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~..i~\",:~ t,~ ':,. '::, .·\.;;t:J~9.ostinho:~,~~~,ir~"::I~" ,: .:"',
l' ,> '.' o Teatro.' Experi'mental de .Ar'te ~itêve;"~ "
r· mais: urna vez s . s; sua consagração: ':no palco' .... ~ I

~.do , colégío l~a~t~ISof~a. em Garanhuns/c~m,.<,: 1


Í' a apresentação .de Ferra de Caruaru.: A'
'" .,.. enee-:
,
(,\, ... I

t naçãoli~:a p~ça,te~tral ~~ .Vital Sa~to~ f?i' f~~-:' ' '.'


tas como \homen~~em'i ~e;!Caruar~ açgover~a- , '
t dor do Estado. quando da instalação do EXe- I'·

cutivo EstaQual,~~ naquela :cidade .seq~na,~e~


como Fiam, pela realização .do.l?'''Seminá-
à ,
rio de Informaç~o 'Bâsica para' Vere~ddi~~;e " :>' ti" I' \ ",'.' \ .•• ,~ .",

•80S prefeitos e autoridades.' presentes;:\;:.:.,; . ~


, 0, espetáeulp,' n'd";~íriaí.. foí '~pl,~~'dl~,o:~;ça~;
-Iorosamente. Os presentes víbreram-edemons- ,\ '.
'traram Q seu 'entusiasmo.' \!urnphmentandQ' e:
: externando elogios ao Vital' Santos, ·àà .'Cle·y- ;
\ tson Feítosa, a todo elenco enfim. .Alg~ns pre- .'
\,feitos.';solici~aram que" a pEça íôsse' 'a~re,tsen- ;
ijtà4a': em ~uas,.r,espectivas, cidades. I~têle:c\tü~ia,: :;"
l'e ~~~~ndidos, . em tea tro, ' afirmar~m~; que :"ela ,:":.:\ I

::podl!iser.8p~·esentada. no sul docpaís eaté ..


no exterior, enquanto outros ' diziam que' es-
tavam encantados e e'ntusiasmados'por Caru-
...ar~., ::' . ~>: ''I; •••.• I ~ ,~..... ~ : ; •.~I.

,li,: Ci' êxito 'de


I,' r,eita. ',~~'
<?~.r.u~F~~>;~fr:C9·~ra- 1 ",

!:~h\lIlS, 'apresentada para' um' público, ..de"todos: ..~,..


Ias niv~iS\;in~éle~tuéü~ ,'o 'e .das mais ", diversa~'~"~,'
rprocedênc,ilas, valeu cO,ID:Çlum' ~e,ste .p~sitiyo':de .
.que ela é'. sucesso não 5,6. em nossa cidade, ':,
l,mas onde fÔr', encenada. Isto .:yital.' ., pô~g,!e
I'Santos foi um. fie~ inJ;~Jprete da ábDa nord.es- I': .;."
Jltina, ext~ri,?riz~~~ :~~.~, "p~rs(l~a~e~s I" furiosa~>',jH:'~:
~lde no.s~aj,g~nt~,,!e 'nos~',f~.tQS p~tº,res:~,9,S,!~~i~OS·';~'~'!J.:;t:;\
fi' fia. pal$ag~~ .c'91~ural", popular. ;,Cl~yts?n '<c~Jl.f;l~;il~t
p"urna . direção segura 'e comunícahte', s.'c?1oibe, ; .. , .
I t~ansmitir todo: o conteúdo vivencíal ~colhido;:' ,
I'; pelo autor, no modo de ser' e 'de 'viver ~Q ,I
I"nosso povo, com o seu línguajer 'espontâneo, 1 I \

li'
'que não chega ~,ser chocan t~, por, faaer I pa~t;, ' :
lli integrante e -insep rável de-nossa gent~.!' ',>' ';
j' 1,:Po.~ 'iss~. ,li'~irá ,de, Ca:u~ru, é. int~~c~l~da,'; r: )
,I do COmEço. 1:10,fim, de riSO::' e gargalhadas," "" .
i ,porque ali 'está? •"figures' inesquecíveis que :: ~
I-
v tôda cidade possui. tipos ",populares queja;- " , ,
'.,
'maissaitão
.' "
de.( ..i"nossa lembrança. Ali ' se fala, ,\,<,' It
i
\1
,
o;'.

, com a linguagem gostosa e .hílaríante," se~~'~l


I' malícia, das desbragradas conversas 'd,e i-riàs.
. :.Feira, de Caruaru é ,ur;na das maisvâlidas .
, expressões culturais de nossa 'cidade. Cem
.. ela, a terra do major Sínval projetar-se-à,
's~rá mais ccnhecidevmaís amada, mais fas- "
,cmante. I,: "
, Ao Vítal Santos, ao Clsytson, ao .Onildo i,i
,Almeida. a' Luiza Macíel, ao Antônio Medeí-:
ros e a todo elenco' do Teatro Experimentat
, de Arte. a, gratidão de todos nós, pelo nobre , 'J
' trabalho de valorização da Capital do 4gres- .
:~, celeiro,_
!
d:. CU~~l.'_..=:~~~_~_or~:st,~_..~~:;a~n:~:~
,. >. , '."" ••. /I. ••• '"

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