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Capitulo 1 REDES RESISTIVAS 1.1~ Redes de parimetros concentrados 1.2 — Varldivels das redes eléctricas 1.3~ Elementos resstvos 14-Leis de Kirehhott 1.5~Teoremas 1.6 —Método dos nis 1.7 = Redes com virios acessos Problemas Nos dois primeiros capitulos deste livro apresenta-se uma {ntrodugto teoria das reds eletricas lineare. Note-se que as designasies rede eléetricae cireuito eléctrco so usadas de modo equivalente na linguagem corrente. A design (lo usual cireuito, mas a designagio rigorosa é rede, uma vez aque citcuito significa um camino fechado e, a tigor, s6 as redes contendo um tnieo camino fechado se deveriam designar por cir ‘uites. Nos dois primers capftues, em que se expde a teria for- imal das redes elgetrieas, usa-se a designagio rigorosa para evitar qualquer ammbiguidade. Nos restantes capftulos nfo € necessirio esse rigor e, por isso, neles se empreva a designagio usual. Esta € tam- ‘bém usada no titulo do liveo, onde a palavra rede podria ser errada- ‘mente interpretada como rede de distribuigdo de energiaelétrca (0 primeiro capitulo & dedicado ao estado das reds eléctricas esistvas, que slo deseritas por equagbes algébricas. As reds reac- tivas, descritas por equagies diferencais, em que intervém deriva- das em ordem a0 tempo, sero consideradas no capitulo seguinte Muitos dos resultados e métodos da teora das redes eléetricas podem ser estabelecidos no contexto das redes resistivas. Na reali- ade, no estudo das redes ractivas usum-se tEenicas gue permitem ‘obter equagses com a mesma forma das que se aplicam As edes resistivas, Por isso, muitos dos resultados obtidos neste capitulo, sero tes também no contexto mais geval das redes reactvas (0s dispositivos electt6nicos comportant-se como elementos resistvos, desde que a frequéncias envolvidas no sea muito ele- ‘vadas, Por iso, muitos sistemas electnicos, quer analégicos, quer digitais, podem ser estudados usando apenas a teoria das redes resistivas apresentada nest primeiro capitulo, 1.1 - REDES DE PARAMETROS CONCENTRADOS. As redes léctricas podem ser de parimetros concentrados ou de pardmettos distribuidos. Um exemplo de rede de parémetros concentrados & rede de distrbuigdo de enerpa esctica de um edi- Ficio; a antena de um emissor de rio e a sua ligagdo a0 emissor constituem uma rede de parimetros distibuides ‘Uma rede € cle parametros concentrados (lumped nenwork) quando se pode desprezar a propagagio e radiagio das ondas ele tromagnéticas ‘Consdere-se que dé a maior dimensio da rede e ¢ 6 a veloi dade de propagayio das ondas electromagnétieas, que no af, 08 no vazio, vale ¢= 3% 10° m Se A for 0 menor intervalo de tempo que interessa considerar \empo correspondente a uma variagio apreciével das grandezas ‘que deserevem a rede), «rede & de parimetros concentrados se 0 tempo de propagaco efor muito menor que As isto & dea ap Se as grandezas na rede forem fungaes sinusoidais do tempo, ‘endo Fa maior fequéncia que interessa considerar, pode obter-se 0 ‘omprimento de onda corespondente, 2, através da relagio afee 2) Atede € de parimetros eoncentrados se ded a3 tnd common, nn of attamens evince apres ee Isto pode ser ilustrado eonsiderando um gerador de tensio sinusoidal figado a uma carga através de um par de condutores de comprimento d, como se mosia na Fig, I. Sendo a tenso sinusoi dal no tempo, o seu valor instantineo é também sinusoidal no espa ‘0 (chama-se a isto uma onda estaionéria), sendo 2 0 period no fespago, Se d << A, a tensio em cada instante pode considerar-se ‘onstante ao longo do par de condutores, © que equvale a desprezar 8 propagagio das ondaselectromagnéticas so tongo da rede. No caso da rede de distrtnigio de energia elécria, a frequéncia 50 Hz, O comprimento de onda correspondente é 2= 6000 km. Isto significa que a instalagoeléctrica de um edificio pode ser con- siderada uma rede de patimetros concentrados, No entanto, um Tina de transporte de enerpia elétrica entre uma central no nome de Portugal ¢ Lisboa deve ser considerada como rede de parimetros distebudos. ‘Outro exemplo, no dominio das telecomunicagdes, poder ser ‘um receptor de ridio de FM (frequéncia modulada) que trabatha ‘com frequencias préximas de 100 MHz. O comprimento de onda ‘comespondente é 2= 3 m. A antena do receptor fem de ser conside- rada como rede de pardmetos distribuidos, mas um eireuito integra do no interior do receptor pode considerar-se uma rede de parime ‘wos concentrados, Fp 1.1 Rede com garde snus exer), Nas reds de parimetros distibuides encontram-sefrequencias cevadas ou, equivalentemente, comprimentos de onda baixos ¢ por ‘sso se Thesaplica a designagdo de redes de hiperfrequénetas ou de ‘nieroondas. Estas redes constituem um assunto de certo modo ‘especializadoe so objeto de estado em livros que thes so especi- smente dedicados, Neste lio so eonsideradas apenas as redes de purmetros concentradas. |. VARIAVEIS DAS REDES ELECTRICAS [As redes elt 18 so descritas por equagBes em termos de hs grandezas: a comrente elécrica ea tensto eléctica, No estudo das redes eléetrieas de parametros concentrados io indispensével o conbecimenta pormenorizado dos fensmenos {isleos que nelast8m lugar. Nao quer isto dizer que tal conbecimen- Jo dove ser menosprezado: ele & necessiri, por exemplo, para se ‘lubslecer o dominio de validade dos resultados obtidos, como se (ile inferir da discusso na secs anterior. Neste livro considera que © letor pode no ter ainda estadado (ou jt ter esquecid...) Worl do electomagnetismo, que constitu o fundamento da teoria hs tees eléetricas. A correme eléctica& defini a partir da earga ‘trea, a qual pode ser imaginada como um fluido, que pode des- Jerse no interior dos materiais eondutores eno pode nos mate de particulas portadoras de carga pode ji completamente ignorada). A tensto elétrica seréconside~ Fil penas como uma grandeza que se associa a qualquer pat de Pos do wa rede / corrente € a carga eléetrica que atravessa uma superficie por “ ccondutor, 8 corrente 7 € uma indorn que ests associada a uma secgdo do condutor, como se Will a Fig. 1.2. Nos esquemas das redeselgcricas, os condutores le tempo, No caso de un so representados por lnhas,e, por iso, s¢ diz, correntemente, que 16a coente num “ponte” da rede, Tras, no entanto, de uma srandeza que estéassociada a uma superficie e nfo a um ponte a Fa, 1.2- Coron aban ‘A unidade de corrente é 0 ampere (simbolo A), que igual & unidade de carga por unidade de tempo, isto €, coulomb (C) por segundo (9: A= Cs" [A tensio (voltage) €« integral do campo eléetrico ao longo de um caminho entre dois pontos. Nas redes de pardmetros concentra 4s, tons nie depende do camino, se este no passat no inte rior dos componentes da redee, por isso, se considera que v6 a tension entre dois pontos, como se indica na Fig. 1.3, Embora a definigio ‘da tenso (integral de linha do campo eléetrico)seja menos intuitiva aque a da cortente, no caso das redes de pardmetros concentrados apenas & indispensvel saber-se que a tensdo € uma grandeza que std associada a dois pontos da rede (ao contrtio da comrente que, cembora impropriament, se considera associada a um “ponto") a Fa 19-Tereto als, A umidade de tens € 0 volt (simboto V). © campo elétrico cexprime-se em unidades de tensfo por unidade de comprimento, isto 6, a unidade de campo eléetico € Vir a En geal, as tenses e coments so fungSes do tempo, 0 que po- de ser indicadoexpliitamente através da nosago v(), i). Por eomo- dade, omite-efrequentement a indicago da depeodncia do tempo, ‘ipregando-se a notagéo simpliiead sf, Neste livrov eFrepresen- lam Sempre os valores instantineas (valores num dado instante). ‘Quer a corrente, quer a tenso tm dois sentidos possiveis. Por Isso, 6 noesséro indica, por meio de uma seta, sentido de referén- cia das correnese tenses. Sea corente ou tenso for no sentido de referénca, ¢ posiiva: se for no sentido contro, & negativa. Neste livro, os sentdos de referencia sHo, quase sempre, indicados como se ‘uostra na Fig. 14a). Outras formas de indicar os senidos de rete i, que Se usam com frequéncia, so as indicadas na Fig. 14(b). > rm fa) ae Oi 4 Ne. Ss Fg. 1 Senos oe teen (0s sentidos de referéncia so escolhidos arbitrariamente. Os sonidos escolhides para a tensio e para a cortente povlem ser con otdantes ou no; no entanto, muitas vezes & conveniente escoihe Jos concordantes (como na Fig. 1.4() Um aeesso ov porto (port) & um par de terminals em que a onente que ent num deles ¢ igual 8 que sai do outro, como se Hoa na Fig. 1.5 n Pode demonstrae-se que a poténeia que entra numa rede através ‘de um acesso 6, para os sentidos de refertnciaindicados na Fig. 1.6, aa Fa 18- Potts um aos, A wnidade de poréncia € 0 watt (W). A poténeia é a energia, ‘ja unidade € 0 joule), por unidade de tempo: W =J =! 1,3 — ELEMENTOS RESISTIVOS As redes elécticas de parimetros coneentrados slo consitui- das por elementos ou componentes com dois ou mais terminals. Os elementos so caracterizados pols relagdes entre as correntes nos terminais e as tensbes entre termina. @ OO) Fig 1.7 - Banani inna noines8 As redes resstvas, de que se ocupa o presente capitulo, so ‘cnstituidas apenas por elementos resistivos. Um elemento resistive, 6 deserito por equagies algébrieas. As redes reactivas, que serio ‘estudadas noutro capitulo, contém no sé elementos resistive, mas também elementos reativos, que so desritos por equagtes dife- ‘As redes eléetricas posem ser lineares ou no-lineares. AS redesTineares so constituidas apenas por elemento lineares, Um ‘elemento linear & deserito por equagées lineares. Na Fig. 1.7 pre sentam-se dois exemplos de caractersticas de elementos de dois termina, sendo um linear outro ndo-tinear 3s dispositivosclectnicossio nlo-lineares. No entanto, 0 seu stud faz-se, normalmente wilizando modelos liners por trogos (Piecewise tinea). Isto significa que as suas eurvas caracteristcas, olineares, so aproximadas por trogos de recta, como se iustra 1 Fig 8, 0 dispositive comporta-se come linear para valores das, ‘orrentes e tenses situados num togo linear da caracterstic, ‘ iota 4 tncar por tases ® o Fe. 1.8- Aponte arr ope [Nos eapitulos deste livro em que se tata da teoria das reds otic, consideram-se apenas redeslineares. Isto 6 menos reste Avo do que poesia parecer primeira visa, devido a esta tlizagio syosimagae linear por ogo, quando estio presentes elementos io-ineares Ynos considerar a seguir os principals elementos resistivos Hinoaes Geradores independentes Os geradores ou fontes independentes so os elementos de dis terminals mais simples, Fp. 19 Gerd ao tonto, aL de eee 6 ert reno sonra vic ome pees eden ot SAE ie onion pat oa Soe cearaece ae 0 cunocra, Fat (© gered de corrente impie 0 valor da corrente que 0 percar re; tensio pode ser qualquer, isto 6, no depende do gerador, mas ES sim da rede a ele ligada, O simbolo do gerador de corrente esté representado na Fig 112. Fe, 132- Grader corer ‘Um caso particular do gerador de comente & 0 creuito-aberto (Fi, 1.13), que é um gerador de corrente ula, Um gerador de tensdo pode ficar em cireuitoaberto(/=0), mas io pode ser cuto-ireuiado. Um gerador de tensio curto-circuita- lo constitu’ uma impossibilidade pois signiticaria que a tensto lino um valor diferente de zero (testo do gerador) e, a9 mesmo Jempo, um valor nulo (vido ap curto-ireuite). Pode perguntarse: ‘que aconteceria se, no labora, se curto-circuitasse um gerador ile fensio? © gerador deixaria de se comportar come gerador de envio, uma vex. que os geradores reas nd sao pereitos. Ha, no «que ter muito cuidado quando se pensa em forgar expe- Finentalmente uma sitacdo que & impossvel do ponto de vista tes- Hie; pois isso normalmente constiui uma situaglo perigosa, que Mle originar a destuigdo dos dispostivas em causa: no caso do lor de rensdo em curto-crcuito,hé uma corrente muito eleveda ve poe causara destruigio do gerador. Fo 119~Cheut aber No que se refere ao gerador de corrente, este pode ser cur to-cireuitudo, mas no pode fcar em circuito aberto Resisténcia [Numa resisténca linsar), co simbolo se presenta na Fig. 1.14, ‘a tenso ¢ a corente sio proporcionas, eR ov i as) [Esta equagio costuma designarse por Lei de Ohm. A constan te de proporcionalidade R chama-seresisténela ea sua unidade € 0 ‘ohm (2). A condutineia G-=R" tem por unidade o siemens (S), sendo, naturalmente, =O" Fo 114 Resin [Numa resistencia & energiaeléctrica € transformada integral: rente em ealor, 0 que se designa por efeito de Joule. A poténcia Aisspada na esisténeia 6 pavizRP=G a) forma sim ‘Um condutor cilindrico homogéneo constitu un ples de realizar uma resistencia (Fig. 1-15). 0 valor da resistencia & ac ot an ‘em que A é secgio do condutor, 60 seu comprimento © p é uma ‘constante que depen do material se designa por resistividade A ee 2 Geradores comandados Os geradores comandados Sio elementos de dots aeessos, po ddendo ter 4 ou 3 teminais, como se indica na Fig. 1.16. 08 gerado- res comandados sio utilizados nos esquomas equivaentes dos dis pasitivo e sistemas electrnicos. LE Cy (4 terminais (3 terminals: Existem quatro tipos de geradores comandados, os quaisestio Fepreventados na Fig. 1.17 i neces jp SO trae Gorader testo cmandade por cews- Curren Conrad Vottage Sowre Gerad de coerente ‘smandade por eorrente CCS - Curent Conrad Care Soe " | : Fo, 1.17 Ob auto poe de graves comands, DE KIRCHHOFF As les fundamentais do electromagnetismo sio as equagées de Maxwell, Estas lis consttuem 0s postulados da teoria do campo 1 equagiesindependentes Tei das tensses > (n= 1) equagies independentes total: equagbes independentes (© nimero de equagies independentes que se obtém a partir Jas leis de Kirchholf é, pois, igual ao nimero de ramos, b. So necessé- rias mais b equagies para se obter um sistema possivel edeteminado {be 2b equagies com 2b incégnitas. As restantes b equagies slo as ‘equagies que deserevem of elementos da rede (por exemplo, v= Ri, para 30 das resisténcias). ” Hé muitos conjuntos diferentes de equagées independentes resultantes das leis de Kirchhoff. Pode demenstar-se que um com junto de equacdes Independentes pode obier-se aplicando as leis {e Kirchhoff do seguinte modo: lei das correntes em todos 08 ns menos um; ~ ei das tensdes em todas as malas, ses rede for planar. Fp 197 Rede noe. Una rede planar pode ser representada num plano sem que os fs ramos se intersctem. Como se viv anteriormente, ua maha vm caminho fechado que nao contém ramos no sew interior (Nip. 1.22), Uma rede planar tem sempre (n=) malhas, A rede 10) Fig. 1.36 € um exemplo de ode planar, © exemplo mas simples fe uina rede no-planar é uma rede com a estrtura indicada na Vip 1.37 ‘\ aplicagto da fei das tens6es em todas as mathas de uma rede Plnar om a vantagem de constituir um método muito simples ‘A tewrigto de a rede ser planar no é importante, uma vex que as Jules que se enconttam na pritica sto nocmalmenteplanares (pelo ‘eos, mo caso das redes de complexidade moderada,cuja andlise le se fein sem o recurso wo computador. As das re as acim permitem introduziralguma disciplina na ‘i das equages de uma rede. Hi, no entanto, vantagem em uti- Wr todos de anstise mais estrutuados. Um destes & 0 métado 1, qe se considera a seguir * Método dos nds Quando se utiliza 0 método dos nés comeca por eseolherse tum dos n6s da rede como m6 de referencia (datum). A escolha do ni de refertneia € arbitra, mas, no caso de um sistema electrni= ‘co, convém escolher 0 n6 que & comum aos diferentes blocos que © ‘constituem (se exist umn n6 nests condighes). Como este né esti frequentemente ligado& eaixa metlica que contém 0 sistema, cos tuna darse-Ihe a designagao de massa (ground) ‘Consideram-se as tenses nodals, que slo a tenses entre os diferentes nds c a né de referencia, As tensies nodais Slo as incbz- nits do sistema de equagBes que vai ser obtido. Na numeragio dos 16s ¢ sribuido o nimero mais elevado 20 16 de rferEnei, repre sentando-se as tensBes nodais por vy Vs vo Ya (8 atibuigao de rnumeragio zero aon de referéneia também se us). Representam-se todos 08 geradores independentes pelos seus esquemas equivalentes em que figura um gerador ideal de corrente (ig. 1.30), Da presenga destes geradores resultam correntes ince {tadas nos nds da cicuito, que se representa por i, iy, (aleu- ‘max destas coments podem ser mus) Para se oblerem as equagies da rede, aplica-s ale das corren tes aos diferentes sda rede (com excepgo do né de referencia), Ae das tenses ¢ usada implicitamente quando se considera que a tenxdo num ramo é a diferenga das tenses nodais dos nds entre os {quus oramo est ligado, Considere-se, como exemplo, a rede de essténcias representa da na Fig, 138. Escolhe-se como né de referéncia 0 n6 4 (este n6 std assinalado pelo simbolo de “massa”). Por aplicaglo da Ici das cortentes 30s n6s 1, 2 €3 obtém-se: Gob¥.—1)4 G+ Glor— =O G46 v) + Glu. Gity,¥) + Ga, 9) +G tas equagies podem eserever-se forma GAG.+6, Go-Go = GGG, + Gs Ge |G GHG +G+Gby= 4, usando notago matricial, GQ +G+G, = G G+G4G, Fg 1.98- Rese do restos (ent se que 0 sistema de equagies pode oblerse por ins- ogi da rede ‘0s elementos da diagonal principal da matsz, x, ‘hs condutanciasligadas a0 n6 correspondente i (0 restantes clementos, x, (43), so a8 condatineias ligadas entte os dois n corespondentes, ej, com o sinal [A matriz de admitincia nodal é simétriea, Y=V', no caso de ‘uma rede de resistencias, Diz-se que a rede ¢ reciproca, Uma rede ‘onstituida apenas por elementos de dois terminals € sempre teci- roca, Ua rede com elementos de mais de dois terminals (gerado- res comandados) &, em geral, no reciproca, mas em casos muito cxpeciais, pode ser reiproca O sistema de equagsies nodais (1.20) pole ser resolvido de modi a obterem-se as tenses nodais¥,¥ «Yq. Para completa & sndlise da rede, a tnsto em cada ramo obténse subtraindo as ten= ses nodais dos dois nds os quais 0 ramo estéligado; a corrente no amo obtémn-se a partir da equagio que descreve 0 ramo (i= G ¥, no caso de uma resisténca). (0 método dos nds nto ¢ in vel a tas as redes eléctieas Existem duas restrigbes, ue a seguir mente ger, isto 6, no € aplicd- sediscutem, A primeira retigdo € que os geradores independentes ever ser geradores de corrente. Ito significa que os geradores devem ser representados pelo seu esquema equivalente de Norton, No caso de ‘na rede existr um gerador ideal de tensio sem resisténcia em série, no hi esquema equivalente de Norton ¢ 0 métado dos nés nao pode ser aplicado, No entano, esta sitaaio no €frequente, na pric {A segunda restrigdo € que os geradores comandados devem ser geradores de corrente comandados por tensfo, Isto resulta de, no iétodo dos nés,o sistema de equagies exprimir correntes em fun ‘lo de tensbes, Se na rede existirom outros tipos de geradores ‘omandados, 0 método dos nés no pode se aplcado”. No entanto, omen somal i a Joust ane sfc est restigBo no & grave, pois os principals dispostivos electri cos (tansistores) podem ser repesentados por esquemas equivalen- ‘es com geradores de corrente comandados por tens, Para aplicar © método dos nés a uma rede com geradores de ‘coment comandados por tens, comega por escreverse as equa jes nodais da rede sem os geradores comandados (estas equagies radem obier-se por inspeccia, como se viu). Se exstir um gerador ‘le corente entre os nds pe g comand pela tensdo entre 08 nds & © J, como se mostra na Fig, 1.39, hi que ineluir a corrente do era lr comandado nas equagies relatvas aos n6s pe g Bat eal Beng mU an ©" oO Oy &@ Fp. 139-Guraderde comet oman po: wnt Na matriz de admitdncia nodal hi, pos, que acrescentr os valores a spur indicados ® oO @|~ +e Be in) 22 @ > Be 480 ig ‘A matriz deixa de ser simetria: a rede € ni-reproca. ‘Se. ns p ou oné g forem o né de rferéncia, no existe linha corespondente na matiz, Se 0 n6 K ou 0 n6 I forem 0 16 de refe- cia, ndo existe ma matriz a coluna correspondente, Considere-se, como exemplo, a rede representada na figura 1.40, A sua matiz de admitincia nodal é 4 4 -4, 0 he GtG4+G+e, Gy, al ote, Gig, GG A descriso do método dos nés que acaba de apresentar-se foi feita com recurso a um exempla, eduzindo-se ao miaimo 0 forma- lismo matemétieo. Uma apresentasio mais formal do método dos nds pode ser feta ulilizando a matriz de incidéneia da rede. Isto 6 Feito seguit. No entanto, o letor que no esteja interesado nesta apresentac#o mais ger, pode omit sua leiturae passar A secgio soguinte, sem perda de continuidade na sequencta da matéria tratada, neste lio, Fa, 140 Méade dos (sem). By Matra de idéncia ‘A matriz de incidéneia desereve a topologia da rede: contém a Informagio sobre a ineidéneta dos ramos nos 6, Considere-se novamente, 1 exemplo, a rede da Fig, 1.38, que se repete na Fig. 1.44), onde se indicam os sentidos de rete rencia,concordantes, para as ensBes e corentes nos ramos. A rede, ‘vcluindo 0s geradores de corente jy, tem a topologa indicada a Fig. 14100), onde se representam por linhas os ramos dt rede, ‘om setas a indcar 0s sentidos de referénca das correntes ¢ tenses os ramos (o esquema da Fi. 41(b) designa-se por graf) |A matriz de ineidéneia tem w linhas © 6 colunas: cad lina ‘owresponde a um no cada coluna corresponde a um ramo. Os ele entos ag da matriz tem valor +1,—1 ou 0, de acordo com a reer sei #1se0 ame ksi do a6 43.=|-18e 0 ramo kentra no a6 Jo seo ramok mio esd ligado 40 n6 7 Fo 141 Geom Para o exemplo da Fig. 141. tem-se amos 1 2 3 4 5 6 (beolumas) mw Ofi rool og 1 Ofo+arioo Glooor14 1 (tinkasy @ [-1 0-1 0 0 =I Em cada coluna da mattiz bd um elemento que é +1, outro ‘que € =I ¢ 08 restantes slo 0. Isto significa que se pode suprimir ‘uma linha da matriz sem perda de informacio: essa Tina pode ser reconsttuida a partir das restantes. Suprime-se a linha correspon dente ao né de referncia, obendo-se a matrla de incidéncta rede vida, A, com n-I linhas ¢ b colunas. No exemplo considerado: 1100 10) Gee ie 000) ooo4-41 ld : A lei das comrentesaplicaa aos nds da rede (com excep do 6 de referéocia) di origem a Ale 1.23) ‘que correspond 11 equagies independentes nas varies i Jw No caso do exemplo, (1.28) fea ss qu corresponde &aplicago da lei das corentes aos ns a rede: lntintign’ (061) fig intig=0 (062) Minnis thee h (063) |AS tenses nos ramos exprimem-se em fungio das tensbes| ods através de weary a ue comesponde a b equagies em vy. Yig- Nests equagBes es Weluilas P(1=1) equagdes independentes corespondentes 2 apl lug da lei das tenses. No nosso exemplo, (1.24) fiea Ky 4) * ; x - ee oree) (ramos 3, 4,6) (amos 1, 5,6) verve que (1.24) inclu ws equagbes que resultam da aplicacio 4a lei das tenses a tes caminhos,formatdos pelos ramos indicados junto das equagdes correspondenies Conclui-se, pois, ue (1.23) e (1.24) ineluem b equagdes inde pendentes resultant das les de Kirchho (0 conjunto dos elementos de uma te or um sistema de b equagdes Linares envolvendo as correntes & tenses nos ramos. Em ger, ete sistema de equagSes tem a forma MyytNi=u, ‘em que Me N sio matrizes que dependem da natureza dos elemen- tos da rede ¢ uy é um vector que representa os geradores indepen: entes. Como se considerou que os geradores independentes so exteriores& rede, u,=0 e, portant, MytNi=0 Se det N20, podemos obter i, =—N-! My, 00 iY (125) Diz-se, neste caso, que a rede tem uma deserigio de admitncla (0 método dos nds na sua versio bsica, que é a que esta er consi derada,aplica-se a Aescrigdo de admitinciae da des que possu 8 resrigdo,considerada anteriormente, de que os geradores coma ddados 56 podem ser geradores de corrente comandados por tensa (sto os Unicos geradores comandados que tom descrigo de adm tincia). Para o exemplo da rede de resisténcias da Fig. 14, Y, € una matriz diagonal e (1.26) tem a forma Jaooaoo)|y 06,0000) | 00G,000) |» 0006,0 0) | 000 06,0) |», 0 : | ‘ 000006, (1.23), (1.24) e (1.25) resutam as equagie Yvei 1.26) Mm que ¥ €a matriz de admitincia nodal, Y=Ay,a' azn Para‘0 exemplo que tem vindo a ser considerado, substituindo Ne Ysem (1.27), obtém-se & mates © 8 matriz que jf tha sido encontrada O sistema de equagdes (1.26) pole ser resolvido para se obte 1.28) Ns tensdes nos ramos obtém-se agora a partir de (1.24) as core os amos obtém-se pati de (1.2 se todas te is. A fenso v; (entre 0 n6 ke 016 de re ncia) pode ser (Nida partir de (1.26) pela regra de Cramer Eo, (129) We A odeterminante de Y, A=detY=1Y 4, ¢0co-fctorde yp, y=)" det My ‘lo Mc 0 menor da matrz ¥ obtide por supressio da linha je da una &: Note-se que hey Ay/A em (1.29) 6 0 elemento Z, da matiz 0 méodo dos nds tem a restrigio, jf assinalada, do que os ee. entos da rede devem possuir descrigto de admitincia, sto ndo ey ‘causa problemas no cxs0 dos circuitos electrénicos usuais. No ‘entanto, hi casos em que se pretende um metodo de anslise, aplicével 8 qualquer rede linear, sem restrigGes. Um método nestas condiges que € usado com alguma frequéncia em programas de anise de ees em computadares, ¢ 0 método dos nds modifcado (eferido pela ini- ciis MNA, de Modified Nodal Analysis), Um outro méwd, design ‘docm inglés por tableau analysis, & mbm usa na andise de res ‘em computador e & também dil na obtengo de resultados tericos gems aplicaveis a tas as redes, Este método, gue ser desionad por método das equagies gerals, &brevemente deserito seg. A rede & descrita por um conjunto de equagées maior que no ‘easo do método dos nds, Consideram:se os geradores independents dentro da rede e, por sso, em ver de (1.23), tem-se Ai=0- (01 equagies) ‘A equagio (1.24) mantém-see escreve-se na forma vy-A'V=0 (bequagves) ‘Consider se dosergto dos elementos da rede na forma mas peral My,+Nij=u, Gequagies) Agrupandh estes trés conjuntos de equagBes obt2m-se as equagdes gerais lableau equations) da rede (130) ‘Tra-se de um sistema de 24-1 equagGes com igual ndmero de incdgnitas (as componente dev, vs 1, Este sistema de eqagdes Tw=u pode sr resolv para se determinarem todas as incdgnits, weTHy (0 pode ser uso a regra de Cramer, se apenas interesaro valor de gumasinesignitas. 1.7 REDES COM VARIOS ACESS, No estudo de uma rede elétrica complexa, hd conveniéncia, lus vezes, em considerar a rede como um conjunto de sub-redes invetigadss. Uma sub-rede com n terinas &usualmente designada Simplesmente por rede com termina (se se reservasse a desig hg “rede” Para a rede completa, nio Faria sentido falar numa ede com terminais"). Uma rede com terminals pode considerar como um elemento com n terminais da rede global (aa que se ‘eve, Sto equivalenes as desiznagdes rede ¢ elemento eom ter Mninus). Em relagdo a uma rede ou elemento com n termina, a le estate ser referida como rede exterior ou t exterior ou ferminagio, como fe inica na Fig, 1.42. Rede extvor ering) Ph. 1.42-Rese oor atom im gral, a conrentes nos terminais da rede podem ter qual restigdo de que a sua soma tem de ser nla superficie fechada que envolve a re) Ht clas correntes, para o [No entanto, em muitos casos, hi pares de terminais que constituem ‘acessos. Como se vu (Fig. 1.5), um par de termina p eg consttut a3 Isto acontece quando ao par de terminals € Iigado um elemento (ou rede) de dois trminas, E 0 caso, por exemplo, de um amplifi- ceador de duo (Fig. 143) com um mierofone & entrada (fonte de falante na safda (Carga): tata neste caso de uma sina) © um rede de 2 acestos snus [Aviat - shite Fig. 1A - Pade com 2 acessue orem. £ importante nota qu, num aceso, a condigio (131) 36 em casos mio espociais 6 imposta pela rede de termina: € gu sempre impos pea terminago (rede exeron. Deis ou mais aeesios podem ter um terminal comum Un rede (ou elemento) com 1 terminals poe sr considerada co ua decom 1 acess em que todos 0s acess tem um te nal comu, como se indica a Fig 1.4, ip. 144— Race com nari 0-1 aoe a Numa rede com m aeessos ou multiporto, representada na Pie. 1.45, hd 2n vardveis que slo a8 m comentese as tensdes nos twessos, que poder agrupase em veetores ev, Se a rede for linear e nlo contivergeradores independentes, & overt por m equates, que tém a forma Mv+Nizo 32) AAs restanes equagdes so as que deserevem as terminagdies lvede externa, Assim se obtém um sistema de 2n equagdes a 2n Incenitas 4 nf H Fg 1.45 Ree om asa, Sea mauiz N em (1 ‘yigo de admitaneia, ) For no-singula, det N20, existe des N*M y. 01 levy 433) fn que ¥ & a mati de admiténeia, Not-se que uma rede dem ter- nis ern ns imeriones (05 terminais esti Tigados aos n nds da ve) pode ser considered como rede de n=I acess0s em que todos, 1 ssos tem um terminal comum, que pode ser tomado como 16, lhe referencia pura aplicasio do método dos n6: ness caso, o sist 1 de equagies nodais coincide com a descrigio de admitincia da He © a matriz de admitancia & a matiz de admitincia nodal, que a pode ser abtida por inspeceo, no caso de uma rede de resisténcis. Se det M # 0,existe uma desergo de impedancia, i 134) em que Z.=Y"! 6a maiz de impedancia Pode, também, considerar-se uma descrigao hibrida, fem que as correntes em alguns acessos& as tens exemplo, ie Ye Yo 15) 88 exprimem em Fungo das restantes Va ridveis (no exemplo, vg Yi af \O7 BCG (©) 4 terminais () 3 terminals Fa 148-Rede on 2 acces Usese, por vetes, a designagio Imitaneta (inittance) refer Impedineia ov admitineia. Pode nito exists deserigao imitincia se det N=0 e det M=0, Diz-se que um maltiporto€ be -tlefinido se possui descrigdo de imitincta ou hbrida, ‘Um caso particular, muito fequente, € 0 das redes com 2 0s @-ports), Uma rede de 2 acessos pode ter ts terminals a ‘quatro terminais, como se mostra na Pig. 1.46. E, pois, de evitar designagio antiquada e impr6pria de quadripélo que, embora li salment signifique quatro termina, era usada para referr redes 2 acess. @ No caso de existrem 3 terminas, a rede comporta-se como fede de 2 acessos e a sua descrigZo como rede de 2 a0e3s05, por uma matriz com dimensbes (252), & uma descrigio completa da rode. No caso da rede de 4 terminais, estes, em geral sé constituem 2 acessos quando a ligasio as terminagies assim 0 determina; @ \hesergdo como rede de 2 acessos apenas & vélida para este tipo de Nyasa, Note-se que a rede de 4 teins tamibgm pode ser usada ono rede de 3 acessos (com um term ao descrta por uma maiz com dimensées (333): em geral, uma fue com 4 terminals € desrita por 9 pardmetrs (os elementos da Intiz @%3)) e nto pelos 4 parimetros da sua descrigéo quando & ua como rede de 2 acessos. Dada a grande importinciapritica das redes dle 2 acessos, con ‘ieram:se a seguir. em pormenor, as diferentes formas de descrigio ists reds. H necessidade de considerar diferentes tipos de des- ‘wig pois, para as diferentes formas de intrlgagio, convém recor wr atipos de descrgto diferentes, como se ver adiante, al comum), sendo nesse Daserigao de admitaneia A descr de admitanca tm a forma i= ¥ ¥, 0 sea, Designam-se por parimetros de admitincka os elementos y, 1h matric de admitincia Y. A existéneia de descrigio de admiténcia (139) Fp 1.47 Err do una rods de 2 oases ao psa neg de adr, oo significa que as tenses », ¢ vs podem ser impostas livremente, sendo as correntes iy ¢ is determinadas a parti delas por (1.36). Pile dizer-se que as tenses #40 a excitagio e as correntes si0 a cia se for impossivel im- resposta, Nao existe deserigio de a por independentemente ¥; € v3, camo no exemplo da Fig. 1.47, em: que i fe] Y i] [| Y ex @ ©) Fig. 146 Signtcad dos parimotos de atic (0s parimetros de admitinci yy tm um significado fisico, além do seu significado matemtico na equago (1.36). A fo ‘mais cabal de apresentar o signifieado de um parimetto ¢ indi ‘camo ele pode ser medido, Considere-se 0 ensaio representado Fig. 14a), em que se liga um gerador de tenso v, no acesso Ie ccurto-cireita acesso 2, De (1.36) resulta que significa que wetfeeo me hfyeo 0% Se fiero eso representa Fi, 18), fa que signin que mel eg OM Fi 140- Rae cm 2 acs (oer) ‘As equagies (1.37) além de exprimirem © modo como se medem ‘0 primetros de admitinciaindicam também como eles podem ser ‘lculidos. Como exemplo, considere-se a rede nat Fig. 1.49, Api ‘uo (1.37) ob se ‘Uma rede de 2 acessos com descrigio de admitincia poe ser Iypresentacla pelo esquema equivalente da Fig, 1.30. Deve notarse 1 16 hs equivaléneia se os pares de terminals da rede dada forem Imesos 12a Designa-se por unilateral um elemento com dois acessos em sida no ena a entra, isto & yjs=0, % Deserigio de impedancia ‘A cescrigo de impedncia & dual da descrgao de admit ‘Tem a forma ¥ =Z, ou sea, li] (1.38) ‘A matiz de impedine metros de impedincia tem com elementos os par Fa, 1.51 amo do una rode do 2acssce ‘uo no passa dae do impnca Na deserigio de impednci excitago podem ser imposta livremente,sendo a resposta const tuida pelas tosses v ¢ v, que podem ser determinadas através (138). Nao existe desrigio de impedncia se for impossveliny independentemente f, e f. como no exemplo da Fig. 1.51, em qi as comrentes jy © constiuem, @ Fa, 152 Sinicado so priate do messin. (0 significado dos clementos de impedincia pode obter-se partir dos dois ensaos repreentados na Fig. 1.52, em que se imy ‘8 comente num dos acessos ¢ se mantém o outzo em circuto abe o Obiémse Bt neg ue Para o exemplo da Fig. 1.49, obtént-se rk R RR Uma rede de 2 acessos com desergtio de impedincia pode ser ‘presentada pelo esquema equivalente da Fig, 1.53 Fos Esquma auhalrs de ums ods acess “mlemes os paterson Um elemen unilateral tom :.=0. Deserig hibrida Fxstem dois tipos de deserigao brid que so dua entre Un eles, que ser agi considerado em pormenor &o sguint: 4 i iy [ileele) s-[hits] aan (0s parimetros fy so os parfimetros hibridos e constiwuem a ty brid HO outro tipo de deserigio hbrida tema forma dual, o aay emque H' =H", Na deserigdo hibrida (1.40) as varidvels j, © v2 podem s Impostaslivemente (excita). Nao existe deserigo hibida dk tipo se ni for possivel impor j,€ v3, como azontece no caso seradores comandados por tensio (VCVS e VCCS), em que i, =0. @ o Fig 154 Sign despots ios; (© significado dos elementos libridos fy em (1.40) obtém-se Partir dos dois ensaios na Fig. 1.54, em que se impoem as varive ‘que neste tipo de deserigZo podem ser impostas livremente: nu dos ensaios (Fig. 1.54(a) Higa-se um gerador de corrent fo s0 1 € faz-se v»=0 (curto-cireuito no acesso 2); no outro ensai (Fig. 1.5400) liga-se um gerador de tensio vy no acesso 2¢ fa /,=0 (creuito aberto no acesso 1), Result hot ara o exemplo da Fg. 1.49 obtém-se RA 16, Uma rede de dois acesos com a descrigio hibrid (140) pode ser representada pelo esquema equivalente da Fig. 5. 0 significado da outra deserigao hibrida (1.41), bem como 0 ‘quem equivalentecorrespondente,obtém-se de forma andloga & ‘ve so acaba de considera. (Um elemento unitateral tem fs=0 e hig=0 (Ge as deserigdes ‘orrespondentes existirem), Ti ‘atin 1a cs Fa, 155—Esmuera cutee dona ed se 28ce2e ‘emtames dos prtmeves Meas I gacio em série ¢ em paralelo ‘Um acesso de uma rede pode ser ligado em paralelo ou em rie com um acesso de outta rede, como se mosta na Fig. 1.56. o Fa, 1.86 Unto de acess om pea «om sie,

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