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FACULDADE ANANGUERA DE ANÁPOLIS

PRINCIPIOS BÁSICOS SISTEMA DIGITAL


CIRCUITOS LÓGICOS

Anápolis
2016
FACULDADE ANANGUERA DE ANÁPOLIS

Discentes 4º/5º serie

MARCELO AUGUSTO BORGES DE SALES 9020441532


ARIVELTON BATISTA DE SOUZA 9911146866
JOSÉ WILSON BORGES DO NASCIMENTO 8830398077
PAULO HENRIQUE LIMA DE MOURA 8871426963
ELIEZER SOUZA SALGADO 9062444191
GUILHERME LEITE RAMOS 8825857095
LEONARDO NUNES DE ANDRADE 9895557653
JAIR MARTINS DE ARRUDA NETO 1299104840

PRINCIPIOS BÁSICOS SISTEMA DIGITAL

Trabalho com valor de ATPS do curso de Fenômenos


de Transporte, da Faculdade Anhanguera de Anápolis
do curso superior de Engenharia Elétrica – Elétrica.

Orientador Prof: Luciano Ataíde do Valle


INTRODUÇÃO

Com o desenvolvimento tecnológico ao longo da história e invenção de novas


maquinas desencadeou estudos específicos na área da tecnologia de cada
equipamento, surgindo assim um novo ramo na engenharia que foi aprofundado os
conhecimentos na área de automação, telecomunicação e robótica, e assim
avançando em desenvolvimento cientifico e tecnológico criando maquinas com maior
complexidade, eficiência, qualidade e simplicidade de uso tornando assim necessário
maior aprofundamento nos estudos específicos de cada área. O trabalho apresentado
a seguir apresenta algumas das bases de estudo para resolução de problemas aos
quais foram feitos para invenção de tais maquinas que podemos usufruir até os dias
atuais.
ETAPA: 3

Passo I.

Características e particularidades dos Flip-Flops: RS (Reset-Set),


JK, D e T e seus diagramas de tempo.

Flip-Flops o que são: é um circuito digital pulsado capaz de servir como uma memória
de um bit. Possuem vários tipos com diferentes características sendo que irei tratar
de algumas aqui. Flip-Flop tipo SC com portas NAND (Latch)-2 entradas.

Tabela verdade FF-SC (set, clear).

FF-SC com portas NOR.

Tabela verdade FF-SC (set, clear).

FF-D, possui apenas uma única entrada, apresenta na saída o mesmo nível logico
da entrada.

FF-JK, com sua tabela verdade similar a tabela verdade do FF-SC, com única
diferença que quando há dois valores de nível logico alto nas entradas, no caso do
FF-SC não é permitido esta entrada, porém, para o FF-JK este valor é permitido
através da mudança do estado do valor logico.
Passo II

Contadores Assíncronos e Síncronos

Contadores digitais são circuitos implementados a partir de flip-flops, Existem

basicamente 2 tipos de contadores: Assíncronos: a saída de cada elemento de


contagem (flip-flop) aciona o sinal de controle (clk) do próximo elemento de contagem.
Síncronos: todos os elementos de contagem (flip-flop) tem seus sinais de controle (clk)
acionados ao mesmo tempo. A construção básica de um contador assíncrono é feita
da seguinte forma:

Quando trabalhamos com este tipo de contadores temos que lidar com um atraso de
propagação em contadores assíncronos que de vem ser levado sem consideração,
pois este atraso é cumulativo.

Contadores síncronos: com a utilização deste tipo de contadores os problemas


notados com a aplicação do contador assíncrono são superados com a utilização do
contador síncrono que é o erro de propagação que ocorre com o contador assíncrono,
isto é superado agora por que neste caso utilizamos o mesmo sinal de clock para
todas as entradas do sinal de clock. Possuem a capacidade de selecionar-se durante
o seu funcionamento sua direção de contagem; Sua saída possui um Tsu (Tempo de
setup) menor que um contador assíncrono.

Esquema de um contador síncrono.


Simulação de com FF com entradas assíncrono. (MultSim)

X1 X2 X3

5V_1W 5V_1W 5V_1W

V1 U1A U1B U2A


5V
~1PR ~2PR ~1PR
1J 1Q 2J 2Q 1J 1Q
1CLK 2CLK 1CLK
1K ~1Q 2K ~2Q 1K ~1Q
V3
~1CLR ~2CLR ~1CLR
1kHz
7476N 7476N 7476N
5V

V2
5V

Passo IV:

Memória do tipo ROM é aquele tipo de memória que permite somente a sua leitura
não podendo ser alterada. Ela já vem gravada de fábrica, A memória ROM está
presente em qualquer dispositivo digital, como por exemplo um relógio. Sempre que
um computador é iniciado, ele necessita de informações existentes em algum lugar
para carregar suas funções básicas e/ou principais de uma forma que elas sempre
sejam acessíveis e não se apaguem ao interromper a alimentação. Em um sistema
operacional, a ROM é responsável pela BIOS, que por sua vez, é responsável pela
inicialização de todos os componentes do sistema (boot), pelo auto-teste e pelos
testes da memória e dos componentes do hardware.
Uma PROM é uma memória programável só de leitura. É uma forma de memória
digital onde o estado de cada bit está trancado por um fusível ou antifusível. A
memória pode ser programada só uma vez depois do fabrico pelo "rebentamento" dos
fusíveis (usando um PROM blower), o que é um processo irreversível. O rebentamento
de um fusível abre uma ligação, enquanto que o rebentamento de um antifusível fecha
uma ligação (daí o nome). A programação é feita pela aplicação de pulsos de alta
voltagem, que não são encontrados durante a operação normal (tipicamente, de 12 a
21 volts). Read-only, ou só de leitura, significa que, ao contrário do que acontece com
a memória convencional, a programação não pode ser alterada (pelo menos pelo
utilizador final). Uma PROM típica sai da fábrica com todos os bits no estado 1. A
queima de um fusível durante a programação faz com que o seu bit passe a 0.

Uma EPROM é um tipo de chip de memória de computador que mantém seus dados
quando a energia é desligada. Em outras palavras, é não-volátil. Uma EPROM é
programada por um dispositivo eletrônico que dá vantagens maiores do que os usados
normalmente em circuitos elétricos. Uma vez programado, uma EPROM pode ser
apagada apenas por exposição a uma forte luz ultravioleta. EPROMs são facilmente
reconhecíveis pela janela transparente no topo do pacote, pela qual o chip de silício
pode ser visto, e que admite luz ultravioleta durante o apagamento. Esta janela
transparente é feita de cristal para permitir a passagem da luz ultravioleta, pois o vidro
comum bloqueia grande parte do UV. O corpo de uma EPROM é feito em Cerâmica,
pois o Epoxy comumente usados em outros chips não seria apropriado para garantir
a fixação da janela de cristal. O processo de apagamento dura de 10 a 30 minutos

EEPROM possui as mesmas características da EPROM porem sua principal


diferencia está presente no processo de apagamento dos dados que no caso da
memória EEPROM é realizada através de um processo eletrônico.

Memória do tipo flash Memória flash é uma memória de computador do tipo EEPROM
desenvolvida na década de 1980 pela Toshiba, cujos chips são semelhantes ao da
Memória RAM, permitindo que múltiplos endereços sejam apagados ou escritos numa
só operação. Em termos leigos, trata-se de um chip re-escrevível que, ao contrário de
uma memória RAM convencional, preserva o seu conteúdo sem a necessidade de
fonte de alimentação. Esta memória é comumente usada em cartões de memória,
flash drives USB (pen drives), SSD, MP3 Players, dispositivos como os iPods com
suporte a vídeo, PDAs, armazenamento interno de câmeras digitais e celulares.
Etapa IV

Passo I

Conversor digital analógico, equipamento capaz de transformar dados que estão na


forma digital ou seja código binário para uma forma variável ao logo do tempo e
continuo, podemos dar com exemplo uma DDP. Abaixo segue esquema de um
conversor AD.

Tipos de conversores:

Rampa: Este conversor usa um artifício comum a outros tipos: como pode ser visto na
figura 4, a saída de um contador é ligada na entrada de um conversor digital analógico.
Supondo de início que a entrada de clock do contador é continuamente alimentada
com uma sequência de pulsos, a tensão Vcon na saída S do conversor varia entre 0
e um valor Vmax, que depende do contador e das características do conversor digital
analógico.

Passo II

Conversor A/D de Aproximações Sucessivas: É circuito conversor A/D clássico


usando um conversor D/A, sendo um dos mais usados. Ele é mostrado na Figura 8.
Ve é a entrada analógica e A até D' são as saídas digitais. Como pode ser viso, este
circuito utiliza um buffer e, portanto, o sinal digital ainda permanece no circuito
enquanto o conversor está processando a próxima amostra. O Registrador de
Aproximação Sucessiva tem os mesmos sinais de controle que o conversor A/D
contador de rampa: START, que comanda o conversor A/D para iniciar a conversão,
CLOCK e END, que diz que a conversão daquela amostra em particular foi finalizada.

Segue esquema.
Conversor A/D com integrador por Rampa Dupla: É baseado na mesma topologia do
conversor de rampa simples, com uma lógica adicional que permite eliminar a
dependência da conversão com a frequência de clock e com o capacitor de
integração: o circuito sai de calibração ao longo do tempo, que leva à perda de
precisão porque o integrador não está ligado ao sinal de clock (isto é, a forma de
onda triangular não está sincronizada com o clock do contador). A figura 6 ilustra
esse tipo de conversor.
Passo IV
Nesta etapa do projeto foi realizado diversas rotinas de tese dentre os componentes
apresentado aqui, estas rotinas de teste foram realizadas em ambiente MultSim,
com isso vimos os efeitos na pratica e com estes elementos eles funcionam.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L..Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações. 10ª ed. São Paulo: Pearson, 2007.
CONCLUSÃO

Contudo, os sistemas digitais demandam um grande conhecimento do executante da


tarefa em relação a matemática. A base que sustenta os sistemas digitais é o sistema
binário onde sua simplicidade para expressar qualquer número que exista somente
com valores que variam entre o e 1 isso só é possível porque o circuito identifica níveis
de tensão que podem variar entre 0V a 1V para nível logico 0 e 3V a 5V para nível
logico 1 – em um circuito hipotético - possibilita que tenhamos processadores
bastantes eficientes e uma lógica de programação muito simples, pois logicamente
seria muitos mais complexo trabalhar com mais valores lógicos e consequentemente
mais níveis de tensão neste caso teríamos que processar mais informação e esta
informação por sua vez não resultaria em eficiência no que diz respeito ao
processamento final.

Mas, para que isto se torne em comando e resolva problemas reais temos que utilizar
algumas combinações entre estes números, uma vez que níveis lógicos 0 e 1 não
resolvem em nada se não forem utilizados em sistemas combinatórios e códigos, pois
quando combinamos estes valores lógicos podemos obter comandos que serão
exultados pelo sistema.

Alguns destes sistemas combinatórios que utilizamos são as portas logicas elas
desempenham um papel importe ela nos ajuda a enxergar o sistema de uma forma
estruturada e o mais simples possível pois através delas desenvolvemos um sistema
teórico que posteriormente poderá ser implantado no mundo real. Junto com a
utilização das referidas portas lógicas está a álgebra booleana simplifica o processo
através dos seus teoremas e propriedades.

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