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(https://www.gta.ufrj.br/grad/07_1/rfid/RFID_arquivos/o%20que%20e.htm)
COMO FUCIONA
Como funciona
Componentes do RFID
Minec 4X Memor2000
Tipos de leitores
O custo dos RF Tag ativos são maiores que o RF Tag passivos, além de
possuírem uma vida útil limitada de no máximo 10 anos (os passivos têm,
teoricamente, uma vida útil ilimitada). Os Tags passivos geralmente são do
tipo só leitura (read-only), usados para curtas distâncias.
Principio de funcionamento
Acoplamento indutivo
Acoplamento backscatter
APLICACOES:
Utilidades Práticas
Setor Industrial
A indústria dos meios de transporte é mais uma que já se beficia com
uma rede de leitores RFID estáticos. Por exemplo, RFIDs fixados nos pára-
brisas de carros alugados podem guardar a identificação do veículo, de tal
forma que as locadoras possam ter acesso a relatórios automaticamente
usando leitores de RFID nos estacionamentos, além de ajudar na localização
dos veículos.
Comercial
Auto-atendimento
Controle de acesso de funcionários e usuários
Devolução
Empréstimo
Estatística de consulta local
Leitura de estante para inventário do acervo
Localização de exemplares mal-ordenados no acervo
Localização de exemplares em outras bibliotecas da rede
Re-catalogação
funcionamento de uma biblioteca através de RFID
Segurança
Identificação Animal
Brincos - são as tags de menor custo, e podem ser lidas a uma distancia
de até um metro
Manutenção
Implantes humanos
No caso de uma emergência, o chip pode salvar vidas, já que acaba com
a necessidade de testes de grupo sangüíneo, alergias ou doenças crônicas,
além de fornecer o histórico de medicamentos do paciente. Com isso obtém-se
maior agilidade na busca de informações sem a necessidade de localização
dos prontuários médicos.
Outras aplicações
Prós e Contras
Possíveis Soluções:
Códigos: neste caso, o conteúdo da etiqueta só poderia ser usado mediante o uso
de um código. Por exemplo: em um supermercado, o usuário deveria usar um
código para liberar a compra usando RFID.
Para o problema de “reader collision” a solução seria o Zombie RFID tag (tag
zumbi). É um Tag que pode ser temporariamente desativado quando sai da loja.
O funcionamento seria assim: você traz sua compra até o caixa, o leitor de RFID
lê o produto, você paga por ele e antes de sair da loja, você passa um dispositivo
especial que emite um sinal ao Tag para que ele pare de funcionar. Isto é, ele já
não pode mais ser lido. O termo “zumbi” vem quando você traz um produto de
volta à loja e faz a devolução do mesmo. Um dispositivo feito especialmente
para aquele tipo de Tag reanima a etiqueta, permitindo que o produto volte à
venda.
Com a padronização e a utilização do Código Eletrônico do Produto (EPC), através do órgão regulador
internacional EPCglobal, representado no Brasil pela GS1 e responsável pela normalização da
informação contida nas tags de RFID, a disseminação dos sistemas de RFID está se tornando realidade
e, por isso, a sua padronização mais urgente.
Antigamente, cada empresa tinha sua codificação proprietária. Por esse motivo, era muito difícil por parte
dos distribuidores conseguirem descodificar cada informação contida nas diversas etiquetas existentes no
mercado. Verificava-se que cada um deles possuía um determinado tipo de codificação. Tais diferenças
nessas codificações dificultavam a operação e a disseminação da tecnologia RFID no mercado.
Hoje, com a codificação normalizada pela EPC, torna-se possível, para quem segue este padrão, enviar
seus produtos tagueados para qualquer distribuidor e o mesmo, caso possua um sistema leitor de RFID,
poderá identificá-los sem qualquer dificuldade.
Tal codificação é de elevada importância para a integração e globalização dos sistemas de RFID e para a
interligação e localização em tempo real de todos os itens etiquetados por esses sistemas.
Adicionalmente, os leitores de RFID também devem ser homologados pelos órgãos regulamentadores
locais, de acordo com sua faixa de frequência. Mesmo porque, o sistema RFID é um sistema de radiação
restrita que opera em caráter secundário (Banda livre de frequências).
Por isso uma análise prévia do local de instalação de um sistema RFID é de suma importância para
analisar o espectro eletromagnético presente neste local, podendo dessa forma determinar se o sistema
RFID será alvo de algum sinal presente na banda desejada de operação.
Para o padrão brasileiro UHF, por exemplo, a faixa de operação RFID sintoniza as faixas de 902 a
907,5MHz e de 915 a 928MHz. Esta é uma faixa de caráter secundário, ou seja, na banda intermediária
entre 907,5MHz e 915MHz, na qual o sistema RFID não poderá operar, sendo passível de multa por parte
do órgão de regulamentação local, a Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL),caso isso
aconteça.
Todo equipamento que trabalhe no Brasil na faixa UHF tem que ser utilizado nessa faixa de frequência,
com potência máxima de saída de até 30 dBm (1W) para que esteja de acordo com a regulamentação
nacional vigente.
Tais padronizações e regulamentações são de suma importância para que o RFID seja parte integrante
no processo de controle, tanto no processo produtivo e logístico quanto na localização de itens em lojas
no futuro, podendo ser uma importante parte do conceito de Internet das Coisas.
Nesse futuro não muito distante os itens “conversarão” entre si sem intervenção humana, interligados
através de um sistema de leitura e armazenamento de informação global onde as etiquetas RFID
identificarão cada item através do seu código de EPC único.
Luiz Costa é engenheiro de telecomunicações do RFID Center Of Excellence (RFID CoE), Sorocaba (SP)
http://brasil.rfidjournal.com/artigos/vision?10422