHAS
No processo trabalhista, a matéria é regulada da seguinte forma:
a) no procedimento ordinário: as testemunhas comparecerão à audiência
independentemente de notificação ou intimação (art. 825, caput).
As que não comparecerem serão intimadas, de ofício ou a requerimento da parte,
ficando sujeitas à condução coercitiva, além das penalidades do art. 730 da CLT
(multa), caso, sem motivo justificado, não atendam à intimação (art. 825, parágrafo
único).
Há duas hipóteses:
1) comparecimento espontâneo (a parte convida a testemunha);
2) testemunha intimada pelo órgão jurisdicional – a requerimento da parte ou por
determinação judicial, diante da ausência da testemunha, haverá a redesignação da
audiência, ficando a testemunha sujeita à multa e à condução coercitiva.
b) no procedimento sumaríssimo: as testemunhas comparecerão à audiência de
instrução e julgamento independentemente de intimação (art. 852-H, § 2º). Só será
deferida intimação de testemunha, se, comprovadamente convidada, deixar de
comparecer. Não comparecendo a testemunha intimada, o juiz poderá determinar
sua imediata condução coercitiva (art. 852-H, § 3º).
25
18/07/2016
ÔNUS DA PROVA
TÉCNICAS DE AUDIÊNCIA
- Estude PREVIAMENTE o processo e identifique de quem é o ônus da
prova quanto aos pedidos colocados na inicial e as matérias de defesa;
26
18/07/2016
TÉCNICAS DE AUDIÊNCIA
- Verifique se as testemunhas permaneceram no lado de fora da sala;
- Atenção para partes que possuem mais de um advogado;
- Sendo infrutífera a proposta de conciliação, apresente a defesa instruída
com a prova documental (se for no Pje, já deverá estar lançada no
sistema). Se não tiver a defesa em mãos, você terá 20 minutos para fazê-
la oralmente;
- Peça para ouvir o depoimento do Reclamante/Reclamada. Lembre-se, o
objetivo será extrair a confissão da parte contrária.
- Preste muita atenção na transcrição dos depoimentos na ata de
audiência. Qualquer incorreção, informe o juiz.
- Faça perguntas que conduza a confissão do Reclamante de modo
contrário a sua pretensão. Durante o depoimento, você pode pedir ao juiz
que mostre ao Reclamante/Reclamada determinados documentos
juntados na defesa/inicial que contrariem os seus interesses, perguntando-
lhe se ele os reconhece;
- LEMBRE-SE: perguntas indeferidas deve constar na ata de audiência;
TÉCNICAS DE AUDIÊNCIA
- Encerrado o depoimento do Reclamante, iniciará o seu depoimento.
Preste atenção na pergunta e só responda se tiver certeza que a
entendeu. Caso contrário, peça ao juiz que repergunte ao a reformule;
- NUNCA use respostas tais como: não sei, não lembro, eu acho que...
- Fale apenas de situações do processo. Seu depoimento deve estar
voltado apenas para estes fatos;
- Após o juiz te ouvir, abrirá a oportunidade para o advogado do
Reclamante lhe fazer perguntas;
- Só responda as perguntas que o juiz autorizar. Responda sempre
olhando para o juiz, mesmo que a pergunta tenha sido feita pelo
advogado;
- Encerrado seu depoimento, serão ouvidas as testemunhas do
Reclamante;
- Caso tenha alguma testemunha que seja incapaz, suspeita ou impedida,
após sua qualificação, avise o juiz sua pretensão de contraditá-la,
comunicando-o o motivo.
27
18/07/2016
TÉCNICAS DE AUDIÊNCIA
- Se tiver provas da contradita, informe-as neste momento ao juiz (fotos de
facebook, e-mails, testemunhas etc)
TÉCNICAS DE AUDIÊNCIA
- É muito comum ouvirmos que as Razões Finais são remissivas. Isso
quer dizer que você está reafirmando tudo aquilo que foi colocado na
defesa (contestação/petição inicial);
28
São Bernardo do Campo, 16 de julho de 2016
CARTA CONVITE
A
Sra. Fulano de Tal
RG
Endereço
Telefone:
Local da Audiência:
Rua Monte Casseros, 259 – Centro – Santo André - SP
3ª Vara do Trabalho - Processo nº
Atenciosamente,
____________________________________________________
Empresa